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ISO/IEC 25010:2011
Ricardo Choren
• Fator de Eficiência
– Retorno (não só do ponto de vista financeiro) que o produto dá
ao cliente , i.e. a razão entre o que o cliente investiu no
software em relação ao que recebe em troca
ISO/IEC 25010:2011 – qualidade em uso
• Fator de Satisfação
– Satisfazer os usuários durante seu uso no ambiente final
– Indicador: Utilidade
• Satisfação do usuário em relação aos resultados obtidos em
consequência do uso do software
– Indicador: Conforto
• Satisfação do usuário em relação ao conforto mental e físico do usuário
ao usar o software
– Indicador: Confiança
• Satisfação do usuário em relação ao grau de confiança de que o
software fará o que se espera dele
– Indicador: Prazer
• Satisfação intangível do usuário em relação a como este percebe que o
uso do software satisfaz seus objetivos
ISO/IEC 25010:2011 – qualidade em uso
• Fator de Uso sem Riscos
– Capacidade do produto estar dentro de níveis aceitáveis de
segurança relativa a riscos envolvendo pessoas, negócios e
meio ambiente
– Indicador: Mitigação de risco econômico
• Avalia se o produto minimiza riscos financeiros potenciais, incluindo
danos à propriedade e à reputação de organizações e pessoas
– Indicador: Mitigação de riscos à saúde e à segurança
• Avalia se o produto minimiza riscos físicos e mentais às pessoas em seu
contexto de uso
– Indicador: Mitigação de riscos ambientais
• Avalia se o produto minimiza riscos ambientais que podem surgir pelo
seu uso/mau uso
ISO/IEC 25010:2011 – qualidade em uso
• Fator de Cobertura de contexto
– Capacidade do produto ser usado com efetividade, eficiência,
satisfação e sem riscos (i.e. todos os anteriores)
– Na verdade, a qualidade em uso é um trade-off que o usuário
deve compreender acerca de que esta não pode medida
isoladamente em seus fatores
• Exemplo, para ter menos riscos, pode ter que se abrir mão de um pouco
de eficiência (embora não totalmente)
– Indicador: Completude
– Indicador: Flexibilidade