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MONITORAMENTO DA FENOLOGIA DA SOJA IRRIGADA USANDO PERFIS DE


SÉRIE TEMPORAL DE NDVI

Conference Paper · September 2015


DOI: 10.12702/iii.inovagri.2015-a176

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2 5,145

7 authors, including:

Diogo Kersten Mirta Petry


Universidade Federal do Pampa (Unipampa) Universidade Federal de Santa Maria
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Mariane Peripolli
Universidade Federal de Santa Maria
19 PUBLICATIONS   20 CITATIONS   

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MONITORAMENTO DA FENOLOGIA DA SOJA IRRIGADA USANDO


PERFIS DE SÉRIE TEMPORAL DE NDVI

C.J.M.V.BARIANI1, D.S.KERSTEN1, N.M.VICTORIA2, R.CARLESSO3, M.T.


PETRY3, M. PERIPOLLI4

RESUMO: Dentre os principais fatores que contribuem para o aumento da área


cultivada e da produtividade da soja no RS estão o melhoramento genético de
cultivares, manejo do solo, da cultura e da água de irrigação e, ultimamente, os avanços
nas técnicas de monitoramento remoto das culturas. O índice de vegetação por diferença
normalizada (NDVI), obtido com a utilização de técnicas de sensoriamento remoto,
pode ser utilizado para prover informações atualizadas e históricas de uma determinada
cultura, como por exemplo, densidade e vigor, sem a necessidade de visitas a campo,
não interferindo direta ou indiretamente no crescimento e desenvolvimento das plantas,
reduzindo os custos de determinação. Neste trabalho foram gerados perfis temporais de
NDVI durante o ciclo de desenvolvimento da soja com o objetivo de avaliar e descrever
a fenologia das plantas de 11 pivôs de irrigação. Para isso utilizou-se 6 imagens do
satélite LANDSAT5/TM, nas órbitas 222/80 e 223/80. Os parâmetros quantitativos,
intervalos de valores médios de NDVI, foram avaliados a partir dos perfis temporais,
com base na data de semeadura e colheita. Os valores de NDVI variaram de: 0.15-0.21
para o período de semeadura, germinação e emergência; 0.17-0.31 no nono dia após a
semeadura (DAS), correspondendo aos estádios vegetativos V2-V3; 0.24-0.44 aos 25
DAS, estádio V4-V5; 0.83-0.85 para 64 DAS, estádio R1-R5; 0.54-0.84 aos 97 DAS,
estádio R6-R7 e; 0.35-0.81 para 106 DAS, estádio R8. A utilização do NDVI permitiu a
diferenciação entre os principais estádios fenológicos das culturas de soja em campos
irrigados. O ponto máximo de NDVI observado (0.85) ocorreu aos 64 DAS, com a soja

1
Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo, Universidade Federal de Santa Maria.
97105-900, Santa Maria, RS, Brasil. Fone: (55) 3220-8399 E-mail:cassiane.victoria@gmail.com
2
Prof. Associado, Universidade Federal do Pampa, Campus Itaqui - RS
3
Eng. Agrônomo, Ph.D.,
4
Estudante do Curso de Graduação em Agronomia, UFSM, Santa Maria – RS.
III INOVAGRI International Meeting, 2015

entre os estádios R1-R5. Observa-se uma queda nos valores de NDVI nos estádios R6 e
R7 devido à maturação da cultura e no estádio R8 devido à colheita que ocorreu aos 106
DAS com um valor médio de NDVI de 0.72.

Palavras-chave: SPRING, LANDSAT 5, Cruz Alta.

MONITORING PHENOLOGY IN IRRIGATED SOYBEAN USING TIME


SERIES PROFILES OF NDVI

SUMMARY: Among the major factors that contribute to the increase in the cultivated
area and soybean productivity in RS are the crop genetic improvement, soil, crop and
water management and recent advances in crop remote monitoring techniques. The
Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) obtained with remote sensing
techniques may be used to provide historical and real-time characteristics of a particular
crop, for example, density and vigor without the need of field visits, not interfering
directly or indirectly in crop growth and development, thus reducing the monitoring
costs. In this paper, a temporal profile series of NDVI was generated during the soybean
crop development with the objective to evaluate and describe the crop phenology in 11
irrigated areas under center pivots. Six images from LANDSAT5/TM satellite, in the
222/80 and 223/80 path/row were used. The quantitative intervals of NDVI mean values
were evaluated from the temporal profile series based on the sowing and harvest dates.
The NDVI values varied from: 0.15-0.21 for the sowing and plant emergence time;
0.17-0.31 for the ninth day after sowing (DAS), corresponding to V1-V3 vegetative
crop stages; 0.24-0.44 at 25 DAS corresponding to V4-V5 crop stages; 0.83-0.85 for 64
DAS for the R1-R5 stages; 0.54-0.84 at 97 DAS, for R6-R7 stages and; 0.35-0.81 at 106
DAS, corresponding to R8 stage. The use of NDVI has allowed a differentiation
between the soybean vegetative crop stages in the observed irrigated areas. Maximum
NDVI value (0.85) was observed at 64 DAS, when the soybean stages were between
R1 and R5. For R6 and R7 stages the NDVI values dropped slightly due to the crop
senescence and maturity, as well as for harvest time, at 106 DAS, when the mean value
of the NDVI observed was 0.72.

