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ANAPAUL ATRI
NDADE
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SABELPINHEIRO
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OÃO VICTORNOVAES

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SANT
ATOSADEYAVARÍ
PERU

PROF
.ANDRÉMORAES
2020
S
umá
ri
o
construti
va,espaci
alou c ul
tur
al,proporcionando a
oportunidade de ex plor
ar nov as cidades, povos
,
cul
tura es uasorganizações,tendo como bas eseus
pri
ncipaisdesafi
osepr opondomel horiasvisandoas
potenc i
ali
dadesexi
stentes.

Paraissoaár eadet rabal


hoas eranalisadaéSant a
RosadeYav arí,um dist
ri
todeYav arí
,napr oví
nciade
Marisc
al Ramón Cas ti
l
la, per tencente ao
departament odeL oreto,Peru.Fundadaem 1 970por
ci
dadãosper uanos,apósformaç ãodepr aias,ondeos
mesmosf i
zeram mor adiasepl antações,dent r
eelas
canavi
ai s e ar r
oz,intens
ifi
cando pos teri
ormentea
agri
cultur
aloc al.

Foram r ealiz
adas pes quisas virt
uaiss obreol ocal
,
uti
li
zando pr ogr amas c omo Googl e Earth, para
compr eens ãodaár eadees tudo,v isandoent endero
dist
ri
to,s eudes enhoet r
aç adour bano.
Além di s
so,ast ipologiasdasedi f
icaçõeseel ementos
constr
ut i
vosforam es tudados ,paraoaper f
eiç
oament o
dasint ervençõesas erem propos tas,respondendoos
desafi
osenc ontradoses uaspot enciali
dades.
b
ua-
cü’
ü
Nal
i
nguáTi
cuna,s
igni
fi
ca:c
anoa
quebal
ança.

SantaRos adeYav arífl


ut uac omo
uma canoa, balanç ando,
explorando, em cons tante
mov imento o Ri o Amaz onas ,
durantec ertosmoment osac anoa
enchedeágua,por ém todosnel a
mant ém-s e.Algunss abem ques eu
l
ugar é al i
, e dev e-se mant er
assi
m.Out r
osf icam pornão t er
out r
omei o.
SantaRos adoYav ar íét ambém c onhec idac omoI l
ha Pors et ratardepaí sesdi ferentes,cadaum c om sua
deSant aRos ae,es tálocal
izadanat rípli
cef r
ont ei
ra cult
urapar t
icul
ar,epores tarem próximoem t erri
tóri
o,a
entreBr asi
l,Col ômbi aePer u.Sant aRos adeYav arié aproximadament ec inco mi nutos de bar co entre os
um distri
toqueper tenc eàProv í
nciadeMar is
calRamón países,a I lha de Sant a Ros as et or nou um pont o
Cas t
il
la,uma das pr oví
nci
as do depar t
ament o de turí
sti
co.Um dosf at oresqueat raiost uris
taspar ao
Loreto.Ac api t
al,I qui t
os(Peru),estás i
tuadaa625k m dist
rit
os eriaaf ac i
lidade de ent rada,pornão s er
dav il
a,quepors uav ezseenc ontranat rí
pli
cef r
ont ei
ra precisov i
sto ou t râmi tes.Out rof ator de ex tr
ema
entre Br as
il,Col ômbi a e Per u,territ
ório dos pov os i
mpor t
ânc aégas
i tronomi a,ost uri
stasv ãoàI l
hac om a
TicunaeYagua. opor t
unidadedec onhec erpr atostípicosdar egiãodo
A popul ação de Sant a Rosa é de apr ox i
madament e Peru,mov i
ment andoaec onomi alocal.
2500habi tantesef oifundadaem 1 970quandohouv e Exi
stem apr oxi
madament e450 c onstruç õess endo57
uma f ormaç ão de pr ai
as e f i
zeram mor adias e fl
utuant esoquei mpul sionaoc omér c
iodec ombus t
ível
plantaçõesdear r ozec anadeaç úcar. nar egião.
Um dos mai or es pr obl emas que
encont ramos na i lha f oi o des caso e
negligênci adogov er noper uano,aopont o
de at é mes mo a pol íci
a da f ronteira não
funcionar . F or
am encont rados mui tos
coment ários e mat érias de mor ador es
dizendo que sent em totalment e
abandonadospel ogov er no,al gunsques e
sentem mai scolombi anosoubr asi
leir
osdo
que per uanospors es ent irem uma mai or
preocupação v i
ndo dospaí sesv i
zinhos.O
pov odeSant aRos adeYav ar ís emant ém
por mei o do t uris mo. É por mei o de
ativi
dadescomoacul i
nár i
a,ot r
ans port
ee
o ar tesanat o par a t uristas que el es
cons eguem s ua r enda.As v iagens par a
Tabat inga- AM s ão cons tant es, par a a
compr a de s upr iment os bás i
cos que
abas tecem i nclusivenoMer cadoMuni cipal
Tres F ront eras.Dur ante a pandemi a do
Cov i
d- 19, a f ront eira f oi f echada,
difi
cultandoa obt ençãoder endaj áque,
par aamai oriadapopul ação,nãoháout ro
mei oder endahabi tual .
COMÉRCI
O POPUL
AR

