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1 0 planeta Terra
1.1 Origem -13
14
15
2 Minerais
21
3 Rochas
3.1 Definição 31
-
3.2 Classificação 32
-
39
51
54
55
3.8 Quadros resumidos para a identificação macroscópica dos principais tipos de rochas 64
-
4 Uso das rochas e dos solos corno material de construção e material industrial
72
76
4.5 Aplicação de cascalho de aluvião e pedra britada como agregados para concreto -74
4.8 Aplicação das argilas e areias -
79
5 Solos
5.1 Tipos de solos 82
-
89
91
92
92
6.2 Dobras -
98
105
111
7 Investigação do subsolo
7.1 Descrição dos métodos geofísicos (ou indiretos) 113
-
130
141
10 Águas subterrâneas
10.1 Ciclo hidrológico -191
193
202
203
10.7 Fontes -
204
206
221
221
222
11.5 Cachoeiras -
222
225
225
12 Açào das águas subterrâneas e superficiais na paisagem e nas áreas construídas
12.1 Escorregamentos -227
12.2 Boçorocas
-
234
12.4 Dolinas -
237
237
238
245
245
247
249
253
254
254
268
270
271
273
281
283
14.2 Túneis -
285
309
14,5 Túneis metroviários: o caso da Linha Azul (N -S) do metrO de São Paulo -
311
322
325
329
15.2 Ferrovias -
338
15.3 Canais -
345
15.4 Dutos -
354
352
371
379
Qu
nat 17 A Geologia de Engenharia para o meio ambiente
398
412
418
par
ge o
mn
Referências bibliográficas
de
é ur
Niv
e fl(
geo
Les
Am
As
nt
dei
Chegada do shi
I11
41
O planeta Terra
Origem 1.1
Assim como os demais planetas do Sistema Solar, o planeta Terra foi,
provavelmente, originado por uma força gravitacional que condensou diversos
materiais preexistentes no espaço, constituídos de partículas como poeira
cósmica e gás.
Muitos elementos químicos formados entraram nessa composição: os mais
1.2 Estrutura
A estrutura interna do planeta Terra pode ser representada por três ca:
Manto
como astenosfera estende se ate 700 km de profLn
Núcleo externo
É importante assinalar que é o estado não sf
Nucleo interno astenosfera que possibilita o deslocamento sobre
Manto inferior
6.400 km
placas tectonicas rigidas da litosfera, onde se 1ocan
5 150 km
continentes
1.3.1 Definição
Damos o nome de crosta ou Iitosfera à parte mais externa da Terra, pa:
duas partes distintas: o sial, que é a parte mais externa, composta princiça
de silício e alumínio, representada por rochas de constituição granítica; e o
didas em três tipos principais, de acordo com sua gênese: ma9máticas (ou ígneas),
sedimentares e metamórficas.
A composição da crosta da Terra é aproximadamente a mesma das rochas
Clarke e Washington (apud Franco, 1963), utilizando os resul- Tab. 1.1 Composição média para
tados de 5.159 análises químicas de rochas, com eliminação dos a crosta nas áreas
óxidos continentais
menos importantes, estabeleceram uma composição média
mentos citados na Tab. 1.1 são destinados ao oxigênio. Os outros Al,0, 15,61
elementos químicos conhecidos, como, por exemplo, cobre, zir- Fe2O2 3,14
FeO 3,88
cônio, chumbo, mercúrio, terras -raras, bário, estanho, ferro, man-
ganês, níquel e zinco, são encontrados na crosta ora disseminados Mg0 3,56
0,3
micas, constituindo os
depósitos ou jazidas de minérios.
são fixas pelos processos de rejunte. Numa comparação segmentada em placas tectônicas
12
mais simplista, a crosta teria o aspecto externo de uma bola de principais e outras menores.
(Teoria deenvolvid na década de 1960)
futebol, em que seus gomos regulares equivaleriam às placas
tectônicas irregulares.
Na Fig. 1.3 estão delimitadas placas tectônicas maiores, como a Pací-
Brasil, pode-se notar que ela se limita a oeste, no oceano Pacífico, com a placa de
Nazca, e do outro lado com a placa Africana, estando o limite entre elas a meio
se, ou, ainda, ter movimentos paralelos. As velocidades de deslocamento são cal-
FIG. 1.3 Placas tectônicas (as setas indicam o movimento das placas)
Fonte: NCR (1979) (simplificado).
2
Minerais
caráter mais amplo, havendo autores que consideram o petróleo e o âmbar como
minerais, apesar de ambos serem substâncias orgânicas e o petróleo não ser uma
Mineral não significa somente matéria cristalina (sólida), pois água e mercúrio, em
temperatura ambiente, são minerais.
peso específico;
•
propriedades ópticas: brilho, cor e
microscopia;
•
propriedades morfológicas: hábito (serão dadas noções resumidas). Simetria, asso-
via úmida.
18 1pnInai
de engenharia
i] Dureza
É a resistência ao risco. A dureza relativa é dada pela escala empírica de 2L:
(Tab. 2.1).
