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Escola Secundária Mouzinho da Silveira

Biologia e Geologia - 10º ano

Observação de Células Vegetais e


Animais ao Microscópio Ótico
16/02/2021

Autores
Jaime Marmelo; Nº16
Maria Beatriz Romão; Nº21
Maria Margarida Estorninho; Nº23
Rodrigo Belo; Nº27

Turma: 10º F
Índice
Objetivos............................................................................................................................2
Introdução..........................................................................................................................2
Material Utilizado..............................................................................................................6
Tabela 1.............................................................................................................................6
Procedimento.....................................................................................................................6
Apresentação dos Resultados............................................................................................8
...........................................................................................................................................8
...........................................................................................................................................8
Discussão dos Resultados..................................................................................................8
Conclusão..........................................................................................................................9
Webgrafia........................................................................................................................11
Bibliografia......................................................................................................................11
Restantes esquemas das células.......................................................................................12

-1- Ano letivo 2020-2021


Objetivos
 Reconhecer a célula como a unidade básica dos seres vivos.
 Classificar a célula tendo em conta a sua organização.
 Identificar as diferenças e semelhanças entre uma célula eucariótica vegetal e
uma célula eucariótica animal.

Introdução
 Importância da invenção do Microscópio e do seu aperfeiçoamento.
A invenção do microscópio, feita pelos holandeses Hans Jansen e pelo seu filho
Zacharias Jansen, até então fabricantes de óculos, proporcionou uma das maiores
contribuições de todos os tempos para a ciência, pois, a comunidade científica,
especialista na realidade macroscópica, pode enfim conhecer o universo microscópico.
O holandês Antonie van Leeuwenhoek foi o primeiro a descrever, através de um
equipamento que ele próprio desenvolveu, elementos microscópicos como as leveduras,
as fibras musculares e, posteriormente, os espermatozoides e as bactérias. Contudo, a
descoberta mais importante foi a do Inglês Robert Hooke, que descobriu pela primeira
vez a célula, tendo sido este um marco que influenciou as descobertas e experiências de
muitos outros cientistas que se encarregaram de estudar a sua constituição e
estrutura.Com os equipamentos existentes na altura, a observação da célula não era
muito precisa e nítida sendo que ainda não tinham sido descobertos muitos dos seus
elementos, que apenas foram descobertos com a evolução constante da microscopia,
com o desenvolvimento do microscópio ótico, e com a chegada dos microscópios
eletrónicos , de varrimento e transmissão que deram origem aos ramos da microbiologia
e citologia.

 Teoria Celular
Matthias Schleiden e Theodor Schwann postularam a Teoria Celular, que se baseia nos
seguintes princípios:
 A célula como unidade básica estrutural e funcional de todos os seres
vivos.
 Todas as células foram originadas por outras.

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 A célula como unidade responsável pela reprodução, desenvolvimento e
hereditariedade.
O estabelecimento da Teoria Celular teve como ponto fulcral o desenvolvimento da
microscopia.

 Características das células procarióticas


As células apresentam uma grande diversidade morfológica e funcional. As mais
simples são designadas células procarióticas. As células procarióticas são constituídas
por: ribossomas, citoplasma, nucleoide, membrana plasmática, cápsula, flagelos e cílios,
estas são representadas pelas bactérias e cianobactérias. Possuem como principal
característica a ausência de um invólucro nuclear envolvendo o material genético. Nesse
grupo de células, o DNA é circular. Nas células procarióticas, também não há
citoesqueleto e organelos membranares, tais como mitocôndrias, retículos
endoplasmáticos e complexo de golgi, por exemplo. Estas células apresentam
ribossomas, no entanto, eles são menores e menos complexos que aqueles encontrados
numa célula eucariótica. Em razão da ausência de mitocôndrias, as moléculas da cadeia
respiratória estão presentes na face interna da membrana plasmática. Além disso, nessas
células, não ocorre o processo de endocitose e exocitose.

