Você está na página 1de 24

EFEITO NEURO-PROTETIVO DO RESVERATROL, ENFOQUE NA DOENÇA DE

ALZHEIMER: revisão da literatura

André Freire Holanda


Anneliz Nobre de Oliveira
RESUMO
Trata-se de um esboço sumarizado de resultados bibliográficos a respeito do Efeito
Neuro-protetivo do Resveratrol, enfoque na Doença de Alzheimer: uma revisão da literatura
proposta é identificar particularidades resumindo em tópicos sobre os objetivos específicos.
Refere-se á uma pesquisa bibliográfica que ocorre em alguns ambientes de dados, tomando
por base os artigos classificados por ano e idioma, com preferência do nato. A discussão se
inicia pelas categorias iniciais do problema, perpassando a discussão de suas ideias centrais.
Os resultados destacam a ocorrência deste no âmbito a que se destina, e sua objetividade
em torno das descobertas trazidas pelos resultados. Dado exposto, a técnica de revisão da
literatura permitiu uma releitura de suas ideias e a organização de um material capaz de
mostrar como se desenvolve tais resultados e sua utilização em meio aos agentes envolvidos.
Ao final, as considerações/conclusões indicam sobre o alcance das objetividades da
pesquisa, indicando soluções e aprimoramentos necessários.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer; Resveratrol; Saúde.

ABSTRACT

This is a summarized outline of bibliographic results regarding the Neuro-protective


Effect of Resveratrol, focus on Alzheimer's Disease: a review of the proposed literature is to
identify particularities summarizing in topics about the specific objectives. Refers to a
bibliographic search that takes place in some data environments, based on articles sorted
by year and language, with a preference for native language. The discussion begins with
the initial categories of the problem, passing through the discussion of its central ideas. The
results highlight the occurrence of this in the scope for which it is intended, and its objectivity
around the discoveries brought by the results. Given the above, the literature review
technique allowed a re-reading of their ideas and the organization of material capable of
showing how such results are developed and their use among the agents involved. At the
end, the considerations/conclusions indicate the reach of the research objectivities,
indicating necessary solutions and improvements.
Keywords: Alzheimer's disease; Resveratrol; Health.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
2

1. INTRODUÇÃO
Nos países em desenvolvimento é de grande conhecimento o fato da população está
envelhecendo, graças aos avanços da medicina. A expectativa média de vida dos brasileiros
na última década teve um acréscimo de três anos de acordo com IBGE (2010), passando a
ser de 73,1 anos.
Os idosos estão suscetíveis a uma série de transformações próprias do
envelhecimento, que lhes conferem um olhar diferenciado, sobretudo no que é referente aos
cuidados com a saúde. Ocorrem também transformações físicas e psíquicas que causam
doenças, dentre as quais, podemos citar a doença de Alzheimer como uma das afecções
mais destroçada para o idoso e seus familiares. O impacto do diagnóstico para a família pode
ser desanimador, devido à falta de conhecimento sobre a doença, não sabendo o que fazer,
como agir, de como entender o que passa com o idoso e, essencialmente, de como
compreender as emoções referentes ao papel do cuidador (SANTANA RF, 2009).
O prolongamento da vida humana implica numa maior dependência e cuidado, daí a
centralidade de cuidado (DEBERT, 2016). O processo de envelhecimento traz perdas
funcionais na memória, na plasticidade, evidentes declínios no funcionamento corporal,
acarretando problemas de visão, audição, perdas no olfato e paladar, na locomoção, na fala,
entre outros. Além das perdas funcionais, algumas doenças acompanham o processo de
envelhecimento, muitas delas neurodegenerativas, ou seja, em conjunto com o aumento da
população idosa, aumentam significativamente a incidência de doenças como o Alzheimer
(DA). (PAPALIA, OLDS & FELDMAN, 2013).
O idoso com Alzheimer pode passar por três fases da doença: A primeira é definida
por perdas intelectual com formas leves de esquecimento, falha na memória, desleixo com a
aparência, complexibilidade para exercer as tarefas cotidianas, variação, mudanças
sentimentais e funcionais, havendo a necessidade da supervisão de um cuidador. (CRUZ
MN, 2008).
Portanto, o objetivo é compreender o efeito neuro-protetivo do resveratrol, enfoque na
doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer (DA) refere-se a um início e curso particular de declínio cognitivo
e funcional associado a idade, que, em análise, quando quadros clínicos agudos, torna-se
degenerativa, incurável e terminal (Alzheimer's Association, 2019). Embora seja
diagnosticado principalmente naqueles com mais de 65 anos sua incidencia é triplicada em
pessoas acima de 85 anos. Uma forma de início precoce menos prevalente pode se
desenvolver-se muito mais cedo (POVOVA, et al., 2012). Embora as causas da DA ainda

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
3

sejam debatidas, duas características patológicas são pilares para o diagnóstico da doença,
são elas: a presença de placas senis e os emaranhados neurofibrilares, sendo que estes
últiimos são formados pela hiperfosforilação da proteína, segundo (CRESPO et al., 2014).

Observou-se também que o consumo adequado de frutas e hortaliças tem se salientado


como fator de proteção contra o risco de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis,
por outro lado, o alto consumo de alimentos industrializados está associado ao risco de
doenças relacionadas a má nutrição (ANTUNES; ARAÚJO, 2000; CHANG; SHEEN; LEI,
2015). Neste contexto, uma dieta rica e amplamente variada em frutas e vegetais tem um
papel importante em uma dieta saudável, devido ao teor de fitoquímicos presentes (CHANG;
SHEEN; LEI, 2015).

Dentre os fitoquímicos mais estudados, destaca-se o resveratrol (3,5,4 ' -


trihydroxystilbene). O resveratrol é uma fitoalexina polifenol de origem vegetal, pertencente à
família Stilbenoid estilbenoide e encontrado nas uvas, amendoins, plantas medicinais e
processados como o vinho. Vários fungos, incluindo Botryosphaeria, Penicillium,
Cephalosporium, Aspergillus, Geotrichum, Mucor e Alternaria, também são importantes
fontes de resveratrol. As concentrações destes fenólicos podem variar, dependendo da
espécie da planta (AGGARWAL et al., 2004; SHI et al., 2012; THUC et al., 2012). Os
antioxidantes são compostos químicos que têm a capacidade de reagir com os radicais livres
restringindo seus efeitos deletérios ao organismo, retardando a velocidade de oxidação,
através de um ou mais mecanismos, além da inibição de radicais livres como a complexação
com metais (ROCKENBACH, 2008).

