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Ventilação
industrial
Curso básico
 Ventilação natural

Ventilação Geral

Ventilação geral para conforte térmico

Ventilação mecânica diluidora

Conteúdo Distribuição do ar

programático Cálculo de instalações de ventilação mecânica

Bocas de insuflamento

Canalizações

Ventilação Local Exaustora

Captores
 Tipos de captores

Canalizações

Velocidade de captura

Coletores

Conteúdo Câmaras Gravitacionais

programático Câmaras inerciais

Ciclones

Filtros de tecidos

Coletores

Ventiladores e ejetores
 A ventilação natural é o movimento de ar nem um ambiente
provocado pelos agentes físicos pressão dinâmica e/ou
temperatura, podendo ser controlado por meio de aberturas
no teto, nas laterais e no piso. Ventilação natural não é
Ventilação infiltração, que é um movimento de ar provocado pelos
natural mesmos agentes físicos, mas não é controlado. O fluxo de
ar que entra ou sai de um edifício por ventilação natural ou
infiltração depende da diferença de pressão entre as partes
interna e externa e da resistência ao fluxo fornecido pelas
aberturas.
 A diferença de pressões exercida sobre o edifício pelo ar
pode ser causada pelo vento ou pela diferença de
densidade do ar fora e dentro do edifício. O efeito da
diferença de densidade, conhecido como "efeito de
chaminé", é freqüentemente o principal fator. Quando a
Ventilação
temperatura no interior de um determinado ambiente é
natural maior que a temperatura externa, produz-se uma pressão
interna negativa e um fluxo de ar entra pelas partes
inferiores, o que causa em seguida uma pressão interna
positiva, e um fluxo de ar sai nas partes superiores do
edifício.
Ventilação
natural
 Os efeitos da corrente de ar num ambiente dependem dos
seguintes fatores:

Ventilação
natural ❑movimento devido aos ventos externos;

❑ movimento devido a diferença de temperatura;

❑efeito das aberturas desiguais.

 Na construção de edifícios deve-se fazer as seguintes
considerações:

❑edifícios e equipamentos em geral devem ser projetados

Ventilação para ventilação efetiva, independente das direções do vento;
natural
❑aberturas com portas, janelas, etc. não devem ser
obstruídas;

❑uma quantidade maior de ar por área total de abertura é

obtida usando-se áreas desiguais de aberturas de entrada e
saída.
Ventilação
natural
 A ventilação geral é um dos métodos disponíveis para
controle de um ambiente ocupacional. Consiste em
movimentar o ar num ambiente através de ventiladores. É
Ventilação também chamada de ventilação mecânica. Um ventilador
geral pode insuflar ar no ambiente, tomando ar externo, ou
exaurir ar desse mesmo ambiente para o exterior. Quando
um ventilador funciona no sentido de exaurir ar de um
ambiente é comumente chamado de exaustor.
 DEFINIÇÕES

Ventilação Vazão - é o volume de ar que se desloca na unidade

geral de tempo, num ambiente ou numa tubulação.
 Taxa de Renovação de ar - é o número de vezes que o
Ventilação
volume de ar desse ambiente é trocado na unidade de
geral
tempo. É também chamado de número de trocas de ar.
 O homem é um ser tropical por excelência, possuindo uma
capacidade bastante desenvolvida de transpiração. Um
grande número de indivíduos está, parte do tempo, exposto
Ventilação a temperaturas mais altas que a temperatura ambiente,
geral para principalmente em seu ambiente de trabalho, onde uma

conforto série de fatores climáticos e não climáticos conduzem a um

térmico ganho ou a uma menor dissipação de calor pelo organismo.