A dureza de um mineral depende de
Tab. 2.1 Escala de Mohs
fatores:
Mineral Dureza Critérios
a] Composiçao quimica
talco 1
riscáveis unha 1) compostos de metais pesados, como prata,
pela
gipsita 2
ouro e chumbo, são moles;
clcita óxidos de ferro, de
2) sulfetos e níquel e de c:z
pelo
.
riscaveis
fluorita sao duros;
canivete e pelo vidro
apatita 5 3) sulfetos em geral são moles;
ortoclásio 6 4) óxidos e silicatos, especialmente os que c:i
diamante c
mados por carbono; porém, em razão da sua
ii] maço
É a propriedade que o mineral tem de deixar um risco de p6 quando fricczi
contra uma superfície não polida de porcelana branca. Para que isso ac:
iii] Clivagem
É a propriedade de os minerais se partirem em determinados planos, ou a
com os feldspatos;
ci distinta quando os planos de clivagem apresentam um pequeno zari
iv] Fratura
calcita);
hi sécteis: podem ser cortados por uma lâmina (p. ex., gipsita);
ci maleáveis: redutíveis a lâminas pelo martelo (p. ex., ouro).
vi] Flexibilidade
É uma deformação que pode ser:
seu peso específico é 3,5. A grafita tem menor densidade de átomos por
pode ser de dois tipos: metálico e não metálico. Os minerais de brilho metálico são
geralmente são escuros e opacos (p. ex., galena, pinta, calcopirita). Os minerais
de brilho não metálico são geralmente claros, e quando em lâminas delgadas, são
transparentes.
Ainda há outros tipos de brilho:
cerusita e anglesita);
ei brilho perláceo: mostra aspecto de pérola;
fi brilho sedoso: possui aspecto de seda e resulta de agregados paralelos de flbras
pode ser incolor, violeta, branco, enfumaçado ou amarelo. O berilo pode ser
incolor, verde, azul, amarelo, róseo ou branco. Os feldspatos são cinza, róseos ou
brancos.
iii Microscopia
Microscopia e outras propriedades ópticas, tais como índice de refração, pleo-
croísmo, figuras de interferência e luminescência, ultrapassam o limite de nosso
i] Hábito
sistemas cristalinos, mas devemos saber os hábitos dos minerais mais comuns,
dadas aqui. Vale lembrar, porém, que, de acordo com a sua composição química,
os minerais podem ser classificados em óxidos, silicatos, sulfatos, carbonatos,
sulfetos etc.
2 Minerais 21
contornos irregulares.
b] As metamórficas não apresentam cristais bem formados, porque se originam
de transformações verificadas no estado sólido. Quando existirem cristais,
é porque sua força de cristalização é muito grande, chegando a deformar
Os minerais, quando puros, possuem uma cor inerente, que pode variar conforme
as impurezas, de maneira que um mesmo tipo de rocha pode apresentar cores
diversas, de acordo com as cores de seus minerais. Em São Paulo, o granito de São
Roque é cinza e o de Itu é rosa, devido à coloração cinza e rosa de seus feldspatos.
Os mármores são de cores mais diversas, segundo as impurezas do carbonato de
cálcio.
Não é critério para a determinação dos minerais de uma rocha, porque opó dei-
xado na porcelana poderá ser de vários minerais, especialmente se a granulação
for milimétrica.
iv] C1ivaem
losango.
v] Fratura
uma rocha.
• Fratura: concoide.
• Cor: nas rochas, o quartzo apresenta-se desde incolor até cinza -escuro. Geral-
mente é branco.
• Brilho: vítreo.
•
Traço: incolor.
• Dureza: 7.
21 Feldspatos
O grupo dos feldspatos é formado por: ortoclásio (KAlSi3O8), albita (NaAlSi3O3) e
anortita (CaAl2Si3O8).
Entre ortoclásio e albita, há termos intermediários em composição que
podem ser abrangidos pela expressão (K, Na e Ca) AlSi3O8 e são denominados
patos e apenas um deles é avermelhado, é quase certo que este seja ortoclásio
e o outro, plagioclàsio.
• Brilho: vítreo em fratura recente.
•
Traço: branco não característico.
• Peso espedfico: ortoclásio, 2,54; albita, 2,62; anortita, 2,76.
• Ocorrência: os feldspatos ocorrem em
quase todos os tipos de rochas ígneas
intrusivas ou extrusivas e nas metamórficas. Eles são mais raros nas sedi-
encontram-se:
moscovita;
• mica preta: (H,K)2(Mg,Fe)2(Al,Fe)2(SiO4)3 biotita; -
em placas hexagonais.
•
Clivagem: perfeita em uma direção.
• Cor: a moscovita é incolor, branca, cinza, parda
ou esverdeada. Em lâminas finas, é sempre
incolor. A biotita é preta ou pardacenta. Em
41 Anfibólios
Formam um grupo de silicatos que são sais do ácido metassilícico (H2SiO3).