 Características das células eucarióticas


As células com uma estrutura mais complexa são denominadas de células eucarióticas,
estas estão representadas por todos os restantes grupos de seres vivos. Pensa-se que as
células eucarióticas evoluíram a partir de células procarióticas., aAo contrário destas, as
células eucarióticas possuem um núcleo organizado e delimitado por um invólucro. As
células eucarióticas dividem-se em vegetais e animais. As células eucarióticas vegetais
são constituídas por: parede celular, cloroplastos, mitocôndria, vacúolo, complexo de
golgi, membrana plasmática, núcleo, nucléolo, retículo endoplasmático e ribossomas.
As células eucarióticas animais são constituídas por: centríolos, mitocôndria, poro
nuclear, ribossomas, núcleo, nucléolo, membrana plasmática, complexo de golgi e
retículo endoplasmático. Ambas possuem três constituintes fundamentais: a membrana,
o citoplasma e o núcleo. Além do núcleo, as células eucarióticas apresentam processos
como endocitose e exocitose, além da divisão celular por mitose ou meiose, processos
que não são observados em procariontes.

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 Diferenças entre procarióticas e eucarióticas
É possível encontrar diferenças entre as células procarióticas e eucarióticas,
basicamente, no que diz respeito ao seu núcleo e à presença de certos organelos Ao
analisar esses critérios, pode-se afirmar que as células procarióticas são mais simples do
que as células eucarióticas. São encontradas

As células procarióticas são células encontradas em organismos pertencentes ao


Domínio Bacteria e Domínio Archaea, como bactérias e cianobactérias. A principal
característica dessas células é a ausência de um núcleo definido, ou seja, não há a
presença de uma membrana nuclear envolvendo o material genético dessa célula,
estando esse material disperso no citosol.

As células eucarióticas são células encontradas nos seres vivos do Domínio Eukarya,
como protozoários, animais e plantas. Essas células destacam-se pela presença de um
núcleo verdadeiro, ou seja, a região onde o material genético encontra-se é delimitado
por membrana, a membrana nuclear ou carioteca, por essa razão o termo eucariótico
vem do grego eu, que significa verdadeiro, e karyon, que significa núcleo.

 Células eucarióticas vegetais e animais - semelhanças e diferenças

As células eucarióticas apresentam no interior da sua membrana citoplasmática, um


citoplasma compartimentado por sistemas de membranas que formam vários organelos
celulares. Além disso, estas células apresentam um núcleo separado do citoplasma por
um invólucro nuclear. Apesar das células apresentarem formas, funções e tamanhos
variados, a célula eucariótica apresenta determinadas características estruturais e
funcionais que são comuns a todas elas. Existem algumas diferenças estruturais entre a
célula animal e a célula vegetal, que lhes conferem características específicas, no
entanto, em todas as células existem três constituintes fundamentais: membrana
citoplasmática, citoplasma e núcleo. A membrana citoplasmática é a estrutura
responsável pela separação física do meio intra e extracelular, controlando a troca de
substâncias entre estes dois meios. O citoplasma, constituído por cerca de 85% de água

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e várias moléculas orgânicas e iões, banha todo o interior da célula, constituindo o meio
onde ocorrem importantes reações metabólicas. O núcleo, delimitado por um invólucro
nuclear, é formado por duas membranas, e apresenta poros nucleares. No seu interior
encontramos o nucleoplasma e DNA, e por vezes nucléolos, estruturas esféricas
constituídas por proteínas e ácidos nucleicos.
Nas células eucarióticas, apesar de haver muitas semelhanças, também existem
diferenças, as células eucarióticas vegetais possuem parede celular, vacúolos de grandes
dimensões e plastos, que não se encontram nas células eucarióticas animais. A parede
celular, rica em polissacarídeos como a celulose, a pectina e outros, rodeia a membrana
plasmática, não só confere proteção como também dá suporte às células. Embora os
vacúolos possam estar presentes quer em células animais como em células vegetais, é
nas células vegetais que são particularmente grandes e abundantes, ocupando muitas
vezes a maior parte do volume da célula. Os vacúolos são rodeados por uma única
membrana e são utilizados para armazenamento de água e outras substâncias como
pigmentos e açúcares. A classificação dos plastos baseia-se na ausência ou presença de
pigmentos. Os plastos pigmentados chamam-se cromoplastos, e os incolores designam-
se por leucoplastos. Nos cromoplastos incluem-se os cloroplastos, que possuem
membrana dupla, no seu interior encontramos tilacoides, que resultam da invaginação
da membrana interna. Na membrana dos tilacoides encontramos os pigmentos
fotossintéticos, e a envolve-los encontramos um líquido gelatinoso, chamado estroma. É
nos tilacoides que ocorre a fotossíntese.

