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FUMOS E
O QUE É E PARA
BEBIDAS
QUE SERVEM
A fumaça e a bebida tem um fundamento muito maior
do que nós vemos ou costumamos imaginar
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O QUE VOCÊ VAI


ENCONTRAR AQUI

01. Questão polêmica


02. Uso do Álcool
03. Uso do fumo
04. Importância
05. Conclusões
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USO DA
BEBIDA
Questão que gera inúmeras controvérsias na
Umbanda é o fato dos guias e entidades que se
manifestam através de seus médiuns
utilizarem-se do fumo e de bebidas, o que leva
alguns críticos da religião a classificarem-na
como “baixo espiritismo” e estarem os espíritos
que nela atuam em grau evolutivo inferior. Tal
assertiva não passa do mais errôneo
entendimento do que acontece na liturgia da
Umbanda. Através de uma análise histórica,
pode-se verificar que diversas são as religiões que
se utilizam da bebida em seus fundamentos.
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O FUMO NA HISTÓRIA

Os tambores começaram a aparecer pelas


escavações arqueológicas do período neolítico.

Um tambor encontrado na escavação na Morávia


foi datado de 6.000 anos antes de Cristo.

Tambores têm sido encontrados na antiga


Suméria com a idade de 3.000 a.C.

Na Mesopotâmia foram encontrados pequenos


tambores datados de 3.000 a.C. Tambores com
peles esticadas foram descobertos dentre os
artefatos egípcios, a 4.000 a.C.

Os primeiros tambores provavelmente consistiam


em um pedaço de tronco de árvore oco. Estes
troncos eram cobertos nas bordas com peles de
alguns répteis, e eram percutidos com as mãos,
começou-se a usar peles mais resistentes e
apareceram as primeiras baquetas. O tambor
com duas peles veio mais tarde, assim como a
variedade de tamanho.

O Atabaque é de origem árabe e foi introduzido


na África por mercadores que entravam
no continente através dos países do norte, como
o Egito.
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O ÁLCOOL

O álcool, em sua essência, é líquido proveniente da


cana-de-açúcar, extremamente volátil,
assemelhando-se ao éter, representando elemento
que facilmente transcende do plano material para o
etéreo, sendo excelente auxiliar para desfazimento de
energias negativas impregnadas no períspirito. Além
do mais, é fogo em estado líquido, pela sua facilidade
de combustão.
O álcool ainda possui a propriedade de ser usado
como “contraste”, quando a entidade age
magnetizando a bebida e faz o consulente ingeri-la em
pequena quantidade, permitindo-lhes visualizar o seu
organismo, mostrando algum problema que deve ser
cuidado. Funciona também, como elemento
antiséptico para limpar e desinfetar regiões que
estejam sendo tratadas pelas entidades em seus
atendimentos. Não se pode deixar de citar que o álcool
ainda propicia no organismo do médium um
entorpecimento de suas faculdades, facilitando com
isso o trabalho das entidades, proporcionando-lhes
mais liberdade de ação durante o processo de
incorporação, já que libera no corpo do médium
substâncias ativadoras do cérebro que atuam nos
plexos nervosos, aproveitadas pelas entidades em seu
trabalho no plano material. Muitas pessoas condenam
o uso do “marafo” (álcool, aguardente, whisky,
destilados) pela falange de Exus e Pombogiras.
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O ÁLCOOL

O álcool, em sua essência, é líquido proveniente da


cana-de-açúcar, extremamente volátil,
assemelhando-se ao éter, representando elemento
que facilmente transcende do plano material para o
etéreo, sendo excelente auxiliar para desfazimento de
energias negativas impregnadas no períspirito. Além
do mais, é fogo em estado líquido, pela sua facilidade
de combustão.
O álcool ainda possui a propriedade de ser usado
como “contraste”, quando a entidade age
magnetizando a bebida e faz o consulente ingeri-la em
pequena quantidade, permitindo-lhes visualizar o seu
organismo, mostrando algum problema que deve ser
cuidado. Funciona também, como elemento
antiséptico para limpar e desinfetar regiões que
estejam sendo tratadas pelas entidades em seus
atendimentos. Não se pode deixar de citar que o álcool
ainda propicia no organismo do médium um
entorpecimento de suas faculdades, facilitando com
isso o trabalho das entidades, proporcionando-lhes
mais liberdade de ação durante o processo de
incorporação, já que libera no corpo do médium
substâncias ativadoras do cérebro que atuam nos
plexos nervosos, aproveitadas pelas entidades em seu
trabalho no plano material. Muitas pessoas condenam
o uso do “marafo” (álcool, aguardente, whisky,
destilados) pela falange de Exus e Pombogiras.
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O FUMO

Por sua vez, o fumo é vegetal que traz o elemento terra e


água, em sua composição e, os elementos ar e fogo
quando utilizado na defumação. Conjuga, portanto,
quando usado pelas entidades de Umbanda, os quatro
elementos básicos – terra, fogo, ar, água -, além do
elemento vegetal nos trabalhos de magia. O fumo é
utilizado como meio de descarrego, agindo sobre os
chacras dos consulentes.

O fumo é utilizado como componente para defumação,


onde conjuga o fogo e a fumaça para a destruição dos
campos magnéticos negativos, vinculados tanto à
obsessões quanto à feitiços realizados contra o
consulente. Assim, o que as entidades da Umbanda fazem
é utilizarem ervas, juntamente com os elementos água,
fogo e ar para realizarem suas magias e defumações,
desestruturando larvas astrais, miasmas e desagregando
energias negativas e danosas à aura do consulente.

