A intersetorialidade em saúde envolve a colaboração entre setores como saúde, educação, cultura e outros para resolver problemas de saúde de forma mais efetiva. Estratégias intersetoriais entre Estado e sociedade civil melhoram a eficiência das ações em saúde. Profissionais de saúde precisam ser capacitados para trabalhar de forma intersetorial, enquanto serviços de saúde precisam de mudanças organizacionais para apoiar essa abordagem.
A intersetorialidade em saúde envolve a colaboração entre setores como saúde, educação, cultura e outros para resolver problemas de saúde de forma mais efetiva. Estratégias intersetoriais entre Estado e sociedade civil melhoram a eficiência das ações em saúde. Profissionais de saúde precisam ser capacitados para trabalhar de forma intersetorial, enquanto serviços de saúde precisam de mudanças organizacionais para apoiar essa abordagem.
A intersetorialidade em saúde envolve a colaboração entre setores como saúde, educação, cultura e outros para resolver problemas de saúde de forma mais efetiva. Estratégias intersetoriais entre Estado e sociedade civil melhoram a eficiência das ações em saúde. Profissionais de saúde precisam ser capacitados para trabalhar de forma intersetorial, enquanto serviços de saúde precisam de mudanças organizacionais para apoiar essa abordagem.
A intersetorialidade em saúde é compreendida como uma interrelação
entre uma ou várias partes do setor de saúde e um ou vários outros setores
que tenham se formado para atuar na resolução de um problema visando alcançar resultados de saúde de uma maneira mais efetiva, eficiente ou sustentável do que poderia alcançar o setor saúde agindo de maneira isolada (SILVA; RODRIGUES, 2010).
Segundo, Wimmer e Figueiredo as micro e macroestratégias
intersetoriais construídas em articulação por Estado e Sociedade Civil, colaboram significativamente para a eficácia e eficiência das ações em saúde. Dessa forma, entende-se que tais articulações e combinações podem ser feitas através da elaboração de parcerias entre diversos setores e segmentos sociais, tais como: educação, cultura, esporte, lazer, entidades religiosas, as três esferas de governo, organizações comunitárias, empresas privadas, organizações não-governamentais (ONGs), dentre outros.
Para que a intersetorialidade se torne uma prática mais corriqueira, faz-
se necessário uma reavaliação dos métodos de formação dos profissionais da saúde, e também mudanças organizacionais nos serviços de saúde, e em outros setores da sociedade. A equipe de saúde precisa ser compreendida como um conjunto de saberes que operam no desenvolvimento de processos de trabalho estruturados entre si, entendendo que as inter-relações adquirem caráter abrangente, pois superam o setor saúde e buscam parcerias com outras instituições, garantindo maior eficiência na atenção à saúde da comunidade (PINTO et al., 2012).
Referências
PINTO, Bruna Knob et al. Promoção da saúde e intersetorialidade: um
processo em construção. Revista Mineira de Enfermagem, v. 16, n. 4, p. 487- 493, 2012.
para promoção da saúde na Estratégia Saúde da Família: experiências, desafios e possibilidades. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, n. 5, p. 762-769, 2010.
WIMMER, Gert Ferreira; FIGUEIREDO, Gustavo de Oliveira. Ação coletiva
para qualidade de vida: autonomia, transdisciplinaridade e intersetorialidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, p. 145-154, 2006.