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01 de outubro de 2016
INSTALAÇÕES DE GÁS
Gás Natural
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
ABORDAGENS PRINCIPAIS DURANTE A
PALESTRA
• Sistemas de distribuição de gás no interior das edificações - medição de
consumo individual e coletivo.
• Padrões de instalação.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
ABORDAGEM ESPECIAL
LEI 6890 DE 18/9/2014 - Comentários rápidos
Estabelece a obrigatoriedade da inspeção quinquenal de segurança nas instalações de gás das
unidades residenciais e comerciais supridas por gases combustíveis no Estado do Rio de Janeiro.
2- Inspeções a cargo somente de empresas acreditadas pelo INMETRO e cujo processo de acreditação se
baseia na norma NBR 17020 (norma para acreditação de organismos de inspeção).
3- Contratação e relação comercial livre, entre usuários ou proprietários das instalações e empresas
acreditadas.
4- Base normativa para as inspeções: NBR’s 15923 e 13103, além do Manual de Rede de Distribuição
Interna de gás publicado pela AGENERSA através de sua Instrução Normativa 48/2015 (INCODIR
48/2015).
6- Ao final da inspeção, a empresa credenciada fixará na unidade consumidora selo indicativo da vistoria
com data prevista para a próxima vistoria.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
- GÁS NATURAL (GN) OU LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) -
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Padrões de Instalações de Gás
IMPORTANTE
São largamente utilizadas hoje em dia tanto para instalações de gás natural como
GLP e por isso merece um capítulo especial em nossa apresentação.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação de gás natural em edificação
antes sem abastecimento
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para gás natural
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação gás natural
Anteparo em aço 21
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Exemplos de instalações aparentes -
Construção em tubos de cobre
Instalação para GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Instalações de Gás- Projetos e construção
(REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO PREDIAL- RIP – criado em 23/6/1972)
Modelos para abrigos de medidores
Recente
Antigo
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
A partir dos anos 90, época em que foi privatizada, a CEG passou a
desenvolver forte trabalho de conquista de novos consumidores, passando ela
mesmo a executar instalações em prédios antigos, que tivessem ou não
instalações internas para gás natural, mas muitas vezes com pouco espaço
interno para construção e instalação de seus abrigos de medidores nos
padrões de dimensões estabelecidos no RIP.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Esquema de montagem de armário de
medição com base em Norma Interna CEG
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Abrigos de medição com base em Norma
Interna CEG
Montagem de PI sem lajes ou paredes divisórias
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Modificação na conexão de medidor de gás natural
A diferença entre as extensões totais dos Na mesma edificação, novo armário de medidores
padrões de abrigos, é em torno de 1 metro a (previsão 36 med) com base no que estabelecem
mais para a nova montagem Normas técnicas internas CEG. Inclui os medidores
do antigo armário a esquerda (c/ 18med) e de outro
Eng° José Aurelio B. Pinheiro semelhante existente. 35
INSPEÇÃO EM INSTALAÇÕES DE
GÁS
Documentação a ser requerida:
Toda e qualquer documentação à respeito disponível, sejam:
-Plantas originais de instalação e as de eventuais modificações.
-Relatórios ou laudos de inspeções, visitas e intervenções realizadas nas
instalações inclusive pelas concessionárias ou distribuidoras.
Ex: relatórios de testes de estanqueidade, de reparos de escapamentos e
de manutenções diversas.
Obs:
1- obter tais documentos com síndicos ou responsáveis pelos imóveis
relacionando-os em seu relatório e mencionar a falta de alguma
documentação solicitada. A falta de documentação não inviabiliza a
autovistoria, devendo-se apenas mencionar tal fato no relatório
2- mencionar também o fato de alguma instalação não estar condizente
com projetos apresentados, seja em área comum ou autônoma da
edificação ou estabelecimentos comerciais.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
INSPEÇÃO EM INSTALAÇÕES DE
GÁS
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
O piso dos abrigos deve sempre ser cimentado e estar a 10cm no mínimo
do piso do local onde a cabine está construída.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
Pode isso????