 Uso de corantes e técnicas de microscopia


Para observar Oo material biológico a observar ao microscópio ótico composto,
este tem de ser fino, de forma a que seja facilmente atravessado pela luz.
A maioria dos constituintes celulares são difíceis de observar, devido à sua
transparência e fraco contraste ótico, havendo necessidade de recorrer à coloração. A
coloração é uma técnica importante em microscopia, pois permite evidenciar estruturas
celulares pouco percetíveis. Isto torna-se viável, visto que determinados constituintes
celulares, tendem a absorver certos corantes enquanto que outros não têm essa
capacidade.
Os corantes utilizados nas preparações temporárias, preparações que permitem
observar material vivo por um período de tempo limitado são denominados corantes
vitais, pois em baixa concentração não matam a célula. Nesta atividade utilizámos o
corante vital azul de metileno, corante que evidencia o núcleo. Para a aplicação do

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corante ao material biológico, utilizam-se frequentemente duas técnicas, a técnica por
imersão em que o corante é utilizado como meio de montagem, e a técnica por irrigação
na qual se coloca uma gota de corante num dos bordos da lamela e se arrasta o corante
para o lado oposto com um papel de filtro. Na atividade experimental realizada
recorremos à técnica de coloração por imersão. Podemos ainda falar em dois outros
tipos de coloração, coloração simples, em que apenas se utiliza um corante e coloração
diferencial que utiliza mais do que um corante. Na atividade experimental realizada
recorremos à coloração simples.
A atividade Quanto à natureza química, os corantes podem classificar-se em
corantes ácidos, básicos e neutros. Os elementos celulares que coram por corantes
ácidos denominam-se acidófilos; os elementos celulares que coram com corantes
básicos denominam-se basófilos e os elementos celulares que coram com corantes
neutros denominam-se neutrófilos. Na atividade experimental que realizámos, o corante
utilizado, o azul de metileno, é um corante básico.
A atividadeque foi visualizada em streaming experimental dadas as
circustâncias do encerramento das escolas realizada consistiu em na observaçãor ao
microscópio ótico composto, de células da epiderme da cebola e células do epitélio
bucal.

Material Utilizado
Célula Eucariótica Vegetal Célula Eucariótica Animal
MOC (Microscópio Ótico Composto) MOC (Microscópio Ótico Composto)
1 Pinça 1 Agulha de dissecação
1 Agulha de dissecação 1 Lâmina
1 Lâmina 1 Lamela
1 Lamela 1 Gota de corante azul de metileno
1 Gota de corante azul de metileno 1 Conta-gotas
Amostra da epiderme da cebola 1 gota de água
Cotonete com amostra do epitélio bucal

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Tabela 1

Procedimento I
Observação de céCélulas da epiderme da cebola

·         Colocámos sobre uma lâmina uma gota de corante azul de metileno.

·         Com recurso à pinça, destacámos um fragmento de epiderme da cebola.

·         Com o auxílio de uma agulha de dissecação, colocámos o fragmento de epiderme


da cebola sobre a gota de corante, com cuidado, de forma a que o fragmento de
epiderme da cebola não ficasse dobrado.

·         Cobrimos a preparação com uma lamela, utilizando a agulha de dissecação para a


baixarmos cuidadosamente sobre a lâmina, de modo a que não ficassem retidas bolhas
de ar.

·         Colocámos a preparação na platina do microscópio e procedemos à observação da


preparação, começando pela objetiva de menor poder de ampliação.

·         Observámos a preparação usando uma ampliação de 100x.

·         Registámos o que observámos, e fizemos um esquema da observação efetuada


devidamente legendado.

 Procedimento II
Observação de Ccélulas do epitélio bucal

·         Colocámos sobre uma lâmina uma gota de água utilizando o conta-gotas.

·         Colocámos com um cotonete na gota de água o produto obtido da raspagem


superficial do epitélio bucal.

·         Com ajuda de um conta-gotas, colocámos sobre a preparação uma gota do corante


azul de metileno.