Recentemente, o consumo moderado de vinho está recebendo cada vez mais atenção na
pesquisa da doença de Alzheimer. Alguns relatórios sugerem que a ingestão de vinho tinto
pode proteger contra a DA, atenuar a deterioração cognitiva e a neuropatologia amiloide
(Luo et al., 2002, Luchsinger et al., 2004, Wang et al., 2006, Wang et al., 2008). Resveratrol
(trans-3,4, 5-trihidroxistilbeno), uma fitoalexina polifenólica é um ingrediente principal de
polifenóis no vinho, pode mitigar ou retardar o aparecimento de doenças
neurodegenerativas e prevenir o comprometimento da aprendizagem em modelos
transgênicos de DA (Kim et al., 2007, Karuppagounder et al., 2009).

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
4

OBJETIVOS
Este trabalho tem como finalidade efetuar uma revisão bibliográfica a respeito da Ação
Neuro-protetiva do Resveratrol em relação a doença de Alzheimer, evidenciando assim, seus
benefícios para pacientes com DA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Tendo em vista alcançar o objetivo principal, o estudo conta com estabelecidos objetivos
específicos citados logo abaixo:

• Priorizar a execução de uma revisão ampla e sistemática dos artigos selecionados.


• Desenvolver uma revisão bibliográfica acerca da Doença de Alzheimer e o
Resveratrol correlacionando-os e evidenciando o benefício do uso do mesmo.
• Concluir uma discussão proveniente dos dados e informação obtidos das
pesquisas.

2. METODOLOGIA
2.1 BANCO DE DADOS E ESTRATÉGIAS DE BUSCA
Diante da proposta de realizar uma revisão bibliográfica acerca do Efeito Neuro-
protetivo do Resveratrol, enfoque a Doença de Alzheimer, realizamos a busca, análise e
checagem de artigos acadêmicos de valor internacional e nacional em bases de dados como,
Scientific Electronic Library Online (Scielo), Publisher Medline (Pubmed), Science Direct
(Elsevier), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Web of
Sciense.

Trata-se de um estudo de revisão integrativa, no qual foram inclusos e analisados


seguindo algumas etapas, são elas: seleção de uma temática norteadora; características de
artigos buscados; seleção de trabalhos que compuseram a revisão; interpretação de
resultados; análise crítica dos estudos englobados, seguindo a temática desenvolvida “Efeito
Neuro-protetivo do Resveratrol, enfoque na Doença de Alzheimer”.

Os descritores utilizados em português e inglês para seleção de artigos foram:


fisiopatologia e etiologia do Alzhaimer e seus biomarcadores/pathophysiology and etiology of
Alzheimer’s and its biomarkers, resveratrol como neuro-protetor/ resveratrol as a
neuroprotector. Dado exposto, os fundamentos para inclusão foram: artigos de cunho e
importância internacional e nacional que apresentavam métodos de análises clínicas,

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
5

exposição de opnião sobre o assunto, e que fossem publicados nas bases de dados
dissertadas. A análise de dados foi realizada de forma qualitativa, a fim de descobrir e
entender um cenário de forma geral, utilizando informações individuais.

2.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO


Na inclusão, o recorte temporal filtrou artigos de revisão entre os anos de 2017 a 2021,
pelos idiomas português, inglês e espanhol analisados pelos títulos. Neles, estudos de caso,
artigos de revisão, meta análises, integrativas e sistemáticas.

Na exclusão, optou-se por estudos completos, excluindo citações nas bases de


pesquisa e capítulos soltos, além destes, papers, resenhas e títulos que não se configurasse
de pertencimento a questão norteadora do estudo.

2.3 AVALIAÇÃO DOS ESTUDOS

A análise que se faz é comparativa e indutiva, com a leitura dos textos e reescrita deles
a partir do entendimento do próprio autor sobre as características com as quais as falas se
relacionam com o problema dessa pesquisa, e com o pensamento de se defender um ponto
de vista.

Após serem selecionadas as obras que irão compor o desenvolvimento do estudo,


buscar-se-á localizar nestas as informações que se mostrarem úteis à elucidação do
problema de pesquisa por meio de leitura crítica/analítica considerando a intelecção do texto
e o seu teor que será, na sequência, interpretada tornando possível a formação de conclusões
para elaboração da pesquisa de conclusão de curso.

2.4 SÍNTESE DO CONHECIMENTO EVIDENCIADO

Levando em consideração os Níveis de Evidência, a classificação ocorreu em três


níveis, considerados apenas o nível mais forte cujas evidências fossem provenientes de
revisões sistemáticas ou meta análises de ensaios clínicos randomizados. O segundo nível,
com evidências de ensaios clínicos randomizados delineados e no terceiro nível, juntou-se
estudos de caso, revisões de literatura estudos descritivos e qualitativos e evidências de
opinião de especialistas.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
6

3. DESENVOLVIMENTO
3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ALZHEIMER

A doença de Alzheimer (DA) foi descrito pela primeira vez por Alois Alzheimer em 1906,
onde ele descreveu o caso de Auguste Deter, uma mulher de 51 anos com distúrbios
cognitivos, desorientação, delírios e outras alterações comportamentais em 1901, Sra. Deter
morreu 5 anos mais tarde, em 1906. A avaliação neuropatológica do Alzheimer mostrou
atrofia cerebral difusa e “alterações particulares nos aglomerados de células corticais”. Ele
relatou suas descobertas em uma palestra “sobre o processo peculiar de doença do córtex
cerebral” (MOLLER e GRAEBER, 1998). De fato, foi somente com o trabalho de Blessed,
Tomlinson e Rothin no final da década de 1960 que a DA, tornou-se geralmente aceita como
a base mais comum para a demência senil (SELKOE, 2001).

Com o objetivo de elucidar a etiologia da doença, foram observadas duas hipóteses


primárias baseadas nesses marcadores neuropatológicos. De acordo com a hipótese
amiloidal da cascata, a neurodegeneração na doença de Alzheimer inicia-se com a clivagem
proteolítica da proteína precursora de amilóide (APP), que leva à produção, adição e
deposição da substância β amilóide (Aβ) e placas neuronais (HARDY, et al. 2002). De acordo
com a hipótese colinérgica, a disfunção do sistema colinérgico é suficiente para produzir uma
deficiência de memória em modelos animais, a qual é semelhante à doença de Alzheimer
(JAMA, 1999).

