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As primeiras coisas a serem esclarecidas...

os
Contos Perdidos

A Balada que Antecede

Há muito tempo... onde foi? Na verdade, onde não foi? Quando a nossa realidade ainda nem se
quer existia, uma batalha era travada.

Os senhores das Trevas, cujos nomes são impronunciáveis, avançavam e invadiam os territórios de
luz dos Antigos Deuses. A guerra durou eras, até que a escuridão e o caos foram se instaurando,
levando consigo a longa escuridão cósmica.

Apesar da derrota dos Antigos Deuses, ainda havia esperança, a recém-nascida princesa Una.
Encarregada de uma responsabilidade do tamanho do Universo.

Na última batalha, chamada de Duelo dos Destinos, a princesa teve para si a missão de fugir ás
escondidas dos agentes das Trevas. E, sob a Profecia, na hora certa, iria repovoar os seres celestes
e criar os Novos Reis-Verbo. Quando o Império dos Antigos Deuses foi aniquilado, a princesa já se
encontrava no limiar desse Antigo Universo.

Durante a longa escuridão cósmica, a princesa concentrou-se todas as forças em si própria. Em um


único ponto. E pelo nada, vagou.

Passados sete eternidades, suas forças atingiram a maturidade e com ela a necessidade de se
expandir. De seu renascimento, o silêncio e a profundidade retiraram dela os três Reis Espíritos. O
Rei da Verdade, o Rei do Belo e o Rei do Bom. E juntos começaram a dar à luz a um novo Universo.

A essência da Princesa Una e, consequentemente, dos três Reis era o mais puro e intenso do que
hoje denominamos de amor. Essa essência era o fruto sagrado cultivado pelos Antigos Deuses.
Dessa essência os três Reis araram o vazio e ali plantaram partes de si. Assim foi gerado a primeira
linha de novos seres celestiais, os Diligeres. Porém, o vazio e o caos ainda reinavam no Antigo
Universo.

Os Diligeres, nascido do amor, partiram para mobilizar um exército capaz de enfrentar os Senhores
das Trevas. Depois de muitas lutas, com baixas significativas em ambos os lados, houve a Ruína
das Trevas, na chamada Colisão de Galáxias. Ao contrário do exército dos Senhores das Trevas,
que lutavam por ganância ou por medo, o exército de Una lutava pelo amor que requer o bom
combate.

Nas ruínas dos Antigos Deuses nasceram os Concentios. Eles harmonizaram o que restava das
Antigas Obras. Reformaram o Antigo Templo, para ali, fazerem a cerimônia do nascimento do
Novo Universo, o novo Reino.

Na cerimônia, da vontade de Una, nasceram os Voluntias, que traziam a Coroa Cósmica. Pela
benção dos três Reis, Una foi coroada e transformada em Rainha, possibilitando a criação dos
Novos Reis-Verbo.
1. Os dias dos deuses
Há muito tempo atrás, onde foi? Na verdade, aonde não foi? Quando o nosso “mundo”
ainda nem sem querer existia, uma batalha estava sendo travada. Os reis das Trevas com seus
monstros sombrios, cujo nome é impronunciável em nossas línguas, avançavam e invadiam os
palácios, os castelos e as fortalezas de luz dos “antigos reis”(deuses). A guerra durou eras, até que a
escuridão e o caos foram se instaurando levando consigo a longa trevas cósmica. Apesar da
iminente derrota, havia esperança no meio da tristeza nos Antigos Reis, a jovem princesa Una,
ainda atingindo a maturidade, mas com uma responsabilidade muito importante. No meio do Duelo
dos Destinos, a última batalha, o seu destino já estava traçado e agora, sendo realizado com a
missão de fugir em segredo dos reis da sombra, e quando a hora chegasse, repovoar os seres
celestes e criar os Novos Reis Deuses. Quando os Reis da Sombra com seus monstros conquistaram
e destruíram o império dos Antigos Reis, a princesa Una se encontrava no limiar desse Antigo
Universo. No momento em que a longa trevas cósmica chegou, a princesa concentrou-se todas as
energias em si própria, em um único ponto, e vagou, vagou e vagou pelo nada... Se passado sete
eternidades de caos, suas forças atingiram a maturidade e começaram a necessitar expandir-se até se
explodir, e dessa explosão nasceu os três Reis Espíritos, o da Verdade, o do Belo e o do Bom. E a
partir dos reis e da princesa um novo reino começou a ser criado.