Keywords: SPRING, LANDSAT5, Cruz Alta.

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C. J. M. V. Bariani et al.

INTRODUÇÃO
Dentre os principais fatores que contribuem para o aumento da área cultivada e
da produtividade da soja no RS estão o melhoramento genético de cultivares, manejo do
solo, da cultura e da água de irrigação e, ultimamente, os avanços nas técnicas de
monitoramento das culturas. O índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI),
obtido com a utilização de técnicas de sensoriamento remoto, pode ser utilizado para
prover informações atualizadas e históricas de uma determinada cultura, como por
exemplo, densidade e vigor, sem a necessidade de visitas a campo, não interferindo
direta ou indiretamente no crescimento e desenvolvimento das plantas, reduzindo os
custos de determinação.
Com o NDVI é possível estimar o estádio fenológico da cultura da soja, pois este
índice pode ser diretamente correlacionado com a quantidade de biomassa da vegetação,
índice de área foliar (IAF) e, consequentemente, com a transpiração da cultura. Ele traz
em si informações referentes ao estresse hídrico a médio e longo prazo, pois é sensível a
fenômenos que demoram em aparecer, como por exemplo, o amarelamento das folhas
(PÔÇAS, PAÇO, et al., 2015). Desta forma, o NDVI pode auxiliar no cálculo da
irrigação e na estimativa de coeficientes de cultura, pois quando se conhece os estádios
fenológicos das culturas pode-se calcular a fração de cobertura do solo (Fc), o
coeficiente de densidade (Kd), o coeficiente de cultura basal (Kcb) e o coeficiente de
cultivo (Kc). Estes coeficientes, quando multiplicados pela evapotranspiração de
referência (ETo), resultam na evapotranspiração da cultura (ETc), sendo ETc =
Kc*ETo, necessária na estimativa do requerimento hídrico das culturas.
Assim, o objetivo deste trabalho é diferenciar os principais estádios fenológicos
das culturas de soja, por meio do NDVI, em campos irrigados por pivô central no
município de Cruz Alta no Rio Grande do Sul. Para alcançar este objetivo, perfis
temporais de NDVI foram gerados durante o ciclo de desenvolvimento da soja na safra
de 2004/2005, em 11 pivôs de irrigação, utilizando-se de 6 imagens do satélite
LANDSAT 5/TM, nas órbitas 222/80 e 223/80.

MATERIAIS E MÉTODOS
A área de interesse deste estudo localiza-se na região Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul, no município de Cruz Alta. A Região em estudo caracteriza-se pela suas
extensas áreas agrícolas, onde o sistema de cultivo irrigado por pivô central é uma das

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III INOVAGRI International Meeting, 2015

estratégias econômicas da região. No mapa da Figura 1 estão destacados, na cor


vermelha, os 11 pivôs analisados neste estudo.

Figura 1. Localização da área de estudo.

Imagens do sensor TM (Tematic Maper) a bordo do satélite Landsat 5 são


utilizadas nesse estudo, cobrindo os períodos de novembro de 2004 a março de 2005,
totalizando 6 imagens nas órbitas 222 e 223, no ponto 80, cobrindo todo o ciclo da
cultura da soja, da semeadura a colheita. O ano safra 2004/2005 foi escolhido devido à
maior frequência de imageamento, onde todos os meses do ciclo foram contemplados
com imagens, sendo que para o mês de dezembro obteve-se duas imagens (Tabela 1). O
trabalho com duas órbitas se justifica pelo fato de melhorar a resolução temporal, ou
seja, a frequência de revisita do satélite na área de estudo. Como é possível observar na
Tabela 1, há três imagens referentes à órbita 222 e três imagens referentes à órbita 223
desta forma se conseguiram um imageamento completo do ciclo da soja, dobrando o
número de imagens se comparado com a utilização de uma única órbita o que é
adequado para o monitoramento agrícola e detecção dos estádios fenológicos das
culturas.

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C. J. M. V. Bariani et al.

