Machine Translated by Google

Pérez, AM, ×LM

de Petunia Toffoli,(Solanaceae)
hybrida AI Ruiz, NN Medrano,
ante
Pérez etSM
al.,Salazar
la aplicación & PLdeAlbornoz.
Respuesta Petunia ×2022.
de brasinoesteroides. Respuesta
hybrida
Bonplandia agronómica
a la aplicación
31(2): 103-114. y AM
de brasinoesteroides estructural
Doi: http://dx.doi.org/10.30972/bon.3125931. Recebido em 6 de dezembro de 2021. Aceito em 16 de fevereiro de 2022.
Publicado online: 10 de junho de 2022. Publicado impreso: 15 de agosto de 2022.
ISSN 0524-0476 impreso. ISSN 1853-8460 online.

Resposta agronómica e estrutural de Petunia × hybrida (Solanaceae)

antes da aplicação de brasinoesteroides

Resposta agronômica e estrutural de Petunia × hybrida (Solanaceae) à aplicação de brassinosteróides

Alfredo M. Pérez1 , Lúcia M. Toffoli2 , Ana I. Ruiz3 , Norma N. Medrano2 , Sérgio M. Salazar2,4* &
Patrícia L. Albornoz3,5*

Resumo: A floricultura argentina apresenta um desafio que inclui o melhoramento da produção mediante o uso
de compostos orgânicos. As fito-hormonas, como os brasinoesteroides (BRs), são uma alternativa promissora.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta agronômica e as mudanças estruturais na folha de Petunia ×
híbrido frente à aplicação de BRs. Plantines de la Serie Dreams® fueron trasplantados en macetas, a los 15
días se efectuó la aplicación de la primera dosis de los BRs EP24 y BB16. La segunda aplicação se realizou a
los 20 dias. Para a análise agronômica são avaliados: índice de verdor, biomassa, área foliar e número de
flores; para los cambios estructurales: cierre estomatic, deposición de calosa y lignina. Os resultados
evidenciaron que as plantas tratadas com BB16 e EP24, mostram maior produção de biomassa em relação ao
testigo absoluto. As plantas tratadas com EP24 mostram um aumento no número de flores, menor abertura
estomática e maior deposição de calosa e lignina nas pernas vasculares do nervo principal. As BRs poderiam
ser utilizadas no cultivo de Petunia × hybrida, como alternativa biotecnológica para melhorar a produção de
flores, promovendo o crescimento das plantas e reduzindo o uso de fertilizantes sintéticos.

Palabras clave: Brasinoesteroides, floricultura, Petúnia.

Resumo: A floricultura argentina apresenta um desafio que inclui a melhoria da produção através do uso de
compostos orgânicos. Fitohormônios, como os brassinosteróides (BRs), são uma alternativa promissora. O
objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta agronômica e as mudanças estruturais na folha de Petunia ×
hybrida frente à aplicação de BRs. As mudas Dreams® Series foram transplantadas para vasos, após 15 dias
foi realizada a aplicação da primeira dose dos BRs EP24 e BB16. A segunda aplicação foi feita após 20 dias.
Para a análise agronômica foram avaliados: índice de verdura, biomassa, área foliar e número de flores; para
mudanças estruturais: fechamento estomático, deposição de calose e lignina. Os resultados mostraram que as
plantas tratadas com BB16 e EP24 apresentaram maior produção de biomassa em relação aos controles
absolutos.
Plantas tratadas com EP24 apresentaram aumento no número de flores, menor abertura estomática e maior
deposição de calose e lignina nos feixes vasculares do nervo principal. Os BRs podem ser utilizados no cultivo
de Petunia × hybrida, como uma alternativa biotecnológica para melhorar a produção de flores, promover o
crescimento das plantas e reduzir o uso de fertilizantes sintéticos.

Palavras-chave: Brassinosteróides, floricultura, Petúnia.

1 Facultad de Bioquímica, Química y Farmacia. UNT. Ayacucho 471, (T4000JFE) San Miguel de Tucumán, Tucumán, Argentina.
2 Estação Experimental Agropecuária Famaillá, INTA. Ruta Provincial Nº 301 Km 32, (T4132) Dpto. Famaillá, Tucumán, Argentina.
3 Instituto de Morfología Vegetal, Fundação M. Lillo. Miguel Lillo 251, (T4000JFE) San Miguel de Tucumán, Tucumán, Argentina.
4 Cátedra de Microbiologia, Faculdade de Agronomia e Zootecnia, UNT. F. Ameghino s/n. Bº Mercantil, (T4105) El Manantial. Tucumán,
Argentina.
5 Cátedra de Anatomía Vegetal, Facultad de Ciencias Naturales e IML, Universidad Nacional de Tucumán. Miguel Lillo 205, (T4000JFE)
San Miguel de Tucumán, Tucumán, Argentina.
*E-mail: albornoz@csnat.unt.edu.ar, salazar.sergio@inta.gob.ar