A Doença de Alzheimer (DA) seria uma observação vista enquanto a enfermidade


neurodegenerativa trivial do planeta, e igualmente a mais relevante motivação de carência
funcional, institucionalização e morte entre a população idosa do estado brasileiro.
Na vasta área das doenças mentais, Alzheimer é classificada um tipo de demência
atuante aos problemas da memória, do pensamento e do comportamento humanos.
Geralmente, seus sintomas se desenvolvem lentamente na terceira idade e pioram com
passar do tempo, tornando-se graves e potentes a interferir em algumas tarefas diárias.
Na sua gênese, esta doença é considerada misteriosa. Entretanto, o primeiro passo
para se descobrir sua presença nos seres humanos ocorre através da triagem, do diagnostico
preventivo, culminando numa investigação para identificação dessa doença.
Seu nome se dá após ser descoberta por Alois Alzheimer, que a investigou por quase
toda sua vida profissional, nos trazendo conhecimentos a respeito de seus sintomas, suas
possibilidades de amenização, pois não se tem a cura definitiva dessa enfermidade.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
7

Para compreender a inserção do Serviço Social na dimensão sócio-técnica do trabalho


no campo da Saúde é necessário analisar para além das fronteiras, considerando sempre a
realidade concreta e situada historicamente.
A política de saúde no Brasil, antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), era
vinculada ao contrato de trabalho, não sendo, portanto, um direito garantido a toda a
população. A assistência à saúde surge associada à previdência social, estava assim atrelada
à Previdência Social, que foi o marco básico do sistema de proteção social implantado no
Brasil, orientada sob a lógica de seguro social, com fortes características de um modelo
bismarckiano, que opera através da lógica contratual e não universal.
Para um resgate histórico da construção da saúde pública enquanto um direito torna-
se necessário retomar rapidamente alguns antecedentes da política de previdência social. Na
década de 20, diante de reivindicações dos trabalhadores, foi promulgada a Lei Eloy Chaves,
que deu origem e trouxe regulamentação para as Caixas de Aposentadorias e Pensões
(CAPs), ligadas a determinadas empresas, no Brasil. Ainda muito incipientes no tocante às
garantias de direitos, estas CAPs eram restritas às categoria profissionais mais organizadas
politicamente por terem papel fundamental na exportação e portanto, para a economia do
país, como os ferroviários e marítimos. (OLIVEIRA e TEIXEIRA, 1985). A partir da criação
das CAPs os funcionários destas organizações específicas passavam a ter alguns direitos
garantidos, como aposentadoria, pensão em caso de morte ou invalidez e assistência médica
(CORREA; RANGEL; SPERANDIO, 2004). Segundo Fortes (2011), uma parcela ínfima –
aproximadamente 8% - dos recursos provenientes das CAPs eram voltados para a
assistência, sendo grande parte aplicado nas aposentadorias e pensões.
Após a Revolução de 30, com a criação do novo Ministério do Trabalho e durante o
governo de Getúlio Vargas, as antigas CAPs dão lugar aos chamados Institutos de
Aposentadorias e Pensões (IAPs), que traziam uma considerável ampliação na proteção
social dos trabalhadores, sendo as mesmas ainda separadas por categorias profissionais.
Desta forma, foi criado em 1933 o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos
(IAPM), o dos Comerciários (IAPC), em 1934, o dos Bancários (IAPB), também em 1934, e o
dos Industriários (IAPI) no fim do ano de 1936. Algumas outras categorias também tiveram
seus IAPs criados nesta mesma década. Em 1938 foi inaugurado o Instituto de Previdência
e Assistência aos Servidores do Estado (IPASE). Todos estes institutos eram presididos por
pessoas nomeadas pelo Presidente da República. Uma diferença entre as CAPs e a IAPs
que necessita de destaque diz respeito à administração e o financiamento: enquanto as
primeiras contavam apenas com a participação dos trabalhadores e patrões, o segundo

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
8

modelo passa a ser controlado e gerido pelo poder público, e conta ainda com financiamento
partilhado entre Estado, empregados e empregadores (FORTES, 2011)
No que se refere ao Serviço Social e o movimento da Reforma Sanitária e a criação
do SUS. O movimento pela Reforma Sanitária surge na década de 70, e é quando se passa
a conceber a noção de Saúde Coletiva no campo da Medicina Social. Um dos pontos centrais
deste movimento se sustenta na reivindicação de um acesso universal igualitária e universal
no que diz respeito à política de saúde. Ou seja, enfatiza que não basta haver política de
saúde que opere através da lógica contratual, contributiva ou mesmo privada: é necessário
que a saúde seja compreendida como direito de todos e dever do Estado. Tratava-se, então,
de uma nova forma de pensar a saúde, buscando a ampliação da cobertura dos serviços.
(PAIVA; TEIXEIRA, 2014)
Para Teixeira (1989) a noção de reforma sanitária se constitui enquanto um conceito
que faz referência a um processo que almeja transformar a norma legal e o aparelho
institucional, para regulamentar e se responsabilizar o Estado pela proteção e garantia à
saúde dos cidadãos. A Reforma Sanitária, então, ainda na concepção de Teixeira (1989)
pressupõe um deslocamento do poder político em direção às camadas populares, e
reconhece a necessidade da busca de um direito universal à saúde, através da criação de
um sistema único que garanta isto, sob responsabilidade estatal.
A década de 70, período em que emerge o movimento pela reforma sanitária, ficou
marcada por algumas transformações, ainda incipientes, nas “bases de organização do
sistema de saúde no país” (PAIVA; TEIXEIRA, 2014, p. 18). Segundo Escorel (1999), uma
das ações implementadas neste sentido foi a criação do chamado Programa de Interiorização
de Ações de Saúde e Saneamento (Piass). O Piass foi criado no ano de 1976, vinculado ao
Ministério da Saúde, e tinha como objetivo central realizar investimentos na expansão da rede
de atenção primária à saúde nas cidades do interior do Brasil. Podemos apontar como as
duas principais finalidades do Piass: a ampliação da cobertura de serviços médico,
principalmente nas áreas rurais, e privilegiar uma rede de atenção primária a saúde de forma
descentralizada e hierarquizada.
Portanto, o ponto de partida da pesquisa é saber que Alzheimer adentra ao campo das
doenças degenerativas do corpo, atingindo o subcampo das doenças mentais.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
9

3.2 TRATAMENTOS FARMACOLÓGICO ATUAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER

Grandes avanços e estudos vem sendo feitos para compreensão e tratamento da


doença de Alzheimer (DA), ademais, a terapia atual está distante de ser satisfatória, embora
o tratamento já realizado a partir da administração de inibidores de enzima acetilcolinesterase
(AChE) tenha consistententemente demonstrado eficácia sintomática e atenuação no avanço
da doença, tais medicamentos apresentaram algum tipo de melhora em cerca de 30-40% dos
pacientes portadores da doença de Alzheimer sendo ela leve a moderada (KIHARA T, et al.,
2004).

