Exercícios I Identifique e classifique as figuras de linguagem abaixo (metáfora, metonímia ou sinédoque):
1. Embarcamos no último vôo do dia.
2. Antes de dormir, lia Camões e se comovia toda. 3. Comprei algumas cabeças de gado. 4. “A tarde é um lírio roxo.” (Alphonsus de Guimaraens) 5. Venha tomar uma coca-cola comigo! 6. O pavão é um arco-íris de plumas. 7. Não achávamos um teto que nos abrigasse. 8. O aço cortou a cabeça dos rebeldes. 9. “Teu sorriso é uma aurora.” (Castro Alves) 10. O cão é um animal fiel. 11. “A vida é um barco a voar” (Alphonsus de Guimaraens) 12. Ela devorou dois pratos de arroz com feijão. 13. “Passeiam, à tarde, as belas na Avenida” (Carlos Drummond de Andrade) 14. Você é uma fera! 15. “Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.” (Olavo Bilac) Exercícios II Identifique e classifique as figuras de linguagem abaixo (hipérbole, personificação, antítese, paradoxo ou sinestesia):
1. Sua música tinha o calor e o aroma das planícies do Sul.
2. “Os sinos chamam para o amor.” (Mário Quintana) 3. A prova durou uma eternidade. 4. Orgulhava-se de sua covarde valentia. 5. O Amor devorava sua alma. 6. “Quando a bola saía, entravam os comentários dos torcedores.” (Carlos Eduardo Novais) 7. “Ó Sonora audição colorida do aroma!” (Alphonsus de Guimaraens) 8. Estávamos morrendo de cansaço. 9. A Morte roubou-lhe o filho mais amado. 10. “Como era possível beleza e horror, vida e morte harmonizarem-se assim no mesmo quadro?” (Érico Veríssimo) 11. “O rio tinha entrado em agonia, após anos de devastação em suas margens.”(Inácio Loyola Brandão) 12. Não conseguia superar o anjo monstruoso que a dominava. 13. “Morre! Tu viverás nas estradas que abriste!” (Olavo Bilac) 14. Tinha um mundo de coisas para fazer. 15. Seu olhar doce e aveludado, transformava aquele pesadelo em sonho. 16. As crianças demonstravam uma culpa inocente. Exercícios III Identifique e classifique as figuras de linguagem abaixo (alusão, perífrase, eufemismo): 1. As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana. (Luís Vaz de Camões) 2. Naquela época, muitos haviam contraído o mal-de-lázaro. 3. O Pai da Aviação merece a admiração de todos. 4. O Bom Pastor deu sua vida por nós. 5. Esta aula básica é para crianças excepcionais. 6. “Cristo Jesus salvou outros / pelo seu sagrado Amor! / Perdoou e salvou Paulo / que foi seu perseguidor!” (Gil Vicente) 7. Depois de uma longa batalha contra o câncer, entregou a alma a Deus. 8. Na mata, o rei dos animais procurava sua presa. 9. “Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono…” (M. Bandeira) 10. Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram. (Luís Vaz de Camões) Exercícios IV Identifique e classifique as figuras de linguagem abaixo (assíndeto, polissíndeto, anáfora, aliteração, onomatopeia ou hipérbato):
2. “Mão gentil, mas cruel, mas traiçoeira.” (Alberto de Oliveira) 3. “Casa, cidade, nação.” (Ferreira Gullar) 4. “Sino de Belém, / Sino da paixão... / Sino de Belém, / Sino da paixão...” (Manuel Bandeira) 5. “E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano.” (Machado de Assis) 6. Era uma mulher elegante, fina, uma verdadeira dama. 7. A menina gritava, e pedia pela mãe, e queria comer, e queria dormir. 8. “Tão leve estou que já nem sombra tenho” (Mário Quintana) 9. “a onda anda / aonde anda / a onda? / a onda ainda / ainda onda / ainda anda / aonde? / aonde? / a onda a onda” (Manuel Bandeira) 10. “Eu olho-os com olhos lassos.” (José Régio) 11. “Hoje, interrogas o cipreste esguio, / Hoje, que em torno tudo é morto já; / Hoje, interrogas o cipreste esguio” (Raimundo Correia) 12. “Auriverde pendão de minha terra, / Que a brisa do Brasil beija e balança” (Castro Alves) 13. Éramos pobres, miseráveis, sem esperança. 14. Tenho tanto para fazer, e comprar, e mandar, e falar, e pedir, que não sei por onde começar. 15. “Lá fora, no jardim que o luar acaricia, um repuxo apunhala a alma da solidão.” (Olegário Mariano) 16. “Passa tempo / Tic-tac / Tic-tac / Passa hora chega logo / Tic-tac / Tic-tac / E vai-te embora / Passa tempo / Bem depressa / Não atrasa / Nem demora” (Vinícius de Morais)
Funções da linguagem no poema tem e descreve de forma concisa e otimizada para o conteúdo do documento, que pede para analisar o poema levando em consideração as funções da linguagem