+ Forma: em geral, os anfibólios apresentam-se sob a forma de lâminas longas
com terminações irregulares, por vezes tão finas que mal se percebem na
si Piroxênios
Formam um grupo de silicatos que são sais do ácido metassilícico (H2SiO3), como,
por exemplo:
• enstatita: MgSiO3;
•
hiperstênio: (Fe,Mg)SiO3;
•
diopsídio: CaMg(SiO3)2;
•
espodumênio: LiAl(SiO3)2;
• rodonita: MnSiO3.
• Forma: nas rochas, os piroxênios não apresentam faces terminais. Um cristal
de piroxênio prismático,
é curto e gtosso, mais ou menos equidimensional.
•
Cliuagem: duas boas direções de clivagem.
4
Alteração: são facilmente alteráveis. Por meio de intemperismo, podem
formar calcita e limonita, e por meio de metamorfismo, transformam-se em
e mármores.
2 Minerais 75
•
Determinação: devem-se verificar o contorno do prisma (seção quadrada) e
gular.
•
Emprego: diopsídio, como joia; espodumênio, para adicionar em graxas lubri-
ficantes.
6] Zircão
• Fórmula: ZrSiO4.
• Hábito: prisma tetragonal bipiramidado.
• Cor: incolor, azulado, arroxeado ou pardo.
• Dureza: 7,5.
• Ocorrência: em rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Sua presença é
8] Hematita
• Fórmula: Fe2O3. FIG. 2.3 Cristais de magnetita incrustad
• Hábito: placas hexagonais; micáceo.
• Cor: preta metálica. Em agregados finos, cor
sas (itabirito).
•
Emprego: é o minério de ferro mais comum, especialmente no Brasa.
• A hematita também é usada em forma pulverizada, como pigmer.:: vere -
lho.
•
Emprego: pode aparecer associada a ouro ou
•
Composição: borossilicato de Fe, Mg, Al, Na, Li,
FIG. 2.4 Na parte inferior, cristais amarelados de pinta em hidratado.
rocha xistosa • Hábito: prismas de seção aproximadamen-
te triangular e estriados verticalmente. Sem
clivagem.
• Cor: preta, castanha, verde, vermelha, vinho ou rósea. A variedade mais
dores de pressão.
11] Topázio
• Fórmula: (Al,F)2SiO4.
• Hábito: prismático com seção losangular.
• Cor: incolor, azul, laranja ou verde.
• Ocorrência: pegmatitos e veios profundos.
•
Emprego: pela sua dureza (8), quando límpido, é empregado como joia. O topá-
zio rosa pode ser obtido pelo aquecimento do topázio amarelo -escuro.
mármores.
•
Determinação: se for confundida com
construção civil.
13] Dolomita
• Fórmula: CaMg(CO)2.
•
Determinação: as mesmas analogias feitas para a calcita. Difere da calcita por
em forma pulverulenta.
• Cor: branca ou colorida, dependendo da quantidade de óxido de ferro.
•
Formação: o caulim origina-se da decomposição dos feldspatos atacados por
•
Emprego: indústria cerâmica (porcelana).
is] Clorita
• Fórmula: (Si4O1o)Mg3(OH)2 Mg3(OH)6 .
18] Zeólitas
Constituem um grupo de silicatos hidratados de alumínio. As zeólitas são
formadas a partir de feldspatos, por influência de vapores ou soluções quentes.
• Brilho: vítreo.
• Cor: incolor, branca ou amarela.
• Hábito: cúbico, feixes de cristais achatados, losangulares, fibrorradiados, agre-
19] Fluorita
• Fórmula: CaF.
• Hábito: cúbico, octaédrico.
• Cor: branca, amarela, verde, rósea, vermelha, azul, violeta ou parda.
• Ocorrência: em pegmatitos, calcários, dolomitos, como acessório do granito.
• Reconhecimento: brilho vítreo e clivagem octaédrica.
•
Emprego: fundente; usada na fabricação de HF, de vidro opalescente.
bl Antártida
cl Sul -Americana
a] oelokm
b] 10e70km
cl 10 e 300 km
a] Quartzo
b] Ferro
c] Diamante
a] 1
b] 5
c]10
a] Hematita
b] Quartzo
cl Caulim
Respostas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
b b c b a c c a bIb
Roch2s
Definição 3.1
Rochas são agregados de uma ou mais espécies de minerais e constituem uni-
dades mais ou menos definidas da crosta terrestre. Contudo, há rochas que fogem
um pouco a essa definição. Trata-se das lavas vulcânicas, que nem sempre se
mostram formadas por grânulos de minerais iguais ou diferentes, mas sim cons-
crosta, como parece ser à primeira vista. Em Geologia, fala-se em rocha sem
levar em conta a dureza ou o estado de coesão. Assim, são rochas tanto materiais
posta é aquela constituída por mais de uma espécie mineral. Assim, sã ras
32 CIassificaço
As rochas que ocorrem tanto na superfície da Terra como no seu subsolo são
tura e de soluções químicas em outra rocha qualquer. Por meio desses fatores,
as rochas podem sofrer dois tipos de alterações básicas: 1) na sua estrutura,
principalmente pela ação da pressão que irá orientar os minerais, ou pela ação
da temperatura que irá recristalizá-los; 2) na sua composição mineralógica,
pela ação conjunta dos dois fatores citados, bem como de soluções químicas.