103
Machine Translated by Google
BONPLANDIA 31(2). 2022
Introdução
Petúnia Juss. Pertenece à família Solanaceae,
gênero endémico da América do Sul, onde
representa cerca de 11 espécies, com centro de
diversidade no sul do Brasil (Stehmann et Semir,
2005). Incluye hierbas perennes o anuales,
erectas, postradas o decumbentes. O período de
floração ocorre desde a primavera até o outono,
com flores simples ou duplas, com pétalas de
bordas onduladas e retas; habitan en suelos bien
drenados y con suficiente humedad, siendo
tolerantes a la salinidad (Fries, 1911; Fornes et al.,
2007; Stehmann et al., 2009).
Na Argentina, encontram-se algumas espécies
de petúnia, uma espécie endémica (Palchetti et
al., 2020).
Petunia axillaris (Lam.) Britton, Sterns &
Poggenb. y P. integrifolia (Hook.) Schinz & Thell.,
tienen amplia distribución, crecen en el sur de
Brasil, Argentina, Uruguay (Wijsman, 1982) y son
los taxones parentes del híbrido P. × hybrida Hort.
ex E. Vilm., conhecida vulgarmente como “petunia”
o “petunia de jardín”. Petunia × hybrida es la
especie floral, ornamental, de maceta, mais
cultivada en el mundo (Hamrick, 2005) debido a
su versatilidad, el largo período de floración y la
amplia disponibilidad de genótipos com cores y
formas muy variadas. Atualmente é um produto
em contínuo aprimoramento, de grande interesse
para a floricultura dada a importância econômica
que representa no mercado mundial de plantas
ornamentais (Fornes et al., 2007).
A floricultura na Argentina começou a tomar
importância nas províncias de Formosa, Santa Fé,
Tucumán e Mendoza.
O valor da atividade florícola dentro da economia
nacional, não só se relaciona com a geração de
divisas, mas também com uma alta demanda de
mão de obra especializada (Hashimoto, 2010). Na
produção nacional de plantas herbáceas anuais,
P. × hybrida é a espécie mais cultivada para
comercialização (Barbaro et al., 2015). Dicho
cultivo demanda uma aplicação elevada de
fertilizantes químicos, los que constituem elementos importante na tolerância ao estres biótico e
básicos e imprescindíveis para obter o melhor
qualidade e aumentar o número de flores (Hoda et
Mona, 2014). No entanto, tem-se comprovado que
o uso indiscriminado de insumos de síntese
química implica um custo monetário elevado, além
de contaminar o solo, reduzir a biodiversidade,
aumentar os riscos de salinização, diminuir
consideravelmente as reservas energéticas do
solo e contaminar as águas superficiais e
subterrâneas (Dierksmeier, 2007). Atender a esta
situação torna-se necessário avaliar alternativas
de fertilização que resultem mais económicas para
os agricultores e ambientalmente sustentáveis
(Muñoz et Lucero, 2008). Enfase especial tem
cobrado, desde a década do ochenta, a utilização
de fitohormonas, entre eles os brasinoesteróides
(BRs) com propriedades reconhecidas para a
proteção das plantas e o aumento na produção
agrícola (Seeta et al., 2002; Salgado et al ., 2008).
O uso de BRs na agricultura é uma alternativa
segura que evita ou reduz a aplicação de
agrotóxicos tóxicos, melhorando o desenvolvimento,
rendimento, qualidade e tolerância das plantas
(Coll et al., 2015). Los BRs son reguladores del
crecimiento de las plantas involucrados en una
amplia variad de procesos a nivel celular y
molecular.
A aplicação de BRs induz um amplo intervalo de
respostas por parte das plantas, incluindo um
aumento na expansão celular das folhas, aumento
no alongamento da altura, crescimento do tubo
polínico, desenrolamento das folhas, reorientação
das microfibrilas de celulose, formação de tejido
condutor, na fotomorfogênese, na divisão celular,
estimulação ou inibição da rizogênese, indução da
biossíntese de etileno, polarização da membrana
e um grande potencial para aumentar o
desenvolvimento e crescimento floral (Runkova et
al., 1999; Hu et al., 2000; Nemhauser et Chory,
2004; Singh et Shono, 2005; Reyes et al., 2008;
Hernández Silva et García Martínez, 2016).
Os brasinoesteróides desempenham um papel
abiótico, contos como a resistência a doenças,
tolerância à secura, salinidade, calor, frio, pesticidas
e metais
104
Machine Translated by Google
AM Pérez et al., Respuesta de Petunia × hybrida a la aplicación de brasinoesteroides
pesados, entre outros (Bajguz et Hayat, 2009;
Gomes, 2011; Vriet et al., 2012); não tem muito
efeito quando as condições de crescimento são
ótimas.
Estudios toxicológicos demuestran que estos
compuestos no son genotóxicos, ni ecotoxics y
tampoco antigenotóxicos (Díaz et Fonseca,
1999).
Otra respuesta de las plantas a los BRs,
incluye efectos sobre los sistemas de
señalización para la defesa contra insectos,
hongos, bacterias y virus patógenos (Clouse,
1996; Izquierdo, 2011; Coll et al., 2015; Furio
et al., 2019 uma). O cierre estomático e a maior
deposição de calosa e lignina na parede celular,
constituindo marcadores bioquímicos de
manobra de defesa, são barreiras físicas contra
a penetração de patógenos invasivos (Wuyts
et al., 2006; Asselbergh et al., 2007; Ferreira et
al., 2007; Galletti et al., 2008; Millet et al., 2010).
Estudos em plantas de papa e tabaco
descreveram a relação entre BRs e a ativação
do botão de defesa, evidenciando a diminuição
de infecções causadas por microorganismos
patógenos (Khripach, 1999; Roth et al., 2000;
Nakashita et al., 2003). Assim mesmo, Núñez
Vázquez et al. (2014), reconhece que os BRs
regulam a expressão de muitos genes que
governam vários processos biológicos, como o
cierre estomático.
Os antecedentes relacionados ao uso de
BRs na floricultura são escassas em comparação água destilada.
com os de horticultura; os que se referem a
gladíolos, tulipas, orquídeas, claves e rosas,
evidenciando incremento no número de flores
e bulbos, e na longitude e grosor de talos e
botões florais (Runkova et al., 1999; Suarez,
2007; Salgado et al ., 2008; Castilla Valdés et
González Vega, 2011; Soria Llerena, 2011).
Em Tucumán se realizam ensaios com
biofertilizantes e bioinsumos aplicados na
produção de plantas ornamentais e hortícolas,
obtendo resultados alentadores (Salazar et al.,
2016; Toffoli et al., 2018; Furio et al., 2019a, b). é constituído por 10 repetições para determinar
A fim de contribuir com o conhecimento e a
tecnologia para a produção de plantas
ornamentais, o objetivo deste trabalho foi
avaliar a resposta agronômica e estrutural em
Petunia × hybrida antes da aplicação de BRs.
Materiais e Métodos
O ensaio foi levado a cabo na Estación
Experimental Agropecuaria Famaillá del INTA
(27°03´S; 65°25´W, 363 m snm), na província
de Tucumán, Argentina, bajo condiciones de
invernadero.
Material vegetal e brasinoesteróides
Se utilizaron plantines de Petunia × hybrida
Serie Dreams® de un mes de edad, provenientes
de viveros comerciales de la provincia de
Buenos Aires. Os que foram transplantados em
macetas de 900 ml contendo sustrato GrowMix
Standard®, no dia 20 de abril de 2017.
Transcorridos 15 dias do transplante se efectuó
a aplicação da primeira dose dos BRs 24-
Epibrasinólida (EP24) e um epirostánico
derivado de este, denominado Biobras (BB16),
mediante aspersão foliar de ambos BRs a uma
concentração de 0,1 mg/L (3 de maio).
Ambos brasinoesteroides fueron cedidos por el
Laboratorio de Productos Naturales de la
Facultad de Química de la Universidad de La
Habana, Cuba. A segunda aplicação foi
realizada nos 20 dias posteriores ao transplante
(23 de maio). Para as plantas controladas, use
Desenho experimental
O ensaio consistiu nos seguintes tratamentos:
i) plantas tratadas com EP24, ii) plantas tratadas
com BB16 e iii) plantas sem tratamento e
fertilização (teste absoluto, TA). Em todos os
tratamentos são utilizados em 10 plantas, cada
uma corresponde a uma unidade experimental.
Los ensayos tuvieron un deseño
completamente aleatorizado. Cada tratamento
os parâmetros destrutivos (biomasa e área
foliar) e 20 repetições para determinar os
parâmetros não destrutivos (índice de verdor e
número de flores).
105
Machine Translated by Google

