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construti
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al,proporcionando a
oportunidade de ex plor
ar nov as cidades, povos
,
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tura es uasorganizações,tendo como bas eseus
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osepr opondomel horiasvisandoas
potenc i
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dadesexi
stentes.
Foram r ealiz
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uaiss obreol ocal
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BARRACAS
Nasbei r
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amosas
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tode
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stas.Sãoc onst
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para acomodarmai spessoas,s endo a gastr
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PORTOS
Sãoc onstr
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osger al
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osbar cosenc ost
am s ãocoloc
adospneuspar aprot
egerosbar cosde
arr
anhõeseamas sados,além degerarumapar adamai ssuave.Tanto
em Sant a Ros acomo nasc i
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nhaspodem s erencontradas
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es
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MERCADO
Pri
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aldeSantaRosadeYav arí,ondeosmor adores
compr am osprodutosmaisnec
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em mai orquantidadevãoaTabat
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AM,c i
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obem maioreumamoedaum pouc omai sdesvaloriz
ada
que a per uana,e produt
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vendedor es do Mer c
ado abast
ecem s eus produtos por mei o de
Tabatinga.
ACESSOS
Entende-seporpal af
it
asot i
podes is
temac onstrut
ivoconsti
tuí
dopor
estacasdemadei rasquedãos ustent
açãoaedi fi
c açãos
ituadasac i
ma
doss ol
os,próx
imoaosl agoseri
os.Sãoenc ontr
adasnamai orparteem
regiõesalagadiç
as,poi ssua f
inali
dade é garantirque asc asass e
mant enham fi
rmese ev it
arque asmes mass ejam arr
as t
adaspel as
correntez
as.
CASAF
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PASSAREL
ASDEMADEI
RA
Aspas sarel
ass ãofeit
asdemadei rac om tábuasf inasempr egadasem
sentidol ongit
udinal.aes t
ruturaéf eit
ac om t ábuast ambém debai xa
espes suraemui t
oc ompridas,fi
xadasnos oloaof undoef ormandoum
si
s t
emat ril
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ticojunt
oc om ast ábuas.Em al gunspont os,exis
tem barr
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mai oresemai spesadasac imadast ábuasqueai ndanãoes t
ác l
arose
elases tãos implesmenteapoi adaspar areal i
zarc ontrav
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comopeç assobressal
entesaindas em função.
PASSAREL
ASDEMADEI
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Comoai l
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s eriadifí
ci
l encontrarlocai
sapropr
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erosão causada pela al teração do ní veld'água.Apenas plantas
maioreseadapt adasaes s ascondi çõessobrev i
ver
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caso de cult
urasc omo mi l
ho,f ei
jão e legumi nos
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do,
el
enc amosc omouma pos s i
bil
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dadedes ol
uçãoa c ri
açãodenov as
áreasculti
váveisconst
ruindo“ Chinampas ”.
Frenteaoex post
o,ai mpl ement açãodec hinampasem Sant aRos ade
Yavarínãos óaument ariaac apac i
dadeagr í
colac om t er
rasfértei
se
protegidasc ontr
ai nundaç ões
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dade
econômi ca pri
ncipalda i lha,no c aso,o turi
s mo.A i l
ha,queo r i
os e
encarregadec obri
redes c obr
ir,j
áf l
utuaem s eusdes locamentoseem
suashabi taç
ões ,
restandoapenasqueopr óprios oloflutueeac ompanhe
as ubidaedes ci
dador i
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indoc ondiçõeses t
áv eisnaincessante
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Uma ár ea negli
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ada mas que s es ustent
a pelaf orç a e pela
resis
tênciadopov oquet ei
maem per manec ernolocalapes ardet odos
osempec i
lhosqueforçari
am suareti
rada.Al ém deseadapt arem àf al
ta
dopoderpúbl i
coeder ecursosest
atais,prec i
sam seadaptaraor i
oque
transfor
maapai sagem,elevaasc as as,enc obreplantaç
ões ,masque
também t razal
imento,tr
ansportaembar caç õesetrazsust
ent o:t
uri
s t
as.
Ac i
dade mai s uma v ez adaptou-se aos que vêm de fora,e s e
preocuparam em ofer
ec erumac uli
náriasofi
sti
cadaeimpecávelmes mo
quandopodel hesfalt
arobás ico.
AI sl
adeSant aRosadeYavarínãoédo
Perú,masdopov oquel ávive,
dosant i
gosquemant ém vi
vaacultura,
dos
maisnov osquedãos equênciaànar rati
va,mass obr
etudodor ioonde
SantaRos anavega.
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adeL oreto,noPer u,masquet em s uas
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nhos:BrasileCol ômbia.Afi
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stoqueodes casodo
governoper uanoéni t
idament ec laro.Um exempl odis so,s
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quenem em s uasfronteirasopol ici
ament oépr esente.
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ha per uana banhada pel o Ri o Amaz onas e abr açada por
brasi
leirosec olombianos ,dandos ustentoas uapopul açãoatravésda
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quez ades uac ul
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