33 Rochas magmáticas
3.3.1 Magma
É considerado o material em fusão existente no interior da Terra e constituído por
pelas encostas dos vulcões ou nas depressões próximas. O magma contém, via de
deles foi o Paracutim, no México, que teve seu início no dia 20 de fevereiro de 1943,
que formaram um cone e uma cratera. Dois ou três dias depois, surgiu a lava
líquida, que se infiltrou pelas fendas abertas nas rochas circunjacentes. Pelo ano
Fato curioso aconteceu com o vulcão Monte Nuovo, no ano de 1538, nas
erupção cessava sem ter sido expelido qualquer tipo de lava. Até hoje, o vulcão
Monte Nuovo não mostrou sinais de atividade. Contudo, isso não significa que
esse vulcão esteja extinto. O próprio Vesúvio, seu vizinho, permaneceu cerca de
79 d.C., dentro das ruínas do vulcão Monte Somma. Este, por sua vez, parece ter
tido uma longa história, pois podem ser contados nada menos que 14 períodos de
Terra, e que atinge a superfície através das aberturas vulcânicas, tem exercido
elevado efeito destruidor. Assim é que, nos últimos 2.000 anos, cerca de um
(1815); 30.000 na Ilha da Martinica, pelo Monte Pelée, em 1902. Digna de regisc
foi a atividade exercida pelo vulcão Krakatoa, entre Sumatra e Java, no ano de
A velocidade com que as lavas dos vulcões escorrem pode variar de 100 m
métodos usados é atirar varetas de metais no interior da lava para verificar quais
se fundem e quais permanecem intactas. A temperatura das lavas nas crateras
Rochas extrusivas
do sul do Brasil).
Inúmeras sondagens realizadas na bacia do Paraná permitiram a constatação
de que as maiores espessuras dos derrames basálticos encontram-se no eixo
do rio Paraná, sendo também maior o número de derrames. A Tab. 3.1 indica o
do magma. Esta, por sua vez, depende da composição química. Magmas pobres em
Local Número de derrames Esøessura total crosta, atingir grandes distâncias a partir
a -ra Bonita 1 30 m
do local de extravasamento (Fig. 3.1). Os
Derrame
Rochas intrusivas *
Quando a
consolidação do magma ocorre inter
namente são formadas as rochas intrusivas As ii
+
rochas mtrusivas consolidadas no interior da
crosta possuem formas que dependem da estru *
/
/ /
tura
geológica e da natureza das rochas
que elas
Gramios
Sedimentos /
penetram. Se o
magma, ao penetrar uma rocha
preexistente, orienta-se segundo os seus planos FIG. 3.1 Esquema de rocha extrusiva e massa de rocha
de estratificação ou
xistosidade, produzirá uma intrusiva
Estados
-
.
mencionados,
.
. .
localização de rochas
. -
-
para a -. -/i
-
.-
.- .. -
-
portadoras de petroleo ou
lençois aquiferos e muito
'I
_-
comum encontrar
espessos sills alternados com as •. - .
-
EtA A o i 1 F A -
_
espessura até centenas de metros. O compri-
______________
/ V .• .
.
_____
Estados do Paraná e Rio Grande do Norte, respec-
/V v
v/-_
tivamente. Muitas vezes, a rocha que constitui
-
---- __
Sedimentos
Planta Perfil
FIG. 3.4 Diques de diabásio cortando rochas sedimentares no rio Tibagi (PR)
3
.
máticas.
Vulcão
máticas.
Porcentagem de sílica
Em todas as análises químicas de rochas magmáticas intrusivas e extrusivas apa-
mente na rocha (p. ex., o quartzo do granito), bem como à sílica pertencente aos mine-
com teores compreendidos entre 65% e 52%; e básicas, as com teores abaixo de 52%.
Tipo de feldspato
Para alguns autores, com referência aos feldspatos, as rochas são divididas
Granulação
A granulação dos minerais de uma rocha é também usada como base de
e, às vezes, chegam a formar uma massa fina, onde não é possível disti'
minerais, e que corresponde às rochas formadas na superfície da Terra.