BONPLANDIA 31(2). 2022

Avaliação da resposta agronômica frente à aplicação
de BRs Se realizado nos distintos períodos
fenológicos da planta (foliação, floração e
senescência), as variáveis medidas fueron: Índice
de verdor: se determinado mediante o conteúdo de
clorofila, em três folhas al azar por individuo/
tratamiento, a los 35, 45 y 60 dias posteriores al
trasplante bajo condiciones de invernadero. Use
o medidor de clorofila SPAD Minolta 502 (Güler
et al., 2006).
Biomassa: se determinado o peso fresco e
seco de raíz e parte aérea, aos 35 e 60
dias posteriores ao transporte, bajo
condições de invernadero. Use balanza
analítica e estufa de secagem com
ventilação forçada.
Área foliar: se midió a los 35 y 60 dias
posteriores al trasplante en invernadero.
Se tomaron cinco hojas maduras por cada
individuo, las que fueron escaneadas e
posteriormente analisadas mediante el
uso del Software ImageJ (http://rsbweb.
nih.gov/ij/), calculándose el area de las
mismas. Vamos determinar a área
específica da folha (AEH) como Ad/Wd,
onde Ad é a área e Wd é o peso
seco das folhas, a área foliar foi incendiada
como Af=AEH x Wb.
Número de flores: se você tirou o dado da primeira
flor aberta visível em cada maçaneta de
acompanhamento. O número de flores é calculado
semanalmente por indivíduo/tratamento, durante
10 semanas (Fig.
1A). Transcurridos los 60 dias del inicio del
ensayo, se realizou o trasplante bajo condiciones
a campo, ubicando las mismas en los bordos a
tres bolillos, y se continuó con el conteo de flores
bajo condiciones de campo (Fig. 1B).
Avaliação das mudanças estruturais frente à
aplicação de BRs Se trabajó com 5 indivíduos,
de cada uno se extrajeron 5 horas tratadas
com ambos BRs (EP24 e BB16) e o controle
(TA). Las muestras foliares se tomaron 30
dias posteriores a la segunda aplicación de
los BRs, fueron fijadas en FAA (1/1/8 v/v/v
formol: ácido acético glacial: etanol 80%) e
subsequentemente processadas. As variáveis
analisadas fueron: Cierre estomático: las
hojas fueron diafanizadas según la técnica
de Dizeo de Stritmatter, y posteriormente
teñidas

Fig. 1. Petúnia × hybrida. R: Plantas en invernáculo, aos 30 dias do início do ensaio. B: Plantas transplantadas em
camelões baixos condiciones de campo a três bolillos aos 60 dias do início do ensaio. Escalas: A, 30 µm; B, 15 µm.
Fig. 1. Petúnia × hybrida. R: Plantas em estufa, 30 dias após o início do ensaio. B: Plantas transplantadas em sulcos em
condições de campo em três bobinas 60 dias após o início do ensaio. Barras de escala: A, 30 µm; B, 15 µm.

