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1.

1 O comissionamento rápido do inversor M400 envolve os seguintes passos:


Inspeção inicial: Verifique se o inversor foi entregue sem danos visíveis e se está na versão
correta para sua aplicação.

Instalação sica: Montar o inversor em uma localização adequada, considerando requisitos de


ven lação e temperatura.

Conexões elétricas: Conectar a alimentação, os terminais de motor e, se aplicável, a


comunicação e os sinais de I/O.

Inicialização: Ligar o inversor e acessar o menu de comissionamento rápido.

Parâmetros básicos: Dependendo do modelo, definir os parâmetros mínimos necessários,


como po de motor, tensão nominal, corrente nominal, frequência nominal, etc.

Teste: Em um ambiente seguro, realizar um teste de giro do motor para confirmar a correta
operação.

Parâmetros adicionais: Configurar quaisquer outros parâmetros necessários para sua aplicação
específica, como rampas de aceleração/desaceleração, setpoints de frequência, configurações
de I/O, etc.
1.2

Re ficação:

Componentes: Diodos ou re ficadores controlados.

Função: Converter a corrente alternada (CA) proveniente da rede elétrica em corrente con nua
(CC). Geralmente, essa é uma re ficação em ponte completa, resultando em uma tensão DC
pulsante.

Filtro:

Componentes: Capacitores (e às vezes indutores).

Função: Filtrar a tensão DC pulsante proveniente da re ficação para produzir uma tensão DC
mais suave e estável, que servirá como entrada para a etapa de inversão.
Chaves (Inversão):

Componentes: Transistores de potência ou IGBTs (Insulated Gate Bipolar Transistors) com seus
respec vos circuitos de controle.

Função: Converter a tensão CC filtrada em tensão CA trifásica. As chaves são comutadas em


uma sequência controlada para gerar a forma de onda de saída desejada (frequentemente
senoidal ou quase senoidal).

Em operação:

A etapa de re ficação toma a CA da rede e a transforma em CC.

A CC pulsante é então filtrada para ser mais suave.

A etapa de inversão (chaves) toma a CC e, usando transistores ou IGBTs, gera uma CA trifásica,
que pode ser ajustada em termos de frequência e amplitude, dependendo das necessidades
do motor ou da carga.
1.3 Sim, é possível acionar um motor trifásico a par
r de uma alimentação monofásica,
embora haja algumas ressalvas e considerações importantes a serem observadas, Conversores
de Fase, Desempenho e Limitações, Considerações de Par da, Desequilíbrio.

1.4 O IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor) tornou-se um dos disposivos semicondutores
de potência mais populares para aplicações de chaveamento, especialmente em inversores,
devido às suas caracterís cas dis ntas e vantagens combinadas de MOSFETs e transistores
bipolares segue algumas razões para sua popularidade em aplicações de inversores: Alta
Tensão de Blocagem, Eficiência de Comutação, Controle de Tensão, Baixa Corrente de
Condução de Gate, Capacidade de Condução de Alta Corrente, Comportamento de Corte
Suave, Compa bilidade com Circuitos CMOS.

1.5 No controle escalar, também conhecido como controle V/f ou controle de frequência
constante, a relação entre a tensão e a frequência (V/f) do motor é man da constante.

Caracterís cas e Vantagens do Controle Escalar:

Simplicidade: É uma técnica de controle mais simples e direta, geralmente mais fácil de
implementar.

Aplicações de Torque Variável: O controle V/f é mais adequado para aplicações onde a carga
varia com a velocidade (por exemplo, bombas e ven ladores).

O controle vetorial, também chamado de controle de campo orientado (FOC, Field Oriented
Control), trata o motor de indução como se fosse um motor de corrente con nua. Ele separa a
corrente total do estator do motor em duas componentes: uma que produz fluxo magné co
(corrente de magne zação) e outra que produz torque (corrente de torque).

Caracterís cas e Vantagens do Controle Vetorial:

Controle Preciso: Permite um controle mais preciso do torque e da velocidade do motor.

Desempenho Semelhante ao DC: Oferece um desempenho semelhante ao de um motor de


corrente con nua.

Aplicações de Torque Constante: É adequado para aplicações que requerem um torque


constante ao longo de uma ampla faixa de velocidades.

1.6 PWM de Três Níveis:


Nível 1: Três Estados de Tensão em um inversor PWM de três níveis, a saída pode assumir três
valores de tensão: posi vo (Vdc/2), zero e nega vo (-Vdc/2). Aqui, Vdc é a tensão con nua
total disponível para o inversor.