Classificação
Resumidamente, classificaremos os tipos mais comuns das rochas ma
da seguinte maneira:
Tipos de rochas
-
Tipos de rochas
Características
gabro diabasio basalto maciço basalto vesicular
Tipos de rochas
Caracteristicas
sienito tingualto, fonólito
Rochas sedimentares 34
Definição 3.4.1
As rochas incluídas nesse grupo são as que se formaram tanto pela atividade
mecânica como pela atividade química dos agentes do intemperismo, dobre
As condições necessárias para a formação de uma rocha sedimentar são (Fig. 3.6):
Agentes atmosféricos
Transporte Compactação
\ dos sedimentos +
Cimentação
exemplo típico é dado pelas argilas que, sob a influência de grandes pesos,
se trans-
formam em folhelhos, às vezes de dureza bem apreciável. Outro exemplo dado por
é
O nome, contudo, não tem relação com o rio ou o próprio Estado. Essa bacia abrange
a região centro -sul do Brasil e cobre mais de 1. milhão de km2, estendendo-se pelo
Uruguai, Argentina e Paraguai.
FIG. 3.7 Camadas horizontais de calcário (Irecé, BA)
FIG. 3.8 Vista aérea do Grand Canyon, no rio Colorado (Nevada EUA), escavado em
-
rochas sedimentares.
O cânion atinge 1,6 km de profundidade e 10 km delargura
de São Paulo, a forma da bacia pôde ser resumidamente delimitada por meio de
Serra da Serra
Cantareira do Mar
Bacia de
Rio Serra do Botucatu Itu S. Paulo
Farsna
Lençois ozoica
Paulista
Bauru V
Arenito Bauru -
Piracicaba
I: Arenito Botucatu -
Lençóis Paulista
précambrisno
São Paulo, na qual existe uma depressão topográfica preenchida por areias e
3.4.3 Intemperismo
Define-se intemperismo ou meteorização como o conjunto de processos que ocasiona
superfície terrestre, não existe rocha alguma que possa escapar à sua ação. Até
mesmo uma rocha tão resistente como o granito, quando sujeita por muito tempo
à ação intensa do intemperismo, chega adesfazer-se entre os dedos.
ao intemperismo por uma rocha, influem certas estruturas, tais como fraturas,
faihamentos, porosidade, composição mineralógica etc.
dl A uegetação também influi, pois pode fixar o solo com suas raízes e retardar
avanço da decomposição.
Tipos de intemperismo
i] Intemperismo físico
all Ação da uariação da temperatura
Nas regiões áridas, em virtude da absorção do calor dos raios solares durante o
dia, a temperatura das rochas chega a alcançar 600 a 70°C, enquanto a tempera-
tura ambiente fica entre 35° e 40°C, aproximadamente. À noite, a temperatura
ambiente, em muitos casos, pode cair até próximo de zero, com a produção de
bi Congelamento da água
A água, ao se congelar, aumenta seu volume em 10%, exercendo certa pressão.
Assim, se as fendas e aberturas de uma rocha estiverem preenchidas por água,
esta, ao se congelar, forçará suas paredes.
Tensões internas poderão ser causadas por esse processo, que será mais
eficiente quanto maior o número de vezes que for repetido.
A ação do congelamento tem maior importância em regiões de climas
cl Cristalização de sais
Consideremos uma cuba com uma solução saturada de um sal qualquer (p. ex.,
pequena com um peso em cima, o cristal lentamente cresce por todos os lados e
acaba levantando a lâmina com o peso, que, em alguns casos, chega a 1 ou 2 kg.
A força que levanta esse peso é chamada força de cristalização.
45
se e exercendo certa pressão, que pode desagregar as rochas. Tal ação é comum
nas regiões costeiras, onde as aberturas das rochas são preenchidas pela água do
fraturas.
feldspatos são relativamente pouco estáveis e sofrem com facilidade a ação desse
ataque. No caso do feldspato, temos que:
KAlSi3O8 + H2O -
HAlSi3O8 + KOH
(feldspato) (ortoclásio)
b] Hidratação
Certos minerais podem adicionar moléculas de água à sua composição, formando
(Fe2O3 nH2O). .
desintegração das rochas. Tal ação é mais intensa nos vértices do que nas arestas,
e mais nestas do que nas faces, produzindo, em consequência, um arredonda-
mento das rochas, com a separação de blocos concêntricos hidratados das partes
pouco ou ainda não afetadas, à maneira de uma cebola. Esse fenômeno é conhe-
cl Oxidação
Um processo muito comum de decomposição é o da oxidação, pelo qual os mine-
exemplo, pinta (FeS2), micas, olivinas etc., são mais suscetíveis à oxidação, pelo
fato de o Fe ter grande afinidade com o oxigênio.
Quando a pinta é oxidada, o Fe passa a que se hidrata com relativa
de Ca, Mg, K e Na, que são transportados pelos rios até os mares sob a forma de
sulfatos.
Ca(HCO3)2
(calcita + ác. carb. -* bicarbonato de cálcio)
ei Decomposição químico-biológica
A ação química dos organismos é muito variada. Os ouriços -do -mar, por exemplo,
por secreção química, fazem buracos nas rochas dos litorais; algas, líquens e
fina camada de solo, que, com o tempo, irá aumentando até permitir a fixação de
certas plantas.
O produto da decomposição microbiana e
química dos detritos orgânicos é
o húmus, que se transforma, gerando o ácido húmico, que, como outros ácidos,
acelera grandemente a decomposição das rochas e dos solos.
