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O produto de um país, segundo a ótica do produto, não corresponde ao valor das vendas do
conjunto das suas empresas, pois haveria o problema da múltipla contagem, dado os bens
incorporados no produto final (consumos intermédios) estarem a ser contabilizados mais do
que uma vez. No exemplo fornecido, a produção das rodas (30 mil euros) seria contabilizada
como produto das duas empresas, quando na realidade só corresponde ao valor de produção
da empresa E.
Para ultrapassar este problema recorre-se ao método dos valores acrescentados, ou seja, ao
valor das vendas de cada empresa é deduzido o valor dos consumos intermédios realizados.
O produto do país será, assim, igual à soma dos valores acrescentados pelas empresas.
Questão 2:
O acidente originou danos que se traduziram num aumento do PIB do país, mantendo-se
tudo o resto constante. Os danos geraram um aumento da produção nas oficinas de
reparação, nos serviços hospitalares, provavelmente maiores negócios nos escritórios de
advogados e um aumento das vendas no setor automóvel, com a venda de um novo veículo.
O acidente contribuiu, assim, para o aumento do PIB, quer pela ótica do produto (aumento
do valor bruto da produção e do valor acrescentado das empresas), quer pela ótica da
despesa, dado o aumento das despesas de consumo.
Questão 3:
Como o cálculo do valor do Produto a preços correntes reflecte o valor do nível de preços
ocorrido nesse ano na economia, o valor do Produto pode estar inflacionado não reflectindo
a evolução real da actividade económica de um país.
Questão 8:
Deste modo, o valor do PIB encontra-se subvalorizado porque nem todas as atividades
económicas são contabilizadas oficialmente.
Questão 9:
C. 3200 u.m.
Questão 15:
A. 5000 u.m.