Você está na página 1de 1

SAÚDE MENTAL NA PANDEMIA

A pandemia do coronavírus já dura vários meses e, durante esse


período, a liberdade de ir e vir e o convívio social foram limitados. Para cumprir
a quarentena de maneira correta, o distanciamento social foi indicado por
governos e instituições de saúde no mundo todo. No entanto, a solidão
causada por essas restrições levantou outra preocupação: a saúde mental na
pandemia. As medidas de prevenção para COVID-19 ainda devem ser
seguidas, mas o cuidado com o bem-estar psíquico deve ser levado a sério.

Frente a um cenário de pandemia, a comunidade médica se preocupa


que uma epidemia paralela afete a saúde mental da população brasileira. O
aumento do sofrimento psicológico, dos sintomas psíquicos e dos transtornos
mentais já dão indícios nesse período que foi marcado como o primeiro pico
dos casos.

O convívio prolongado dentro de casa aumentou o risco de desajustes


na dinâmica familiar. Somam-se a isso as reduções de renda e o desemprego,
que pioram ainda mais a tensão sobre as famílias. E, ainda, as mortes de entes
queridos em um curto espaço de tempo, juntamente à dificuldade para realizar
os rituais de despedida, dificultando a experiência de luto e impedindo a
adequada ressignificação das perdas, aumentando o estresse.

Alguns sintomas e ocorrências devido ao transtorno mental ficaram mais


evidentes nessa época, ansiedade, depressão, insônia, estresse aumentado,
além de tentativas de suicídio. Com isso a evidenciação dos problemas foi bem
maior.

Para melhorar essa situação em tempos difíceis no qual se passa


atualmente precisa de união e melhorias no setor de saúde mental. Além de
uma participação mais efetiva da família.

Você também pode gostar