O ácido húmico torna os solos ácidos. A água das chuvas, ao atravessar esses
mais branca, pois começa a haver alteração dos feldspatos, que vão se tornando
A
.-
orgânico
-
Solo de
/ / B
afteçâo
//
granitos
e e
+ I-I
silicato de Zr zircao
nao se decompoe cristais de zircao
nem se altera
ou menos 100 m.
48
1nlnoa
máticas, pois enquanto estas são de gênese interna, ou seja, formadas por mate-
superfície terrestre.
acordo com o diâmetro médio das suas partículas predominantes: 1) rochas gros-
ij Rochas grosseiras
Essas rochas são formadas, na sua maioria, por partículas com diâmetro superior
a 2 mm. Depósitos coluviais de tálus e os de aluvião dão origem a essa
categoria
de rochas, nas quais podemos distinguir dois tipos característicos: conglomerados
•
Conglomerados: rochas sedimentares formadas de fragmentos arredondados,
com diâmetro superior a 2 mm, originados de rochas preexistentes e poste
-
2j Rochas arenosas
(ou 0,1) e 2 mm. O cimento pode ser sílica, carbonato de cálcio, substâncias
ferruginosas etc.
em cada plano.
3] Rochas argilosas
Esta divisão compreende todos os mais finos sedimentos mecanicamente formados,
representados essencialmente pelas argilas. As partículas constituintes variam de
coloidais. Esses sedimentos são os mais difíceis de analisar do ponto de vista petro -
gráfico, tanto pelo aspecto finamente granular das partículas como pela dificuldade
de reconhecimento dos seus constituintes por meio dos métodos usuais.
a] grupo do caulim;
hi grupo da montmorillonita;
c] grupo das illitas (hidrômicas).
cadas em planos e que variam em cor. No argilito, esses planos horizontais sãc
menos comuns.
tares.
11 Rochas calcárias
21 Rochas ferruginosas
Até pouco tempo, acreditava-se que os depósitos ferruginosos eram formador
31 Rochas salinas
41 Rochas silicosas
11 Rochas calcarias
21 Rochas carbonosas
Rochas metamórficas 35
talização dos minerais, por exemplo. Estes são da mesma natureza química
dos minerais primários da rocha que sofreu os efeitos metamórficos. Quando
embora a rocha seja outra. Esse tipo de transformação das rochas denomina-se
P + T Vestigiode
SiO2 acamamento
Arenito
Quazito maciço
P~T
Dobras
Calcário
Mármore
vvvvvv Basaltovvvvv
vvv
vvvvvvVv\
vvv___Yvv -
FettFto V Qmrtzit-q
-
f+++++ -H-+++++++++++++
jedominantes
'-f ++ + + + + + + + ++++ + 4-'-
Massa de magma
Ptassão não uniforme associada ao aumento de
que subiu
ema€ratura provoca um tipo de metamorfismo
ca-I difere muito dos demais. Rochas que sofrem FIG. 3.14 Esquema de metamorfismo de cantata
///// 17/Plano
de falha
adcuirindo estruturas e texturas próprias. As novas
occitas formadas são chamadas de cataclásticas e,
am geral, exibem estruturas paralelas, fitadas, len-
//
ocorre nas
está associado a áreas conhecidas como geossinclinais, que estão localizadas junto
aos continentes com a forma de uma "bacia", na qual se acumulam milhares de
rochas que estiveram em seus níveis mais baixos sofreram intensa penetração
de intrusões magmáticas.
O metamorfismo plutônico, por ocorrer em regiões onde a influência da
36 Minerais metamórficos
As rochas do segundo tipo, como as arenosas, Igneas ácidas e tufos, xistos ácidos
3 Rohas .
mudanças mineralógicas.
As rochas da quarta série são do tipo magmático básico. Tomemos como
cas -
mudanças metamórficas.
gem;
vi geotécnicas: grau de alteração, de resistência à compressão simples, de consistên-
cia, de fraturamento.
Propriedades químicas 37
Composição química
A determinação da composição química de uma rocha, por si só, não constitui
elemento suficiente para definir uma rocha. Uma determinação rigorosa dos
Reatividade
cializados, para o seu controle. Minerais e rochas, que contribuem para a deteric-
Durabilidade
A durabilidade de uma rocha interessa no que diz respeito ao seu emprego com:
Peso específico
O peso específico de uma rocha depende principalmente do peso específico de
torno de 2,0.
Os fatores que influenciam a densidade das rochas são:
ai Estado de alteração
O estado de alteração influi na densidade das rochas:
3 •.3:as 57
hi Porosidade e
compacidade
O volume de vazios em uma rocha influi sempre em sua densidade aparente e
pode ou não influir em sua densidade real, dependendo de esses vazios serem
isolados entre si ou interligados. Assim, uma rocha porosa de vazios isolados terá
uma baixa densidade real, enquanto a mesma rocha, com vazios interligados,
terá densidade real maior.
