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Amplificadores:

1 - American Blues – Calcado em um amp Fender Bassman em formato combo 4x10,


imortalizado por feras como Stevie Ray Vaughan e Billy Gibbons (ZZ Top). É característica desse
amp uma bela distorção, bem simulada pelo V-Amp, apesar de essa e todas as outras
simulações Fender do aparelho terem um excesso de graves. Esse amp é muito “quente”, e
simula muito bem uma válvula bem quente. Nota 8.

2 – And Deluxe – Calcado em um Fender Blackface Deluxe com um Fender Bassman dos anos
50, o resultado dessa mistura é um amp cristalino, que traz uma excelente sonoridade vintage,
com um drive bem discreto. Uma bela surpresa deste simulador. Nota 9.

3 – Modern Class A – Baseado em um Matchless Chieftain, um amp feito a mão, muito


admirado pelos que buscam um som valvulado verdadeiro. A simulação desse amp deixa a
desejar, pois faltam agudos. Nota 6,5.

4 – Custom Class A – Essa é uma simulação do Budda Twinmaster, um amp californiano com o
timbre muito bonito. Este amp não possui controle de médios, coisa que foi sanada no V-Amp,
mas podia ter mais ganho. Nota 7.

5 – Tweed Combo – Baseado no Fender Tweed, muito usado por Jeff Beck em
Blow By Blow. A simulação desse amp é por demais compressa, mas se tirar um pouco do
ganho, obtém-se um excelente som limpo, ótimo para o Jazz e Rockabilly. Nota 8.

6 – Small Combo – É um Fender Tweed Champ, originalmente um amp de estudo, mas por ter
uma distorção bem nervosa, logo começou a ser usado por muitos. Muitíssimo bem simulado,
com uma excelente distorção para rock clássico. Nota 9,5

7 – Classic Clean – Muito popular nos anos 80 esse Roland Jazz Chorus é muito bem simulado,
tendo um som legal para música pop, rock, jazz, enfim, um amp versátil. Nota 7,5.

8 – Black Twin – Outra agradável surpresa, essa simulação do Fender Blackface Twin tem um
excelente som limpo, ideal para Jazz e blues. Nota 10.

9 – British Blues – Baseado em um Marshall JTM45, largamente utilizado por Eric Clapton no
Cream, de uma sujeira incrível, essa simulação clona o amp, e o som de Clapton, é só ver a
gravação, onde toco Crossroads. Nota 10 com louvor.

10 – And Custom – Calcado no Marshall Bluesbreaker, muito boa para os clássicos, essa
simulação, tem uma boa variação de ganho, indo do limpo ao sujo. Nota 7,5.

11 – British Class A – Simulação do Vox AC 30, largamente utilizado por Brian May. É uma boa
simulação, mas exagera nos graves, gravei o solo de Innuendo. Nota 7.

12 – Non Top Boost – Simulação de um Vox AC 30 com som menos distorcido, gostei dela para
simular o som do Cream, veja a gravação que fiz de Sunshine Of Your Love. Nota 8.

13 – British Classic – Baseado num Marshall Plexi de 1959, de 100 W, largamente utilizado por
Hendrix, Clapton, Beck Page, e vários outros guitarristas antológicos. Gravei Voodoo Child,
para mostrar o quanto esta simulação é fiel ao som do “Deus”. Nota 9,5.

14 – Classic 50W – Calcado no mesmo Marshall Plexi, mas no modelo de 50W, utilizado por
Jimi Page e Angus Young. Para exemplificar, gravei Black Dog, evidenciando o som de Page. É
puro Rock ‘n Roll. Nota 9,5.

15 – British Hi Gain – Simula o Marshall JCM 800, usado por milhares de guitarristas, entre eles
Zakk Wylde e Steve Luckather, é predominantemente usado com distorção. A simulação deixa
a desejar não pela qualidade de som, mas sim pelo baixíssimo volume. Nota 6,5.

16 – British Class A 15W – Simula o Vox AC 15, um dos cálices sagrados dos amplificadores. A
simulação é de um drive discreto mas muito elegante. Nota 8.

17 – Rectified Hi Gain – Simula o Mesa Boogie Dual Rectifier Trem-O-Verb. Com uma distorção
poderosíssima praticamente clona o som de John Petrucci. Em homenagem ao nosso colunista
Petrucci (Maurício Araújo), gravei o riff de Overture 1928. Nota 10.

18 – Rectified Head – Calcado em um Mesa Boogie Dual Rectifier Top. Tem uma distorção
forte, como o Hi Gain, mas exagera nos graves. Nota 7,5.

19 – Modern Hi Gain – Um dos sons que eu mais gostei, simula um Soldano Decatone, tem um
som que se assemelha ao de Steve Vai. Gravei com ele For The Love OF God. Nota 10.

20 – Savage Beast – Baseado em um amp Engl, usado por Richie Blackmore. Esta simulação é
boa, e indicada para Heavy Metal. Nota 7,5.

21 – Fuzz Box – Não simula um amp, e sim um fuzz face, usado por Jimi Hendrix, Scott
Henderson, entre outros. Timbra bem. Nota 7.

22 – Custom Hi Gain – É um Marshall Plexi modificado por Jose Arredondo, técnico de som de
Eddie Van Halen. Simula bem o som do Bozo. Nota 7.

23 – Ultimate V-Amp – Não simula nenhum amp, é exclusivo deste aparelho, com alto ganho.
Bom pra metal. Nota 8.

24 – Ultimate Plus – O mesmo amp citado acima, mas com um ganho assustador. Muito grave,
bom pra Trash, Death. Nota 6,5.

25 – Drive V-Amp – Modela um amp Mesa Boogie Mark IV. Gostei dele pra tocar Guns N Roses,
veja minha gravação de Sweet Child O Mine. Nota 7.
26 – Califórnia Drive – É baseado no Mesa Boogie Mark II c, sendo a escolha certa para o som
de Santana. O defeito dessa simulação é o baixíssimo volume. Nota 6,5.

27 – Crunch V-Amp – Um amp próprio, simulando o som crunch, talvez um Fender com um
pedal de distorção. Legal para o som de John Scofield. Nota 7,5.

28 – Custom Drive – Simula um Dumble Overdrive Special, um amp americano muito usado
por músicos de Blues, principalmente Robben Ford, mas é muito caro. Apresenta algum
chiado, mas um timbre lindo, gravei com ele mais um trecho de Overture 1928. Nota 7.

29 – Califórnia Clean – Feito nos moldes do Mesa Boogie Mark IIc no seu canal limpo, soando
como um Fender, mais com médios mais acentuados. Excelente simulação para todo tipo de
som limpo. Nota 10.

30 – Clean V-Amp – Mistura de Marshall com Jazz Chorus, bom som limpo, e distorção fraca.
Bom pra todo tipo de som. Nota 7,5.

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