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“Então, qual é o erro deles?

‘Eles vão dizer assim ó: historicamente, Jerusalém


não foi destruída como cidade, no ano 607, mas no ano
587’.
Porém, quando a Bíblia fala de Jerusalém cair diante
dos babilônios, não está falando de destruição literal da
cidade, mas de deixar de ser um reino, independente, mas
tornar-se um reino vassalo. Tanto que em 607, é a data
onde, alguns, é, príncipes e outros nobres, são levados
para a Babilônia, onde ele coloca um rei, se não me
engano era Joaquim ou Jeoiaquim, como rei vassalo. Então
ali, Jerusalém já tinha caído. Então a queda da cidade
diante dos babilônios foi em 607, a destruição não, tá.
Porque o texto não fala do, do templo estar destruído por
setenta anos, mas a nação de Israel estar sob o domínio,
ou sob queda, sob domínio, jurisdição do reino da
Babilônia, e isso ocorreu. Embora ainda, entre 607 e 587 o
templo ainda existir, a cidade ainda existir, o que
aconteceu? O seu rei não era mais um rei independente.
Ali era um reinado vassalo, submetido à Babilônia”
(MARCELO ATAFONA. Ênfase acrescentada).

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