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Escola Secundária Dona Maria II

Observação de células procarióticas e eucarióticas


(animal e vegetal) ao microscópio ótico

Biologia e Geologia ● 10º C

Juliana Tang, nº16; Luis Figueiras, nº18

Docente: Margarida Faria

27/03/2023

Figura 1 - Microscópio ótico composto


Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Índice

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Introdução
A diversidade da vida é acompanhada por uma surpreendente unidade nos níveis mais baixos da
organização biológica. Esta unidade na diversidade assenta nas ligações evolutivas entre todos os seres
vivos.

Um dos fundamentos cruciais da biologia é que todos os seres vivos são constituídos por células,
em que os organismos unicelulares são constituídos por uma única célula, a qual corresponde ao
organismo, já os organismos multicelulares são constituídos por mais do que uma célula e, conforme o
seu grau de complexidade, podem ter vários tipos de especializados de células, que formam tecidos e
órgãos.

A teoria celular, formulada, por volta de meados do século XIX, por Mathias Schleiden (1804-
1881) e Theodor Schwann (1810-1882), por dois cientistas alemães, que defendiam que todos os seres
vivos são compostos por 1 ou mais células (primeiro postulado), que a célula é a unidade básica da vida
(segundo postulado) e que toda a célula se origina de outra (terceiro postulado) (Collini, 1999). Em suma a
teoria celular defende que todos os seres vivos são constituídos por 1 ou mais células, que a mesma é a
unidade básica estrutural e funcional de todos os seres vivos e é o nível mais baixo da organização
biológica onde se manifestam todas as propriedades da vida e que as células provêm de células pré-
existentes, sendo a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de hereditariedade dos seres vivos.

Na sua generalidade as células não são visíveis a olho nu, devido às suas reduzidas dimensões. Só
foi possível afirmar a existência de células e a teoria celular, por estes cientistas, graças á evolução da
ciência, que permitiu o desenvolvimento dos instrumentos de observação, a partir do final do século XVII,
que possibilitou, através da microscopia, a ampliação das substâncias para que fosse possível a
visualização dos constituintes das mesmas, entre eles, as células. Face a isto, a microscopia foi
fundamental para a formulação da teoria celular.

No que diz respeito á organização estrutural, são possíveis distinguir dois tipos de células: as
células procarióticas e as células eucarióticas.

As células procarióticas são mais pequenas e estruturalmente mais simples do que as células
eucarióticas, já por outro lado as células eucarióticas possuem membranas internas e uma diversidade de
organelos, que estão ausentes das células procarióticas.

Todas as células, tanto procarióticas como eucarióticas, possuem


membrana celular ou plasmática (regula a passagem de materiais entre a célula e
o seu meio), citoplasma (massa semifluida, rodeada pelo plasmalema, na qual se
encontram dispersos diversos organelos), citoesqueleto (sustenta os organelos e
regula os seus movimentos), ribossomas (responsáveis pela síntese das proteínas)
e material genético. O material genético consiste numa ou várias moléculas de
DNA que contém, codificada, toda a informação necessária para a atividade
celular. Apesar de todas as células possuírem uma estrutura básica comum,
existem diferentes tipos celulares que apresentam características próprias.

As células procarióticas são estruturalmente muito simples e muito


pequenas, com dimensões compreendidas entre 1 micrómetro e 10 micrómetros;
não possuem um verdadeiro núcleo, delimitado por invólucro nuclear. O material
genético (DNA) concentra-se numa região do citoplasma designada nucleoide
(controla a atividade celular); não possuem organelos citoplasmáticos delimitados
por membranas; possuem parede celular (fornece rigidez, proteção e confere
forma ás células) constituída, na maior parte das espécies, por peptidoglicano;
podem apresentar, externamente à parede celular, uma cápsula (com função
protetora e evita a desidratação), e prolongamentos, os prolongamentos podem
ser longos e únicos, designados flagelos (permitem a deslocação da célula), ou
numerosos e curtos, designados de fímbrias (envolvidas na adesão de bactérias).
As células procarióticas constituem os organismos que, segundo o sistema de
Figura 22 –- Célula procariótica
Figura procariótica
classificação de Whittaker, estão incluídos no Reino Monera.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

