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Questão 1:

O produto de um país, segundo a ótica do produto, não corresponde ao valor das vendas do
conjunto das suas empresas, pois haveria o problema da múltipla contagem, dado os bens
incorporados no produto final (consumos intermédios) estarem a ser contabilizados mais do
que uma vez. No exemplo fornecido, a produção das rodas (30 mil euros) seria contabilizada
como produto das duas empresas, quando na realidade só corresponde ao valor de produção
da empresa E.
Para ultrapassar este problema recorre-se ao método dos valores acrescentados, ou seja, ao
valor das vendas de cada empresa é deduzido o valor dos consumos intermédios realizados.
O produto do país será, assim, igual à soma dos valores acrescentados pelas empresas.
Questão 2:

O acidente originou danos que se traduziram num aumento do PIB do país, mantendo-se
tudo o resto constante. Os danos geraram um aumento da produção nas oficinas de
reparação, nos serviços hospitalares, provavelmente maiores negócios nos escritórios de
advogados e um aumento das vendas no setor automóvel, com a venda de um novo veículo.

O acidente contribuiu, assim, para o aumento do PIB, quer pela ótica do produto (aumento
do valor bruto da produção e do valor acrescentado das empresas), quer pela ótica da
despesa, dado o aumento das despesas de consumo.
Questão 3:

(D) ignorar as externalidades negativas.


Questão 4:

(B) foi positivo, em 2000 e em 2010.


Questão 5:

No período de 2000 a 2014, a produtividade total por trabalhador empregado aumentou


tanto em Portugal como na UE-15. Neste período, Portugal convergiu com a UE (UE‑15),
pois a taxa de variação registou um aumento de 17,1% face ao aumento verificado na UE‑15
(9,3%).
Apesar do crescimento registado, Portugal ainda apresenta um valor da produtividade por
empregado distante do valor da produtividade registado na UE-15: em 2014, a produtividade
total por trabalhador empregado em Portugal foi de 33 483,9 euros e na UE‑15 o valor foi de
60 134,4 euros.
Quanto à evolução da produtividade por trabalhador empregado por ramo de atividade, em
Portugal, é de assinalar o crescimento positivo registado na indústria, na agricultura, floresta
e pescas e no ramo dos serviços. O crescimento da produtividade nestes ramos (com
destaque para o ramo da indústria) deve‑se ao maior decréscimo do emprego
comparativamente ao decréscimo registado no VAB.
Na agricultura, floresta e pescas, a produtividade cresceu 23,7%, pois a queda do VAB (–
0,3%) foi inferior ao decréscimo do emprego (– 19,4%).
No ramo da indústria, a produtividade por trabalhador empregado cresceu 42,4% devido à
queda do emprego (– 31,2%) ser superior à queda do VAB (– 2,1%).
Os serviços registaram um aumento da produtividade por trabalhador empregado de 5,4%
devido ao maior crescimento do VAB (14,7%) relativamente ao crescimento do emprego
(8,8%).
É de assinalar o decréscimo da produtividade no ramo da construção (– 1,9%) devido à
queda do VAB (– 53,6%) ser superior à queda do emprego (– 52,7%).
Questão 6:

(C) foi 170 850 milhões de euros em 2016.


Questão 7:

Como o cálculo do valor do Produto a preços correntes reflecte o valor do nível de preços
ocorrido nesse ano na economia, o valor do Produto pode estar inflacionado não reflectindo
a evolução real da actividade económica de um país.
Questão 8:

Existem diferentes limitações da Contabilidade Nacional, porque existem dificuldades em


contabilizar o valor de mercado de todos os bens materiais e dos serviços no cálculo do PIB
pelo facto de alguns deles não serem transacionados no mercado. Existem diversos exemplos
como o apresentado no texto ou a produção de agricultores para autoconsumo ou os serviços
domésticos que as famílias fazem nas suas casas. Também existem atividades em que os
produtores as retiram deliberadamente de qualquer processo de fiscalização o que falseia o
valor do PIB.

Deste modo, o valor do PIB encontra-se subvalorizado porque nem todas as atividades
económicas são contabilizadas oficialmente.
Questão 9:

(D) 7000 euros como o valor do Produto.


Questão 10:

(A) à dificuldade em expressá-las em termos monetários.


Questão 11:

(B) diminuiu, em 2016, face a 2015.


Questão 12:

PIB p.m. = Consumo final + Investimento Bruto + Exportações – Importações

163 083 = Consumo final + 36 052 + 53 210 – 65 273

Consumo final = 139 094 milhões de euros


Questão 13:

C.a preços constantes.


Questão 14:

C. 3200 u.m.
Questão 15:

A. 5000 u.m.

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