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cointelegraph.com.br/news/pyramid-d9-trader-led-the-series-of-murders-in-southern-brazil-says-tv-record
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www.polemicaparaiba.com.br/paraiba/famosa-empresa-financeira-paraibana-braiscompany-atrasa-
pagamentos-e-clientes-reclamam-nas-redes-sociais/.
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https://portaldobitcoin.uol.com.br/lider-da-braiscompany-culpa-binance-por-atrasos-nos-pagamentos-
e-provoca-quem-sair-vai-ser-multado/.
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Para além disso, embora tenha sido realizada uma festa de lançamento do “Brais
App”, com diversas atrações musicais, até o presente momento, 11/01/2023, o
aplicativo ainda não foi efetivamente lançado. Em que pese tenha sido alegado que
o APP teria sido “barrado” nas lojas de aplicativos para iOS e Android, curiosamente,
desde 10/01/2023, circulam “prints” de conversas em grupos da empresa com
informações de que o aplicativo teria sido, na realidade, devidamente aprovado.
Causa ainda mais suspeita o fato de a empresa ter utilizado essa justificativa para a
paralisação de pagamentos em dezembro de 2022 e, agora, não apenas não se tem
notícias sobre o lançamento do “Brais App”, como não se fala mais no aplicativo
como causa do problema, restando apenas a acusação contra a Binance, já
rebatida. As contradições são gritantes.
Graves alertas que não devem ser ignorados – Todo esse cenário evoca a possível
ocorrência de colapso da operação da gestora, tendo em vista as evidências de que
esteja se repetindo a mesma crise que culminou anteriormente com o
encerramento de atividades e o consequente prejuízo coletivo dos investidores de
empresas do setor:
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O tamanho da crise – Evidente que a controvérsia está escalando e visualizamos a
chegada de um momento crucial. Quem não se proteger pode vir a perder todo o
seu capital ou parte considerável dele. Em resumo, já foi constatado que:
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Aumento da inadimplência - Os atrasos nos pagamentos atingiram um pico de
inadimplência no último dia 10/01/2023, deixando em pânico seus investidores.
Além disso, tem sido alardeado em Campina Grande/PB que a mansão dos donos
da BraisCompany estaria à venda, bem como vários bens móveis, como
automóveis de luxo, embarcações e até mesmo um avião (jatinho executivo) já
estariam sendo alienados, fatos esses facilmente comprovados por checagem de
dados em fontes abertas. Nos grupos de Whatsapp e Telegram é visível a
apreensão dos clientes da empresa. Nas redes sociais, a BraisCompany desativou
todos os comentários em suas publicações e vem apresentando desculpas
insubsistentes aos seus clientes/investidores.
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https://braiscompany.com/nova-home/.
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principalmente, das vítimas: os clientes/investidores. Dessa forma, tal tratamento
dispensado merece total repúdio.
Conforme noticiado pela imprensa, além da existência de processos criminais
relativos ao envolvimento dos diretores da empresa no esquema de pirâmide D9
Trader5, criada por um dos mais procurados fugitivos do Brasil – Danilo Dubaiano6,
e da falta de pagamentos previstos em contratos, a BC também foi acusada de
calote pelo ator Lucas Veloso7 e, ainda, de ser uma “pirâmide de bitcoins” pelo
conhecido analista de investimentos Tiago Reis, fundador da Suno e idealizador da
“Operação Faraó”, que se dedica a desmascarar esquemas de fraudes financeiras. 8
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www.portaldobitcoin.uol.com.br/donos-da-braiscompany-respondem-a-acoes-ligadas-a-golpe-de-r-200-
milhoes/.
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www.recordtv.r7.com/camera-record/videos/foragido-da-justica-brasileira-vive-vida-de-luxo-em-dubai-
30052022.
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www.blogmauriliojunior.com.br/2023/01/05/lucas-veloso-promete-abrir-caixa-preta-de-empresa-
seguidores-especulam-braiscompany/.
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https://livecoins.com.br/operacao-farao-denuncia-braiscompany-como-possivel-golpe/
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empresa já alardeou ser associada à ANBIMA, ostentando, inclusive o selo oficial da
associação em seu site. Comunicada por profissionais certificados, a associação
imediatamente desmentiu a empresa, que jamais integrou seu quadro de filiados.
Além disso, a BraisCompany sempre alegou, como as demais empresas do ramo,
que seus contratos não estão sujeitos à regulação do BACEN e nem da CVM, por
não ostentar a natureza de instituição financeira. Porém, na prática, a gestora
realiza a captação de recursos de clientes por contratos de locação de ativos,
assemelhando-se, por completo, a um típico contrato de investimentos. A
controvérsia se agrava quando, apesar da denominação “locação de ativos”, a
empresa não restitui o valor atualizado do ativo aportado, ignorando a cotação na
data presente, como é a praxe em operações financeiras, devolvendo o valor
originalmente investido, antes da conversão nos ativos locados, desvirtuando
totalmente a pretensa natureza de “aluguel” dos ativos, o que já é objeto de
processos judiciais em tramitação.
Em razão do grande número de reclamações, o caso passou a ser exposto pela
mídia e, atualmente, encontra-se no centro das atenções, pois a BC é tida por
diversos analistas e personalidades, como a “última grande empresa que atua com
esses contratos”, pois as demais gestoras desse porte já teriam sido dissolvidas por
questões legais, inclusive com repercussões criminais em todos os casos.