106
Machine Translated by Google
AM Pérez et al., Respuesta de Petunia × hybrida a la aplicación de brasinoesteroides
con cristal violeta (D´Ambrogio de
Argüeso, 1986). Los preparados fueron
montados en agua glicerina (1:1). Se
tomaron, al azar, microfotografias de 10
campos ópticos (63x), de ambas as
superfícies foliares. Se utilizou a câmera
digital (Canon, Power Shot A620, 7.1 MP),
construída ao microscópio óptico (Axiostar
Plus, Carl Zeiss, Göttingen, Alemania).
Posteriormente, para calcular a abertura
estomática se utilizou o software ImageJ
versão 1.44 (NIH) (https://imagej.nih.gov./
ij/).
Deposição de calosa: se realizaron cortes
transversais del setor medio de la hoja,
los que fueron teñidos con azul de anilina
de acuerdo al “Método III” de Martin
(1959), com modificações propias, donde
los cortes fueron tratados con lavandina
hasta clarificación, posteriormente lavadas
e temperadas com azul de anilina a 0,05%
em KH2PO4 (0,15M) e mantidas ao abrigo
da luz durante 2 horas, e posteriormente
observadas com microscopia de
epifluorescência (Olympus BX43, U-TVO
5xc-3, filtro UV 365 nm ). Por cada mostra
se realiza cortes seriados de 20 µm a 25
µm de espesor y se distribuyeron al azar
en 5 portaobjetos con 10 cortes en cada
uno. Cada corte foi examinado e
fotografado. A deposição de calosa é
classificada como fraca ou brilhante.
Deposição de lignina em elementos do
xilema: para a detecção de lignina é
utilizado dois métodos cualitativos,
microscopia de epifluorescência e teste
específico de floroglucina (D'Ambrogio de
Argüeso, 1986). Para microscopia de
epifluorescência se realizam cortes
transversais do setor médio da folha
mediante a técnica de “mano
livre” (D'Ambrogio de Argüeso, 1986), e
se tiram microfotografias das paredes
celulares autofluorescentes.
Para o teste de floroglucina, os cortes
transversais do setor médio da folha
fueron clarificados com lavandina, depois
lave com água destilada, aplique
floroglucina a 1% em solução alcoólica e
adicione à lhama
107
directa, posteriormente se adicionó ácido
clorídrico a 25% (D'Ambrogio de Argüeso,
1986). As paredes celulares lignificadas
foram observadas pela intensidade da
coloração vermelha violácea. As
microfotografias foram feitas em
microscopio óptico (Axiostar Plus, Carl
Zeiss, Göttingen, Alemania) equipadas
com câmera digital (Canon A620, Power
Shot 7,1 MP).
O número de preparados e cortes
analisados é idêntico ao mencionado para
calosa.
Análise estadística
Os dados das variáveis índice de verdor,
biomassa, área foliar, número de flores e
cierre estomático são analisados com o
programa InfoStat (Di Rienzo et al., 2013), e
é aplicada a análise da variação seguida da
pesquisa de Tukey (ÿ > 0,05).
Resultados
Respuesta agronómica de las plantas frente
a la aplicación de BRs - Índice de verdor: las
plantas tratadas con brasinoesteroides
evidenciaron valores similares al controle,
por lo cual no hubo diferença significativa
entre tratamientos y estadios avaliados
(Tabla 1).
- Biomasa: el peso fresco aéreo de las
plantas tratadas con BB16, a los 35 días
Tabela 1. Índice de verdor em plantas de Petunia × hybrida
tratadas con BRs (EP24, BB16). Mídias ± padrão de erro. Letras
diferentes indicam diferenças estatisticamente pensadas según
la prueba de Tukey (p > 0,05).
Tabela 1. Índice de verdura em plantas Petunia × hybrida
tratadas com BRs (EP24, BB16). Média ± erro padrão. Letras
diferentes indicam diferenças estatisticamente significativas de
acordo com o teste de Tukey (p > 0,05).
índice de verdor
Tratamentos
30 dias 45 dias 60 dias
TA 29,7 ± 0,43 b 32,1 ± 0,39 a 28,4 ± 0,51 a
EP24 29,1 ± 0,43 b 32,2 ± 0,39 a 29,7 ± 0,51 a
BB16 29,1 ± 0,43 b 31,8 ± 0,39 a 28,9 ± 0,51 a
Machine Translated by Google

BONPLANDIA 31(2). 2022

Tabela 2. Biomasa en plantas de Petunia × hybrida tratadas con BRs (EP24, BB16). Peso fresco partes aéreas (PFPA);
peso fresco raíz (PFR); peso seco partes aéreas (PSPA); peso seco raiz (PSR). Mídias ± padrão de erro.
Letras diferentes indicam diferenças estatísticas según la prueba de Tukey (p > 0,05).
Tabela 2. Biomassa em plantas Petunia × hybrida tratadas com BRs (EP24, BB16). Peças aéreas de peso fresco (PFPA); massa
fresca da raiz (PFR); partes aéreas de peso seco (PSPA); peso seco da raiz (PSR). Média ± erro padrão. Letras diferentes indicam
diferenças estatísticas de acordo com o teste de Tukey (p > 0,05).

PFR PFPA PSR PSPA

Tratamentos
35 dias 60 dias 35 dias 60 dias 35 dias 60 dias 35 dias 60 dias

TA 9,6 ± 0,83 a 15,8 ± 1,30 a 21,2 ± 1,28 ab 51,6 ± 6,28 a 0,9 ± 0,49 a 2,3 ± 0,27 b 1, 7 ± 0,07 a 3,6 ± 0,40 a
EP24 6,6 ± 0,83 a 20,1 ± 1,30 a 18,6 ± 1,28 a 44,9 ± 6,28 a 0,6 ± 0,49 a 3,4 ± 0,27 a 0, 9 ± 0,07 a 3,6 ± 0,40 a
BB16 9,7 ± 0,83 a 17,5 ± 1,30 a 23,6 ± 1,28 a 42,2 ± 6,28 a 1,9 ± 0,49 a 2,7 ± 0,27 ab 1, 2 ± 0,07 a 3,8 ± 0,40 a