·         Cobrimos a preparação com uma lamela, utilizando a agulha de dissecação para a


baixarmos cuidadosamente sobre a lâmina, de modo a que não ficassem retidas bolhas
de ar.
-7- Ano letivo 2020-2021
·         Colocámos a preparação na platina do microscópio e procedemos à observação da
preparação, começando pela objetiva de menor poder de ampliação.

·         Observámos a preparação usando uma ampliação de 100x.

·         Registámos o que observámos, e fizemos um esquema da observação efetuada


devidamente legendado.

Apresentação dos Resultados


Núcleo

Parede celular

Citoplasma

Membrana celular (anterior à parede)

Figura 1- Célula da epiderme da cebola(eucariótica vegetal). Observação ao M.O.C,


com uma ampliação total de 100x, de uma preparação temporária de células da
epiderme da cebola.

Núcleo

Membrana celular

Citoplasma

Figura 2- Célula do epitélio bucal(eucariótica animal). Observação ao M.O.C, com uma


ampliação total de 100x, de uma preparação temporária de células do epitélio bucal.

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Discussão dos Resultados
Na figura 1, estão representadas células da epiderme da cebola, células eucarióticas
vegetais.
Tratam-se de células eucarióticas vegetais porque apresentam um núcleo
individualizado, delimitado por uma membrana, no interior do qual se encontra o
material genético, as células representadas apresentandom uma forma geométrica,. São
consideradas células vegetais, pois podemos observar a presença de parede celular no
exterior da membrana citoplasmática.. sSão células mais complexas do que as células
procarióticas. Ainda que não possamos observar outros organelos membranares, como
por exemplo, mitocôndrias, retículos endoplasmáticos, complexos de golgi, etc.….
Certamente, alguns deles estão presentes, por se tratarem de células eucarióticas. Não os
conseguimos observar, dado o poder de ampliação e resolução do microscópio utilizado
e dada a reduzida dimensão dos organelos referidos. O corante de azul de metileno
utilizado permitiu evidenciar a presença do núcleo.
As células da epiderme da cebola representadas na figura 1 são células vegetais,
pois podemos observar a presença de parede celular no exterior da membrana
citoplasmática. As células vegetais distinguem-se das células animais por possuírem
parede celular, cuja função é conferir proteção e suporte à célula, vacúolos de grandes
dimensões onde se armazenam substâncias, e plastos, como por exemplo cloroplastos,
onde ocorre a fotossíntese. Sendo o bolbo da cebola um caule subterrâneo, não
apresenta cloroplastos.

Na figura 2, estão representadas células do epitélio bucal, células eucarióticas animais.


Tratam-se de células eucarióticas porque apresentam um núcleo individualizado,
delimitado por uma membrana, no interior do qual se encontra o material genético, as
são células mais complexas do que as células procarióticas. Ainda que não possamos
observar outros organelos membranares, como por exemplo, mitocôndrias, retículos
endoplasmáticos, complexos de golgi, e.t.c…. Tal como as células vegetais,Certamente,
alguns deles estão estarão presentes, por se tratarem de células eucarióticas. Não os
conseguimos observar, dado o poder de ampliação e resolução do microscópio utilizado
e dada a reduzida dimensão dos organelos referidos. O corante de azul de metileno
utilizado permitiu evidenciar a presença do núcleo.
As células do epitélio bucal representadas na figura 2 sãoSão consideradas células
animais, pois por não apresentaremm parede celular no exterior da membrana

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citoplasmática, grandes vacúolos, ou plastos, organelos característicos das células
vegetais.

Conclusão
Com esta atividade experimental pudemos concluir que a célula é a unidade
básica constituinte dos seres vivos.
Concluímos que tTanto a epiderme da cebola como o epitélio bucal são
constituídos por células.
Tendo em conta a organização da célula, vVerificámos que a principal diferença
entre as as células da epiderme da cebola são células eucarióticas vegetais e animais. ,
São eucarióticas porque apresentaremm núcleo individualizado, no interior do qual
encontramos se situa o material genético, ao contrário do que acontece nas células
procarióticas, células sem núcleo individualizado, onde o material genético, uma
molécula de DNA circular, se encontra diretamente disperso no citoplasma; vegetais por
is apresentaremm parede celular a delimitar externamente a membrana citoplasmática.
(esta parede celular, confere proteção e suporte à célula) e animais por….
…não apresentarem parede celular, vacúolos de grandes dimensões ou plastos,
organelos característicos das células eucarióticas vegetais. Nas células animais e
vegetais, no seu interior, encontramos o material genético, ao contrário do que acontece
nas células procarióticas, células sem núcleo individualizado, onde o material genético,
se encontra disperso no citoplasma.