As células eucarióticas apresentam uma maior complexidade estrutural que as células


procarióticas e dimensões superiores, em cerca de dez vezes. O núcleo (mantém o controlo da atividade
celular) está individualizado pelo invólucro nuclear, uma membrana dupla com poros, possuem uma
variedade de organelos, que podem ser delimitados por membranas ou não. São exemplos de organelos
presentes nas células eucarióticas: mitocôndrias (produzem energia, responsáveis pela respiração celular),
retículo endoplasmático liso (síntese de lípidos e transporte), retículo endoplasmático rugoso (síntese de
proteínas e transporte), complexo de Golgi (secreção de substâncias), lisossomas (função de digestão
intracelular), cloroplastos (produção de compostos orgânicos), vacúolos (armazenamento de água e de
outras substâncias em solução) e centríolos (funções na divisão celular).

De entre as células eucarióticas distinguem-se as células animais e as vegetais, tendo as células


vegetais uma parede celular de celulose, possuem cloroplastos e outros plastídeos, possuem um ou mais
vacúolos de grandes dimensões, não possuem lisossomas, nem centríolos, a presença de parede celular a
este tipo de células confere-lhes uma forma definida e aproximadamente geométrica, já por outro lado as
células animais não possuem parede celular, não possuem cloroplastos, geralmente, não possuem
vacúolos, possuem lisossomas e centríolos e a ausência de parede celular possibilita uma variedade de
formas, e mesmo a possibilidade de alguns tipos de células alterarem a sua forma.

Apesar de existirem algumas diferenças estruturais entre as células eucarióticas animais e as


células eucarióticas vegetais, muitas das estruturas são comuns os estes dois tipos de células. Ambas
possuem três constituintes fundamentais: membrana plasmática, núcleo e citoplasma.

Figura 3 - Célula eucariótica vegetal e célula eucariótica animal

Nesta experiência irão ser utilizados, como objetos de estudo, um quadrado de papel milimétrico
com um centímetro de aresta, um quadrado de papel milimétrico com um centímetro de aresta com a
palavra “Mãe “escrita, uma linha cor-de-rosa e uma linha verde em cruz, o epitélio de uma cebola, o
epitélio lingual, uma folha de elódea e uma gota de infusão de um rio.

Com o visionamento de um quadrado de papel milimétrico temos em vista aprender e estudar


como manusear o microscópico ótico, assim como o mesmo funciona com objetivas de diferente poder
ampliador (poder de ampliação). A partir da visualização de um quadrado de papel milimétrico com a
palavra “Mãe “escrita tencionamos observar o poder de definição do microscópico ótico, em que
pretendemos reparar na capacidade de formação de imagens com contornos bem nítidos e também
verificar que o microscópio ótico fornece uma imagem ampliada, mas invertida.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

A linha cor-de-rosa e a linha verde em cruz têm o intuito de verificar a capacidade que o
microscópio ótico tem formar imagens distintas de dois pontos muito próximos (Poder resolvente ou de
resolução), também observar qual é a distância mínima a que podem estar dois pontos para serem
observados como separados (Limite de resolução) e igualmente observar se a profundidade do campo de
um sistema ótico corresponde à distância existente entre dois planos consecutivos de um objeto numa
preparação.

A partir do epitélio da cebola e da Elódea, poderemos estudar células eucarióticas vegetais ao


microscópio ótico, uma vez que estes dois objetos em estudo são constituídos por um conjunto de células
eucarióticas vegetais que dão origem a estes tecidos vegetais. Como o epitélio da cebola é transparente, o
que prejudica a observação de alguns dos seus constituintes, para resolver este problema, o uso de um
corante (neste caso, a água iodada) é essencial, permitindo a distinção de componentes celulares que não
foram identificados de uma forma percetível sem o uso de coloração. O epitélio lingual é um tecido celular
existente nos animais, formado por uma só ou várias camadas, que limita as superfícies externas e
internas do corpo. O epitélio lingual é o tecido animal que reveste a mucosa bucal, essencialmente
caracterizado por apresentar células eucarióticas animais, logo ao utilizarmos esta substância como
objeto de estudo, poderemos estudar as células eucarióticas animais ao microscópio ótico. A infusão de
um rio utilizada contêm água e palha (seres vivos e matéria). Este material é muito útil para visualizar ao
microscópio, a existência de uma grande biodiversidade de seres vivos de reduzidas dimensões. Na
infusão do rio serão possíveis encontrar seres constituídos por células procarióticas, como exemplo as
bactérias, logo a partir desta infusão poderemos estudar outro tipo de células, as células procarióticas.
Também nesta infusão de um rio poderemos ver seres vivos do Reino Protista, segundo o sistema de
classificação de Whittaker, os organismos do Reino Protista são unicelulares e por vezes alguns
pluricelulares, sendo estes eucariontes, e também podem ser designados por protozoários.