A esse estímulo o organismo responde fisiologicamente,
refletindo a severidade da exposição ao calor.
 Para o equacionamento do equilíbrio térmico do indivíduo
se faz necessário medir quantitativamente a ação do calor,
Ventilação bem como a resposta do organismo, correlacionando-as.
geral para Essa é uma tarefa difícil em função de vários parâmetros

conforto intervenientes, tais como a temperatura do ar, a umidade

térmico relativa, o calor radiante, a velocidade do ar, o tipo de

trabalho exercido, a roupa utilizada e outros.
 TABELA - Critérios para projetos gerais de
Ventilação ventilação de ambientes (ASHRAE - American
geral para Society of Heating and Air Condictioning
conforto Engineering, Guide and Data Book .
térmico
Ventilação
geral para
conforto
térmico
Ventilação
geral para
conforto
térmico
 Se a movimentação do ar de ventilação é obtida por
diferenças de pressão criadas mecanicamente, diz-se
que a ventilação é artificial, forçada ou mecânica. A
Ventilação
ventilação mecânica além de ser independente das
mecânica
condições atmosféricas, apresenta a grande vantagem
diluidora de possibilitar o tratamento do ar e sua melhor
distribuição.
 Podemos classificar os sistemas de distribuição de ar das
seguintes formas:

Distribuição para baixo;

Distribuição para baixo e para cima;
Distribuição Distribuição de baixo para cima;
do ar Distribuição cruzada;
Distribuição mista;
Distribuição especial em minas.
 Os cálculos referentes as instalações de ventilação
Cálculo de consistem no dimensionamento de seus elementos com
instalações intuito de estabelecer a potência mecânica necessária

de para o motor de acionamento ventilador.

ventilação A equação geral para dimensionar diversos elementos

mecânica por onde circula o ar é:
 Cálculo de
instalações
de
ventilação
mecânica
 Cálculo de
instalações
de
ventilação
mecânica
 Cálculo de
instalações
de
ventilação
mecânica
 Para as bocas de saída do ar de ventilação, é
Cálculo de importante respeitar as velocidades aparentes
instalações de
relativas à área de face, dadas pela Tab. 3.4. em
ventilação
mecânica função da proximidade dos ocupantes.
 Bocas de insuflamento são as aberturas que o ar é
introduzido no ambiente, podendo ser de parede ou de teto.

❑Bocas de parede são as grades, se classificando em

grades de palhetas horizontais e verticais, podendo ainda
ser fixas, de deflexão simples ou dupla deflexão.
Bocas de
insuflamento ❑Bocas de teto, também podem ser dividas em diferentes
tipos, sendo eles de placas perfuradas, bocas com anéis ou
palhetas embutidas ou palhetas em degrau, podendo ainda
ser com ou sem indução interna, além desses, pode se
definir com saída central ou com luminária no centro.
 As bocas de insuflamento apresentam características de
funcionamento, tais como: indução, divergência, jato ou
impulsão, queda ou ascensão, difusão ou dispersão e perda de
carga.
Bocas de
insuflamento
❑Indução

❑Divergência

❑Jato ou impulsão
 Bocas de
insuflamento
 As canalizações de uma instalação de ventilação mecânica,
podem ser constituídas por plenos e por dutos de baixa ou
de alta pressão.

Os plenos são executados na própria estrutura das

construções e constituídos por rebaixos de forros ou vãos
Canalizações de paredes, nos quais o ar se desloca com velocidades
inferiores a 1,7 m/s, de modo que as perdas de carga ao
longo deles podem ser negligenciadas.

Os dutos de alta pressão consistem em condutos de seção

circular onde o ar atinge velocidades superiores a 10 m/s.
 De modo geral, os dutos podem ser fabricados com os
mais diversos materiais, sendo de chapas galvanizadas,
aço inoxidável e cobre até aos materiais de cimento
amianto, madeiras, fibra de vidro ou tijolos e pedras.

De acordo com a ABNT, os parâmetros básicos para

Canalizações
projetos de instalações de ventilação (NBR 6401),
estabelecem as bitolas das chapas para fabricação de
dutos rígidos para sistemas de baixa pressão. Esses
valores constam na Tab. 3.8.
Canalizações
 ventilação local exaustora é aquela que extrai o
contaminante mecanicamente no próprio local em que
ele é produzido, antes mesmo de se espalhar pelo
Ventilação ambiente.