Para uma determinada rocha -
regiões onde a compactação foi mais intensa do que em outras. Nesses casos,
Porosidade
Porosidade é a propriedade das rochas em conter espaços vazios. Ela é medida por
-
centualmente, com a relação entre o volume dos vazios e o volume total da rocha.
a] Tipo de rocha: entre os três tipos de rocha, as sedimentares são as que possuem
maior porosidade. Formadas por deposições de camadas de materiais trans-
porosidade.
Entre as magmáticas ou ígneas, notamos que as intrusivas, devido às
grandes pressões sofridas, possuem baixa porosidade. As extrusivas, por sua vez,
apresentam porosidade maior que as intrusivas, pois as pressões de formação são
mais baixas.
arenito compacto também podem, por exemplo, sofrer dissolução lenta pela
água, abandonando o espaço antes ocupado e tornando o arenito poroso.
58 r1pnInoi
de engenharia
A porosidade tem certa relação com a permeabilidade. Podemos dizer que
A Tab. 3.3 mostra diferentes rochas com seus respectivos valores de porosidade.
arenito 10 a 20 -
formaçao.
-
___________________________________________
E a
45 0
causa da lixiviação, da dissolução de componentes mine-
argila a
ralógicos etc.
Absorção
Trata-se da propriedade pela qual certa quantidade de líquido é capaz de ocupar
os vazios de uma rocha, ou parte deles. Intervêm nesse fenômeno somente ações
absorção.
Dureza
A dureza de um mineral vem expressa numericamente, por meio da escala de
Mohs (ver Tab 2 1)
Como as rochas são formadas por varios minerais a dureza de uma rocha
uma ponta de aço notamos que os cristais de mica são riscados o que não ocorre
com os de quartzo
Na prática, consideram-se três estágios de dureza: a) riscáuel pela unha ou exa gera -
damente fácil pelo caniuete; b) riscáuel pelo caniuete; c) não riscáuel, ou dificilmente, pelo caniuete.
Esses estágios correspondem, respectivamente, às rochas moles, médias e duras.
.
Módulo de elasticidade
Um corpo é dito elástico quando, submetido a um carregamento, deforma-se; uma
Se as deformações resultarem proporcionais a cada carga colo- FIG. 3.16 Determinação do módulo de
elasticidade
cada, diz-se que o material obedece à lei de Hooke, de proporcionali-
dade entre esforço e deformação (elasticidade perfeita).
O módulo de elasticidade (ou módulo de Young), dado em kg/cm2, é expresso
pelo símbolo E:
E
força unitária
deformação unitária (31)
elasticidade da rocha. Desse modo, o valor de E obtido em ensaios "a seco» pode
induzir a erro, devendo esse fato ser levado em conta nos projetos de túneis e
Coeficiente de Poisson
É a relação existente entre as deformações transversais e as deformações longi-
tudinais de um corpo de prova submetido a carregamento. Na Eq. 3.2, AB/B é 2
mento):
AB/B
(3.2)
Assim, deverão ser testados corpos de prova que contenham, cada um, as
várias situações que uma rocha pode apresentar. Laboratórios estrangeiros espe-
cializados aconselham que os testes sejam feitos considerando cada caso.
Em rochas acamadas, por exemplo, é preciso ter três corpos de prova com
Verifica-se que:
a] rochas de grãos finos da mesma espécie, que rochas de grãos grossos possuem
-
pressão;
cl as rochas silicificadas têm maior resistência;
d] os corpos de prova com compressão perpendicular aos planos de estratificação
apresentam maior resistência à compressão.
a relação entre a sua altura e o seu diâmetro vai de duas a quatro vezes. A tensão
3
:
Tr= (3.3)
Sm
Resistência ao choque
É a resistência que uma rocha oferece ao impacto de um peso que cai de certa
altura. É medida pelo produto do peso que cai pela altura da queda, que causa a
pavimentação de estradas e
aeroportos.
O ensaio é conhecido como resistência ao impacto Treton. Consiste em submeter
20 fragmentos de rocha com dimensões entre 3/4 e 5/8 de polegadas, lavados e
altura de 384 mm. O material é lavado para a retirada do pó, secado e pesado.
A resistência ao impacto Treton será:
R.
teso inicial peso final
-
100 (3.4)
-
peso inicial
Resistência ao desgaste
Costuma-se diferenciar dois tipos de resistência ao desgaste:
ai Resistência ao desgaste por atrito mútuo
pouco tempo suas superfícies ficarão lisas, o que a tornará inconveniente por ficar
Ra =
(3
peso inicial
Resistência ao corte
De uma maneira geral, podemos dizer que a resistência ao corte cresce corn
a dureza da rocha.
Resistência à britagem
É a propriedade da rocha em apresentar maior ou menor dificuldade de fragmenta: -
máquinas padronizadas.
