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COORDENAÇÃO DE TEOLOGIA
Belém - PA
2021
FACULDADE TEOLÓGICA BATISTA EQUATORIAL – FATEBE
COORDENAÇÃO DE TEOLOGIA
Belém - PA
2021
Fichamento: STUART, Elyott. Ministrando como o Mestre. São Paulo: editora Fiel,
2005.
O livro foi escrito com base nas pregações de Stuart Olyott na conferência em Leicester
para pastores, no ano de 2000. O autor aborda três pontos, que em sua visão, são úteis a
pregadores em todas as partes do mundo. O primeiro capítulo é uma lição com aroma de
sermão e os outros dois são sermões com sabor de lição. No primeiro capítulo ele
mostra que Cristo não era um pregador enfadonho. No segundo capítulo é dito que Jesus
era um pregador evangelista. E no terceiro é destacado que Jesus não era apenas um
pregador.
Nosso Senhor explica, ilustra e aplica. As três correntes entrelaçadas nunca são
quebradas. As correntes são tecidas juntas, indissociavelmente. É impossível separá-las
e geralmente é até impossível distingui-las. Explicar-Ilustrar-Aplicar é a maneira divina
de ensinar verbalmente. (p.8-9)
Jesus se referia as coisas do seu cotidiano para fazer ilustrações. Aqueles que
seguem seus passos são chamados a fazer o mesmo. (p.17)
Se um pregador tiver seriedade em seguir o exemplo do seu Senhor, ele fará uso
de todas as coisas cotidianas para ilustrar as verdades que ensina e aplicá-las a vida de
seus ouvintes. Os melhores pregadores da história sempre seguiram seu Senhor neste
ponto. (p.18-19)
Nas ilustrações do Senhor, ele falava sobre a vida de acordo com o que seus
ouvintes conheciam naquele período. Hoje, se não pudermos usar ou adaptar as mesmas
ilustrações do mestre, devemos ser criativos na elaboração de nossas próprias
ilustrações. É preciso observar a vida e saber como ela é, quais são os objetos que as
pessoas veem todos os dias, quais são suas experiências diárias, o que é conhecido
delas. Essas são algumas perguntas que um pregador semelhante a Cristo deve fazer.
(p.20)
Ministrar como o Mestre significa fazer a mesma coisa que Jesus fez. Significa
identificar grupos de pessoas com as quais falar em termos claríssimos. Significa
detalhar para eles o quão privilegiados são e quanto tem abusado destes privilégios.
Significa expor a dureza de coração. Significa mostrar-lhes o horror de permanecerem
impenitentes e que não há pecado a ser comparado com este. Significa falar isto de
modo que não haja mal-entendidos. (p.36-37)
A indiferença é algo duro com o qual temos que lidar. Indiferença é o que as
vezes quebra o espírito de um pregador. Jesus, em meio a indiferença, mantém a
comunhão com o Pai através da oração. Ele dobra o joelho e ora, nós devemos fazer a
mesma coisa. (p.40-41)
O Senhor Jesus fez discípulos por meio de conversas pessoais. Ele também tinha
preocupações evangelísticas quando não estava pregando. Se isso não é verdade em
mim, ainda não sou como ele. Os pregadores, como qualquer um, tem que fazer
discípulos por meio de conversas pessoais. (p.57-58)