A obsolescência programada força os consumidores a comprar novos produtos, aumentando o consumismo. Isso gera muitos resíduos que prejudicam o meio ambiente, já que a maioria dos materiais não é reciclada de forma eficiente. Além disso, muitos dos novos empregos criados exploram os trabalhadores.
A obsolescência programada força os consumidores a comprar novos produtos, aumentando o consumismo. Isso gera muitos resíduos que prejudicam o meio ambiente, já que a maioria dos materiais não é reciclada de forma eficiente. Além disso, muitos dos novos empregos criados exploram os trabalhadores.
A obsolescência programada força os consumidores a comprar novos produtos, aumentando o consumismo. Isso gera muitos resíduos que prejudicam o meio ambiente, já que a maioria dos materiais não é reciclada de forma eficiente. Além disso, muitos dos novos empregos criados exploram os trabalhadores.
A obsolescência programada é uma técnica utilizada por
fabricantes para determinar uma data de validade para um produto,
fazendo com que os consumidores sejam forçados a comprarem novas mercadorias, aumentando assim, o consumismo, no qual se descreve a compra excessiva desnecessária. A ação de definir uma validade para um produto pode ter diversos pontos positivos, sendo a movimentação da economia e aumento de empregos algumas delas. Entretanto, tal ato pode afetar o meio ambiente de forma agressiva. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, em 2018 cerca de 79 milhões de toneladas de lixo foram produzidas. Isso interfere diretamente no meio ambiente, visto que o lixo solta líquidos tóxicos e prejudiciais ao solo. Ademais, apesar de existir a reciclagem desses lixos, ela não é realizada de forma eficiente, já que a maioria dos plásticos não podem ser reciclados e demandam de bastante capital para reciclar. Além disso, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apesar da possibilidade de se reciclar 30% de todo o lixo produzido no país, a taxa de reaproveitamento desses insumos chega a 3% desse total, ou seja, o número de itens reciclados ainda é uma minoria. Desse modo, o dinheiro arrecadado da obsolescência programada não vale pelo o tanto de consequências geradas por essa ação. Outrossim, é importante destacar que muito dos empregos fornecidos por esse ato são precários. A empresa Amazon é um exemplo disso, uma vez que segundo o Correio Braziliense, são encontradas pessoas em situações desumanas e empregos análogos à escravidão. Dessa maneira, é válido afirmar que grande parte de novos cargos disponíveis exploram a classe trabalhadora. Em suma, a obsolescência programada é uma prática ineficácia para a população (eficácia apenas para os grandes empresários) e maléfica à sociedade. Portanto, tal ação é nocivo para população.