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
Cada medidor de gás deverá ter sua válvula individual junto à entrada
de gás do medidor, de forma a possibilitar a interrupção de gás a uma
determinada unidade.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
Recomenda-se que o acesso aos abrigos seja por escada fixa não
apoiada em escadas de emergência ou antecâmaras de incêndio.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
Abrigo para conjunto de regulagem - (ventilação mínima = 10% área da planta baixa do abrigo)
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 – ABRIGOS
Inadequações frequentemente encontradas
????
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 – ABRIGOS
Inadequações frequentemente encontradas
Inaceitável
Cadê o fundo?
Eng° José Aurelio B. Pinheiro 50
1 – ABRIGOS
Inadequações frequentemente encontradas
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
A área total das aberturas para ventilação, incluindo fresta e o duto, deve ser
no mínimo igual a 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do
compartimento. Neste caso, o duto vertical adjacente deve comunicar com o
exterior através da extremidade superior.
A porta deverá ser sem venezianas, para dificultar o escapamento de gás para
o ambiente. 52
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
A área total das aberturas para ventilação, incluindo fresta e o duto, deve ser
no mínimo igual a 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do
compartimento. Neste caso, o duto vertical adjacente deve comunicar com o
exterior através da extremidade inferior.
A porta deverá ser sem venezianas, para dificultar o escapamento de gás para
o ambiente. 53
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE
MEDIDORES
1- Corte na porta de 1 cm
OBS: Em prédios em construção, cujos
2- porta sem venezianas abrigos estejam projetados na mesma
11- duto com menor das dimensões igual a 7 cm situação acima, é construído um shaft
adjacente ao abrigo para sua ventilação. 54
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1-CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito de
Petróleo)
Área devidamente delimitada e destinada ao armazenamento dos recipientes de GLP
de uma instalação de gás.
É na central de GLP que se encontra o regulador de 1º estágio (ou 1º corte), o qual
reduz a pressão de gás advinda do interior dos cilindros (de 7 para 1 a 1,5 Kg/cm2),
possibilitando o fluxo de gás por tubulação primária até um abrigo de medidores ou
ponto de consumo, onde haverá sempre um regulador de 2º corte (ou 2º estágio) para
reduzir novamente a pressão de gás a nível de utilização nos aparelhos de consumo
(280mm c. a.).
Regulador de 1º corte s/ medição
Regulador de 2ª corte
c/ medição
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo)
Denominação dos recipientes de GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo)
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo)
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados.
O local de instalação de uma central de GLP, deve ser em atmosfera livre, de fácil acesso e
desimpedido, não podendo estar situado dentro da projeção da edificação. Podem estar
localizadas no limite da propriedade, desde que a parede ao longo deste limite seja
construída com TRF-2. Não poderá ainda estar localizada em forros , lajes de cobertura,
terraços de edifícios e locais confinados. Deve ser assegurada a proteção à sua integridade
e de seus vasilhames e em hipótese alguma estes poderão estar em subsolos das
edificações ainda que estejam vazios.
Instalação elétrica no interior dos abrigos (caso necessário) deve ser à prova de explosão.
A altura mínima no interior dos abrigos deve ser de 1,80 m.
Recipientes de gás devem distar no mínimo 1,5m de aberturas como ralos, poços,
canaletas e outras que estiverem em nível inferior ao dos recipientes. Devem ainda distar
no mínimo, 3m de qualquer fonte de ignição, incluindo estacionamentos e 6m de qualquer
depósito de materiais inflamáveis.
A princípio não podem estar sob redes elétricas. Poderão no entanto permanecer sob redes
elétricas em baixa tensão (máximo 0,6KV) caso a central tenha laje de cobertura
construída com TRF-2 (conforme NBR 10636).
Eng° José Aurelio B. Pinheiro 60
1- CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados.
Recipientes ou vasilhames sem utilização e mesmo vazios devem ter suas válvulas
de saída fechadas. Não devem apresentar vazamentos, corrosão ou amassamentos e
devem apresentar bom estado de válvulas, conexões etc.
Cilindros de até 45 kg podem estar dispostos no abrigo em 2 filas, mas acima desta
capacidade somente em 1 fila.