del transplante, evidenció un mayor valor,
com diferença significativa en relación al
tratamiento con EP24. Enquanto o peso
seco de raíz em plantas tratadas com EP24
mostrou maior valor aos 60 dias de
transplante, com diferença significativa em
relação ao tratamento de controle (Tabela
2).
- Área foliar: as plantas tratadas com
brasinoesteroides evidenciaram valores
semelhantes às plantas controladas em
todos os períodos analisados, por lo cual
nenhum hubo diferença significativa entre
os tratamentos (Tabela 3).
- Número de flores: las plantas TA mostram
um maior número de flores na segunda
semana de floração, com diferença
significativa em relação aos tratamentos
Tabela 3. Área foliar em plantas de Petunia × híbrido tratado
com BRs ( EP24 , BB16). Mídias ± padrão de erro.
Letras diferentes indicam diferenças estatísticas según la prueba
de Tukey (p > 0,05).
Tabela 3. Área foliar em plantas Petunia × hybrida tratadas
com BRs (EP24, BB16). Média ± erro padrão.
Letras diferentes indicam diferenças estatísticas de acordo com
o teste de Tukey (p > 0,05).
Área Foliar (cm2 )
Tratamentos
35 dias 60 dias
TA 784,8 ± 76,18 a 2692,7 ± 436,65 a
EP24 695,6 ± 76,18 a 2622,2 ± 436,65 a
BB16 790,7 ± 76,18 a 2361,1 ± 436,65 a
com BRs. Na quinta, sexta e sétima
semana (semanas correspondentes a la
última en invernadero y las dos primeras a
campo) las plantas tratadas con EP24on
mayor número de flores, con diferencia
significativa (Tabla 4), respeitando a los
tratamentos remanescentes.
Respuesta estructural de las hojas frente a la
aplicación de BRs Cierre estomático: los
estomas de la superficie abaxial de las
plantas tratadas con EP24 evidenciaron
menor cierre estomático, y diferencia
estadística respeito del control (Fig. 2).
Deposição de calosa: as deposições de
calosa em plantas tratadas e plantas
controladas foram observadas nas placas
cribosas do floema das veias vasculares da
veia principal. Las plantas controladas y las
tratadas con BB16 expusieron menor
deposición de calosa, demonstrada por una
débil fluorescencia (Fig. 3A, B); enquanto as
plantas a que se aplica o EP24 apresentam
maior depósito de calosa, evidenciado por
placas cribosas mais brilhantes (Fig. 3C).
Deposição de lignina: a acumulação de
lignina nos elementos do xilema em plantas
tratadas e plantas controladas, foi observada
tanto em microscopio de epifluorescência
(Fig. 3A-F) como em microscopio óptico (Fig.
3G-I). Em casos, as plantas tratadas com
EP24 evidenciaram a maior deposição de
lignina nos vasos do xilema devido à
intensidade de autofluorescência (Fig. 3F) e
de coloração com floroglucina (Fig. 3I).

108
Machine Translated by Google

AM Pérez et al., Respuesta de Petunia × hybrida a la aplicación de brasinoesteroides

Tabela 4. Número de flores em plantas Petunia × hybrida tratadas con BRs (EP24, BB16), en invernadero ya campo.
Mídias ± padrão de erro. Letras diferentes indicam diferenças estatísticas según la prueba de Tukey (p > 0,05).
Tabela 4. Número de flores em plantas de Petunia × hybrida tratadas com BRs (EP24, BB16), em casa de vegetação e no campo.
Média ± erro padrão. Letras diferentes indicam diferenças estatísticas de acordo com o teste de Tukey (p > 0,05).

Número de flores no inverno Número de flores no campo

Tratamentos 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10°
semana semana semana semana semana semana semana semana semana semana

0,1 ± 0,6 ± 2,2 ± 3,5 ± 5,4 ± 7,3 ± 8,8 ± 10,6 ± 11,7 13,8 ±
TA
0,07 a 0,17 a 0,33b 0,42b 0,52b 0,85b 0,94b 1,03b ± 1,08b 1,17b
0,1 ± 0,4 ± 1,8 3,5 ± 6,2 ± 10,2 ± 11,5 13,0 ± 14,4 ± 16,5 ±
EP24
0,07 a 0,14b ± 0,30b 0,42b 0,56 a 1,01 a ± 1,07 a 1,14 b 1,20 b 1,29b
0,1 ± 0,4 ± 2,2 ± 3,3 ± 5,7 ± 8,7 ± 10,0 ± 11,8 13,2 ± 15,6 ±
BB16
0,07 a 0,15b 0,33b 0,41b 0,53b 0,93b 1,00 b ± 1,09b 1,15 b 1,25b

Fig. 2. Petúnia × hybrida estomas de epiderme foliar abaxial. A: Testigo absoluto (TA). B: Tratamento com BB16. C.
Tratamento com EP24. D: Gráfico de barras de abertura estomática segundo tratamentos. Escalas: AC, 30 µm.
Fig. 2. Petunia × hybrida estômatos da epiderme da folha abaxial. R: Controle absoluto (TA). B: Tratamento com BB16. C.
Tratamento com EP24. D. Gráfico de barras da abertura estomática de acordo com os tratamentos. Escalas: CA, 30 µm.

109
Machine Translated by Google

BONPLANDIA 31(2). 2022

Fig. 3. Deposição de calosa e lignina nas folhas vasculares de Petunia × hybrida. Las fotomicrografías ubicadas a la
izquierda (A, D y G) correspondem a plantas controladas, las del centro (B, E y H) y las de la derecha (C, F e I) a
plantas tratadas con BB16 y EP24, respectivamente. AC: Cortes longitudinais mostrando depósito de calosa em placas
de tubos cribosos (flechas). DI: Cortes transversais del haz vascular central. DF: Lignina en elementos del xilema,
observación con microscopio de epifluorescencia. GI: Lignina en elementos del xilema, tinción con floroglucina. Escalas:
A e B, 15 µm; C, 10 µm; DG e I, 30 µm; H, 40 µm.
Fig. 3. Deposição de calose e lignina nos feixes vasculares das folhas de Petunia × hybrida . O painel da esquerda
corresponde às plantas controle, o do centro e o da direita às plantas tratadas com BB16 e EP24, respectivamente.
AC: Cortes longitudinais mostrando deposição de calose em placas de tubos crivados (setas). DI: Cortes transversais
do feixe vascular central. DF: Lignina em elementos do xilema, observação com microscopia de epifluorescência. GI:
Lignina em elementos do xilema, coloração com floroglucinol. Escalas: A y B, 15 µm; C, 10 µm; DG e I, 30 µm; H, 40 µm.

discussão del ensaio. A aplicação de EP24 produziu

um aumento tanto de biomassa como no
A resposta agronômica e estrutural de número de flores e uma resposta positiva
Petunia × hybrida antes da aplicação de na comunidade das plantas evidenciada por
brasinoesteroides evidencia resultados depósito de calosa e lignina nas veias
diferentes entre os tratamentos. De acuerdo principais da folha; o que permite interpretar
a las variables agronómicas analizadas se a influência desses bioativos sobre a
observó que las plantas tratadas con BB16 fotossíntese e a capacidade potencial da
y EP24, mostraron una mayor produción de planta para crescer. Resultados semelhantes
biomasa en relación al TA, en diferentes etapasem plantas ornamentais, fueron mencionados
110
Machine Translated by Google