Ao inibir as enzimas que degradam a acetilcolina (acetilcolinesterase e


butirilcolinesterase), como tacrina, rivastigmina, donepezil e galantamina, alteram a função
do sistema glutamatérgico central, aumentando a capacidade da acetilcolina de estimular os
receptores nicotínicos e muscarínicos no cérebro. (GROSSBERG, 2003).

3.3 RESVERATROL COMO NEUROPROTETOR

O resveratrol (RSV) é um polifenol natural que tem se mostrado benéfico para a DA


através da redução da toxicidade causada por Aβ em neurônios tanto in vivo quanto in vitro.
No entanto, mecanismos subjacentes específicos ainda permanecem desconhecidos. (Deng
H, Mi M, et al., 2016). Os polifenóis são substâncias naturais em bebidas obtidas de plantas,
frutas e vegetais, como vinho tinto ou chá, dentre eles, o resveratrol (3,5,4'-triidroxi-trans-
estilbeno), um polifenol da família dos estilbenos, tem sido amplamente estudado por sua
ampla gama de efeitos biológicos (VION, et al., 2018).

O resveratrol tem um potente efeito neuroprotetor como resultado de suas atividades


antioxidantes e anti-inflamatórias (ERRANTE, 2021). Devido à sua atividade antioxidante, ele
não apenas retarda o aparecimento e progressão da DA, mas também reduz a
neuroinflamação, previne a taupatia e promove a formação de placas beta amilóide (Aβ),
prevenindo a morte neuronal e melhorando a memória (AHMED et al., 2017; ANDRADE et
al., 2019).

Em um estudo usando um modelo de DA animal, tau patologia, o resveratrol mostrou


diminuição da morte neuronal no hipocampo, prevenindo o déficit de aprendizagem e
reduzindo a acetilação da proteína co-ativadora/reguladora da transcrição (PGC-1α). Pode-
se notar que esta composição evita ou causa danos as funções cognitivas e estresse

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
10

oxidativo (KIM et al., 2007). Estudos recentes começaram a demostrar que o resveratrol tem
a capacidade de exercer efeitos através da ativação de genes neuroprotetores e sirtuína,
especificamente SIRT1 (IZMIRLI et al., 2014). Segundo Tamaki e colaboradores (2014) as
sirtuínas são um grupo de enzimas em listagem com conexão ou silenciamento de genes
associados à longevidade celular, como consequentemente envolvidas na preservação dos
tecidos. Além disso, garantem a diminuição da toxicidade da placa Aβ, e da produção de
compostos pró-inflamatórios da micróglia (QUADROS GOMES et al., 2018).

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
11

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram identificados 420 (quatrocentos e vinte estudos) inicialmente, que tiveram a leitura dos
títulos e aplicação dos filtros por ano de publicação dos quais restaram 220. Sendo realizadas
as leituras dos resumos, a fim de lhes aferir qualidades que respondessem ao problema inicial
da pesquisa, restaram 40 trabalhos, que após a leitura integral, restaram 10, os quais
compõem os resultados desta pesquisa, cujas distribuições encontram-se mais bem
explicadas ao fluxograma 1.

FLUXOGRAMA 1 - Filtragem dos resultados:

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
12

Os resultados obtidos foram, cujos resultados pesquisados (quadro 1) são colocados adiante:

QUADRO 1 – Síntese dos Estudos:

Autor (ano) TITULO BASE-MÉTODO


MARQUES, Efeitos neuroprotetores do LILACS
Bianca Dolne. resveratrol Revisão da literatura.
2022
IRNIDAYANTI, Potencial neuroprotetor do WEB OF SCIENCE
Y. et al. 2021 agente trans-resveratrol em Revisão da literatura.
cascas de sementes de soja e
tempê derivadas da
neurotoxicidade beta-amiloide
na cultura primária de células
nervosas induzidas pelo 2-
metoxietanol.
SILVA, Widemar Potencial Neuroprotetor do WEB OF SCIENCE
Ferraz et al. 2018 Resveratrol Sob a Doença de Revisão da literatura.
Alzheimer.
MACCARI, Antioxidante resveratrol na LILACS
Paulina modulação da via da Revisão da literatura.
Ampessan et al. quinurenina, um metabólito do
2022 triptofano em células gliais
humanas.
WEBER, Efeito glioprotetor do WEB OF SCIENCE
Fernanda resveratrol frente à exposição Revisão da literatura.
Becker. 2019 ao LPS
SILVA, Jaqueline Influência do resveratrol no WEB OF SCIENCE
do Santos et al. tratamento da doença de Revisão da literatura.
Alzheimer
FONTE: Dados da pesquisa (2022).

O resveratrol se percebe em um estilbeno achado em distintos tipos de vegetais, e têm


efeito neuroprotetor in vitro e in vivo em distintas modelos experimentais. Ademais, sua
consumação clínica em humanos se faz bastante diminuída em atribuições da menor
solubilidade e biodisponibilidade (MARQUES, 2022).

O resveratrol (RSV) se percebe em um polifenol de ação comum que possui bom


funcionamento enquanto um fitoestrógeno. Faz-se achado em frutas, nozes, uvas e outras
origens vegetais completamente amplas, usadas na medicina asiática. Achados cumulativos
1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
13

de testes com humanos e animais passam a sugerir que o resveratrol se torna hábil de ter
resultados que fazem bem em variados transtornos, medicinais e neuropsiquiátricos,
reconduzidos e reorientados por resultados anti-inflamatórios e antioxidantes (IRNIDAYANTI
et al., 2021).

Assim, os de certo, localizados majoritariamente desses testes clínicos com humanos


são sem limitantes por falhas no desenho experimental a dimensão pequena da amostragem.
O consumo do resveratrol se torna hábil de resultar em mudanças de imagem gênica
semelhantes às estimuladas por restrição calórica, e por isso os seus limites resultados no
crescimento da longevidade são investigados. Assim, os de certo, localizados em primatas
não humanos são inconsistentes (SILVA et al., 2018).

Os resultados benéficos do resveratrol no humor, ansiedade e dinamismo intelectivo


são reconduzidos e reorientados por variadas ferramentas. Resultados cumulativos de
investigações teóricas que estimulam o resveratrol, mostrando resultados protetores contra
doenças neurodegenerativas, onde se torna hábil de encolher as taxas de progressão dos
sintomas cognitivos.

Resultados de pesquisas com animais indicam, que o resveratrol se torna hábil de ter
resultados neuroprotetores na enfermidade de Parkinson, doença de Huntington, esclerose
múltipla, doença de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas. Resultados de
pesquisas in vivo indicam com respeito, que o os resultados antidepressivos e semelhantes
aos de ansiolíticos estimulados pelo resveratrol são reconduzidos e reorientados a ações de
impedimento da fosfodiesterase (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Um estudo divulgado recentemente reportou que o resveratrol foi apto de prevenir e


retornar o prejuízo oxidativo a proteínas e lipídeos em algumas regiões do cérebro em um
modelo animal de mania (MACCARI et al., 2022).

