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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS (UEMG)

UNIDADE ITUIUTABA
CURSO DE GRADUAÇÃO (BACHARELADO) EM AGRONOMIA

GABRIEL MARAFÃO DOS SANTOS


HENRIQUE JOSÉ LOPES DOS SANTOS

PATOLOGIA DE SEMENTES

ITUIUTABA/MG
AGOSTO/2022
GABRIEL MARAFÃO DOS SANTOS
HENRIQUE JOSÉ LOPES DOS SANTOS

PATOLOGIA DE SEMENTES

Trabalho apresentado como requisito parcial


para obtenção de créditos na disciplina de
Tecnologia e Produção de Sementes, do curso
de Graduação (Bacharelado) em Agronomia, da
Universidade do Estado de Minas Gerais
(UEMG), Unidade Ituiutaba. A disciplina
supracitada está sobre a coordenação da Prof.ª
Dra. Maria Antônia Machado Barbosa.

ITUIUTABA/MG
AGOSTO/2022
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1 INTRODUÇÃO

O Brasil na atualidade se destaca como um dos principais produtores e


exportadores de produtos de origem agrícola do mundo. No cenário mundial, o país
ocupa a quarta colocação na produção de grãos, correspondendo a 7,8% da produção
global, situado apenas atrás de Estados Unidos da América, China e Índia. Os
principais commodities são a soja [Glycine max (L.) Merr.] e o milho (Zea mays L.),
dos quais o Brasil como produtor ocupa a primeira e a terceira colocação (FAO, 2022).

Porém, esse cenário não seria possível, se não fosse a garantia da alta
qualidade e vigor das sementes, fator preponderante para o sucesso da lavoura
(NAKAGAWA et al., 2003). A qualidade das sementes é determinada pela interação
de quatro componentes: genético, físico, fisiológico e sanitário (AMBROSANO et al.,
1999). Para se ter noção da elevada importância das sementes, mais de 90% das
culturas agrícolas são propagadas por sementes, dentre as quais se encontram as
primordiais: soja, trigo, arroz, milho, feijão, amendoim, sorgo, cevada e beterraba
açucareira (HENNING, 2005).

Não que os demais atributos que constituem a qualidade das sementes


apresentam menor importância, entretanto no presente trabalho será dado maior
enfoque na qualidade sanitária dessas, a qual é definida pela presença de patógenos
que causam danos as sementes (KRZYZANOWSKI et al., 1999). E uma das áreas
mais importantes é a patologia de sementes, que nada mais é que o estudo de
doenças das sementes, dos patógenos por elas transportados e transmitidos, dos
mecanismos de transmissão, dos métodos de detecção (teste de sanidade) e dos
princípios de controle. Os agentes causais são os microrganismos, que podem
deteriorar as sementes e serem agentes ativos de depreciação da qualidade das
sementes de espécies vegetais cultivadas (HENNING, 2005; MACHADO, 2000). A
presença do inóculo na semente pode resultar no aumento progressivo de uma
determinada doença no campo, causando grandes perdas econômicas (HENNING,
2005).

A literatura disserta que os patógenos transmitidos por sementes causam baixa


germinação, baixo vigor, redução no estande e redução de rendimento, sendo que a
legislação sobre patologia de sementes existente é incipiente, e a comercialização
com laudos não é questão obrigatória, pois ainda não existem padrões máximos de
incidência de patógenos definidos para todas as espécies (PESKE, 2013; ROSSETTI
et al., 2022). Portanto, diante do exposto, a presente revisão visa dissertar sobre
assuntos pertinentes à associação e fatores que afetam a transmissão de patógenos
e a importância das sementes nesse processo, mostrar alguns dos principais
patógenos que acometem as sementes de milho e soja.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Associação de patógenos com sementes

A associação de patógenos com sementes é uma das maneiras pelas


quais a sobrevivência e disseminação desses patógenos é facilitada, pois as
sementes são o insumo mais importante para o cultivo e possuem uma tremenda
capacidade de manter a sobrevivência de muitas estruturas fitopatogênicas. Por
muito tempo comparado a outras partes da planta (MACHADO, 1988; TANAKA;
MACHADO, 1985). Por essa via, muitas doenças podem se espalhar por longas
distâncias e causar danos severos, dependendo das condições ambientais e de
outros fatores que favorecem seu desenvolvimento. Compreender a relação
desses microrganismos patogênicos com as sementes é fundamental, pois eles
respondem à planta original, principalmente porque afetam a quantidade e a
qualidade do produto final. Eles podem se espalhar internamente para as
sementes como micélio dormente ou externamente através de conídios
anexados (MACHADO et al., 2004).