Nível 2: Configuração de Inversor para alcançar esses três níveis, o inversor geralmente usa
uma configuração de ponte neutra clamped. Isso significa que, além dos interruptores
principais (transistores ou IGBTs), há diodos de fixação (ou clamping) conectados ao ponto
médio da fonte de tensão DC.

Nível 3: Operação durante a operação, os switches são acionados de uma maneira que permite
que a saída assuma um dos três possíveis valores de tensão. Ao fazer isso de maneira
controlada e rápida, o inversor pode simular uma onda senoidal (ou outra forma de onda
desejada) para a carga.

Sinal Aplicado à Carga Sem Filtro: Permanecer no nível "zero" por algum tempo, mudar para o
nível posi vo (Vdc/2) ou nega vo (-Vdc/2) por um período de tempo baseado na largura de
pulso modulada, retornar ao nível "zero" novamente, mudar para o nível oposto e assim por
diante...

1.7 A extração do sinal fundamental de uma onda senoidal a par r de um sinal que pode
conter harmônicas, ruído ou outros componentes indesejados é comum em aplicações de
processamento de sinais e controle de sistemas elétricos uma estratégia frequentemente
u lizada para este propósito é o uso de filtros passa-baixa. Aqui está o funcionamento básico
dessa técnica:

Filtro Passa-Baixa:

Um filtro passa-baixa permite que componentes de frequência abaixo de uma certa frequência
de corte passem com pouca ou nenhuma atenuação, enquanto atenua componentes de
frequência acima dessa frequência de corte.

1.8
1 - Par da Suave: Os inversores de frequência permitem uma par da grada va, aumentando a
frequência de forma controlada. Isso evita os picos de corrente na par da, que são
caracterís cos das par das diretas.

2 - Redução de Picos de Corrente: Ao controlar a frequência e a tensão aplicadas ao motor


durante a par da, os inversores limitam os picos de corrente, reduzindo o estresse no motor e
na rede elétrica.

3 - Controle Preciso de Velocidade: Os inversores oferecem um controle de velocidade variável


e preciso para motores de indução, permi ndo que operem em diferentes velocidades
conforme a necessidade da aplicação.

4 - Economia de Energia: Em muitas aplicações, o motor não precisa operar em plena


capacidade o tempo todo. Com o inversor, a velocidade do motor pode ser ajustada para
atender às demandas exatas, resultando em economia de energia.

5 - Proteção do Motor: Muitos inversores de frequência modernos incluem recursos de


proteção integrados que protegem o motor contra sobrecarga, superaquecimento e outras
condições potencialmente danosas.

6 - Redução do Desgaste Mecânico: Ao evitar par das bruscas e paradas abruptas, o desgaste
dos componentes mecânicos do sistema, como engrenagens e correias, é minimizado.
7 - Melhoria no Controle de Processos: O uso de inversores permite um controle mais refinado
de processos em várias indústrias, como bombas em sistemas de abastecimento de água,
esteiras em linhas de produção e ven ladores em sistemas HVAC.

8 - Expansão da Faixa de Operação: Os inversores podem permi r que os motores operem em


velocidades abaixo ou acima das suas velocidades nominais.

9 - Redução de Ruído: Ao operar em frequências variáveis, muitas vezes é possível reduzir o


ruído associado à operação do motor.

10 - Eliminação de Componentes Mecânicos: Com o controle preciso de velocidade oferecido


pelos inversores, é possível eliminar componentes mecânicos de controle de velocidade, como
polias variáveis.

1.9 Parâmetros de Apenas Leitura:

Estes parâmetros fornecem informações sobre o estado ou desempenho atual do inversor ou


do motor. Eles não podem ser alterados pelo usuário e são usados principalmente para
monitoramento.

Exemplos: Estado atual do inversor (por exemplo, parado, rodando, falha), corrente atual do
motor, temperatura atual do inversor ou do módulo IGBT, frequência atual de saída e valor de
úl ma falha registrada.

Parâmetros de Escrita/Leitura:

Estes parâmetros permitem ao usuário tanto verificar o valor atual como também alterar esse
valor, permi ndo a configuração e o ajuste do inversor para atender às necessidades
específicas da aplicação.

Exemplos: Valor de frequência de referência ou setpoint, Configuração do método de controle


(por exemplo, controle vetorial ou escalar), Limites de corrente (máximo e mínimo),
Configurações de aceleração e desaceleração, e parâmetros relacionados à proteção do motor
(como corrente máxima, tempo de sobrecarga, etc.).

1.10 AULA DE LABORATORIO!!

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