AM Pérez et al., Respuesta de Petunia × hybrida a la aplicación de brasinoesteroides

por Suárez (2007), que ao incorporar BB16 Conclusão

em orquídeas, observou um aumento nas
raízes e no número de pseudobulbos ou La aplicación foliar con los BRs EP24 y
talos, além de ter favorecido a coloração das BB16 en Petunia × hybrida produjo cambios
plantas e a qualidade das flores. Neste agronómicos y estructurales favorables, en
trabalho, as plantas de P. × hybrida tratadas relación a las plantas control. Siendo las
com EP24 evidenciaram maior número de plantas tratadas con EP24 quienes
flores durante a quinta, sexta e sétima evidenciaron mayor biomasa, produción de
semana. Salgado et ai. (2008) observaram a flores y modificaciones estructurales. Isso
emergência de temprana de yemas florais, sugere que o EP24 exerce um efeito sinérgico
aumento do número de flores, aumento do no cultivo desta planta ornamental em relação
número (68%) e massa (85%) de bulbos e à sanidade, qualidade e rendimento no momento da pr
yemas bulbíferas em gladíolos e tulipas, Por isso, os BRs poderiam considerar uma
cuyos bulbos fueron embebidos em uma alternativa biotecnológica para melhorar a
solução de epibrasinólida. Khipach et ai. produção de flores, e como biofertilizante em
(1991) e Rosabal-Ayan et al. (2013) substituição a produtos de síntese química
observaron mayores rendimientos en plantas (Seeta et al., 2002; Salgado et al., 2008; Coll
de poroto, arveja y soja tratadas con BB16 y et al., 2015) .
EP24. Ikekawa et Zhao (1991) relataram
incrementos no número de espigas no cultivo do trigo ao qual se aplicou o EP24.
En cuanto a las respuestas de tipo Agradecimentos
estrutural, en este trabajo las plantas tratadas
con EP24 mostramon menor abertura Este trabalho foi financiado pela Fundação
estomática. A diferença observada por Furio Miguel Lillo no marco do projeto B-0002-1
et al. (2019a), quienes informan que la (Miguel Lillo 251, T4000JFE, Tucumán) e o
aplicación de EP24 en plantas de frutilla cv. INTA através dos projetos PNHFA-1106093,
'Pájaro', não mostró diferença na abertura de 2019-PE-E1-I009-001y 2019 -PD-E4-I069-001.
estomas, enquanto o BB16 causava um Agradecemos à Fundação Miguel Lillo ya
notável cierre de los mismos. Existem INTA-EEA, Famaillá, Tucumán pelo espaço
antecedentes, como o de Choudhary et al. físico e equipamento necessário que permita
(2012) e Núñez Vázquez et al. (2014), concretizar esta investigação (Miguel Lillo
quienes plantam que a interação entre os 251, T4000JFE, Tucumán).
BRs e o ácido abscísico (ABA), regula a
expressão de genes que governam vários
processos biológicos, entre eles o cierre estomático.
As plantas de P. × hybrida tratadas com Bibliografia
EP24 mostram uma maior deposição de
polissacaridos calosos e ligninos, nas paredes Asselbergh, B., Curvers, K., Franca, SC, Audenaert, K.,
celulares das veias vasculares da veia Vuylsteke, M., Van Breusegem, F.
principal das folhas. Se evidencia entonces & Hofte, M. (2007). A resistência a Botrytis cinerea in
una respuesta positiva en la inmunidad de sitiens, um mutante de tomate deficiente em ácido
las plantes, actuando la pared celular como abscísico, envolve a produção oportuna de peróxido
barrera física importante ante el ataque de de hidrogênio e modificações na parede celular da
patógenos microbianos. Resultados epiderme. Plant Physiology 144: 1863-1877. https://
semelhantes foram observados por Furio et doi.org/10.1104/ pp.107.099226
al. (2019a) em plantas de frutilla cv. 'Pájaro', Bajguz, A. & Hayat, S. (2009). Efeitos de brassinosteróides
antes da aplicação do BB16. Esta diferença nas respostas de plantas a estresses ambientais.
poderia ser influenciada pela própria Fisiologia e Bioquímica Vegetal 47: 1-8. https://
naturalidade, anatomia, fisiologia e genética doi.org/10.1016/j.plaphy.2008.10.002
das plantas, com a consiguiente sensibilidade Barbaro, LA, Delucchi, G. & Karlanian, M.
das mismas frente ao efeito das BRs. A. (2015) Produção de plantas de petúnia