A essência da Princesa Una e, consequentemente, dos três reis Espíritos era mais
puro e intenso de algo parecido com o que, hoje, denominamos de amor. Essa essência era o fruto
sagrado cultivado dos Antigos Deus, que fora o alimento da princesa durantes seus sete primeiros
tempos. E a partir da essência os três reis araram o vazio e ali plantaram partes de si, o que gerou a
primeira linha de novos seres celestes, os Diligeres (do Amor ou Serafins). Porém, o vazio, as trevas
e o caos ainda reinavam pelo Universo. Então os Diligeres convocaram um exército, de deuses de
lugares distantes atraidos por eles, para a guerra contra o Grande Rei das Sombras. Depois de
muitas lutas, com baixas significativas de ambos os lados, houve da Ruína das Sombras, a batalha
chamada de Colisão das Galáxias. Ao contrário do exército de monstros, que lutavam ou por
ganância ou por medo do Grande Rei, o exército dos deuses, comandado pelos Diligeres e pelos três
reis, que lutavam amor superior vivo dos Antigos Reis, a princesa Una, saíram vencedores e a
ordem passou a ser instaurada na expansão do seu reinado, o grande Novo Universo. Quando a
ordem começou a se expandir foram necessários seres celestiais capazes de transformar e reerguer
as ruínas dos Antigos Reis, destruídas na Longa Trevas Cósmicas. Assim nasceram os Concentios
(da Harmonia ou Querubins). Após intenso trabalho dos Concentios a Alta Fortaleza Monumental,
antiga morada da juventude da princesa Una, foi construida novamente ainda mais imponente, ainda
mais luminoso, ainda mais belo. Quando pronta, no templo do Palácio, no meio da glória atingida
pela princesa Una, nasceram os Voluntas (da Vontade ou Tronos), que traziam a Coroa Cósmica
herdada de seus ancestrais, e pela benção dos três Reis Espíritos Una foi coroada e transformada em
Rainha Uma, possibilitando o repovoamento e a criação dos Novos Reis deuses.

As Missões de Flamma
A primeira era do Reinado de Una começou com uma explosão de calor, a vontade manifesta dos
Voluntias.

Desse calor se formou a Primeira Sede para a criação dos Novos Reis-Verbo. Os Voluntias
sacrificaram uma parte de si próprios para servir de molde ao Primeiro Corpo dos Novos Reis.
Porém, eram necessárias outras qualidades que atuassem na construção do Primeiro Corpo.

A Rainha Una, forjou uma espada de fogo e deu ao líder dos Voluntias, Flamma. Ele construiu o
Templo dos Tempos, abrigando os novos Arquivistas. Feito isso, saiu com a missão de encontrar as
novas faculdades para os Novos Reis.

Flamma se foi rumo ao Templo dos Enigmas. Viajou por vinte e um universos, por treze mundos,
por oito galáxias, por cinco sistemas, por três estrelas, por dois satélites naturais e um planeta.
Neste planeta só havia uma estrada que terminava nos Portões da Cobrança. Para abrir os
Portões, Flamma teve que lhe ofertar seu sofrimento. Para alcançar a entrada do Templo dos
Enigmas, percorreu um trajeto circular de trezentos e cinquenta e cinco distancias. Então
percorreu um corredor reto de centro e treze distancias.

No fim do corredor Flamma teve uma visão de um triangulo retângulo e o triangulo continha toda
a perfeita evolução possível do Novo Universo. Assim descobriu o quanto sua missão importava e
quantos dependiam dela.

Ao voltar a si, Famulus Gravis, o detentor do mais alto cargo do Templo, estava ao seu lado e
disse:

“Você é Flamma, sei de tua missão e quem lhe enviastes. Conheci e servi os Antigos Deuses, no
algo de suas glórias. Para te dar o que buscas deve me responder três enigmas, se errar algum será
o seu fracasso o Novo Universo.

Como o quatro se transforma em dez? Quem é o triangulo, o primeiro um, o cubo, o segundo um
e o pentagrama? Quais são os números que proporcionam a espiral? ”

Flamma relembrou sua viagem, a descrevendo para Famulus Gravis, e pode concluir:

“Os quatro se somados se transformam em dez.

É a razão entre a distância circular e a distância do corredor.