Local Para efetuar a extração dos contaminantes de um

Exaustora determinado ambiente, a ventilação local exaustora atua
capturando os poluentes por meio de uma corrente de ar
com velocidade adequada, criada por meio de
dispositivos especiais chamados captores.
Ventilação
Local
Exaustora
 O captor de um sistema de ventilação local exaustora é um
dispositivo que tem a finalidade de criar uma velocidade de
Captores captação (c’) para o ar de ventilação aspirado, velocidade
essa capaz de arrastar o contaminante para o seu interior.
 Os captores devem ter as seguintes qualidades:

❑Envolver ao máximo a fonte de contaminantes;

❑Ter a mínima seção de boca possível;

Tipos de ❑Aproveitar em seu desempenho o movimento inicial das

captores partículas ao serem geradas;

❑Não atrapalhar o trabalho dos operários;

❑Ser de fácil manutenção e limpeza

 As três primeiras qualidades respondem pela maior ou
menor vazão de ar do sistema, sendo fundamentais para a
redução da potência mecânica consumida.
❑Os principais tipos de captores atualmente em uso são:
✓As capelas;
Tipos de ✓As coifas;
captores ✓As fendas;
✓Os captores de politrizes e esmeris;
✓As campânulas;
✓As simples bocas.
 Velocidade de captura c’, depende do peso especifico real
Ym, das dimensões DM e das condições de geração do
contaminante, que determinam para este um deslocamento
inicial que pode dificultar ou mesmo facilitar sua captura.
Velocidade Assim, no caso de processos que desprendem gases

de captura quentes ou vapores, os contaminantes apresentam um

movimento ascendente, arrastando com eles o ar.

O captor funciona então como um simples receptor,

podendo a movimentação do ar eventualmente ser feita de
maneira natural por termossifão.
Velocidade
de captura
Velocidade
de captura
Velocidade
de captura
Velocidade
de captura
Velocidade
de captura
 As canalizações dos sistemas de ventilação local exaustora
devem se possível ter seção circular, para evitar arestas ou
zonas de velocidade reduzida, que possibilitam estagnação
dos contaminantes.
Canalizações
A tabela 4.8 nos mostra as bitolas de chapas em função do
diâmetro e a classificação dos serviços.

Os tipos de serviço são classificados de acordo com o

material contaminante a transportar. Assim, temos:
 Classe I – materiais não-abrasivos, como pinturas,
serragens, etc.

Classe II – materiais abrasivos em pequenas quantidades,

Canalizações como politrizes, esmeris, etc.

Classe III – materiais abrasivos em grande concentração,

como britadores de rocha, jatos de areia, de granalha, etc.
 Coletores ou separadores são equipamentos utilizados
nas instalações de ventilação local exaustora para
separar os contaminantes do ar que os arrasta. Os
coletores se caracterizam fundamentalmente por sua

Coletores eficiência ou rendimento.

eficiência dos coletores depende do tipo, das dimensões,

da granulometria e do peso especifico real do material a
ser separado. Na prática são empregados vários
recursos, tais como:
 ✓Gravidade;
✓Inércia;
✓Centrifugação;
✓Termoforese;
✓Umidificação;
Coletores ✓Filtragem;
✓atração elétrica;
✓absorção;
✓adsorção;
✓combustão;
✓catálise;
 Todos os recursos são atualmente usados na separação
tanto de partículas sólidas como de gases e vapores, de
acordo com suas respectivas peculiaridades. Daí os
diversos tipos de coletor existentes; entre os quais
podemos citar:
Coletores
✓câmaras gravitacionais;

✓câmaras inerciais;

✓ciclones;

✓ciclones associados a ventiladores;