Com o crescente volume de ocorrências registradas no site “ReclameAqui”, a
maioria sendo enviada por pessoas que estão sem receber valores, bem como a
ciência de informações concretas de possível dilapidação dos ativos da empresa e
do patrimônio pessoal dos sócios, a equipe técnica identificou a possível
consumação de ruptura em massa dos contratos, de modo deliberado e
irresponsável, além de potencial quadro de insolvência, o que acarretaria prejuízos
incalculáveis à economia popular.
Evidencia-se a ausência de transparência das transações envolvendo ativos digitais
descentralizados, realizadas em nome dos clientes, em negócios nunca detalhados,
sem a emissão de notas de corretagem ou algo que se preste ao controle contábil
necessário do capital dos credores. Em verdade, nunca houve demonstrativo válido
de como são empregados os valores aportados pelos consumidores – dentre os
quais um grupo considerável que agora está com seus ativos paralisados, sem
recebimentos e sem perspectiva de solução para o impasse.
A toda evidência, a BraisCompany mostrou não possuir qualquer intenção de
entregar uma regular e obrigatória prestação de contas, obrigando os investidores
a confiarem em documentos internos gerados em formato “.pdf”, sem qualquer
autenticação em sistema de validação/autenticação, sem demonstrar
conformidade com diretrizes básicas de governança e compliance e sem auditoria
externa por empresa idônea, como preconizam as regras básicas do setor.
Chama atenção que a BraisCompany e seus proprietários ostentam bens luxuosos
como imóveis de alto padrão, aeronaves, embarcações, veículos, dentre outros
recursos. Caso seja constatada alguma irregularidade na operação da empresa, o
Poder Judiciário poderá determinar o bloqueio desses bens, com o propósito de
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saldar o crédito dos clientes lesados. No atual cenário, esperar mais não é uma
opção. É preciso um conjunto de ações emergenciais.
Portanto, se um consumidor possui investimentos mantidos sob a custódia da
BraisCompany, é extremamente recomendável a adoção de providências básicas
e comuns nesses casos, com mecanismos resolutivos, extrajudiciais e judiciais,
como forma de proteger o patrimônio.
Assim, em primeiro lugar, deve-se buscar uma conversa franca com familiares e
pessoas de extrema confiança, que tenham total isenção, de modo a permitir que
a tomada da decisão seja a mais bem informada, livre e consciente. Nunca é demais
lembrar que ninguém tem culpa alguma por aportar capital em negócios de risco.
Mesmo os mais experientes “traders”, analistas ou até empresários do setor
financeiro foram vítimas de algum golpe ou operação mal calculada em alguma
fase de sua jornada como investidores. Portanto, não se deve culpar ninguém, além
de eventual avaliação técnica das autoridades competentes. À luz do Código de
Defesa do Consumidor e demais leis aplicáveis, não há qualquer risco de clientes
serem responsabilizados por algum ato ilícito.
Em segundo lugar, deve-se buscar guardar toda a documentação da relação
contratual, bem como todas as comunicações mantidas com a empresa, de forma
organizada. O investidor deve buscar manter normalmente a comunicação com
seus brokers e demais funcionários da empresa, de forma transparente, austera,
objetiva e respeitosa, registrando, sempre que cabível, sua insatisfação com
quaisquer condições ou situações que não condizem com o que foi contratado.
Devem-se levar em conta as justificativas apresentadas e sempre registrá-las com
atenção. Especialmente se houve bloqueio de pagamentos ou outros
contratempos, é preciso anotar tudo e manter organizados prints de tela,
documentos enviados e e-mail´s em geral, de modo a possibilitar que o corpo
jurídico resguarde os contratos desse investidor. Cada caso é um caso e é preciso
especificar bem as situações que causaram ou vem causando inconformismo para
a parte afetada, incluindo-se aí hipóteses de suspensão de pagamentos e/ou
saques, impedimento de encerramento de contratos, alterações contratuais
unilaterais e renovações automáticas sem prévia comunicação.
Havendo qualquer dúvida ou necessidade de orientação, não hesite em procurar
imediatamente órgãos ou associações de defesa do consumidor, o PROCON, o
Ministério Público ou escritórios de advocacia especializados na área financeira ou
mesmo que atuam com recuperação de ativos e investigação defensiva.
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Idealizada por João Bezerra Filho, ex-cliente da empresa, a Associação está na fase
de formalização jurídica e instalação de sede física e vem mapeando com seu corpo
técnico de apoio todas as situações de desconformidade contratual da
BraisCompany, além de problemas relacionados aos pagamentos, entre outros
episódios que estão sendo apurados. A AVB conta com o apoio e cooperação
técnica da EthosBrasil, plataforma de auditorias, perícias e investigações digitais,
além dos seguintes escritórios: Gabriel Bulhões Advocacia Criminal & Investigação
Defensiva; Gustavo Moreira Advogados; Odon Bezerra Advogados; e Rabay, Palitot
e Cunha Lima Advogados.
Para reservar filiação à AVB, entre em contato: email avbrais2023@gmail.com ou
telefone (83) 99637-9062.
Para maiores informações sobre questões legais e medidas de prevenção a ilícitos,
ligue para 83-3221-3402 ou contato@rpcl.adv.br.