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Educação em Saúde
Com isso, a prática de educação em saúde pode permitir o vínculo com ideias de
reflexão crítica sobre realidade, empoderamento comunitário e transformação do status
quo, na perspectiva de criação e ampliação das condições de vidas saudáveis (Lopes,
2009). Desta forma, possibilita a construção da cidadania, em razão da relação que é
criada entre indivíduo e seu ambiente (Fernandes e Backes, 2010).
É sabido que cidadão é todo indivíduo que goza de direitos constitucionais e respeita as
liberdades democráticas, cumprindo deveres que lhe são atribuídos como participante
ativo da sociedade. Por meio da educação, desenvolvemse indivíduos com consciência
crítica para que possam ser criativos, livres e agentes transformadores da realidade e não
simplesmente reprodutores de uma mentalidade equivocada. É somente por meio da
educação que o indivíduo se desenvolve e se torna cidadão com autonomia (São Paulo,
2009).
É sabido que cidadão é todo indivíduo que goza de direitos constitucionais e respeita as
liberdades democráticas, cumprindo deveres que lhe são atribuídos como participante
activo da sociedade. Por meio da educação, desenvolvem-se indivíduos com
consciência crítica para que possam ser criativos, livres e agentes transformadores
da realidade e não simplesmente reprodutores de uma mentalidade equivocada. É
somente por meio da educação que o indivíduo se desenvolve e se torna cidadão com
autonomia (São Paulo, 2009).
Freire (2011b) enfatiza que a prática educativa deve ser realizada com alegria,
esperança, convicção de que a mudança é possível, curiosidade, comprometimento,
tomada de decisões e disponibilidade ao diálogo, sabendo escutar o outro e querendo
bem ao educando (Freire, 2011b). Ainda para Freire (2011a), a educação deve ser uma
prática da liberdade do ser humano, na qual os conhecimentos são compartilhados entre
os sujeitos que desvelam a realidade, conhecemna criticamente e a recriam.
A priori, a educação em saúde é uma construção em movimento; por esta razão tornase
fundamental trabalhar situações conforme a realidade das pessoas, valorizando aspectos
culturais, as relações de gênero e os diferentes níveis socioeconômicos e políticos.
A comunicação entre profissionais numa instituição de saúde deve ser apoiada por
sistemas de registo e monitorização. É essencial haver passagem de informação e
controlo interno para que se evitem falhas de comunicação, utilização excessiva de
recursos e, no limite, erro clínico. A falta de comunicação entre profissionais,
independentemente da sua formação, prejudica a qualidade do atendimento, a
efetividade dos cuidados, ao mesmo tempo que contribui para estruturas ineficientes e
gastos inúteis.
Prestar cuidados de saúde é trabalhar em equipa, o que implica reconhecer o papel de
cada um e de todos. A colaboração entre serviços, profissionais e utente só é eficaz
quando se aposta na comunicação multidirecional.
Relação com os meios de comunicação