Tabela 1. Datas das imagens com suas respectivas órbitas


Data das Imagens Órbita
23/11/2004 223
02/12/2004 222
18/12/2004 222
26/01/2005 223
27/02/2005 223
08/03/2005 222

O processamento digital das imagens foi feito no software Spring (versão 5.2.6)
(CÂMARA, 1996). As imagens foram pré-processadas para averiguação e
compatibilização em termos de georreferenciamento, projeção, ocorrência de nuvens e
falhas, alinhamento de pixels e reflectância de acordo com Markham e Barker (1987a).
As imagens, do Landsat 5 foram obtidas gratuitamente via internet no site
<http://www.dgi.inpe.br/CDSR/> do INPE. Para o georreferenciamento das imagens
foram utilizadas as imagens do Mosaico Geocover (USGS, 2004).
Após as imagens do satélite Landsat serem corrigidas deve-se proceder ao
cálculo do NDVI (ROUSE, HAAS, et al., 1974).

𝝆 −𝝆
𝑵𝑫𝑽𝑰 = 𝝆𝒏𝒊𝒓+𝝆𝒓𝒆𝒅 (8)
𝒏𝒊𝒓 𝒓𝒆𝒅

Onde ρnir é o valor da reflectância na faixa do infravermelho próximo; e ρ red é o


valor da reflectância na faixa do vermelho do visível.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram processados e extraídos os NDVI de seis imagens do satélite Landsat 5
em 11 pivôs ao longo do ciclo da cultura da soja. O pivô identificado como de número
nove foi monitorado a campo em termos de semeadura, colheita, estádio fenológico e
altura de plantas.
Pode-se verificar um constante aumento na média de NDVI até atingir o estádio
R5, aos 64 dias após a semeadura (DAS), no qual se atingiu o ponto máximo, passando
a decrescer a partir deste ponto. O valor médio de NDVI observado e identificado como
ponto máximo foi igual a 0,85, que representou um aumento de 66,82% em relação ao
estádio VE-VC (0,17) (Tabela 2). A planta de soja em estádio de desenvolvimento
fenológico VE é caracterizada por apresentar cotilédones acima da superfície do solo,
em estádio VC apresenta folhas unifolioladas com as margens não mais se tocando,
enquanto em R5 esta se apresenta em fase de enchimento de grãos, com grãos com 3

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III INOVAGRI International Meeting, 2015

mm num legume dos quatro últimos nós do caule com folhas desenvolvidas (THOMAS
e COSTA, 2010).
O aumento dos valores médios de NDVI de acordo com o desenvolvimento da
planta está diretamente relacionado ao aumento de sua biomassa, índice de área folhar e
fração de cobertura do solo pela vegetação (ALLEN e PEREIRA, 2009).

Tabela 2. Resultados dos valores de NDVI em cada pivô central para cada data das imagens do
sensor TM analisado, com seus respectivos dias após a semeadura (DAS) e estádios de
desenvolvimento da cultura (FEHR, NEUMAIR e NEPOMUCENO, 1977).
Imagens Landsat 5/TM
Pivô
23-nov-04 2-dez-04 18-dez-04 26-jan-05 27-fev-05 8-mar-05
5 0.16 0.23 0.36 0.85 0.83 0.79
9 0.18 0.19 0.25 0.84 0.71 0.37
11 0.17 0.23 0.36 0.84 0.82 0.78
12 0.16 0.17 0.32 0.85 0.78 0.78
16 0.16 0.22 0.41 0.85 0.84 0.79
17 0.19 0.22 0.30 0.83 0.83 0.81
20 0.16 0.18 0.31 0.84 0.83 0.80
23 0.18 0.17 0.24 0.83 0.83 0.81
24 0.19 0.20 0.25 0.83 0.82 0.80
26 0.15 0.17 0.30 0.85 0.84 0.80
28 0.21 0.31 0.44 0.83 0.54 0.35
DAS 0 9 25 64 97 106
EF VE-VC V2-V3 V4-V5 R1-R5 R6-R7 R8

Os valores de NDVI variaram de 0.15-0.21 para o período de semeadura,


germinação e emergência; 0.17-0.31 no nono DAS, correspondendo aos estádios
vegetativos V2-V3; 0.24-0.44 aos 25 DAS, que corresponde aos estádios V4-V5; 0.83-
0.85 para 64 DAS, correspondendo aos estádios entre R1-R5; 0.54-0.84 aos 97 DAS,
para os estádios R6-R7 e 0.35-0.81 para 106 DAS, correspondendo ao estádio R8
(maturação fisiológica). O gráfico abaixo (Figura 2) mostra a variação temporal do
NDVI para o ciclo da soja na safra 2004/2005 para os 11 pivôs analisados, sendo que,
para o pivô de número nove tem-se dados de observações de superfície durante o ciclo
de desenvolvimento da cultura, a fim de corroborar os dados coletados via satélite.

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C. J. M. V. Bariani et al.