Os resultados positivos do resveratrol na enfermidade de Alzheimer são reconduzidos


e reorientados por sua obrigação em diminuir o risco de síndrome metabólica, revertendo-se
na diminuição da ação inflamatória no organismo e no cérebro, vasodilatação das artérias
cerebrais, e resultados neuroprotetores diretos em regiões do cérebro na qualidade de córtex
medial e o hipotálamo. Por término, o resveratrol motiva mudanças epigenéticas no DNA,
possivelmente diminuindo o risco de avanço de distintas doenças agudas (IRNIDAYANTI et
al., 2021).

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
14

Achados cumulativos em animais e em testes clínicos com humanos levam a um


desejo aumentativo no resveratrol para engrandecer o dinamismo intelectivo em adultos sem
doenças e como potencial tratamento da enfermidade de Alzheimer e diferentes transtornos
neurológicos degenerativos.

Até o instante resultados de pesquisas com respeito aos resultados cognitivos do


resveratrol e diferentes fitoestrógenos em populações sem doenças são inconsistentes,
possivelmente espelhando diferenças em dosagens, duração dos esboços teóricos e testes
utilizados para calcular o dinamismo intelectivo (WEBER, 2019).

Homens sem doenças que guardaram um tratamento pequeno com resveratrol (250 a
500mg) só apresentaram desenvolvimentos aumentativos dose-dependentes no fluxo
sanguíneo verebérica, porém não somente apresentaram melhora no dinamismo intelectivo.
Num estudo de 4 semanas, adultos sem doenças tratados com 500mg de resveratrol
reportaram uma diminuição significativa na fadiga, mas nem mesmo uma mudança no
dinamismo intelectivo (SILVA et al., 2022).

Num estudo de 26 semanas, idosos sem doenças acima do peso tratados com
resveratrol e quercetina combinados, só apresentaram melhora na memória e apuraram a
conectividade funcional no hipocampo e crescimento no metabolismo cerebral de glicose
(IRNIDAYANTI et al., 2021).

O resveratrol se torna hábil de ter o resultado do engrandecimento da cognição em


idosos saudáveis. Uma revisão sistemática de 23 testes clínicos randomizados controlados
constatou adequações de sutis a médias no dinamismo intelectivo de homens idosos e
pessoas do sexo feminino depois da menopausa que tomaram resveratrol 150 a 200mg/dia
por ao menos 14 semanas. Uma melhora no dinamismo intelectivo foi correlacionada a
melhoras no fluxo sanguíneo cerebral (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Polifenóis não excluindo o resveratrol e diferentes, têm recebido atenção aumentativa


nas investigações teóricas em meio ao seu potencial na precaução da enfermidade de
Alzheimer.

Assim, este trabalho ainda está em instantes bastante iniciais e alguns testes clínicos
com humanos tinham sido desempenhados corretamente. Num estudo de fase 2 multicêntrico
duplo cego placebo-controlado que durou 52 semanas, tinham sido analisadas a segurança
e tolerabilidade do resveratrol em indivíduos (N=119) examinados, portadores de Alzheimer

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
15

(DA) leve e moderada, randomizados para placebo contra resveratrol. Indivíduos tratados
com o resveratrol iniciaram com 500mg/dia, e igualmente à porção foi aumentada em
incrementos de 500mg a cada 13 semanas até o máximo de 2000mg/dia (MACCARI et al.,
2022).

Dados aferidos por meio de arrecadação em meio ao estudo não excluem


biomarcadores de DA, argumentações de volume de ressonância magnética (RM) e
desfechos clínicos. Indivíduos no grupo do resveratrol só apresentaram declínio mais sem
pressa, níveis de CSF dos biomarcadores, aquilo que se torna hábil de refletir a diminuição
do a aglomerado de beta-amilóide no cérebro (WEBER, 2019).

Relevantemente, o grupo do resveratrol apresentou-se diminuição comum níveis de


MMP-9, um biomarcador interligado a risco aumentado de processos neurodegenerativos
interligado à DA. Este de certo, reencontrado sugere que o resveratrol tem uma obrigação
neuroprotetor de um modo imediatamente direto, ao diminuir a permeabilidade da barreira
hematoencefálica para bases moleculares pró-inflamatórias (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Os resultados contra reportados menos incomuns tinham sido náusea, diarreia e


problemas de peso. Num estudo de argumentação retrospectiva do grupo de indivíduos, que
analisou o resvetratrol no estudo de fase 2 (acima), observou-se atentamente uma melhora
clara biomarcadores de plasma e CSF em equiparações ao grupo placebo, e melhora escores
que calculam atividades da vida habitual (ADL). Mais esboços teóricos são precisos para
explicar a relevância das mudanças biomarcadores de DA interligadas ao resveratrol (SILVA
et al., 2018).

Pesquisas com o resveratrol enquanto um tratamento potencial ao humor depressivo


se encontra em instantes bem iniciais. Achados de pesquisas in se vive e animais indicam
com respeito, que o resveratrol mostra resultados neuroprotetores contras mudanças
patológicas no cérebro conduzidas e reorientadas pelo estresse oxidativo e inflamação, que
conseguem se declarar como humor depressivo. Os de certo, localizados conduziram a um
desejo aumentativo na contemporaneidade em consideração o potencial antidepressivo do
resveratrol (MARQUES, 2022).

Ainda conforme Marques (2022), o resveratrol geralmente se faz bem tolerado nas
medidas naturalmente recomendadas. Os resultados contra menos incomuns do resveratrol
são diarréia, náusea e problemas de peso. Efeitos colaterais mais severos tinham sido
reportados com medidas maiores de até 2000mg duas vezes ao dia. Interações contrarias

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
16

com remédios não tinham sido reportadas, todavia, conhece-se, que elevadas medidas de
resveratrol poderiam inibir as enzimas do citocromo P450, revertendo-se em relações de
interatividades limites com remédios.

Conforme Weber (2019), uma importante parte da investigação em trânsito envolve a


operacionalizações de utensílios/produtos com mais biodisponibilidade de um modo a
evoluírem os resultados que fazem bem limites do resveratrol no organismo e no cérebro. No
instante no qual adquirido desacompanhado, os limites plenos benefícios cognitivos do
resveratrol são sem limitantes por sua menor biodisponibilidade devido sua menor
estabilidade, acelerada oxidação quando exposto ao calor e clareza, menor solubilidade em
água e por sua alta taxa de absorção pelo fígado. Achados de pesquisas in se vive e animais
indicam com respeito, que tanto a biodisponibilidade quanto a rapidez do resveratrol para
distintas indicações clínicas são lapidadas quando ele se faz adquirido acertado a diferentes
utensílios/produtos naturais.