 ✓absorvedores tipo Venturi;
✓leitos de adsorção
✓incineradores;
✓pós queimadores de
Coletores chama direta;
✓pós queimadores
catalíticos;
✓condensadores de mistura
ou de superfície.
✓lavadores de ar;
✓torres de borrifadores com
enchimento;
✓ciclones úmidos;
✓rotoclones úmidos;
✓separadores úmidos tipo
orifício;
✓filtros de tela, de pano ou
de plástico;
✓filtros eletrostáticos;
✓torres de absorção;
 As câmaras gravitacionais são grandes caixas de
decantação natural, onde o ar com o contaminante
Câmaras
assume uma velocidade tão reduzida que as partículas
Gravitacionais
por ele arrastadas têm tempo para cair no fundo do
recipiente por ação da gravidade unicamente.
 Nas câmaras inerciais, a separação das partículas é feita
aproveitando-se a maior inércia destas em relação à do ar.
Basta uma rápida mudança na direção do escoamento da
massa fluida, que pode passar de uma velocidade +c para
uma velocidade –c. Isso vai acarretar nas partículas
Câmaras arrastadas uma variação da energia cinética de até mc²,
inerciais energia essa que apesar de instantânea, é muito superior
aquela em jogo quando uma partícula cai unicamente por
ação da gravidade. Ainda assim, as câmaras inerciais só se
mostram eficiente para a separação de partículas de maior
tamanho (50 a 200 μm), que garantem uma inércia
razoável.
 A disposição construtiva das câmaras inerciais varia
Câmaras
bastante. As figuras a seguir dão uma idéia dos modelos
inerciais mais usados desse tipo de separador.
Câmaras
inerciais
Câmaras
inerciais
 Normalmente os ciclones apresentam formato cilíndrico na
parte superior e troncônico na parte inferior, onde a
separação das partículas sólidas dos contaminantes é
obtida por meio de uma forte aceleração centrifuga do ar.
Este, entrando tangencialmente pelo topo do equipamento,
Ciclones desloca-se num fluxo espiral descendente entre a parede
externa e o duto de saída. Na parte inferior, troncônica, do
ciclone, o fluxo espiral desloca-se para a parte central do
equipamento e torna-se ascendente, deslocando-se pelo
tubo de saída para o exterior.
Ciclones
Ciclones
Ciclones
Ciclones
Ciclones
Ciclones
Ciclones
Ciclones
 Trata-se de equipamentos para eliminação de
contaminantes sólidos, que adotam a umidificação do ar a
fim de aglomerar as partículas contaminantes. Embora a
perda de carga nesses coletores não seja alterada

Coletores significativamente pelo umedecimento dos contaminantes, o

úmidos aumento de sua eficiência no processo de separação é

apreciável.

Os coletores citados a seguir estão entre os mais usados,

comumente:
 ❑Lavadores úmidos

Os lavadores de ar mais simples são os horizontais,

onde o ar entra em contato com uma ou mais baterias de
borrifadores em contracorrente para, em seguida, passar
Coletores por captores de gotas, que retêm a água juntamente com
úmidos o contaminante. Em grandes instalações, a disposição
adotada para os lavadores de ar é cilíndrica, vertical,
com os borrifadores dispostos perifericamente a diversas
alturas.
 ❑Torres com enchimento

Trata-se de equipamentos em forma de torre, sendo a água

borrifada a baixa pressão sobre obstáculos de madeira, de
Coletores
plástico ou mesmo de fibrocimento, onde o ar circula em
úmidos
contracorrente a velocidades de 1 1,5 m/s, acarretando
perdas de carga da ordem de 40 a 90 kgff/m².
 ❑Ciclones úmidos

São coletores basicamente iguais aos ciclones, porém

providos de borrifadores no interior com o objetivo de
aglomerar as partículas contaminantes e assim facilitar sua
separação.
Coletores Esse tipo de coletor são as torres cilíndricas providas de
úmidos borrifadores na periferia, nas quais o ar contaminado é
injetado tangencialmente pela parte inferior, percorrendo, á
semelhança dos ciclones, em movimento helicoidal
ascendente, toda a altura da torre até sair pela parte
superior.
 ❑Rotoclones úmidos

Nos Rotoclones úmidos, a água é injetada na aspiração do

ventilador, na proporção de aproximadamente 10% em peso
do ar em circulação, aumentando assim o efeito de
separação do Rotoclones seco.