Figura 2. Gráfico do perfil temporal de NDVI para o ciclo da soja na safra 2004/2005 para os 11
pivôs analisados.

A redução nos valores médios de NDVI no estádio R6 (97 DAS) ocorreu devido
ao amarelecimento das folhas e redução da área fotossinteticamente ativa, devido ao
início da senescência das folhas. O estádio R6 caracteriza-se como a fase final de
enchimento de grãos, onde ocorre o máximo volume de grãos, as vagens ainda possuem
ao menos um grão verde que ocupa toda a cavidade, num dos quatro últimos nós do
caule com folhas desenvolvidas (THOMAS e COSTA, 2010).
Do estádio R5 (64 DAS) ao R8 (106 DAS), houve redução de 12,44% no valor
de NDVI. No estádio R7 as plantas apresentam características de início de maturação,
principalmente, o amarelecimento de vagens. Considera-se o início do estádio quando
pelo menos uma vagem, no caule, atingiu a coloração de madura (THOMAS e COSTA,
2010).
Aplicando-se uma linha de tendência aos valores médios de NDVI ao longo do
ciclo da soja (Figura 3), observa-se relação entre os dados de NDVI e desenvolvimento
da soja, onde o NDVI fica associado ao estádio de desenvolvimento da planta. A linha
de tendência tende a subir na fase vegetativa e início da fase reprodutiva, decrescendo
no final do ciclo, onde há redução da área fotossintética ativa na planta (NEIVERTH,
CRUSIOL, et al., 2013).

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III INOVAGRI International Meeting, 2015

Figura 3. Gráfico dos valores médio para o perfil temporal de NDVI para o ciclo da soja e seus
respectivos estádios fenológicos para a safra 2004/2005 em 11 pivôs centrais analisados.

O ponto máximo de NDVI observado (0.85) ocorreu aos 64 DAS, com a soja
entre os estádios R1-R5, estudos realizados em casa de vegetação também mostram um
ponto máximo de NDVI (0.90) aos 69 DAS com a soja em estádio R5.4 (NEIVERTH,
CRUSIOL, et al., 2013). Observa-se uma queda nos valores de NDVI nos estádios R6 e
R7 devido à maturação da cultura e no estádio R8 devido à colheita que para alguns
pivôs ocorreu aos 106 DAS com um valor médio de NDVI de 0.72.

CONCLUSÃO
A utilização do NDVI permitiu a diferenciação entre os principais estádios
fenológicos da cultura da soja em campos irrigados por pivô central no município de
Cruz Alta no Rio Grande do Sul. Recomendam-se maiores estudos ampliando as séries
temporais de NDVI para outros anos safras, para efetivamente realizar um apoio ao
planejamento e monitoramento da cultura da soja em termos de estádios fenológicos,
para efetivamente substituir o monitoramento a campo e apoiar o gerenciamento da
irrigação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S. Estimating crop coefficients from fraction of ground
cover and height. Irrig. Sci., 2009. 17-34. http://dx.doi.org/10.1007/s00271-009-0182-z

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C. J. M. V. Bariani et al.

ANTUNES, J. F. G.; ESQUERDO, J. C. D. M. Monitoramento agrícola usando


análise harmônica de séries temporais de dados NDVI/AVHRR-NOAA. XIV
Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Natal: INPE. 2009.
CÂMARA, G. Intergrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling.
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http://dx.doi.org/10.1016/0097-8493(96)00008-8
FEHR, W. R. B.; NEUMAIR, N.; NEPOMUCENO, A. L. Stages of soybean
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MARKHAM, B. L.; BARKER, J. L. Radiometric Properties of U.S. processes Landsat
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http://dx.doi.org/10.1016/0034-4257(87)90027-7
MARKHAM, B. L.; BARKER, J. L. Thematic Mapper bandpass solar
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NEIVERTH, W. et al. NDVI de estádios fenológicos da soja BRS 284. VIII Jornada
Acadêmica da Embrapa Soja. Londrina, PR: [s.n.]. 2013. p. 204-209.
PÔÇAS, I. et al. Estimation of Actual Crop Coefficients Using Remotely Sensed
Vegetation Indices and Soil Water Balance Modelled Data. Remote Sensing, 2015. 1-
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ROUSE, J. W. et al. Monitoring Vegetation Systems in the Great Plains with ERTS.
Third Earth Resources Technology Satellite-1 Symposium. Greenbelt: NASA. 1974.
THOMAS, A. L.; COSTA, J. A. Soja: Manejo para alta produtividade de grãos. Porto
Alegre: Evangraf, 2010.
USGS. GLCF: Landsat GeoCover Mosaic. Global Land Cover Facility, 2004.
Disponivel em: <http://glcf.umd.edu/data/mosaic/>. Acesso em: 29 set. 2014.

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