O fumo tem suas características vegetais, tendo através


do seu processo de desenvolvimento na natureza
arregimentando as mais diversas energias e substâncias –
sais minerais, hidrogênio, oxigênio, fósforo, potássio,
nitrogênio, vitaminais – do solo onde foi cultivado e do
meio ambiente, além da absorção da energia solar e
lunar, razão pela qual condensa forte carga energética de
impregnações etéreas que libera durante a sua queima.
Se prestarmos atenção na atitude das entidades
incorporadas, veremos que enquanto estas fumam, estão
constantemente jogando baforadas da fumaça de seu
cachimbo, charuto, ou cigarro sobre aquele que com eles
se consulta.
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O FUMO

Por sua vez, o fumo é vegetal que traz o elemento terra e


água, em sua composição e, os elementos ar e fogo
quando utilizado na defumação. Conjuga, portanto,
quando usado pelas entidades de Umbanda, os quatro
elementos básicos – terra, fogo, ar, água -, além do
elemento vegetal nos trabalhos de magia. O fumo é
utilizado como meio de descarrego, agindo sobre os
chacras dos consulentes.

O fumo é utilizado como componente para defumação,


onde conjuga o fogo e a fumaça para a destruição dos
campos magnéticos negativos, vinculados tanto à
obsessões quanto à feitiços realizados contra o
consulente. Assim, o que as entidades da Umbanda fazem
é utilizarem ervas, juntamente com os elementos água,
fogo e ar para realizarem suas magias e defumações,
desestruturando larvas astrais, miasmas e desagregando
energias negativas e danosas à aura do consulente.

O fumo tem suas características vegetais, tendo através


do seu processo de desenvolvimento na natureza
arregimentando as mais diversas energias e substâncias –
sais minerais, hidrogênio, oxigênio, fósforo, potássio,
nitrogênio, vitaminais – do solo onde foi cultivado e do
meio ambiente, além da absorção da energia solar e
lunar, razão pela qual condensa forte carga energética de
impregnações etéreas que libera durante a sua queima.
Se prestarmos atenção na atitude das entidades
incorporadas, veremos que enquanto estas fumam, estão
constantemente jogando baforadas da fumaça de seu
cachimbo, charuto, ou cigarro sobre aquele que com eles
se consulta.
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O FUMO

Por sua vez, o fumo é vegetal que traz o elemento terra e


água, em sua composição e, os elementos ar e fogo
quando utilizado na defumação. Conjuga, portanto,
quando usado pelas entidades de Umbanda, os quatro
elementos básicos – terra, fogo, ar, água -, além do
elemento vegetal nos trabalhos de magia. O fumo é
utilizado como meio de descarrego, agindo sobre os
chacras dos consulentes.

O fumo é utilizado como componente para defumação,


onde conjuga o fogo e a fumaça para a destruição dos
campos magnéticos negativos, vinculados tanto à
obsessões quanto à feitiços realizados contra o
consulente. Assim, o que as entidades da Umbanda fazem
é utilizarem ervas, juntamente com os elementos água,
fogo e ar para realizarem suas magias e defumações,
desestruturando larvas astrais, miasmas e desagregando
energias negativas e danosas à aura do consulente.

O fumo tem suas características vegetais, tendo através


do seu processo de desenvolvimento na natureza
arregimentando as mais diversas energias e substâncias –
sais minerais, hidrogênio, oxigênio, fósforo, potássio,
nitrogênio, vitaminais – do solo onde foi cultivado e do
meio ambiente, além da absorção da energia solar e
lunar, razão pela qual condensa forte carga energética de
impregnações etéreas que libera durante a sua queima.
Se prestarmos atenção na atitude das entidades
incorporadas, veremos que enquanto estas fumam, estão
constantemente jogando baforadas da fumaça de seu
cachimbo, charuto, ou cigarro sobre aquele que com eles
se consulta.
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O FUMO E BEBIDA SÃO


INDISPENSÁVEIS?
Podemos sim não utilizar fumo e bebidas. Estes
elementos são ferramentas dos Guias
para os trabalhos, que podem não ser utilizadas.
Haverá uma diminuição da eficiência e
rapidez do trabalho, mas ele será realizado
também, mais devagar e de forma mais
trabalhosa.

Será como utilizar apenas as mãos para um


determinado trabalho, possível, mas mais
trabalhoso. É uma opção do médium, caso o
médium não possa ou não queira fumar e beber,
o Guia irá respeitar sua decisão.

Pode neste caso solicitar apenas que sejam feitas


oferendas com estes elementos, ou que
um copo com sua bebida seja deixado próximo a
ele quando esiver trabalhando incorporado.
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CONCLUSÃO
Com tudo que foi dito, podemos ver que o uso
tanto do álcool quanto o fumo são verdadeiras,
úteis e necessárias ferramentas de trabalho das
entidades que trabalham na Umbanda.

E o mesmo deve ser estudado e haver


orientação precisa durante a doutrinação dos
médiuns e assistentes das giras de Umbanda
para entenderem com seriedade a real
necessidade de haver um trabalho sério e
efetivo de esclarecimento para evitar
entendimentos errados que levem a denegrir a
verdadeira caridade prestada pelas entidades e
guias de Umbanda que utilizando das
ferramentas que a natureza lhes oferece, levam
aos filhos de fé um cuidado para suas mazelas
e dores, na fé de Oxalá.

Importante ressaltar que o uso do mesmo varia


de casa para casa, como de entidade para
entidade.
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Esse Livro faz parte do Pacote com 8 Livros


de estudos da Umbanda e Candomblé.

O estudo é muito importante na vida de nós


do Axé e nós do Pontos de Aruanda
reuniamos e organizamos todo esse rico
conteúdo para facilitar a vida de quem quer
aprender e levar esse conhecimento para as
Giras.

Para saber mais sobre nosso Projeto, acesse:

https://pontosdiumbanda.com.br

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