111
Machine Translated by Google
BONPLANDIA 31(2). 2022
(Petunia hibrida) em sistema flutuante. RIA. Revista de
Investigaciones Agropecuarias 41: 208-214.
ISSN: 0325-8718. https://www.redalyc.org/articulo. oa?
id=86441580014
Castilla Valdés, Y. & González Vega, ME (2011).
Efeito de um análogo de brasinoesteroide na propagação
por esquejes de clavel español (Dianthus caryophyllus L.) a
partir de plantas obtidas por cultivo de meristemos. Temas
de Ciencia y Tecnología 15: 31-36.
Choudhary, SP, Yu, JQ, Yamaguchi, SK, Shinozaki, K. & Phan,
TLS (2012). Benefícios do crosstalk de brassinosteróides.
Trends Plant Science 17: 594-604. https://doi.org/10.1016/
j.tplants.2012.05.012
Clouse, SD (1996). Estudos de genética molecular confirmam o
papel dos brassinosteróides no crescimento e desenvolvimento
das plantas. The Plant Journal 10: 1-8. https://doi.org/10.1046/
j.1365-313X.1996.10010001.x Coll, Y., Coll, F., Amorós, A.
& Pujol, M. (2015).
Papéis e aplicações dos brassinosteróides: uma atualização.
Biología 70: 726-732.
https://doi.org/10.1515/biolog-2015-0085
D'Ambrogio de Argüeso, A. (1986). Manual de Técnicas em
Histología Vegetal. Ed. Hemisferio Sur, Buenos Aires,
Argentina.
Díaz, S. & Fonseca, G. 1999. Avaliação genotóxica do
brasinoesteroide DI-31 (Biobras-16) mediante el ensaio de
micronúcleos em médula ósea de ratón.
Revista Cubana de Investigaciones Biomédicas 18: 27-28.
Dierksmeier, G. (2007). Origem e desenvolvimento da análise de
resíduos de plaguicidas em Cuba. Fitosanidad 11: 87-90.
Di Rienzo, JA, Casanoves, F., Balzarini, M., González, L., Tablada,
M. & Robledo, C. (2013).
InfoStat versão 2013.
Ferreira, I., Baptista, P., Vilas-Boas, M. & Barros, L. (2007).
Capacidade de eliminação de radicais livres e poder redutor
de cogumelos silvestres comestíveis do nordeste de Portugal:
atividade individual de gorro e estipe.
Food Chemistry 100: 1511-1516.
https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2005.11.043 Fries,
RE (1911). Die Arten der Gattung Petunia.
Kungliga Svenska Vetenskapsakademiens Handlingar 46:
1-72.
Fornes, F., Belda, RM, Carrión, C., Noriega, V., García, AP &
Abad, M. (2007). Pré-condicionamento de plantas
ornamentais à seca por meio de irrigação com água salina
em relação à tolerância à salinidade.
Scientia Horticulturae 113: 52-59.
112
Furio, RN, Albornoz, PL, Coll, Y., Martinez Zamora, GM, Salazar,
SM, Martos, GG
& Díaz-Ricci, JC (2019a). Efeito de Brassinosteróides
naturais e sintéticos na resposta imune de morango contra
Colletotrichum acutatum. European Journal Plant Pathology
153: 227-241. https://doi.org/10.1007/s10658-018-1551-3
Furio, RN, Salazar, SM, Martinez-Zamora, G.
M., Coll, Y., Hael-Conrad, V. & Díaz-Ricci, J.
C. (2019b). Brassinosteroides promovem o crescimento,
qualidade dos frutos e proteção contra Botrytis em Fragaria
× ananassa. European Journal Plant Pathology 154: 801-810.
https://doi.org/10.1007/s10658-019-01704-3
Galletti, R., Denoux, C., Gambetta, S., Dewdney, J., Ausubel, FM,
De Lorenzo, G. & Ferrari, S. (2008). O surto oxidativo
mediado por AtrbohD induziu b oligogalacturonides em
Arabidopsis é dispensável para a ativação de respostas de
defesa eficazes contra Botrytis cinerea. Plant Physiology
148: 1695-1706.
https://doi.org/10.1104/pp.108.127845
Gomes, MMA (2011). Efeitos fisiológicos relacionados à aplicação
de brassinosteróides em plantas. En Hayat, S. & A. Ahmad
(eds.), Brassinosteroids: uma classe de hormônio vegetal,
pp.193-242. Springer, Dordrecht, Holanda.
https://doi.org/10.1007/978-94-007-0189-2-7 Güler,
S., Macit, I., Koç, A. & Ibrikci, H. (2006).
Estimativa do nitrogênio foliar do morangueiro pela leitura
do clorofilômetro. Jornal de Ciências Biológicas 6: 1011-1016.
https://doi.org/10.3923/jbs.2006.1011.1016
Hamrick, D. (2005). Indústria de plantas de cama ornamental e
produção de plugues. En McDonald, MB & FY Kwong (eds.),
Sementes de flores: biologia e tecnologia, pp. 27-38.
Cambridge, EE.UU. https://doi.org/10.1079 /
9780851999067.0027 Hashimoto, P. (2010). Efeito do tipo
de substrato de cultivo, a fertilização e a água de rio na composição
mineral e o desenvolvimento de Petunia × hybrida Vilm.
Tese de doutorado, Universidad Politécnica de Valencia,
España. 184 pp.
Hernández Silva, E. & García-Martínez, I. (2016).
Brasinoesteroides en la agricultura. II. Revista Mexicana de
Ciencias Agrícolas 2: 451-462. https://doi.org/10.29312/
remexca.v7i2.357 Hoda, E. & Mona, S. (2014). Efeito de
fertilizantes biológicos e químicos no crescimento e floração da
planta Petunia hybrida . American Journal of Plant Physiology
9: 68-77.
Machine Translated by Google
AM Pérez et al., Respuesta de Petunia × hybrida a la aplicación de brasinoesteroides
Hu, Y., Bao, F. & Li, J. (2000). O efeito promotor dos
brassinosteróides na divisão celular envolve uma via
distinta de indução de CycD3 em Arabidopsis. Plant
Journal 24: 693-701. https://doi.org/10.1046/
j.1365-313x.2000.00915.x Ikekawa, N. & Zhao, Y.
(1991) Aplicação de 24-epibrassinolide na agricultura. En
Cutler, HG, TG Yokota & G. Adam (eds.),
Brassinosteroids.
Química, bioatividade e aplicações, pp. 280-291.
Washington: American Chemistry Society, Washington,
Estados Unidos.
Izquierdo, OH (2011). Actividad biológica de los
brasinoesteroides y sus angélicas en las plantas.
Temas de Ciencia y Tecnología 15: 45-50.
