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SEMINÁRIO TEOLÓGICO PRESBITERIANO REV JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO

INTRODUÇÃO E ANÁLISE AO ANTIGO TESTAMENTO


REV DARIO DE ARAUJO CARDOSO

Aluno: WILSON ROBERTO DO NASCIMENTO

RESUMO EM TÓPICOS Harris, Inspiração e Canonicidade, p. 76-84, p. 127-196

- A quantidade de material disponível sobre o Antigo Testamento – pag 76-77

- Como foram preservados os manuscritos do AT – pag 77

- A exatidão dos textos hebraicos na descoberta de Qunram – pág. 77-78

- Os escritos do mar Morto – pág. 78-79

- Publicação do rolo de Isaías – pág. 79

- Análise do rolo de Isaías – pág. 79

- A datação das traduções do texto hebraico – pág. 79-80

- A confiabilidade da Septuaginta – pág. 80

- Uma defesa ao texto massorético – pág. 80

- A problemática das cópias feitas pelos escribas – pág.80-81

- A confiabilidade da cópia de Isaías – pág. 81

- Confiabilidade das cópias hebraicas e a arqueologia – pág. 82

- Relevância da crítica textual – pág. 83-84

- Providência de Deus quanto aos textos hebraicos – pág. 84

- A doutrina do cânon – pág. 129

- A canonicidade do AT – pág. 130

- A questão dos apócrifos – pág. 131

- A teologia existencial – pág. 131

- A crítica canônica – pág. 131-132

- A autoridade da Bíblia vem da sua inspiração – pág. 132


- Resistência a inspiração divina – pág. 133

- Defesa da alfabetização do povo de Israel – pág. 134

- O problema da durabilidade dos materiais usados para o registro do texto hebraico – pág. 135

- O preenchimento das lacunas no texto – pág. 135-136

- Reconstruindo a história – pág. 136

- Os escritos de Jerônimo – pág. 137

- Escritos de Orígenes – pág. 137

- Escritos de Mileto, bispo de Sardes – pág. 137

- O testemunho da Septuaginta – pág. 139

- Escritos de Flavio Josefo – pág. 140

- A divisão tríplice de Flavio Josefo – pág. 141

- o Testemunho do Novo Testamento – pág. 142

- Controvérsia sobre o último livro veterotestamentário – pág. 143

- Repetição da importância dos achados de Qunram – pág. 146

- Explicação da formação do canon do AT – pág. 148

- A problemática de Eclesiástico – pág. 150

- Explicação da divisão tríplice do Talmude – pág. 151-152

- Outras questões sobre a divisão do AT – pág. 153

- Autoria do Pentateuco por Moisés – pág. 154

- Daniel cita Jeremias – pág. 154

- Profecias de Daniel: histórias do passado? – pág. 154

- Problema com a datação de Daniel – pág. 154-155

- Conflitos entre os nomes de Dario e Ciro – pág. 156

- A data dos Macabeus – pág. 156

- Conclusão final sobre o livro de Daniel – pág. 158

- A origem do cânon do AT – pág. 159

- Alguns livros excluídos – pág. 159-160


- A possibilidade das decisões da canonicidade do AT – pág. 160

- Mais possibilidades acerca do cânon – pág. 160

- A autoria do Pentateuco – pág. 161

- O documento D – pág. 162

- Ponderações sobre a veracidade do Pentateuco - pág. 163

- Moisés prediz sobre o Messias – pág. 164

- Uma palavra sobre os profetas na antiguidade – pág. 164

- Profetas verdadeiros e falsos profetas – pág. 165

- Plano contra Jeremias – pág. 165-166

- O trabalho do profeta – pág. 166

- A questão da profecia em Israel – pág. 166

- Os profetas escreveram livros – pág. 167-168

- O testemunho direto de Crônicas sobre os livros escritos por profetas – pág. 168-169

- Indícios de que os profetas escreveram parte do cânon do AT – pág. 170

- Objeções quanto a essa afirmação – pág. 172

- Separação dos livros escritos pelos profetas – pág. 174

- Suposição de que os escritos de Josué e Salomão foram feita por profetas – pág. 175

- Separação dos livros que não foram escritos por profetas – pág. 176

- Uma tese sobre o teste de canonicidade feita pelos judeus – pág. 177-178

- Será que todos os escritos dos profetas foram preservados? – pág. 178

- Os profetas foram continuamente inspirados? – pág. 178-179

- A questão da revelação ocasional – pág. 179

- Alguns profetas se desviavam do Senhor – pág. 179

- Algumas falas casuais podem se tornar de grande importância divina – pág. 180

- Os escritos dos profetas sempre tiveram autoridade de inspiração divina – pág. 181

- Os livros que pertencem ao AT – pág. 183

- Livro de Macabeus, meramente históricos – pág. 184


- Tobias e Judite, muitos erros – pág. 184-185

- Livros apócrifos não aceitos como proféticos e inspirados – pág. 185

- Jesus aceitava o cânon judaico – pág. 185

- Os autores do NT também não aceitavam os apócrifos – pág. 186

- Os pseudepígrafos também não foram aceitos – pág. 186

- Explicações para os livros não inspirados na Septuaginta – pág. 189

- o trabalho de Melito, bispo de Sardes – pág. 189

- A ordem canônica de Orígenes – pág. 190

- Outras listas do 4º século – pág. 190

- Atanásio põe dúvida sobre o livro de Ester – pág. 190

- O cânon defendido por Agostinho – pág. 191

- O cânon Alexandrino – pág. 191

- A igreja primitiva não aceita um cânon mais longo – pág. 191

- Observação de Sundberg – pág. 191-192

- Refutando Sundberg – pág. 192

- Observações finais sobre o cânon – pág. 192

- A ironia da Bíblia de Jerônimo – pág. 193

- Concilio de Trento – pág. 193

- Não aceitação pelos protestantes – pág. 193

- As conveniências do concílio de Trento – pág. 194

- Testemunho pessoal do autor – pág. 194

- Evidências internas e externas a favor do cânon – pág. 195

- A rejeição definitiva aos apócrifos – pág. 195

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