Para conseguirmos observar estes tipos de células e objetos de estudo, é necessário utilizar o
microscópio ótico (instrumento utilizado para ampliar e observar estruturas pequenas dificilmente visíveis
ou invisíveis a olho nu), com o auxílio dos corantes (substância que põe em evidência certas estruturas
celulares, conferindo-lhes cor).

Objetivos
Esta atividade laboratorial foi realizada com os seguintes objetivos:

 Observar e comparar células procarióticas, células eucarióticas animais e células eucarióticas


vegetais;
 Constatar as diferenças e as semelhanças entre os diferentes tipos de células;
 Utilizar e aprender diversas técnicas de preparação microscópica, incluindo diferentes corantes;
 Praticar a utilização correta do microscópio ótico composto;
 Utilizar devidamente os materiais utilizados nos procedimentos das atividades experimentais;
 Determinar o diâmetro real do campo observado, com a ajuda do papel milimétrico, a partir do
poder de ampliação do microscópio ótico composto;
 Provar que a imagem obtida em microscopia ótica é duplamente invertida e estudar a
profundidade do campo microscópico.
 Observar o poder de definição, o poder resolvente ou de resolução e o limite de resolução do
microscópio ótico composto;
 Aprender a manipular o microscópio ótico composto.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental A - Determinação do diâmetro real do


campo observado, com objetivas de diferente poder ampliador.
Materiais
 Microscópio ótico composto;
 Pinça;
 Papel milimétrico;
 Esguicho;
 Lâmina de vidro;
 Agulha de dissecação;
 Tesoura;
 Papel absorvente.

Procedimento experimental:
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Corte, em papel milimétrico, um quadrado de 10mm de lado;
3. Coloque-o na lâmina com as quadrículas voltadas para cima e, com a ajuda da agulha de
dissecação, humedeça-o com uma gota de água;
4. Coloque a lâmina na platina e proceda à focagem com a objetiva de menor poder de ampliação
(4x);
5. Mova a preparação de forma a fazer coincidir uma das linhas orientadoras verticais da escala
com o início do diâmetro horizontal do campo do microscópio (figura 4);

Figura 4

6. Conte o número de quadrículas existente entre A e B e, utilizando a folha de papel milimétrico,


represente uma circunferência de igual diâmetro.
7. Proceda como em 5 e 6, utilizando sucessivamente as objetivas de maior poder ampliador (10x;
40x);
8. Compare as dimensões reais do diâmetro do campo nos diferentes casos observados. 

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental B - Características da imagem fornecida


pelo microscópio ótico composto.
Materiais
 Microscópico ótico composto;  Lâmina de vidro;
 Pinça;  Agulha de dissecação;
 Tesoura;  Lamela;
 Papel com a palavra “MÃE” escrita;  Papel absorvente.
 Esguicho;

Procedimento experimental
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Coloque o papel com a palavra “MÃE” na posição de leitura, sobre uma lâmina, humedecendo
com uma gota de água;
3. Cubra com a lamela;
4. Observe a preparação ao microscópio ótico composto., focando a imagem com a objetiva de
menor poder de ampliação;
5. Desenhe a letra utilizada e a respetiva imagem obtida;
6. Desloque a preparação para a direita, para a esquerda, para cima e para baixo e registe as
observações.