São os caminhos que tomei, das proporções áureas. ”

Assim, Famulus entregou a Flamma a tiara da Sabedoria.

Conquistada a tiara, Flamma partiu rumo ao Reino dos Sons, chamado de Vox. Chegando lá,
encontrou com a general Imperator, que disse “Aqui em Vox, só entra quem tem a melhor das
intenções, independentemente de qualquer rei ou rainha que possa servir”. Flamma respondeu
“Como eu provo as minhas intenções? ”. Nisso, uma música com notas crescentes se iniciou. De
repente a música parou e Imperator disse “Diga qual é a próxima nota, acertando poderá ser bem-
vindo ao Reino dos Sons, Vox”. Flamma respondeu a resposta certa. A música com notas
crescentes voltou e parou, novamente e Imperator disse “Diga qual é a próxima nota, acertando
poderá ser bem-vindo”. Flamma lhe disse, novamente a nota certa. Então, mais uma vez a musica
voltou, porem as notas estavam decrescentes. E Imperator disse “Diga qual é a próxima nota,
acertando poderá ser bem-vindo, mas se errar sofrerá as consequências”. Flamma, achando que
aquilo não passava de outro teste, não prestou atenção na música, apenas na última nota, e
crendo, pela lógica, que a música seria de notas crescentes respondeu a nota errada. Ao
responder, um buraco abriu e lhe sugou para baixo. Flamma havia caído no Calabouço do Escuro e
do Silêncio. Ficou lá até se esquecer de tudo. Em certo momento, não aguentando a escuridão,
sentiu ouvir uma voz lhe dizendo “não se preocupe com a escuridão”. Em outro momento, agora
não aguentando o silencio, sentiu ver uma imagem que lhe dizia “não se preocupe com o silêncio”.
Flamma passou a escutar o silêncio lhe dizia e ver a escuridão lhe mostrava. Era um universo cheio
de movimentos, em que tudo vibrava, os sons passeavam pelas sete notas e as luzes se
transmutavam pelas sete cores. Só assim a general Imperator ressurgiu ao seu lado dizendo “você
limpou seu coração, e agora é digno de adentrar em Vox. O que você buscava aqui, eu lhe
concedo, a Lira das Sete Cores. Lhe desejo toda a sorte em suas próximas jornadas.

Assim, Imperator entregou a Flamma a lira do Movimento.

Conquistado a lira, Flamma partiu rumo ao lar dos Construtores, Architectur. Chegando lá, avistou
uma agitação vinda da Caverna das Montanhas, e na medida em que chegava mais perto, uma
batalha ia se mostrando. O Dragão do Subsolo, liderando gigantes de sombra, atacava ferozmente
e saqueavam a matéria prima dos Construtores, que mal conseguiam se defender, poucos
resistiam em luta. Então Flamma sacou sua espada de fogo e foi em direção a batalha. A vontade
dos fugitivos Construtores foi se inflamando, despertando a medida que Flamma, com sua espada
em chamas erguida, ia passando por eles, fazendo-os se unirem para o confronto. Assim, Flamma
e os Construtores conseguiram expulsar o Dragão e seu exército de gigantes de sombra. Após a
batalha, Aedificator, o mestre dos arquitetos, foi falar com Flamma. “Grato pelas suas qualidades,
que foram usadas para nos ajudar. Não somos grandes guerreiros, mas arquitetos, mineradores e
construtores. Nós erguemos das Muralhas da Aurora até os Palácios e Salões na Glória dos Antigos
Deuses. A matéria prima de tudo foi tirada aqui dessas cavernas e montanhas. Mas escavamos
profundo demais e acabamos encontrando os Tuneis do Reino das Sombras, usadas pelos
exércitos remanescentes do Grande Rei das Sombras, e tivemos que lidar com as consequências,
mas graças a você estamos a salvo, por enquanto. Em nome de todos eu lhe dou meus
instrumentos, um compasso, uma régua e um martelo”. E com essas ferramentas Flamma
recolheu um pedaço de matéria prima das obras.