Os patógenos de plantas podem estar na superfície, no interior ou


misturados com a semente. Ocorrem nas mais diversas formas reprodutivas,
desde micélio, esporos, até estruturas de resistência, e outras estruturas
específicas dos mais diversos fungos, bactérias, nematoides e viromas. Dentre
os patógenos associados às sementes de plantas, os fungos são o maior grupo,
seguidos pelas bactérias, seguidos pelos vírus e nematóides (MACHADO, 2000;
SANTOS; PARISI; MENTEM, 2011).

A relação patógeno-semente é um fenômeno bem conhecido


mundialmente, com uma série de consequências deletérias. Machado e Pozza
(2005) relataram as consequências, incluindo perda de germinação e vigor das
sementes, introdução aleatória e precoce de inóculo nas áreas de plantio,
acúmulo de inóculo no solo, aumento da suscetibilidade da planta a diversos
estresses, morte de plântulas Sementes contaminadas, contaminação e
possíveis danos a áreas onde certas espécies de plantas são cultivadas,
contaminação de equipamentos de processamento de sementes, disseminação
de patógenos a longa distância, diminuição do rendimento e qualidade, etc.

Compreender a relação desses microrganismos patogênicos com as


sementes é fundamental, pois eles respondem à planta original, principalmente
porque afetam a quantidade e a qualidade do produto final. Eles podem se
espalhar para as sementes internamente como micélio dormente ou
externamente através de conídios anexados.

No caso de fungos, estes podem estar associados às sementes separado


ou não, encontra-se em mistura com as sementes, fazendo parte da fração
impura do lote, ou seja, fazem m parte desta fração: fragmentos vegetais,
sementes de plantas invasoras e partículas do solo que podem, todos, ser
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portadoras de micélio dormente, corpos frutíferos e esporos de fungos, cistos ou


galhas de nematoides, células bacterianas e partículas de vírus, escleródios ou
estromas fúngicos. No segundo caso pelo qual fungos podem se associar e
ser(em) transportados pelas sementes é por adesão passiva à superfície destas
e, por fim, o terceiro caso seria a presença do inóculo nos tecidos das sementes,
seja em estruturas superficiais ou mais interno no embrião (BRASIL, 2009).

No caso das bactérias, estas podem estar associadas às sementes tanto


externamente quanto internamente, podendo a contaminação ocorrer na cultura,
no período de maturação da semente, quando o inóculo produzido sobre folhas
ou outras partes da planta atinge a sua superfície, por meio de respingos de
chuva, água de irrigação, vento, insetos, etc. ou durante as operações de
colheita, transporte, beneficiamento e armazenamento (BRASIL, 2009).

Os vírus, por sua vez, e podem se translocar através dos plasmodesmas


e vasos condutores têm sido encontrados em tecidos das sementes como
tegumento, remanescentes nucelares e perisperma, porém, a maioria dos vírus
não conseguem sobreviver à dessecação e maturação do envoltório da semente.
Assim sendo, existem dois tipos de mecanismos de transmissão dos vírus
através das sementes: a) devido à contaminação da plântula por meios
mecânicos, por partículas virais que ficam na parte externa e, raramente, no
endosperma das sementes e em resíduos dessecados das polpas e dos frutos;
b) devido à contaminação de tecidos do embrião (BRASIL, 2009).