Atividade experimental C - Observação da profundidade do


campo do microscópio ótico composto.
Materiais
 Microscópio ótico composto;  Papel absorvente;
 Lamela;  Lâmina de vidro;
 Tesoura;  Agulha de dissecação;
 Duas linhas de cores diferentes;  Esguicho.
 Pinça;

Procedimento experimental:
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Corte duas linhas de cores diferentes, coloque na lâmina e humedeça com água;
3. Coloque a lamela sobre a lâmina, fazendo com esta um ângulo de 45° e, segurando-a com auxílio
de uma agulha de dissecação, deixe tombar suavemente;
4. Observe com a objetiva de menor ampliação, colocando dois fios cruzados no centro do campo
do microscópio;
5. Foque com a objetiva de maior ampliação. Mova lentamente o parafuso micrométrico nos dois
sentidos e observe, com atenção, a zona de cruzamento dos dois fios.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental – Observação microscópica ao


microscópio ótico composto da amostra do epitélio de uma
cebola sem e com a presença de água iodada na preparação.
Materiais
 Microscópio ótico composto;
 Agulha de dissecação;
 Bisturi;
 Epitélio da cebola;
 Esguicho;
 Lâmina de vidro;
 Lamela;
 Papel absorvente;
 Pinça;
 Água iodada;
 Conta-gotas;
 Água.

Procedimento Experimental

1. Prepare o microscópio para a observação;


2. Com o bisturi fazer um pequeno corte na face côncava de uma túnica da cebola;
3. Com a pinça retirar um epitélio da cebola, do corte anteriormente feito, da epiderme da face
côncava de uma túnica da cebola;
4. Coloque o epitélio, anteriormente retirado da cebola, na lâmina com a ajuda da pinça;
5. Com o epitélio já sobre a lâmina, com o auxílio do esguicho, humedeça com uma gota de água o
epitélio e com ajuda da agulha de dissecação cobra o já preparado com a lamela;
6. Tente retirar todas as bolhas de ar presentes na preparação e com o papel absorvente retire a
água em excesso e leve a preparação ao microscópio ótico composto e observe com uma
ampliação de 400X;
7. Retire a preparação do microscópio ótico composto;
8. Incline um pouco a preparação, com a ajuda do conta-gotas introduza algumas
gotas de água iodada sobre a preparação e realize a coloração da mesma e
com o papel absorvente absorva o excesso de água iodada na preparação;
9. Leve e preparação novamente ao microscópio ótico composto e observe com
uma ampliação de 400X.

Figura 5 - Remoção
do epitélio da
cebola com ajuda de
pinça.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental - Observação microscópica ao


microscópio ótico composto da amostra do epitélio lingual corado
com azul-de-metileno.
Materiais
 Microscópio ótico;
 Saliva;
 Lâmina;
 Lamela;
 Pinça;
 Agulha de dissecação;
 Corante azul-de-metileno;
 Palito;
 Conta-gotas;
 Papel absorvente.

Procedimento experimental
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Com um palito, raspar o interior da cavidade bucal (esfregaço);
3. Espalhar o conteúdo do palito na lâmina e com a ajuda da pinça e da agulha de dissecação cobra
o preparado com a lamela;
4. Incline um pouco a preparação, com a ajuda do conta-gotas introduza algumas gotas do corante
azul-de-metileno sobre a preparação e realize a coloração da mesma e com o papel absorvente
absorva o excesso do corante na preparação;
5. Leve a preparação ao microscópio ótico composto e observe com uma ampliação de 400X.

Figura 6 - Esfregaço bucal.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental - Observação microscópica ao


microscópio ótico composto da amostra de uma folha de elódea.
Materiais
 Microscópio ótico composto;  Conta-gotas;
 Lâmina;  Água destilada;
 Lamela;  Vidro de relógio;
 Agulha de dissecação;  Folhas de Elódea;
 Bisturi;  Papel absorvente.
 Pinça;

Procedimento experimental
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Retirar, com auxílio da pinça e do bisturi, uma folha da Elódea, que se encontra no vidro de
relógio;
3. Depositar a folha de Elódea sobre a lâmina;
4. Com o conta-gotas, humedeça com uma gota de água o preparado e com a ajuda da agulha de
dissecação cobra com a lamela e com o papel absorvente absorva a água em excesso na
preparação;
5. Leve a preparação ao microscópio ótico composto e observe com uma ampliação de 400X.

Atividade experimental - Observação microscópica ao


microscópio ótico composto de uma infusão de um rio.
Materiais
 Infusão de um rio;  Pinça;
 Microscópio ótico composto;  Agulha de dissecação;
 Lâminas;  Conta-gotas;
 Lamelas;  Papel absorvente.

