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Resenha Do Capítulo "A grande diacronia”.

Esse capítulo fala sobre a passagem do modal para o tonal, o autor faz uma correlação
da transição do sistema feudal para o capitalista, menciona também que essa transição
do modal para o tonal foi gradativa, sendo que no século XVIII o sistema tonal já é
considerado um sistema constituído.
O autor também retrata a forma como soam as músicas modais em comparação com as
músicas tonais, segundo o que ele descreve no texto, as músicas modais são repetitivas,
e circulares, já as músicas tonais representam com mais clareza a sensação de
movimento em direção a algo novo, onde cada tensão pede por uma resolução.
Nesse capítulo também se menciona que tenção e repouso não acontecem apenas de
maneira horizontal na música tonal, mas também o possível observar essa característica
de maneira vertical, o autor também faz menção ao discurso narrativo e progressivo
característico da tonalidade. A primeira forma tonal foi a fuga, e outra forma muito
explorada no início do tonalismo foi a forma sonata que teve seu auge nas composições
de Haydn, Mozart e Beethoven.
No texto o autor também traça um paralelo com a tentativa de explicar o porquê da
admissão de intervalos considerados dissonantes em uma época e consonantes em
outra.

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