Um estudo corrente apresentou-se que acertar o resveratrol com a piperina se


desenvolveu e, a biodisponibilidade no cérebro, revertendo-se no crescimento do fluxo
sanguíneo verebérica, porém não tornou melhor o humor ou o dinamismo intelectivo. Testes
clínicos maiores com humanos são precisos no sentido de oferecer clareamento de como
diferenças genéticas, idade, sexo, dieta e variabilidades no microbioma incentivam na
biodisponibilidade do resveratrol (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Diferenças de biodisponibilidade que poderiam ocorrer entre indivíduos acarretam que


a porção mínima duradoura de resveratrol—tomada desacompanhada ou em
compatibilização com diferentes utensílios/produtos naturais, ou enquanto uma colaboração
suplementar para rémedios - necessita ser bem estudada caso a caso (WEBER, 2019)

Esforços se acham empregados para o engrandecimento da biodisponibilidade do


resveratrol por intermédio doutros processos de distribuição e procedentes semi sintéticos
não excluindo o nanoencapsulamento em nanocarreadores lipídicos ou lipossomos,
nanoemulsões e outras interpelações. Resultados preliminares promissores são reportados,
todavia, mais esboços teóricos in se vive são precisos para se identificar interpelações com
os quais se possam ser estáveis e corretas e coniventes ao uso clínico (IRNIDAYANTI et al.,
2021).

O resveratrol assemelha promissor enquanto um importante tratamento não-


farmacológico contexto seguinte para transtornos neuropsiquiátricos. Pesquisas em

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
17

consideração, o resveratrol como tratamento potencial ao declínio intelectivo na enfermidade


de Alzheimer, outras doenças neurodegenerativas e humor depressivo ainda se encontram
em testes iniciais. Até atualmente a grande parte das evidências vem de pesquisas com
animais (MARQUES, 2022).

Apenas alguns testes clínicos com humanos tinham sido desempenhados


corretamente, sobre sua grande parte com pessoas saudáveis. Testes clínicos maiores e
placebo-controlados com humanos são precisos para calcular o perfil de segurança do
resveratrol, personificar melhor os limites relações de interatividades com diferentes
utensílios/produtos naturais, ou remédios, se identificar preparações que aumentem a
biodisponibilidade e oferecer definição quanto às dosagens estáveis.

Conforme Marques (2022) os remédios com plantas são uma base escolha e valiosa
para descoberta anti-Parkinsoniana. Os formados classificados em estilbenoides,
flavonóides, catecol e terpenos são os candidatos mais promissores para uma investigação
mais aprofundada. Alguns formados bem-estudados, como baicaleína, puerarin, resveratrol,
curcumina e ginsenosídeos, justificam maior consideração em ensaios clínicos. Estudos
experimentais em dimensão profunda ainda se fazem precisos para calcular a rapidez de
extratos e formulações de ervas em modelos de DP.

O resveratrol (3, 4, 5-trihidroxi-trans-estilbeno) se faz uma fitoalexina de afinidade


polifenólica (FRÉMONT, 2000). Seu peso molecular se faz 228,24 g/mol e sua fórmula
molecular C14H12O3. Está presente em cerca de 70 espécies de vegetais. Comumente é

encontrado em quantidade extrapolada na casca de uva, vinho tinto e em baixas exatas


quantidades no amendoim e nas muitas outras plantas (LU et al. 2008). O feito foi identificado
a primeira vez em 1940 nas raízes de Verartum grandiflorum O. Loes (TAKAOKA, 1940), em
que a atribuição biológica se torna responsável à proteção contra operadores eventualmente
lesivos à organizações da planta e estresse ambientais. A raiz de Polygnum cuspidatum, erva
utilizada na medicina do povo, chinesa e japonesa, mostra níveis altos de resveratrol
(IRNIDAYANTI et al., 2021).

Quimicamente, refere-se do feito polifenólico procedente da fenilalanina, que contém


dois aneis aromáticos com hidroxilas reativas sobre sua organização no qual se torna hábil
de que se demonstrar sob duas formas isoméricas: cis e trans-resveratrol. O desenvolvimento
da isomerização acontece à ações da clareza e o isômero trans se faz no mais relevante

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
18

responsável por meio de resultados utensílios/produtos de base animal do resveratrol em


mamíferos.

Nos últimos tempos, a organização molecular do trans-resveratrol ganhou atenção


oportuno por seu domínio antiinflamatório, antiapoptótico, antioxidante, antidiabéticos,
antiviral e cardioprotetor (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Tem sido especulado que o uso de resveratrol na dieta se torna hábil de prestar
trabalho como antioxidante, seduzir a confecções de óxido nítrico, seduzir a comunidade
plaquetária e evoluírem os quantitativos de HDL (BHAT et al. 2001). Os primeiros de certo,
localizados do consumo de extratos de uva na saúde humana são datados cerca de 1.000
anos atrás. Na Índia, a medicina ayurvédica já prescrevia Vitis vinifera L. no qual têm como
mais relevante pertencente o resveratrol, como droga cardiotônica (WEBER, 2019).

O resveratrol se faz fielmente construído nas cascas das uvas maduras como solução
à infecções fúngicas e acha-se praticamente ausente em plantas não incentivadas. Este feito
não conseguirá ser o único estilbeno envolvido na solução às infecções, todavia, se faz no
precursor da viniferina, feito utilizado na solução de variados diferentes estilbenos (SILVA et
al., 2018).

O resveratrol ganhou oportuno atenção por suas propriedades anticâncer. Através de


sua atividade antiproliferativa, o resveratrol se torna hábil de cercear a ocupação irregular de
metástases em carcinoma hepatocelular (YU et al. 2008) e estimular apoptose (IRNIDAYANTI
et al., 2021).

O efeito neuroprotetor do resveratrol já foi confirmado em modelos de lesão cerebral


com o pepitídeo β-amilóide em dimensionamentos culturais de unidades celulares PC12,
tornando responsável este resultado à capacidade antioxidante (MACCARI et al., 2022).
Simultaneamente, mostra neuroproteção em modelo agudo de esclerose múltipla em
camundongos. O resveratrol se percebe em um antioxidante bem identificado que se torna
hábil de modular os resultados da desregulação de íons metálicos, tal qual as mais
importantes especialidades do cérebro da DA (IRNIDAYANTI et al., 2021).