Procedimento experimental
1. Prepare o microscópio para a observação;
2. Retirar, com o conta-gotas, uma gota da infusão de um rio e colocar essa gota no centro da
lâmina;
3. Com o auxílio da agulha de dissecação e da pinça cobra o preparado com a lamela e retire as
bolhas de ar presentes na preparação e com o papel absorvente retire toda a água em excesso
na preparação;
4. Leve a preparação ao microscópio ótico composto e observe com a ampliação de 400X.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico
Resultados
Atividade experimental A - Determinação do diâmetro
real do campo observado, com objetivas de diferente
poder ampliador.

Ampliação: 40X.

Figura 7 - Observação microscópica ao microscópico ótico


composto de um quadrado de papel milimétrico com 1
centímetro de aresta e em linha reta a observação de,
aproximadamente, 5 quadrados com 1 milímetro de aresta cada
um, com a ampliação de 40X.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Ampliação: 100X.

Figura 8 - Observação microscópica ao microscópio ótico composto


de, aproximadamente, 2 quadrados com 1 milímetro de aresta cada
um, com a ampliação de 100X.

Ampliação: 400X.
Figura 9 - Observação microscópica ao microscópio ótico composto
de, aproximadamente, 0,5 quadrados com 1 milímetro de aresta
cada um, com a ampliação de 400X.

Atividade experimental B - Características da imagem fornecida


pelo microscópio ótico composto.

Ampliação: 40X.
Figura 10 - Observação microscópica ao microscópio ótico composto de
um quadrado de papel milimétrico com 1 centímetro de aresta com a
palavra "Mãe" invertida.

A palavra “Mãe”.

Atividade experimental C - Observação da profundidade


do campo do microscópio ótico composto.

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Ampliação: 40X.
Figura 11 - Observação microscópica ao microscópio ótico composto de
uma linha cor-de-rosa e uma linha verde em cruz, em que visualizamos a
linha cor-de-rosa por cima de linha verde.

Linha cor-de-rosa

Linha verde

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Ampliação: 400X.

Figura 12 - Observação microscópica ao microscópio ótico


composto de uma linha cor-de-rosa e uma linha verde em
cruz, em que visualizamos a linha verde por cima de linha
cor-de-rosa.

Atividade experimental –
Linha cor-de-rosa
Linha verde
Observação microscópica ao
microscópio ótico composto da amostra do epitélio de uma
cebola sem e com a presença de água iodada na preparação.

Núcleo

Ampliação: 400X.
Figura 13 - Observação microscópica ao microscópio ótico
composto da amostra do epitélio de uma cebola sem a
presença de água iodada (corante).

Citoplasma

Parede celular

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Citoplasma

Ampliação: 400X.
Figura 14 - Observação microscópica ao microscópio ótico
composto da amostra do epitélio de uma cebola com a
presença de água iodada (corante), em que visualizamos os
núcleos das células eucarióticas vegetais pigmentados pela
água iodada.

Núcleo pigmentado, pela ação do corante

Parede celular
Atividade experimental -
Observação microscópica ao microscópio ótico composto da
amostra do epitélio lingual corado com azul-de-metileno.

Núcleo

Ampliação: 400X.
Figura 15 - Observação microscópica ao microscópio ótico
composto da amostra do epitélio lingual corado com azul-de-
metileno, em que visualizamos uma célula eucariótica animal
com o núcleo pigmentado com o azul-de-metileno.

Membrana plasmática
Citoplasma

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Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Atividade experimental - Observação microscópica ao


microscópio ótico composto da amostra de uma folha de elódea.

Citoplasma

Ampliação: 400X.

Figura 16 - Observação microscópica ao microscópio ótico


composto da amostra de uma folha de elódea, em que
visualizamos a verde os cloroplastos das células eucarióticas
vegetais a mexerem-se.

Parede celular

Cloroplastos

Atividade experimental - Observação


microscópica ao microscópio ótico composto de uma infusão de
um rio.

Ampliação: 400X.

Figura 17 - Observação microscópica ao microscópio ótico


composto de uma infusão de um rio, em que visualizamos
uma célula, que não conseguimos identificar, pois não se
conseguem identificar os organelos que permitem distinguir
as células.

Citoplasma

Membrana ou parede celular

16
Observação de células procarióticas e eucarióticas (animal e vegetal) ao microscópio ótico

Discussão

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