Realizada suas missões, Flamma retornou a Primeira Sede. A Rainha Una esperava no novo
Templo, com sua corte de Diligeres, Concentios, Voluntias e os três Reis Espíritos. Todos formavam
um círculo, e no centro estava o molde dos Novos Reis. Flamma entregou a Rainha suas
conquistas, as ferramentas com a matéria prima, a lira e a tiara. Da matéria prima, a Rainha gerou
novos seres celestiais, os Peritias, seres da sabedoria; os Motus, seres do movimento e os Vias, os
seres da forma. Então os Vias colocaram no molde a tiara, a lira e as ferramentas. Nisso, do molde,
despertaram novos seres celestiais, os Personalis. Então, os Diligeres sacrificaram parte de si para
o nascimento de outros seres celestiais, Natus Igneos, que enterraram doze pedras de chama no
molde. Então, os Concentios sacrificaram parte de si para o nascimento dos Natus Annoltatios, que
organizaram e regularam os tributos, e preparando uma refeição, como oferenda, cantam os sons
celestes. Então os Personalis, fazem com que as oferendas fossem absorvidas pelo molde. Assim,
os Voluntias colocaram no molde o Primeiro Germe Corpóreo. Após isso, os Diligeres, os
Concentios e os Voluntias se juntam para emanar o calor, e com a ajuda dos três Reis Espíritos e a
Rainha Una começam a cerimonia do Crepúsculo à Aurora.

E assim se encerrou a primeira era do Reinado da Rainha Una.

1.1
A primeira era do Reinado da Una começou com uma explosão de calor, e todos foram para
um planeta do reinado da Una, o *primeira sede saturno* para criação dos Novos Reis deuses. Os
Voluntas sacrificaram uma parte de si para servir de molde, o *primeiro corpo*. Porém eram
necessárias outras forças atuassem na construção do *primeiro corpo*, então a Raínha Una forjou
uma espada de fogo e luz, e deu ao líder dos Voluntas, Flamma Lumen. Ele construiu o Templo dos
Tempos, abrigando os antigos e os novos Arquivistas, e depois saiu na missão de encontrar essas
novas faculdades. Flamma foi em busca do Templo dos Enigmas. Viajou por vinte e um
*universos*, treze *mundos*, oito *galáxias*, cinco *sistemas*, três *estrelas*, dois *satélite
natural astros auxiliares*, um *planeta* e uma *estrada* até chegar no Portão da Cobrança, onde
Flamma sofreu para conseguir abri-la, ela dava a Esfera do Templo, que continha o Templo em
baixo. Flamma andou em volta em busca de uma entrada, e ela só apareceu depois que deu uma
volta completa, de trezentos e cinquenta e cinco distâncias, entrou e percorreu um corredor que
cruzava toda a esfera, de cento e treze distancias. No fim do corredor teve uma visão de um
triangulo retangulo e nele continha toda a perfeita evolução possível de sua missão e o que depende
dela.

se foi rumo Após a visão Famulus, Gravis, a hierarquia máxima dos servos do Templo,
estava ao seu lado, e disse “você é Flamma Lumen e sei de sua missão e quem lhe enviou. Conheci
e servi os Antigos Reis no auge de suas glórias. Mas para te dar o que buscas deve me responder
três enigmas e se errar algum fracassará e já será a ruina dos Novos Reis deuses. Como o quatro se
transforma em dez? Quem é o triangulo, o primeiro um, o cubo, o segundo um e o pentagrama? E
qual são os números da espiral que conduz o caminho de tudo?”. Flamma relembrou e descreveu
toda sua viagem a Famulus, então respondeu: “os quatro se somados entre si se transformam em
dez. O triangulo, o primeiro um, o cubo, o segundo um, e o pentagrama é a razão entre a distância
que percorri para achar a entrada e a distância que percorri no corredor. E os números da espiral que
conduz o nosso caminho são os números de caminhos daqui até o lugar onde comecei minha
viagem.”. Então Famulus Lumen lhe deu a tiara da Sabedoria, com uma réplica perfeita da Esfera
do Templo, da mesma ametista pedra irradiante da Esfera, no centro.