São muitos os fatores que influem na resistência à britagem, como fissu-
fragmentos, tais como tipo de britador a ser usado; fator de redução e número de
Grau de alteração
Podemos considerar três graus de alteração: rocha praticamente sã, rocha alterada
e rocha muito alterada. Esse número reduzido de graus justifica-se pelo fato de
metassedimentares.
Rocha Características
-
muito consistente
de aço;
consistente
-
o fragmento possui bordas cortarites que podem ser abatidas pelo corte
lamina de aço;
-
com
-
quebradiça
-
medianamente
fraturada
6-10 escavaçao (Tab. 3.6). Nao sao, por outro lado, consideradas
as fraturas soldadas por materiais altamente coesivos.
muito fraturada 11-20
torrões ou pedaços de quer extensão, desde que neles o fraturamento seja razoave-
em fragmentos diversos tamanhos,
mente uniforme.
caoticamente dispostos
medianamente
granito muito alterado brando quebradiço fraturado
praticamente
xisto - resistente consistente muito fraturado
sao
pouco ocasionalmente
alterado
.
arenito . consistente
resistente fraturado
apresentada pela rocha. Os Quadros 3.7 e 3.8 referem-se às rochas com estru-
Quadro 3.7 Grupo 1(7 tipos de rochas): rochas com estrutura maciça;
granulação finíssima; não se observam minerais; sem
orientação preferencial
1. Dureza: riscável pela unha
metamorfica
efervesce com 1-ICI e quartzo
presente obra elaborou um roteiro ainda mais prático, em que estão contemplados
apenas os 15 tipos mais comuns de rochas, agrupados também em quatro grupos.
De modo geral, a identificação de uma rocha sempre foi quase um martírio
para os não geólogos, e as queixas mais comuns eram os nomes difíceis dos
minerais e rochas, de difícil memorização.
O referido roteiro foi estabelecido para permitir que estudantes e profis-
sionais de Engenharia possam reconhecer determinada amostra de rocha com
Quadro 3.8 Grupo 11(12 tipos de rochas): rochas com estrutura maciça; granulação
média a grossa; observam-se cristais; sem orientação preferencial
1. Dureza: facilmente riscável pelo aço
Descrição Composição Rocha Origem
efervesce com HEI; granulação fina a sedimentar
calcita calcario
diversas; efervesce a quente (metamorfica)
•
grossa; cores
grossa; cores
feldspato e
cores escuras; granulaçao milimetrica . .
gabro magmatica
piroxenio
menor
magmatica
piroxenio
magmatica
superior (femicos)
cores diversas, claras; risca o vidro; quartzito arenito
quartzo magmatica
formada de fragmentos silicificado
. . .
cores magmatica
(mica)
.
medias
-
feldspatos, fêmicos nefelinassienitos
cores a escuras magmatica
(si quartzo) (alcalina)
.
Quadro 3.9 Grupo Ill (5 tipos de rochas): rochas orientadas em planos ou linhas, causadas
por estrutura gnáissica ou xistosa
Descrição Composição Rocha Origem
cores claras; granulação grossa a média; grandes cristais de quartzo, feldspatos .
metamorfica
-
gnaisse
feldspato (femicos), micas
quartzo e sericita
laminado; riscada pelo aço; odor de moringa quando molhada (xistos)
.
metamorfica
•
em as vezes risca o
(micaceo)
.
calcita e calcário e
diversas; granulaçao fina
•
metamorfica
. -
ores
dolomita
.
dolomito
.
3 Rochas 67
Quadro 3.10 Grupo IV (7 tipos de rochas): rochas em camadas próximas da horizontal; estratificadas;
clásticas; granulação variável; friáveis
Descrição Composição Rocha Origem
calcario
-
sedimentar
diversas
iorde argila ausente ou fraco; efervesce somente a quente dolomita dolomito sedimentar
fina
Riscável Riscável oificilm. Facilm, risc. 0ificilm. risc. Não riscável, ou Facilmeeteriscável
a unha pelo aco risc. pelo aço pela aço pelo aco dificilmente, pela aço pe aço
Xisto.
.
..
arenito, calcaria
filito
.
qzito
gabro conglomerado, brecha
quartzito; bas. basalto macica
- -
tthservações:
lIAs rochas calcárias efervescem quando raspadas se forem adicionadas gatas de ácido, ou mesmo de limão.
2] Não se esquecer de verificar a cor.
GB 1pli1
etc., sem precisar se desesperar com nomes como sienito, tinguaíto etc. Tudo ser
em:
a] Intrusivas e maciças
hi Intrusivas e extrusivas
ci Graníticas e compactas
hi Pela dureza
ci Pelas camadas
a] Pela cor
b] Pelas camadas
C] Pela granulação
a] Ácida
hi Básica
ci Carbonatada
a] Granito
bi Calcário
ci Arenito
ai Calcário preto
hi Basalto preto
ci Folhelhos
3
a] Granito e gnaisse
bi Granito e basalto
cl Gnaisse e xisto
a] Argilas
b] Areias
cl Calcários
Respostas
1 2 3 4 5 7 8 9 10
b a b c b b b c c b