A mov i
ment açãodec omprasev endasi ncluit
antoo
comér c
iov ol
tado parat uri
stas quant o às v i
agens
diári
aspar aTabati
nganabus capors upr
iment os
.Ainda
assi
m, podem s erv
ist
aspelacidadepequenasbar r
acas
fei
tasde madei racom c obertura de l
ona ou pal ha
abastecidas com f r
utas,lanc hes,ar t
es anato para
turi
stas
.
CHEI
ASPERI
ÓDI
CAS

Dur antecer tos moment os,o ní velda água s obe e


i
nunda boa par te da c idade, por mei o de um
l
ev antament ot opográfi
coquef izemospel
oapl i
cat i
vo
Autodes kInfraworks,foinotadoqueapar t
ec entralda
cidadeéamai selevada,des saformaamal hadasr uas
seguees sat opografi
a.
Comomedi dades egurançaasc asassãoquas etodas
elevadasdos ol
o,des depelos is
temadepal af
itasc omo
algumasc as asdeal venari
a( um poucomenosc omum) .
os desl
ocament os acontecem a pé,porembar cações e
motocic
letast
ukt uk.Háum gr andefl
uxoporbarcosentrea
i
lha de s ant
ar osa e as c i
dades fr
ontei
ri
ças vizi
nhas
:
Tabati
nga e L etíc
ia.Anal i
sando o mapa,i dent
ifi
cando
barcospequenosqueapar ecem nafot
oaérea,percebemos
quehát ambém umal inhadef lux
onapar tequesepar aa
i
lhades antarosa
Sant
aRos adeYav ar
item umar uaprinci
palcentr
alondeé Out rasviasseguem es sal
inhapr i
nci
palc ent
ral
,áreasmai s
l
ocal
izada na ár
ea maisalta da i
lha,regi
ão com menos residenci
ais,por ém bem mai s alagadiças e com uma
i
nundações.Nessaruaexi
s t
eumapr edominaçãomaiorde i
nf raest
rutur
api or,sendoáreasdec asasmaiselevadasdo
l
ojas
,r est
aurant
es, pos
tos de s aúde e out r
os pont
os solo.Algumasout rasc as
asf icam mai spróxi
masdo r io,
comerci
ais
. fi
c andoporc i
madaáguadur antealgunsmoment osdoano,
osc ami
nhosdet erranãos eguem um planoexato,es i
mo
traçadodasc asas .
Naár eapintadadev erde,quant omai sescuroac ormais
altoopont odot errenoé,al inhaaxialsegueessaár eamais
elevadaem relaçãoaoní veldaágua. Dopontomai sbaixoao
mai saltoháumadi ferençadeapr oximadamente50m
Pors etrat
ardeumac i
dadequenas cedeumaf or
maç ãode
i
lhanoRi oAmaz onas ,resul
t adodeumabai xanoní velda
água,mui t
os pont os no t erreno são baix
os,c om uma
pequenadi ferençapar aoní veldaáguador i
o,tornandoa
i
lhai nundáveldurant escertosmoment os.
Durantealgunsmomentosc omoem j unhode201 5,ailha Al i
nhadec ontor
nodai l
haset ransformac onstant
emente.
fi
catotal
ment ei
nundada,oníveldaáguador i
oAmaz onas Analis
ando mapasobt i
dosv i
as at
élite,observou-
se essa
sobeatémes monasáreasmaisaltasdailhafi
cam cober
tas mudanç adet r
açado,horac om c as
amai sinundadas,hora
deágua,demor andocerc
adeum anopar aaáguabai xar
. com regi
õesdepraia.Sem apes quisaev isi
taaloco,édifí
ci
l
Porém,com os i
stemadec asaselevadasdos ol
oc omoas i
dent i
fi
caressecicl
odec hei
as,s eac ontecetodososdias,
palaf
it
asissojásetor
naalgocomum nai lha. algumasv ez
esporano ou s e é uma mudanç a que está
acontecendoaopas sardosanos.
Com omapa dec hei
osev aziosc onsegui
mosc ontar450
const
ruções sendo 57 flut
uant es que por es t
arem na
fr
ontei
ra dos t rês paí
ses,i mpulsiona o c omérci
o de
combustí
velnaregião,eoutr
ostiposdepr odutos.
Exis
teuma
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dadedec asasnasár easmai sal
tasdoterrenos
,
segui
ndoumal inhaaxialc
entraldai l
ha.
T
uk-
tuk