Ainda a acrescentar, nas células vegetais constatámos que estas possuem


vacúolos de grandes dimensões onde se armazenam substâncias, e plastos, como por
exemplo cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese. No entanto, sendo o bolbo da cebola
um caule subterrâneo, não apresenta cloroplastos.

Tendo em conta a organização da célula verificámos que as células do epitélio


bucal são células eucarióticas animais, eucarióticas porque apresentam núcleo
individualizado, no interior do qual encontramos o material genético, ao contrário do
que acontece nas células procarióticas, células sem núcleo individualizado, onde o
material genético, uma molécula de DNA circular, se encontra diretamente no
citoplasma; animais pois não apresentam parede celular, vacúolos de grandes dimensões

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ou plastos, organelos característicos das células eucarióticas vegetais. Pudemos assim
identificar as diferenças e semelhanças entre células eucarióticas vegetais e células
eucarióticas animais.
A utilização do corante azul de metileno, corante vital básico, permitiu
evidenciar o núcleo de ambos os tipos de células observadas. Nesta atividade
recorremos a uma coloração simples por imersão. Com esta atividade experimental
concluímos a importância do recurso à técnica de coloração em microscopia, pois o
recurso ao azul de metileno, permitiu pôr em evidência estruturas celulares que, dada a
sua transparência e fraco contraste poderiam ser difíceis de observar sem o recurso a
esta técnica. As preparações utilizadas foram preparações temporárias, que permitiram
observar o material vivo, mas durante um tempo limitado, uma vez que as células
rapidamente sofrem degradação.
Em microscopia ótica, ao fazermos observações com uma objetiva de menor poder de
ampliação, conseguimos visualizar o aspeto geral da preparação, à medida que
utilizamos objetivas com maior poder de ampliação, diminui a área observada, contudo,
aumenta o pormenor da observação. Ao fazermos observações com recurso ao
microscópio ótico composto, podemos verificar que a imagem obtida em microscopia
ótica é ampliada e duplamente invertida, a invenção do microscópio foi fundamental
para chegarmos à Teoria Celular, para conhecermos o mundo microscópico,
concretamente as células e os seus constituintes.

Webgrafia
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/biografia/a-importancia-do-microscopio-para-
a-biologia-microscopio-celulas-microrganismos.htm (Consultado em 15 de Fev. 2021).

https://www.biologianet.com/biologia-celular/teoria-celular.htm (Consultado em 15 de
Fev. 2021).

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/diferenca-entre-celulas-procariotas-
eucariotas.htm (Consultado em 15 de Fev. 2021).

https://www.biologianet.com/biologia-celular/celulas-procarioticas-eucarioticas.htm
(Consultado em 16 Fev. 2021)

- 11 - Ano letivo 2020-2021


https://www.biologianet.com/biologia-celular/celulas-procarioticas-eucarioticas.htm
(Consultado em 16 Fev. 2021)

Bibliografia
Carla Almeida, Eva Marques, Rosa Soares (1999). Técnicas Laboratoriais de Biologia.
Porto: Porto Editora.

Carla Amaral, Salomé Gonçalves (1999). A Vida ao Microscópio. Porto: Porto Editora

Luís Xavier, Manuel Correia da Silva (1999). Técnicas Laboratoriais de Biologia.


Lisboa: Lisboa Editora

Osório Matias, Pedro Martins (2020). Biologia 10 (1ª edição). Porto: Areal

Restantes esquemas das células

Núcleo

Citoplasma

Parede celular

Membrana celular (anterior à parede)

Membrana celular
- 12 - Ano letivo 2020-2021

Núcleo
Citoplasma

(Maria Estorninho)

(Rodrigo Belo)

(Jaime Marmelo)

- 13 - Ano letivo 2020-2021

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