As portas dos abrigos deverão ser dotadas de venezianas, tela metálica, grade ou
similar. A área total mínima de ventilação dos abrigos deve ser de 10% de sua
planta baixa, devendo ser provida a máxima ventilação possível. Os abrigos devem
possuir janelas (de preferência laterais), uma superior e outra inferior, com área
mínima cada uma de 0,03m2 e de tal forma que as janelas proporcionem ventilação
total de 10% da área do piso do abrigo.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP – Pontos a serem observados.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo)
AFASTAMENTOS MÍNIMOS DAS CENTRAIS DE GLP ATÉ A PROJEÇÃO HORIZONTAL DAS EDIFICAÇÕES
Quantidade de GLP (kg) Afastamento mínimo (m) Capacidade do reservatório (m³) Afastamento mínimo (m)
Nota: A tabela acima é básica. Deve-se consultar publicação de documento da Diretoria de Serviços
Técnicos do CBMERJ “ Aditamento Administrativo de Serviços Técnicos nº 006- Nota DGST
208/2013”, que complementa o COSCIP- Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Tal documento
apresenta flexibilizações à tabela acima que em algumas situações reduzem os afastamentos mencionados.
Recomenda-se consulta também a NBR 13523:2008 para informações a respeito.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
1- CENTRAL DE GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo)
Proteção contra incêndio
Junto às centrais de GLP, devem ser instalados extintores de
incêndio, com acesso fácil e desimpedido, em quantidades e
capacidades mínimas conforme a tabela:
COLOCAÇÃO DE EXTINTORES
2x (20-B) ou
de 271 a 1800 4CO2 (6 kg)
OBS: No caso de instalações de GLP, pode ser entendido como o trecho intitulado Rede Primária,
que interliga as centrais de GLP a partir do regulador de 1º corte e até os reguladores de 2º corte
Redes primárias 66
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
2 - RAMAIS INTERNOS
Em dormitórios.
Em poços de elevadores.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN / GLP
Ramificações internas
(“Instalações internas”)
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN / GLP
Para casos de instalação aparente em tubos de cobre, fixada à estrutura do prédio com
abraçadeiras de metal, deve-se verificar se foi previsto a colocação entre tubo e
abraçadeira, algum material isolante, evitando-se com isso contato indesejado e não
permitido das duas peças.
Para qualquer tipo de instalação, todos os seus componentes (tubos, conexões e válvulas
ou registros) devem estar em bom estado, não se admitindo corrosão, amassamentos e
imperfeições diversas.
Tem as mesmas restrições dos ramais alimentadores, no que se refira a proibição para
passagem por dutos diversos (tubos de lixo, vão de elevadores etc), ou ainda por
ambientes com equipamento elétrico instalado como casas de bombas, PC de energia
etc.
Para o tipo de instalação aparente, deve ser verificado, o estado da canalização e seus
suportes (quanto a questões de corrosão), sua firme e correta fixação e o espaçamento
adequado dos suportes, além da obrigatoriedade de pintura das canalizações, que deva ser
em amarelo ou no caso de outras cores, ter adesivos com indicação “GÁS” a cada 10
metros. As tubulações que correrem nas partes comuns da edificação, excetuando halls
de acesso a apartamentos e fachadas, obrigatoriamente deverão estar pintadas unicamente
em amarelo, bem como o ramal alimentador aparente.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN / GLP
Materiais aceitos: Os tubos deverão ser em aço (galvanizado ou não) com conexões em
ferro maleável ou aço forjado conforme o caso ou ainda em tubos e conexões de cobre.
Já são aceitos pela CEG os tubos multicamada (PE/al/PE) e os tubos PE/aço, devendo
tais tubos terem proteção contra a incidência de raios ultravioletas quando instalados
externamentes. Não se admite qualquer trecho de canalização em PVC.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN / GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS – GN / GLP
ESTANQUEIDADE DAS INSTALAÇÕERS
O caráter visual da autovistoria impõe as seguintes verificações quanto a estanqueidade:
É altamente recomendável e importante, verificações diretas de escapamentos, nos poucos trechos
aparentes (isto no caso de instalações embutidas) das instalações domiciliares e comerciais de gás, tais
como o trecho entre a saída da instalação na parede e registros próximos a fogões, aquecedores etc,
incluindo os próprios registros e as conexões flexíveis ou rígidas de aparelhos à estes registros,
aplicando-se nestes pontos, uma solução formadora de bolhas como a mistura de água e detergente por
exemplo.
ventoinha
ventoinha
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
4 - APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
Fogões com mais de 360 kcal/min devem ter instalação complementada com coifa ou
exaustor.