O princi
palmeio de transport
e na I
lha ocorr
e pormei o do
Tuk-
tuk,quetambem f uncionac omofor
mader endaparaos
motoris
tas.
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-tukfuncionac omoum t
rici
cl
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zadocom
cabi
nepar apass
ageirooumer c
adori
as.
“Umaf il
ademotocicl
etases per
aqueum t ur
ist
aasembar quee
por5.000pesosolevam aopar quepri
ncipal
.”
BARRACAS

Nasbei r
asdosr i
ospararecepc i
onarquem c hegaai l
ha,ecomoum
ponto de espera daspr óximasembar cações ,encontr
amosas
barracas,l
ugaresimprovi
sadosondeex i
steav endadeal i
mentose
bebidaseentreout r
osprodut os,outr
omei oder endapelotur
ismo.
Acons tr
uçãodessasbar r
acass ãos i
mples,geral
ment eem madeir
a
el ona,onde a madei rat em papeles t
ruturale a lona como
coberturaparaprotegerdos olec huva.

Madeir
acomoel
ement
o
L
onacomoel
ement
ode es
trut
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tur
a
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AURANTES

Osrestaurantescostumam terumat i
pologi
ac onst
rut
ivamuit
odiferente
dasencont r
adasnasc asasdar egião,tel
hadodepal haeestrut
uratoda
demadei ra,remetendobas t
ant eaar quit
eturaindi
genacom intui
tode
chamarmai satençãodost uri
stas.Sãoc onst
ruçõesmaisal
tasemai ores
para acomodarmai spessoas,s endo a gastr
onomia um dosmai ores
chamativosparaai l
ha.
PORTOS

Sãoc onstr
uídosnasbei rasdosri
osger al
mentetotal
ment edemadei r
a,
ser
vem par aaanc oragem dosbarcos.Nopainelf
rontaldosportosonde
osbar cosenc ost
am s ãocoloc
adospneuspar aprot
egerosbar cosde
arr
anhõeseamas sados,além degerarumapar adamai ssuave.Tanto
em Sant a Ros acomo nasc i
dadesv izi
nhaspodem s erencontradas
muitos,desdepequenospar abarc osec anoaseout rosbem mai or
es
paraosgr andesbar cos.
MERCADO

Pri
ncipalpont ocomerci
aldeSantaRosadeYav arí,ondeosmor adores
compr am osprodutosmaisnec
ess
ários
,quandopr ecisam f
azerc ompr as
em mai orquantidadevãoaTabat
inga-
AM,c i
dadev i
zi
nhabr asi
leiraque
tem um comér ci
obem maioreumamoedaum pouc omai sdesvaloriz
ada
que a per uana,e produt
osmaisbar at
os.Da mes ma forma que os
vendedor es do Mer c
ado abast
ecem s eus produtos por mei o de
Tabatinga.
ACESSOS

Osac essosnai lhasãodedi fer


ent estipos,em umar egiãomai scentral
podem serenc ontradopisosdepl acasdec oncretooui nter
travados ,um
dosmot i
v osparas erem maisenc ontradosnoc entr
oéof atodes erem
regi
õesmai saltas,com um menorr is
codeal agament o.
Outrosmei oscomunss ãoosc aminhosc om tábuasnoc hão,par afac i
li
tar
a passagem dosT uk-t
uke dospedes tres,são mai senc ont r
adosem
regi
õesalagadiç as.
O meiomai sc
omum éosc aminhosdet erra,c aminhosmar c adosonde
nãoc r
escem plantaporc ontadof luxodepes soas .
PAL
AFI
TAS