Conquistada sua primeira tarefa, Flamma saiu em busca de novas forças. Indo para o Reino
dos Sons (conto dos cavalos?). Uma general se encontrava na entrada do Reino de Vox da
*vibração*, e lhe disse “Venho aqui por conta de uma missão da Rainha Uma, deixe-me entrar”.
Então a general Imperator respondeu “Aqui, do Reino da *vibração*, só entra quem tem a melhor
das intenções, independentemente de qualquer rei que possa servir.”. Flamma disse “e como eu
provo as minhas intenções?”. Nisso se iniciou uma música, que seguia por notas crescentes. Então
ela parou de repente, faltando uma nota. “Diga qual é a próxima nota, se acertar poderá ser bem
vindo ao Reino da *vibração*” disse Imperator. E Flamma respondeu a nota certa. A música com
notas crescentes voltou e parou, novamente, e Imperator disse “Diga qual é a próxima nota, se
acertar poderá ser bem vindo ao Reino da *vibração*” e Flamma lhe disse, novamente a nota certa.
Então, mais uma vez a música voltou, porém as notas estavam decrescentes. E Imperator disse
“Diga qual é a próxima nota, e se acertar entrará no Reino da *vibração*, mas se errar sofrerá as
consequências”. Flamma, achando que aquilo não passava de outro teste, não prestou atenção na
música, apenas na última nota, e crendo, pela lógica, que a música seria de notas crescentes
respondeu a nota errada. Assim que terminou de falar um buraco se abriu em baixo dele, caindo no
Calabouço do Escuro e do Silêncio. Onde ficou até se esquecer de tudo. Em um momento, que não
aguentava a escuridão ouviu uma voz que lhe disse “não se preocupe com a escuridão”, no próximo
momento, não aguentando, agora, o silêncio, lhe surgiu uma imagem que dizia “não se preocupe
com o silêncio”, e apenas no final de mais um momento, começou a se sentir mais confortável com
o silêncio e com a escuridão. Assim, então, passou a escutar o que o silêncio lhe dizia e ver as cores
que a escuridão lhe mostrava. Era um mundo cheio de movimentos, em que tudo vibrava, os sons
passeavam pelas sete notas e as luzes se transmutavam pelas sete cores, graças a uma lira com sete
cordas coloridas, que foi dado a Flamma. E quando a tocou o Calabouço do Escuro e do Silêncio se
encheu de esperança e a general Imperator surgiu ao seu lado. “Você limpou seu coração, e agora é
digno de entrar no Reino *da vibração*. Mas o que você buscava aqui já lhe foi adquirido, a Lira de
Sete Cores. Lhe desejo toda a sorte na sua próxima jornada.”. e da a lira Então Flamma saiu em
busca dos *arquitetos construtores*

No meio do caminho, à procura dos *arquitetos construtores*, avistou uma agitação, vindo
das Cavernas das Montanhas, e na medida em que chegava perto, uma batalha ia se mostrando. O
Dragão do Subsolo, do Grande Senhor das Sombras, liderando ferozes gigantes monstros de
sombra, atacavam e saqueavam a matéria prima dos construtores mineradores construtores, que mal
conseguiam se defender, poucos resistiam em luta. Então Flamma sacou sua espada de fogo e foi
em direção a batalha. A vontade dos fugitivos mineradores construtores foi se inflamando
despertando a medida que Flamma, com sua espada em chamas erguida, ia passando por eles,
fazendo-os se unirem para o confronto. Assim, Flamma e os mineradores construtores conseguiram
expulsar o Dragão e seu exército de gigantes de sombra. Após a batalha Aedificator, o mestre dos
arquitetos, aparece na frente de Flamma, e diz “Grato pelas suas qualidades, que foram usadas para
nos ajudar. Não somos grandes guerreiros, mas arquitetos, mineradores e construtores. Nós
erguemos das Muralhas da Aurora até os Palácios e Salões na Glória dos Antigos Reis, e matéria
prima de tudo foi tirado aqui dessas cavernas e montanhas. Mas escavamos profundo demais e
acabamos encontrando os Tuneis do Reino das Sombras, usadas pelos exércitos remanescentes do
Grande Rei das Sombras, e tivemos que lidar com as consequências, mas graças a você estamos a
salvo, por enquanto. Em nome de todos eu lhe dou meus instrumentos, um compasso, uma régua e
um martelo.”. E com essas ferramentas Flamma pega um pedaço de matéria prima das obras.