No caso dos nematoides, contudo, a disseminação pode ocorrer de três


diferentes modos: a) no interior das mesmas, na forma de juvenis abrigados
entre a casca e o endosperma da semente; em pequenas cavidades das
sementes de cereais e de gramíneas; na região do hilo (Aphelenchoides spp. e
Ditylenchus spp.) e, em lesões presentes na semente (Ditylenchus spp.); b)
associados à fragmentos vegetais da planta-mãe infectada junto às sementes
(Ditylenchus spp.); c) como contaminação concomitante, a exemplo de algumas
espécies do gênero Anguina spp., as quais transformam o ovário da flor da planta
hospedeira em galhas, sendo assim disseminadas misturadas às sementes
produzidas ou, ainda na forma de cistos (Heterodera spp.), contidos em torrões
de solo ou aderidos às sementes de plantas hospedeiras.

2.2 Importância das sementes na transmissão de patógenos

De modo geral, as sementes são um dos agentes mais eficazes na


disseminação de doenças em plantas, sendo causadas por vírus, bactérias,
nematoides e fungos que, por sua vez, apresentam maior representatividade
quando comparados aos demais grupos de patógenos associados às sementes
(BRASIL, 2009).
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Desta forma, nenhum veículo de disseminação de doenças é tão eficiente


quanto às sementes, pelo fato dessas permitirem uma transmissibilidade
prolongada, uma máxima infecção, uma disseminação de patógenos a grandes
distâncias, a perpetuação do patógeno, o aumento do potencial de transmissão,
a indução de doenças por dois ou mais patógenos e pela introdução dos mesmos
em áreas novas. É por meio das sementes que os microrganismos sobrevivem
ao longo dos anos (meio de perpetuação de doenças de geração a geração) e
se disseminam pela lavoura, como focos primários de doenças. As principais
implicações resultantes da interação patógenos-sementes são (GOULART,
2018):

 Introdução de doenças em áreas novas ou mesmo a reintrodução em


áreas cultivadas nas quais a doença já havia sido controlada pela adoção
de práticas eficientes de manejo, como, por exemplo, a rotação de
culturas;

 Disseminação de patógenos a longas distâncias; aumento de inóculo em


áreas de cultivos sucessivos;

 Redução do vigor e do poder germinativo das sementes.

 Como consequência dessas implicações, ocorre redução da


produtividade e aumento do custo de produção para o controle dessas
doenças.

2.3 Fatores que afetam a transmissão de patógenos a partir de sementes

Os principais fatores que afetam a transmissão de patógenos da planta à


semente, quando considerado o campo, taxa de transferência de patógenos é
influenciada pelas condições ambientais e pelo hospedeiro. Dentre os fatores
que influenciam a disseminação de patógenos a partir de sementes e
possivelmente sua colonização nas lavouras, destacam-se: cultivar (resistência
varietal), condições ambientais (umidade ambiental e do solo, temperatura,
vento, chuva e luz), inóculo ( viabilidade, localização da semente, tipo), método
de cultivo (tipo de solo, pH, população de plantas, profundidade e tempo de
semeadura, fertilização, etc.), sobrevivência do inóculo, viabilidade da semente,
microflora do solo e sementes, etc. Esses fatores podem reduzir ou aumentar
significativamente a entrada de patógenos nos órgãos foliares e/ou radiculares
das plantas hospedeiras, refletindo o desenvolvimento de doenças no campo
(GARCIA JÚNIOR et al., 2008).

2.4 Exemplos de doenças associadas a sementes de soja


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As principais doenças associadas a sementes de soja são: Míldio


(Peronospora manshurica); Podridão seca (Diaporthe sp. (Phomopsis spp.);
Antracnose (Colletotrichum truncatum); Mancha púrpura da semente
(Cercospora kikuchii); Mancha olho de rã (Cercospora sojina); Mancha alvo
(Corynespora cassiicola); Fusariose (Fusarium semitectum); Podridão cinzenta
do caule (Macrophomina phaseolina); Podridão-radicular (Rhizoctonia solani);
Podridão de esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum); Virus do mosaico comum;
Aspergillus (A.flavus, A. glaucus, A. ochraceus); Nematoide do Cisto (Heterodora
glycines (GOULART, 2008).

Figura 1. Míldio (Peronospora manshurica).

Figura 2. Podridão seca (Diaporthe sp. (Phomopsis spp.)