Estudos atuais mostram esta atividade aintiinflamatória do resveratrol no exemplo de


isquemia mundial em ratos, com a diminuição comum imagem dos transportadores de
glutamato tipo 1, das micróglias além dos astrócitos no hipocampo depois de sete dias de
tramento depois da isquemia (IRNIDAYANTI et al., 2021).

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
19

A doença de Alzheimer se faz uma enfermidade neurodegenerativa que incentiva


declínio intelectivo e exprime à maior ocorrência dos casos de deficiencia cognitiva,
destacadamente em idosos. Caracteriza-se em um distúrbio continuações da memória,
comprometendo inicialmente a memória de pequeno prazo e o tempo, se desenvolvendo à
memória de longo prazo. Nos atuais anos, medicamentos são fielmente analisados voltado à
precaução e o tratamento desta demência (WEBER, 2019; MARQUES, 2022).

O trabalho caçou se identificar por meio de revisão da bibliografia atuais e possíveis


escolhas terapêuticas ao tratamento da Doença de Alzheimer, com importância no
Resveratrol e sob a Curcumina, duas matrizes substanciais de início comum. Depois de
investigação realizada nas mais importantes bases de dados, foi realizável se identificar
variados esboços teóricos que mostram atividades anti-inflamatórias, antioxidantes e
neuroprotetoras de ambas substâncias, com efeito sobre doenças neurodegenerativas, em
único a Doença de Alzheimer (MARQUES, 2022).

A investigação indica a realizável viabilidade da rapidez da Curcumina e o Resveratrol


como tratamento adjuvante para a diminuições da progressão da enfermidade e propiciar
maior qualidade de vida aos doentes.

O resveratrol impede a confecções de espécies reativas de oxigênio em unidades


celulares endoteliais bovinas, e inibe a colinesterase, e igualmente à comunidade do peptídio
beta amilóide. E, além disso, protegerem contra a cardiotoxicidade estimulada por trióxido de
arsênico e contra a apoptose (WEBER, 2019; MARQUES, 2022).

Igualmente já está confirmado que o resveratrol abriga contra a toxicidade estimulada


por glutamato, por meio do crescimento da recaptação sináptica em extensão cultural de
astrócitos . Inibe os aqueles que receberam pós-sinápticos de glutamato (GAO et al. 2009) e
abriga em oposição ao prejuízo cerebral isquêmico. Inibe a estimulação microglial, e
igualmente à liberações de citocromo c em ratos isquemiados (WEBER, 2019).

O resveratrol (3,5,4´-trihidroxiestilbeno) se faz pertencente da família de formados


polifenólicos amplamente identificados como estilbenos e prossegue sendo uma das
fitoalexinas (grupo de matrizes substanciais de menor massa molecular com atividade
antimicrobiana) plenamente realizada através dessas plantas como soluções de defesas, a
incentivos exógenos, como radiação UV, estressores químicos e, depois disso, de um modo
principal, infecções microbianas.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
20

Conforme os estudos de Silva et al. (2018) e (2022), os Mecanismos do Resveratrol


Envolvidos na Melhora da Cognição:

1. Modula a imagem e atividade da sirtuína 1 (SIRT1).

Por estimular SIRT1, o resveratrol se torna hábil de atuar na promoção dos


desenvolvimentos de neurites e evoluírem à plasticidade neural na região do hipocampo.

Em ratos com nivelamento idêntica à doença neurológica de Alzheimer (DA), a


estimulações de SIRT1 pelo resveratrol atenuou a hiperfosforilações da proteína tau
estimulada por estreptozotocina.

2. Induz a neurogênese e biogênese mitocondrial.

Os resultados poderiam ocorrer pelo crescimento da proteína quinase ativada por


AMP (AMPK), que prossegue sendo identificada por incentivar e encorajar a certa distinção
neuronal, e igualmente à biogênese mitocondrial em neurônios.

Estudo in vitro constatou que o resveratrol atenuou o prejuízo oxidativo estimulado por
Aß e o decréscimo de proteínas fundamentais para plasticidade e maturidades sináptica.
Além do mais, o resveratrol se torna hábil de engrandecer o acoplamento neurovascular em
exemplo de DA.

3. Aumento dos níveis de serotonina na glândula pineal, hipocampo e estriado, de


noradrenalina e dopamina no hipocampo e no estriado, respectivamente.

Essas mudanças poderão ser atribuídas ao crescimento da atividade da triptofano


hidroxilase-1 (463% na glândula pineal), triptofano hidroxilase-2 (70 e 51% no hipocampo e
estriado, respectivamente) e tirosina hidroxilase (150 e 36% no hipocampo e estriado,
respectivamente), uma universalidade de enzimas envoltas na solução de monoamina.

4. Modulações da plasticidade do hipocampo e quebra da ação inflamatória aguda de


baixo nível.

Os resultados melhoram a memória e humor.

O grupo foi capaz de constatar que o resveratrol foi apto de proteger os neurônios
dopaminérgicos das ações da neurotoxina 6-OHDA em ratos, testes de comportamento
motor, comportamento depressivo resguardando os quantitativos de dopamina e serotonina,

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
21

e sob a memória tanto aversiva com espacial. Simultaneamente, foi apto de fugirem da
formação das EROs, constatando seu efeito antioxidante (WEBER, 2019).

Dado exposto, é nítido a obtenção de distintos resultados nas pesquisas abrangidas


neste atual trabalho, cujo fato explicita a ação neuroprotetora, neuroestimulante do
Resveratrol, não só isso, mas também, a capacidade anti-oxidativa e anti-inflamatória do
mesmo. Diante do atual quadro onde a pesquisa se encontra é notório que os ensaios clínicos
em humanos foram realizados apenas em pessoas saudáveis, e em animais, por isso o uso
do argumento correto de que não se pode afirmar ainda a capacidade terapêutica do
Resveratrol em um futuro uso como adjuvante no que se refere ao tratamento da Doença de
Alzheimer (DA).

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
CONCLUSÃO

Entende-se que tal recorrência é bastante discutida em nosso meio teórico, cujos
conceitos são trabalhados e discutidos ao longo dessa pesquisa. Neles, identificaram-se as
suas categorias mais pertinentes, entre elas a sua gênese, históricos e entendimentos
técnicos.

Tais resultados poderiam desenvolver atividades de um modo convergente com sua


ação antioxidante, para diminuir o prejuízo cerebral durante diferentes tipos de injúrias e
abastecem substrato para sua utilização contexto seguinte nas muitas doenças
neurodegenerativas.

Condizentemente aos objetos de pesquisa, ou seja, os anseios que nortearam tal


estudo, entende-se pelo atendimento, uma vez que foram pesquisados, lidos, analisados e
reescritos de forma assertiva, sem rodeios e sofismas para demonstrar o atendimento dos
objetivos específicos do trabalho, cujos tópicos informaram sobre as suas devidas leituras.