Entende-seporpal af
it
asot i
podes is
temac onstrut
ivoconsti
tuí
dopor
estacasdemadei rasquedãos ustent
açãoaedi fi
c açãos
ituadasac i
ma
doss ol
os,próx
imoaosl agoseri
os.Sãoenc ontr
adasnamai orparteem
regiõesalagadiç
as,poi ssua f
inali
dade é garantirque asc asass e
mant enham fi
rmese ev it
arque asmes mass ejam arr
as t
adaspel as
correntez
as.
CASAF
LUTUANTE

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PASSAREL
ASDEMADEI
RA

Aspas sarel
ass ãofeit
asdemadei rac om tábuasf inasempr egadasem
sentidol ongit
udinal.aes t
ruturaéf eit
ac om t ábuast ambém debai xa
espes suraemui t
oc ompridas,fi
xadasnos oloaof undoef ormandoum
si
s t
emat ril
í
ticojunt
oc om ast ábuas.Em al gunspont os,exis
tem barr
as
mai oresemai spesadasac imadast ábuasqueai ndanãoes t
ác l
arose
elases tãos implesmenteapoi adaspar areal i
zarc ontrav
entamentoou
comopeç assobressal
entesaindas em função.
PASSAREL
ASDEMADEI
RA

O modalpr edomi nantenapar tet erres tredai l


haaindaéapé.Apes ar
disso,a c ami nhabili
dade s e apr es entac omo um et er
no jogo de
equili
bri
smoem c imadet ábuasi nstáv eiscom al ar
guraqueac omoda
basicament eapenasapl ant adopédeumapes s
oaadul t
a.Em questões
deac essi
bili
dadeéóbv i
aapr obl emát ic aenfrentadaparas echegaràs
palafi
tas.Apes arda popul açãoes t
arhabi tuada a essatipol
ogia,ela
aindaapr esentaum r iscodes egur anç a,tantodapont eromperquant o
dapes soas edes equil
ibrarec air,além dof atordeexc l
usãodaspes soas
com mobi l
idader eduzida.
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namp
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Naex pec t
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vadedi vers
ifi
caraec onomi aeganharum pouc omai sde
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ndependênc i
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tenciadai l
haem r elaçãoàsc idadesv iz
inhas,
Retomamosomot ivodaoc upaçãoi nic
ialdes s
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ras :aagr i
cult
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Durante a anál i
se de mapas , não enc ont r
amos r astr
os mui t
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dadeagr opecuária,nem em Sant aRos anem em
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aparentement enãohá c onst
ruçõesour otasquel evas s
em a out r
o
ugar
l .Entendemos que i ssos eri
a um i ndicati
vo de que ex i
stem
ati
vidadesr eali
zadasnes seslocai
s ,quepoder i
am s eromanej ode
animais,plantaçõesoupes ca.

Comoai l
haéi nundável,
s eriadifí
ci
l encontrarlocai
sapropr
iadospara
plantações,j
áquees s
asnãoaguent ari
am ov olumedeáguaenem a
erosão causada pela al teração do ní veld'água.Apenas plantas
maioreseadapt adasaes s ascondi çõessobrev i
ver
iam,oquenãoéo
caso de cult
urasc omo mi l
ho,f ei
jão e legumi nos
as.Nessesenti
do,
el
enc amosc omouma pos s i
bil
i
dadedes ol
uçãoa c ri
açãodenov as
áreasculti
váveisconst
ruindo“ Chinampas ”.

AsChi nampass ão uma t ecnologia mil


enaras teca quec onsis
tena
cri
açãodeum c anteir
of l
utuant equeper miti
uqueaant igac idadede
Tenochti
tlán, Méx i
co, cons egui ss
e s e expandir, aument ando a
capacidadedepr oduçãodeal i
ment osedec onst
ruçãodemor adias
com af abric
açãodenov ost errenosdentrodol agoT exc oco.Com o
passardosanos ,A c i
dadef ic
our epl
eta dec anai
snav egáv ei
sque
tr
ansitavam entr e as chinampas ,assim como a r egião do l ago
Xochimil
co,ondees sat éc
ni c
as etransf
ormouem um at r
aç ãot urí
sti
ca
dealtodes empenho.
PROCESSO

Frenteaoex post
o,ai mpl ement açãodec hinampasem Sant aRos ade
Yavarínãos óaument ariaac apac i
dadeagr í
colac om t er
rasfértei
se
protegidasc ontr
ai nundaç ões
,c omo t ambém i mpul siona a ati
vi
dade
econômi ca pri
ncipalda i lha,no c aso,o turi
s mo.A i l
ha,queo r i
os e
encarregadec obri
redes c obr
ir,j
áf l
utuaem s eusdes locamentoseem
suashabi taç
ões ,
restandoapenasqueopr óprios oloflutueeac ompanhe
as ubidaedes ci
dador i
o,permi t
indoc ondiçõeses t
áv eisnaincessante
1.c
ons
truç
ãodaTramaf
lut
uant
e
mut abil
idadepersonifi
c adanosel ement osnat uraisquedi tam omodode
degal
osefibr
as
vi
dadi ár i
odaspes soasnar egi
ão.