Khripach, VA (1999). Modo de ação fisiológico da BS.
Cultivos Tropicales 22: 19-26.
Martin, WM (1959). Coloração e observação de tubos
polínicos no estilo por meio de fluorescência. Stain
Technology 34: 125-128.
Millet, YA, Danna, CH, Clay, NK, Songnuan, W., Simon,
MD, Werck-Reichhart, D. & Ausubel, F.
M. (2010). Respostas imunes inatas ativadas em
raízes de Arabidopsis por padrões moleculares
associados a micróbios. Plant Cell 22: 973-990. https://
doi.org/10.1105 / tpc.109.069658 Muñoz, LA & Lucero,
AM (2008). Efeito da fertilização orgânica no cultivo de
papa criolla Solanum pureja. Agronomia Colombiana
26: 340-346.
Nakashita, H., Yasuda, M., Hasegawa, S., Nishioka, M.,
Arai, Y. & Yamaguchi, I. (2003).
Derivado de cloroisonicotinamida induz uma ampla
gama de resistência a doenças em arroz e tabaco.
Plant Cell Physiology 43: 823-831. https://doi.org/
10.1093/pcp/pcf097 Nemhauser, JL & Chory, J. (2004).
Traga-o: novos insights sobre o mecanismo de ação dos
brassinosteróides. Journal of Experimental Botany 55:
265-270. https://doi.org/10.1093/jxb/erh024 Núñez
Vázquez, M., Reyes Guerrero, Y., Rosabal Ayán, L. &
Martínez González, L. (2014).
Análogos espirostánicos de brasinoesteroides y sus
potencialidades de uso en la agricultura. Cultivos
Tropicales 35: 34-42.
Palchetti, M., Cantero, J. & Barboza, G. (2020).
Diversidade de Solanaceae na América do Sul e sua
distribuição na Argentina. Anais da Academia Brasileira
de Ciências 92: 1-17.
https://doi.org/10.1590/0001-3765202020190017
Reyes, Y., Mazorra, LM & Núñez, M. (2008).
Aspectos fisiológicos e bioquímicos da tolerância
113
del arroz al estrés salino y su relación con los
brasinoesteroides. Cultivos Tropicales 29: 67-75.
Rosabal-Ayan, L., Martinez-González, L., Reyes Gerrero,
Y. & Nuñez-Vázquez, M. (2013).
Resultados preliminares do efeito da aplicação de
Biobras-41 16 no cultivo do frijol (Phaseolus vulgaris
L.). Cultivos Tropicales 34: 71-75.
Roth, U., Friebe, A. & Schnabl, H. (2000). Resistência
indutiva em plantas por um extrato contendo
brassinosteróide de Lychnis viscaria L. Zeitschrift für
Naturforschung 55: 552-559.
Runkova, LV, Alexandrova, VS & Belyaeva, G.
E. (1999). A ação de epin em criar raízes de variedades
de rosas em perspectiva. En Shevelucha, VS, GI
Karlov, NP Karsunkina, EI Salnikova, IV Skorobogatova
& AG Siusheva (eds.), Regulators of plant growth and
development, 5, pp.
245-246. Academia Agrícola de Moscou.
Salazar, SM, Coll, Y., Viejobueno, J. & Coll, F. (2016).
Resposta de morangueiro à aplicação de
brassinosteróide em condições de campo.
Revista Agronómica del Noroeste Argentino 36: 37-41.
Salgado, R., Cortés, MA & Del Río, RE (2008).
Uso de brasinoesteroides y sus angélicos en la
agricultura. Biológicas 10: 18-27.
Seeta, S., Vidya, B., Sujatha, E. & Anuradha, S. (2002).
Brassinosteróides - uma nova classe de fitohormônios.
Current Science 10: 1239-1245.
Singh, I. & Shono, M. (2005). Efeitos fisiológicos e
moleculares do 24-epibrassinolide, um brassinosteróide,
na termotolerância do tomate. Plant Growth Regulation
47: 111-119. https://doi.org/10.1007/s10725-005-3252-0
Stehmann, JR & Semir J. (2005). Novas espécies de
Calibrachoa e Petunia (Solanaceae) da América do
Sul subtropical. En Keating, RC, V. Hollowel & TB
Croat (eds.), A Festschrift para Willian G. D'arcy: o
legado de um taxonomista.
Monographs in Systematic Botany do Missouri
Botanical Garden, 104: 341-348. St. Louis, EUA.
Stehmann, JR, Lorenz-Lemke, AP, Freitas, LB
& Semir, J. (2009). O gênero Petúnia. En Gerats, T. &
J. Strommer (eds.), Petunia. Genética evolutiva, de
desenvolvimento e fisiológica, pp. 1-28.
Springer, Nova York.
Soria Llerena, NG (2011). Avaliação de brasinoesteróides
no cultivo do rosal (Rosa spp.) var. liberdade no cantão
de Patate, província de Tungurahua. Tesis de grado,
Universidad Técnica de Ambato, Facultad de Ingeniería
Agronómica,
Machine Translated by Google
BONPLANDIA 31(2). 2022
Ambato, Equador. 114 pp. http://repositorio.uta.edu.
ec/jspui/handle/123456789/884 Suárez, L. (2007).
Efeito que ejercen as aspersões foliares de uma mistura
de oligogalacturónidos (Pectimorf) e a formulação a
base de um análogo de brasinoesteroides (Biobras-16)
em das espécies de orquídeas (Cattleya
leuddemanniana e Guarianthe skinneri). Cultivos
Tropicales 28: 87-91.
Toffoli, LM, Albornoz, PL, Martínez Zamora, MG, Medrano,
NN & Salazar, SM (2018).
Modificações estruturais em folhas de Petunia
inoculadas com Azospirillum brasilense. XXXV
Jornadas Científicas da Associação de Biologia de
Tucumán, Tafí del Valle, Tucumán, 25 a 26 de outubro
de 2018, p. 19.
114
Vriet, C., Russinova, E. & Reuzeau, C. (2012).
Aumentando o rendimento das colheitas com
esteróides vegetais. The Plant Cell 24: 842-857.
https://doi.org/10.1105/tpc.111.094912 Wijsman, HJW
(1982). Sobre as inter-relações de certas espécies de
Petunia. 1. Notas taxonômicas sobre as espécies
parentais de Petunia hybrida. Acta Botánica
Neerlandica 31: 477-490. https://doi.org/10.1111/
j.1438-8677.1982.tb01663.x Wuyts, N., Maung, Z.,
Swennen R. & De Waele D.
(2006). Rizodeposição da bananeira: Caracterização
da produção de células da borda da raiz e efeitos na
quimiotaxia e motilidade do nematóide parasita
Radopholus similis. Planta e Solo 258: 1-12. https://
doi.org/10.1007/s11104-006-0013-4