Aquecedores (circuito aberto) devem ter obrigatoriamente chaminés com trecho
inicial vertical mínimo de 35 cm, devendo tal chaminé ser sempre ascendente, indo
diretamente ao exterior e sendo provido em sua extremidade final de terminal T.
Aquecedores de circuito aberto não podem ser instalados no interior de boxes ou
acima de banheiras ou ainda em banheiros com ventilação mecânica (ocorrendo tal
situação os aquecedores devem ser retirados ou substituídos por aparelhos de circuito
fechado).
Em instalações comerciais, havendo renovação do ar unicamente por exaustão
mecânica, deve haver bloqueio do fornecimento de gás por válvula solenóide
eletricamente interligada ao sistema de exaustão, em caso de não funcionamento
deste.
O inspetor de instalações de gás deve obrigatoriamente estar munido de uma trena que
o leve a realizar as seguintes verificações: Volumes e áreas de ventilação de ambientes
com aparelhos a gás de circuito aberto instalados. Sendo que:
VOLUME MÍNIMO DE AMBIENTES RESIDENCIAIS COM APARELHOS INSTALADOS
Volume mínimo de banheiros com aquecedor de circuito aberto é de 6m3. Fogões
também deverão estar instalados em ambientes com mínimo de 6 m3, podendo neste
caso ser considerada incorporação de área de ambiente contíguo.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
4 - APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
ÁREAS DE VENTILAÇÃO DE AMBIENTES COM APARELHOS INSTALADOS
Todo ambiente com aparelho a gás (de circuito aberto) instalado deve dispor de
condições de ventilações mínimas permanentes.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
4 - APARELHOS DE UTILIZAÇÃO DE GÁS
E AS ADEQUAÇÕES DE AMBIENTES
Área de duto (vent inf ou sup)= área calculada (conforme slide anterior) x 2
Obs: Neste caso é vedada a utilização de GLP
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DE
CHAMINÉS DE AQUECEDORES
• É proibida qualquer emenda ao longo do percurso das chaminés, exceto na conexão com o
aquecedor ou o terminal T.
• Chaminé para aquecedor de circuito aberto deve obrigatoriamente ter trecho vertical inicial com 35
cm, antes da primeira curva.
• Devem estar convenientemente fixadas ao aparelho a gás e ao terminal T, para evitar vazamento dos
produtos da combustão para os ambientes.
• Os dutos de chaminés coletivas, só podem receber 2 derivações individuais em cada andar e servir
somente a 9 pavimentos no total, não se admitindo sua extremidade superior terminando sob
telhados e coberturas confinados ou com bloqueio de saída de gases, além de qualquer
estrangulamento ao longo de seu percurso e saída superior.
• As chaminés (coletivas ou não) não podem ter qualquer estrangulamento ao longo de seu percurso.
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
Instalações de gás, inclusive para medidores, em ambientes com equipamentos elétricos (bombas d’água,
chaves elétricas diversas, iluminação não aproprida etc).
Instalações em péssimo estado;
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
Funcionamento ideal 94
Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
Algumas não conformidades frequentes
Ventilação do abrigo de
medidores insuficiente
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Eng° José Aurelio B. Pinheiro
NORMAS DE REFERÊNCIA
ABNT NBR 14177:2008 – Tubo flexível metálico para inst. de gás combustível de baixa
pressão.
ABNT NBR 13103:2013 - Instalação de aparelhos a gás para uso residencial- Requisitos.
ABNT NBR 5580:2013 - Tubos de aço carbono para usos comuns na condução de fluidos.
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ABNT NBR 15358/2014 – Rede distribuição interna em instalações não resid. até 400 KPA
ABNT 13206:2013 - Tubos de cobre, sem costura, para condução de fluidos- Requisitos
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FIM
OBRIGADO!
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Eng. Civil José Aurelio Bernardo Pinheiro
E-mail: jaberpin@hotmail.com
www.sengerj.org.br
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