O mét ododec onstr


uç ãoem s idosc antei
ross eguepas sosmui tos i
mples
com mat eriai
sdef ácilac essomani pulação.Nãor equert rabalhadores
especiali
zados e,apes ar de s er um t rabalho manualque r equer
empenho, nãorequermui taforçaouhabi l
idadeses pec i
ais.Naépoc ados
astecas,quatropessoasadul taseram c apazesc onstrui
rumac hinampas
det amanhosc onsi
deráv ei
sem oi t
odi as.Em pes quisasdemat éri
asde
revi
stasedev í
deos,foipos sí
velobservarapr oduç ãodel asnum f ormato 2.r
eali
zação da c
ober
tur
acom
demut i
rãof ei
topelosmor adoresem um out rêsdi as.Nof i
nal,essas j
uncosevergas
ter
rasf ért
eisconseguem ger arat és et
ec olheitasenquant oosc ampos
convenc i
onaiss óc onseguem t rês.É nec essário plantarár vores nas
bordaspar apromovers ombr eament oef i
xar,aol ongodot empo,ai lha
paraqueel anãosejades t
ruí
daouc arr
egadapel aágua.

3.r
eali
zação da c
ober
tur
acom
j
uncosevergas

4. pl
anti
o de mudas par
a a
pr
oteçãoecol
hei
ta.
Me
lho
ri
ada
sPa
ss
are
las
Uma ár ea negli
genci
ada mas que s es ustent
a pelaf orç a e pela
resis
tênciadopov oquet ei
maem per manec ernolocalapes ardet odos
osempec i
lhosqueforçari
am suareti
rada.Al ém deseadapt arem àf al
ta
dopoderpúbl i
coeder ecursosest
atais,prec i
sam seadaptaraor i
oque
transfor
maapai sagem,elevaasc as as,enc obreplantaç
ões ,masque
também t razal
imento,tr
ansportaembar caç õesetrazsust
ent o:t
uri
s t
as.

Ac i
dade mai s uma v ez adaptou-se aos que vêm de fora,e s e
preocuparam em ofer
ec erumac uli
náriasofi
sti
cadaeimpecávelmes mo
quandopodel hesfalt
arobás ico.
AI sl
adeSant aRosadeYavarínãoédo
Perú,masdopov oquel ávive,
dosant i
gosquemant ém vi
vaacultura,
dos
maisnov osquedãos equênciaànar rati
va,mass obr
etudodor ioonde
SantaRos anavega.
I
mpr
ess
õesP
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BEL

Uma ár ea negli
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arobás ico.
AI sl
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dosant i
gosquemant ém vi
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dos
maisnov osquedãos equênciaànar rati
va,mass obr
etudodor ioonde
SantaRos anavega.

ANA

AI l
hadeSant aros adeYav arí,éant esdet udoai lhadopov oquel á
habita.Um di str
it
odapr oví
nc i
adeL oreto,noPer u,masquet em s uas
raí
zesenc ravadasem s euspaí s
esv izi
nhos:BrasileCol ômbia.Afi
nal,seu
paísdeor i
gem at em apenasc omot erri
tóri
o,v i
stoqueodes casodo
governoper uanoéni t
idament ec laro.Um exempl odis so,s
eri
aof atode
quenem em s uasfronteirasopol ici
ament oépr esente.
Uma i l
ha per uana banhada pel o Ri o Amaz onas e abr açada por
brasi
leirosec olombianos ,dandos ustentoas uapopul açãoatravésda
ri
quez ades uac ul
inári
aedar esist
ênc i
ades eusmor ador esem mant ê-
la
depé.

J
OÃO

Santa Rosa de Yavaríé um di st


ri
to de al
to potencialt urí
sti
co não
aprovei
tadopelogovernoper uano,épercepti
vooabandonodoPer ucom
essedist
rit
o,opov oresistenessac anoabalançanteemant endo-aem
ordem pormeiodagas tronomi aeout r
osservi
çosturí
sti
c os,deixandoos
vi
sit
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