Flamma retornou a *primeira sede* do reinado. A Rainha esperava no Templo com a sua corte de
Diligeres, Concentios, Voluntas e os três Reis Espíritos, todos formando um círculo, cujo o centro
estava o molde dos Novos Reis deuses. Flamma entregou a Rainha a matéria prima e a tiara, a lira e
as ferramentas. E da matéria prima, a Rainha gera novos seres celestiais, as Peritias (da Sabedoria,
Dominações), os Motus (do Movimento, Virtudes), e os Vias (da Forma, Potestades), que
colocaram no molde a tiara, a lira e as ferramentas e os Personalis (da Personalidade, Arqueu) que
despertam do molde. Então do sacrifício dos Diligeres nascem os Natus Igneos, que enterram doze
pedras de chamas, de três tipos distintos, no molde. E do sacrifício dos Concentios nascem os Natus
Annoltatios, que organizam e regulam os tributos, e preparando uma refeição, como oferenda,
cantam os sons celestes. Então o próprio molde, por iniciativa própria, absorve as oferendas. Assim,
os Voluntas colocam no molde *o primeiro germe*. Após isso os Diligeres, os Concentios e os
Voluntas se juntam para emanar o calor, e com a ajuda dos três Reis Espíritos e Rainha Uma
começa o ritual do Crepúsculo à Aurora. E assim se terminou a primeiro era do Reinado da Rainha
Una.

1.2

A segunda Era do Reinado de Una se iniciou com uma explosão de luz. E dessa luz nasceu a
*segunda sede* para a criação dos Novos Reis, e na segunda sede a Rainha Una coroou Flamma
como seu rei.
Lá construíram a Fortaleza Uterina, cheias de Templos e Salões, para guardar o molde dos Novos
Reis deuses foi levado. E com o molde, também foram Peritias, Motus, Vias Personalis, Natus Ignis
e Annoltatios. A primeira ordem de Flamma foi para que os Peritias organizassem as forças da
Fortaleza. Depois de harmonizados, os Peritias sacrificaram parte de si para servir como a segunda
camada do molde. Então Flamma convocou o líder dos Motus, dos Vias e dos Personalis para
atribuir-lhes missões.

Movens, o líder dos Motus, sob sua missão, saiu de Andada pelo universo em busca de novas
faculdades para os moldes. Andou descobriu a vida
Nos sete primeiros cilcos, Movens observou como as pedras de acolhiam e como elas se
transformavam através das eras. Nos sete ciclos do meio, observou como as sementes se
transformam em flores e como as flores se transformam em sementes. E nos últimos setes ciclos,
observou a origem e criação da dança dos ventos. Quando voltou a *fortaleza útero* descreveu tudo
o que observou a Flamma e foi descansar nos seus aposentos. Quando recuperado da Andada, foi
até o molde, onde elaborou lhe o movimento.

LIDvia, o líder dos Via, recebeu a missão de aprender sobre as propriedades da matéria prima com
Aedificator e seus irmãos construtores mineradores. Então. Na estrada, chegando perto das
Cavernas das Montanhas, viu uma multidão em fuga, sendo liderados por Aedificator. LIDvia diz
“vim as ordens de Flamma, preciso aprender sobre a matéria prima, qual a situação?”. “Os monstros
do Dragão do Subsolo voltaram, estão quase em completo controle da mina, e conquistado por
completo virão atrás de mim e dos meus irmãos, sem misericórdia”. Então LIDvia se encontrou
num dilema, ou só salvar uma quantidade suficiente para aprender sobre ela ou só salvar Aedificator
e seus irmãos. E logo tomou sua decisão, organizou a retaguarda, enquanto Aedificator a vanguarda,
e saíram pela estrada com os monstros já perseguindo-os. A perseguição durou sete estações e
houveram três batalhas (ou 3). No fim da sétima estação a coluna de foragidos chegaram em um
extenso campo aberto, entre a proteção de dois montes, repleto de flores de luz, irradiando todos
que as viam, então não puderam deixar aquele campo a mercê da fuga, sabendo que os monstros e o
Dragão as destruirias, e decidiram defende-las. Então Aedificator e seus irmãos montaram uma
defesa nas bases dos montes, mas LIDvia ficou bem na frente de todos. E quando os monstros
chegaram para o combate, LIDvia sacrificou sua vida expelindo uma luz que queimou todos os
monstros, sobrando só o Dragão do Subsolo, que foi expulso por Aedificator e seus irmãos. Após a
batalha, Aedificator enterrou, num ritual (os seis irmãos mais velhos de Aedificator, e o próprio
estavam em círculo bem no meio do campo das flores de luz, onde havia um buraco, onde Aeficator
colocou LIDvia e uma flor de luz, assim como seus irmãos, e então disse as palavras sagradas que
se transformaram numa escultura tumular que ilustrava perfeitamente a batalha. Porém, após três
estações o tumulo estava aberto e dele surgiu a LIDvia feminino. A partir de então Aedificator e
seus irmãos passaram a cultivar as flores, construindo gigantescos Palácios e Fortalezas em torno do
campo, protegendo-o. LIDvia feminino observou tudo o que podia sobre a nova matéria prima e
então voltou com uma a *segunda sede*. Quando chegou descreveu todo o ocorrido ao Rei Flamma
e foi aos seus aposentos. Quando descansado foi a sala do molde e ofereceu a flor ao molde.