Figura 3. Antracnose (Colletotrichum truncatum)


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Figura 4. Mancha púrpura da semente (Cercospora kikuchii).

Figura 5. Mancha olho de rã (Cercospora sojina).


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Figura 6. Mancha alvo (Corynespora cassiicola)


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Figura 7. Fusariose (Fusarium semitectum)

Figura 8. Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina).


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Figura 9. Podridão-radicular (Rhizoctonia solani)

Figura 10. Podridão de esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum).

Figura 11. Virus do mosaico comum


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Figura 12. Aspergillus (A.flavus, A. glaucus, A. ochraceus).

Figura 13. Nematoide do Cisto (Heterodora glycines (transportado).

2.5 Exemplos de doenças associadas a sementes de milho

Os principais fungos patogênicos encontrados nas sementes de milho são


Fusarium moniliforme, Diplodia maydis e F. graminearum. Podendo serem
encontrados outras espécies (LUZ, 1996)
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Figura 14. Fusarium verticillioides (sin. Fusarium moniliforme), Sternocarpella


maydis (sin. Diplodia maydis) e Colletotrichum graminicola em milho.

Figura 15. Giberela (Gibberella zeae).


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Figura 16. Sternocarpella macrospora (sin. Diplodia macrospora)

2.6 Controle de patógenos associados às sementes

O tratamento de sementes é a medida valiosa e mais recomendada, no controle


de doenças de plantas, visto suas principais vantagens (GOULART, 2018;
HENNING, 2005; PONTIM, 2011):

 Simplicidade de execução;

 Baixo custo relativo;

 Eficaz no controle de doenças;

 Menor uso de defensivos químicos;

 Menor poluição ambiental.

Esse método visa a eliminação do inóculo inicial, proteção da semente por


ocasião da germinação, proteção da parte aérea da planta contra outras fontes
de inóculo, prevenção da transmissão e disseminação do inóculo a partir das
sementes. Os tratamentos podem ser químicos (Incorporação de produtos
químicos às sementes), físico (Exposição das sementes à ação do calor) e
biológico (Incorporação de organismos antagonistas às sementes) (GOULART,
2018; HENNING, 2005; PONTIM, 2011).

Os principais requisitos para um fungicida para tratamentos de sementes


é: produto deve ser tóxico ao patógeno e não à semente, atóxico ao homem e
animais, não acumulável no solo, capaz de ser armazenado sem deterioração,
não ser afetado por temperaturas externas e de baixo custo. E os principais
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fatores que afetam o tratamento químico são o tipo da semente, a condição física
e fisiológica do lote de sementes, tipo e variabilidade do patógeno alvo do
tratamento, nível de infecção das sementes, formulação, ingrediente ativo e a
dosagem do produto e a tecnologia de aplicação, profundidade de semeadura
(GOULART, 2018; HENNING, 2005; PONTIM, 2011).

Em relação ao tratamento físico têm-se a termoterapia que consiste da


exposição das sementes à ação do calor em combinação com o tempo e a
temperatura de tratamento, visando à erradicação ou redução do inóculo
infectivo. O tratamento biológico, por sua vez, visa a Incorporação de
microrganismos antagonistas à superfície das sementes, apresentando
eficiência igual ou superior aos outros tratamentos. É vantajoso visto que é um
método não poluente, efeito de ação residual mais prolongada, instabilidade do
antagonista ao ambiente limitações de tecnologia para a formulação comercial
para garantir a viabilidade do antagonista. Alguns exemplos de biocontrole são
Bacillus subtilis, Streptomyces griseoviridis, Gliocladium virens, Pseudomonas
cepacia e Agrobacter radiobacter (GOULART, 2018; HENNING, 2005; PONTIM,
2011).

3 CONCLUSÃO

Concluiu-se que a aplicação dos conhecimentos da patologia de


sementes é fundamental de modo a maximizar a produtividade agrícola, desde
o conhecimento prévio da biologia dos patógenos que são associados e
disseminados por meio das sementes até a aplicação do controle adequado para
as sementes.
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4 REFERÊNCIAS

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qualidade de sementes do feijoeiro cultivar IAC-Carioca. Bragantia, Campinas,
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