❑Tipo orifício
Coletores
úmidos Nos coletores úmidos tipo orifício, o ar é forçado a passar
dentro da água. A disposição adotada varia muito, mas em
principio todos os modelos têm como objetivo a passagem
do fluxo do ar através da massa de água, repartindo-a em
gotas de tamanhos maiores ou menores, de acordo com a
velocidade adotada.
 ❑Misturadores tipo Venturi

Esses misturadores servem apenas para adicionar água ao

fluxo do ar com contaminantes. A adição é feita
normalmente na seção estrangulada do Venturi, onde a
pressão estática efetiva é nula ou mesmo negativa.

❑Misturadores mecânicos
Coletores
úmidos Esses misturadores são equipados com aspersores
rotativas tipo disco, semelhantes aos usados nos sprays
driers, ou do tipo cilíndrico semi-imersos, que diferem dos
rotoclones por ser a separação feita após a mistura, por
sedimentação ou mesmo por impacto, que ocorrem fora do
elemento móvel.
 ❑Lavadores de espuma

Como o nome diz, empregam espuma para aumentar a

área de contato superficial do aglomerante. Consegue-se
Coletores
com isso um aumento substancial na eficiência desses
úmidos
equipamentos no processo de separação dos
contaminantes.
 Ao contrário dos filtros usados nas instalações de
ventilação geral diluidora que na maior parte dos casos
usam velocidades de face de até 2 m/s, com perdas de
Filtros de carga da ordem de 4 kgf/m², os filtros das instalações de

tecidos ventilação local exaustora adotam velocidades de face

que variam de 0,15 a 2,5 m/min e podem reter partículas
de 0,5 μm com rendimentos de até 99%.

Temos alguns filtros para auxilio de projetos tais como:

 ❑Filtros eletrostáticos

❑Filtros de materiais absorventes

Filtros de
tecidos
❑Filtros de materiais adsorventes
 A escolha do coletor mais adequado para um determinado sistema
de ventilação local exaustora deve levar em conta os seguintes
fatores:

As características físicas e químicas de cada um dos contaminantes,

tais como:
Seleção de
coletores ✓Estado físico
✓Densidade
✓Concentração
 ✓Solubilidade
✓Adesividade
✓Resistividade
✓Atividade química
✓Eficiência desejada
✓Analise granulométrica dos contaminantes
Seleção de
✓Forma das partículas solida
coletores ✓Condições do efluente
✓Facilidade de remoção e limpeza do material coletado
✓Perda de carga na operação de separação
✓Custo do investimento e da operação do sistema
 ❑Eliminadores de combustão

Nesses coletores, o ar contaminado serve de ar primário e

secundário de alimentação para uma câmara de
combustão, onde é queimado um combustível liquido ou
Seleção de
preferencialmente gasoso.
coletores
A eliminação de contaminantes pela combustão é bastante
discutível, pois os produtos da combustão podem
apresentar elementos mais nocivos que os próprios
contaminantes originais.
 condensação é um processo econômico e muito eficiente
para separar poluentes quando estes são vapores nocivos,
na maior parte das vezes misturados com grandes
quantidades de vapor de água.
Coletores de
Os condensadores, não conseguem reter os
condensação
incondensáveis e mesmo certas partículas solidas, servindo
por vezes apenas como pré-separadores dos separadores
principais de um sistema de ventilação local exaustora, os
quais têm assim seu tamanho.
 Esses ventiladores, têm a característica de potência
absorvida que aumenta muito com a abertura
equivalente do circuito. Nessas condições, para evitar
sobrecargas no motor de acionamento dos ventiladores,
Ventiladores decorrentes do aumento da abertura equivalente dos
e ejetores circuitos de ventilação local exaustora, que se
caracterizam as vezes por variar muito sua perda de
carga, os ventiladores centrífugos indicados para esse
tipo de instalação são aqueles com as pás voltadas para
trás ou eventualmente os de pás radiais.
 Ventiladores e ejetores
Tais ventiladores apresentam uma característica
favorável para esse tipo de serviço, pois, além de
produzir grandes diferenças de pressão para as
vazões necessárias, não sofrem um aumento
sensível da potência consumida em função da
redução da perda de carga do sistema.