LIDpersonalis, o líder dos Personalis, recebeu, do Rei Flamma, a missão de encontrar a semente da
árvore da vida. Então ele saiu em busca da semente. Após andar sete estações chegou até os morros
do Abrigo, mas a semente não estava lá. Então andou por mais sete estações até chegar na Floresta
das Núvens, porém a semente não estava lá. Por mais sete estações andou, porém cansado por não
concluir a missão, decidi repousar em uma profunda caverna. Lá, viveu completamente só, por três
ciclos. E assim, no fim do terceiro ciclo, LIDpersonalis comtempla e reconhece a si próprio, e neste
momento um espelho surge em sua frente (talvez com um enigma para resolver, ou um jogo a
jogar). Quando saiu da caverna, é iluminado pelos Diligeres(do amor), a semente da árvore da vida
estava a sua frente. Voltou a fortaleza útero e foi se encontrar com Flamma, relatando sua missão e
lhe entregando a semente, e depois foi aos seus aposentos. Descansado, LIDpersonalis vai até o
templo do molde e oferece o espelho ao molde.

Do meio pro final da época dos Líderes os Natus Ignis moraram na primeira camada do molde até
despertarem. Acabando essa época, Flamma convocou os Natus Ignis, ordenando-os com a
responsabilidade de plantar e cuidar da Árvore da vida no centro da Fortaleza. Os Natus, então, com
a ajuda da iluminação dos Diligeres, vão preparar o solo, e lembrando de como a primeira camada
do molde estava gelada e solitária, eles produzem as Chamas do Abrigo, para envolver a semente
em sua germinação. Após a Arvore alcançar sua maturidade, os Natus Ignis vão ao Templo do
molde, oferecer suas Chamas do Abrigo.

Então uma comitiva de Concentios vai até a segunda sede, para trabalhar com os Natus Annoltatios.
Os Concentios observam o que foi oferecido ao molde e então eles reformam o Templo do Molde,
numa arquitetura artística que ilustravam a origem e evolução do Novo Universo e as conquistas da
Rainha Una e dos seres celestiais. Os Natus Annoltatios, contemplando o Templo reformando,
criam imagens de sabedoria dentro de si. Então, eles começam a musicalizar*, e nisso todos os
tributos oferecidos aos Novos Reis deuses começam a se organizar, até que os Natus Annoltatios se
abdicam das imagens e as ofertam aos Novos Reis deuses. Nesse momento o molde começa a
ganhar vida e um movimento rudimentar. Vendo esse feito, o LIDperitia doa uma parte de si,
jorrando uma atmosfera enchendo de sabedoria os movimentos do molde, que, ora se sentindo à
vontade e expandindo, ora se sentindo desconfortável e contraindo. Após o molde ganhar a vida, o
reformado Tempo do Molde, com a emanação dos Peritias, dos Motus e dos Vias, começa a jorrar
uma luz que chega a visão da Rainha, que vai até lá com sua comitiva da Alta Hierarquia (os Três
Reis Espíritos, os Diligeres, os Concentios e os Voluntas). Então os Concentios colocam *o
segundo germe* no molde, e a Alta Hierarquia começa o Ritual do Crepúsculo à Aurora. E assim
terminou a segunda Era do Reinado da Una.