Sugere-se que haja uma melhoria nos entendimentos de como se destaca tal
ocorrência, descortinando novos entendimentos que possam colaborar com o crescimento e
desenvolvimento da ciência no Brasil, e suas inovações teóricas, profissionais e técnicas.

Portanto, ao final desse intento, o que se espera é que todos possam entender como
tal fenômeno se dispõe à utilização de seu público, e seu entendimento seja livre para todos
os que desejam estudá-lo. Espera-se que novas pesquisas possam estudar mais
profundamente suas categorias e perceber novas descobertas em nome da ciência.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
23

REFERÊNCIAS

MARQUES, Bianca Dolne. Efeitos neuroprotetores do resveratrol: uma revisão da literatura.


2022.

IRNIDAYANTI, Y. et al. Potencial neuroprotetor do agente trans-resveratrol em cascas de


sementes de soja e tempê derivadas da neurotoxicidade beta-amiloide na cultura primária de
células nervosas induzidas pelo 2-metoxietanol. Brazilian Journal of Biology, v. 82, 2021.

SILVA, Widemar Ferraz et al. Potencial Neuroprotetor do Resveratrol Sob a Doença de


Alzheimer. International Journal of Nutrology, v. 11, n. S 01, p. Trab641, 2018.

MACCARI, Paulina Ampessan et al. Antioxidante resveratrol na modulação da via da


quinurenina, um metabólito do triptofano em células gliais humanas. Research, Society and
Development, v. 11, n. 9, p. e52511932117-e52511932117, 2022.

WEBER, Fernanda Becker. Efeito glioprotetor do resveratrol frente à exposição ao LPS. 2019.

SILVA, Jaqueline do Santos et al. Influência do resveratrol no tratamento da doença de


Alzheimer: uma revisão da literatura. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p.
e373111133679-e373111133679, 2022.

POVOVA, J.; AMBROZ, P.; BAR, M.; PAVUKOVA, V.; SERY, O.; TOMASKOVA, H.
Epidemiological of and risk factors for Alzheimer’s disease: a review. Biomedical Papers, v.2,
n.156, p. 108-14, FacUnivPalacky Olomouc Czech Repub, Jun.2012.

CRESPO, A.C.; SILVA, B.; MARQUES, L.; MARCELINO, E.; MARUTA, C.; COSTA, S.
Genetic and biochemical markers in patients with Alzheimer’s disease support a concerted
systemic iron homeostasis dysregulation. Neurobiology of Aging, v.35, n.4, p. 777-785, Apr.
2014.

ANTUNES, L. M. G.; ARAÚJO, M. C. P. Mutagenicidade e antimutagenicidade dos principais


corantes para alimentos. Revista de Nutrição, v. 13, n. 2, p. 81-8, 2000.

AGGARWAL, B. B.; BHARDWAJ, A.; AGGARWAL, R. S.; SEERAM, N. P.; SHISHODIA, S.;
TAKADA Y. Role of resveratrol in prevention and therapy of cancer: preclinical and clinical
studies. Anticancer Research, v. 24, n. 5, p. 2783-840, 2004.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.
24

Deng H, Mi M. Resveratrol atenua neurotoxicidade causada por Aβ25-35 por indução de


autofagia através da via de sinalização TyrRS-PARP1-SIRT1. Neurochem Res. 2016
maio;41(9):2367-79.
Vion E, Página G, Bourdeaud E, Paccalin M, Guillard J, Rioux Bilan A. Trans ε-viniferina é
uma droga anti-inflamatória e desagregadora de amilóide-β em um modelo celular primário
de camundongo da doença de Alzheimer. Mol Cell Neurosci. 2018 abril; 88:1-6.

Errante, P. R. (2021). Resveratrol e seus derivados no tratamento de doenças


neurodegenerativas. 55(13), 36–45.

Ahmed, T., Javed, S., Javed, S., Tariq, A., Šamec, D., Tejada, S., Nabavi, S. F., Braidy, N., &
Nabavi, S. M. (2017). Resveratrol and Alzheimer’s Disease: Mechanistic Insights. Molecular
Neurobiology, 54(4), 2622–2635.

Andrade, S., Ramalho, M. J., Loureiro, J. A., & Do Carmo Pereira, M. (2019). Natural
Compounds for Alzheimer’s Disease Therapy: A Systematic Review of Preclinical and Clinical
Studies. International Journal of Molecular Sciences, 20(9).

IM, D.; NGUYEN, M.D.; DOBBIN, M.M.; FISCHER, A.; SANANBENESI, F.; RODGERS, J.T.;
DELALLE, I.; BAUR, J.A.; SUI, G.; ARMOUR, S.M.; PUIGSERVER, P.; SINCLAIR, D.A.;
TSAI, L.H. SIRT1 deacetylase protects against neurodegeneration in models for Alzheimer’s
disease and amyotrophic lateral sclerosis. The EMBO Journal, Seul, 22, v.26, n.13, p. 3169-
3179, May 2007.

IZMIRLI, M.; GÖKTEKIN, Ö.; BACAKSIZ, A.; UYSAL, Ö.; KILIÇ, Ü. The effect of the SIRT1
2827 A>G polymorphism, resveratrol, exercise, age, and occupation in Turkish population with
cardiovascular disease. AnadoluKardiyol, v.14, n.1, p. 1-4, Dez. 2014.

TAMAKI, N.; ORIHUELA-CAMPOS, R.C.; INAGAKI, Y.; FUKUI, M.; NAGATA, T.; ITO, H.O.
Resveratrol improves oxidative stress and prevents the progression of periodontitis via the
activation of the Sirt1/AMPK and the Nrf2/antioxidant defense pathways in a rat periodontitis
model. Free Radical Biology and Medicine, v.5, n.75, p. 222-229, Oct. 2014.

Quadros Gomes, B. A., Bastos Silva, J. P., Rodrigues Romeiro, C. F., dos Santos, S. M.,
Rodrigues, C. A., Gonçalves, P. R., Sakai, J. T., Santos Mendes, P. F., Pompeu Varela, E. L.,
& Monteiro, M. C. (2018). Neuroprotective mechanisms of resveratrol in Alzheimer’s disease:
Role of SIRT1. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, 2018.

1
Acadêmico do curso de Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação
E-mail: andefreire953@gmail.com; anneliznobre3@gmail.com. Artigo apresentado como requisito parcial para
a conclusão do curso de Graduação em Farmácia da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima
Educação. 2022. Orientador: Prof. Dr. Fausto Pierdoná Guzen.

Você também pode gostar