1.3
A terceira Era do Reinado de Una se inicia com uma explosão aquosa. E do reino nasce a *terceira
sede*, um planeta em que a Rainha Uma e o rei Flamma coroam LIDsabedoria como seu rei. Lá,
reconstroem a *fortaleza útero*, com o templo dos Novos Reis Deuses. Após todos os seres
celestiais e deuses terem se instalado o LIDsab convoca o líder dos Motus, Tractus para a missão de
sair em busca de novas faculdades para os Novos Reis Deuses. Então Tractus vai ao Reino Onírico.
No caminho, pela floresta, Tractus ouve um choro e o segue até encontrar uma raposa com a perna
ferida por uma flecha de prata. Após ajudá-la a raposa, muito grata, disse “Tractus, sou muito grata
a ti! Quando precisar de ajuda pense em mim, que logo estarei ao seu lado para retribuir a ajuda.” e
assim foi embora entre as árvores da floresta. Tractus seguiu seu caminho e logo ouviu outra
agitação na mata. Era uma cachorra, que desesperada, procurava por seus filhotes perdidos. Tractus,
então, decide ajuda-la também e após algum esforço achou os filhotes na copa de uma árvore, em
busca de encontrar sua mãe. Depois dos calorosos beijos de reencontro a canina disse “Tractus, sou
muito grata a ti! Quando precisar de ajuda grite por mim, que logo estarei ao seu lado para retribuir
a ajuda”. Então Tractus retomou seu caminho ao Reino Onírico. Não tardou para Tractus se
encontrar com outro animal. Desta vez era uma formiga, que estava sendo perseguida por uma
aranha maligna. A formiga pediu ajuda, e Tractus a guardou em um de seus bolsos e saiu correndo
pela floresta. Quando já não havia mais sinais da aranha, a formiga pode voltar ao chão. “Sou muito
grata a ti!” disse a formiga. “Quando precisar de ajuda procure, no chão, por mim, que logo estarei
ao seu lado para retribuir a ajuda.”. Quando se despediram, já estavam na entrada do Reino Onírico,
e nela, se encontrava a Quies Musae que disse a Tractus “aqui é o Reino Onírico, onde todos somos
iguais e temos as mesmas capacidades! Aqui poderás viver o gozo dos prazeres e a beleza dos
sonhos, porém, não se atreva a entrar nas profundezas do reino, onde muitos entram e nenhum
retorna.”. Então, por 7 ciclos, Tractus viveu num sonho de prazeres, comendo as melhores comidas,
bebendo as melhores bebidas, sentindo os melhores perfumes, vestindo as melhores sedas. Até que
um dia, caminhando pelo reino, percebeu uma entrada escondida, e, embriagado pelos prazeres e
curiosidade, seguiu por ela. A rua foi se apertando e quando Tractus se deu conta, não havia mais
como voltar, então Quies Musae apareceu em sua frente e disse “Eu lhe avisei para não vir para as
profundezas! Porém estou disposta a te ajudar a voltar, por mais impossível que isso seja. A
escuridão está vindo e vai engolir tudo o que está em sua volta, você só estará salvo quando
atravessar o rio. Agora vá!” e então desapareceu. Tractus olho para trás e viu a escuridão invadindo,
olhou para frente e, não muito distante, avistou o rio. Aparentemente seria fácil, porém a cada passo
que Tractus dava ficava mais difícil e pesado dar o próximo, até que por fim, ainda longe do rio,
não conseguia mais andar. E no desespero tentou achar algo, no chão, que pudesse lhe ajudar, até
encontrar a formiga que tinha ajudado. Ela, retribuindo o favor, chamou todas suas irmãs que se
reuniram e carregaram Tractus até o barco na margem no rio. Assim que atravessou o rio, a
escuridão dominou tudo e nada se enxergava, porém Tractus ouviu a voz de Quies “Muito bem!
Agora vá e encontre o Alto do Morro”. Depois disso só se ouvia zumbidos, chiados e,
ocasionalmente, gritos. O chão se tornara gosmentos e fedido, e oras chutava, o que acreditava ser,
crânios e ossos. Então o medo começou a lhe correr e contaminar todos seus movimentos. No auge
do desespero gritou muito alto e então ouviu um ladro como resposta, era a canina. A cachorra lhe
fez companhia e lhe guiou até o Alto do Morro. Retribuído o favor, ela se foi e nisso Quies
reaparece dizendo “Congratulações, mais uma etapa concluída. Porém, deve agora responder!
Aonde estamos? Sua resposta vai determinar sua glória ou fracasso”. Então Tractus viu o céu se
iluminando num tom de vermelho carmim com nuvens negras que derramavam destruição, o
cenário parecia derretido, monstros de pernas finas e gigantes passeavam, acompanhado por
estranhas pequenas criaturas voadoras, praticavam a violência, surgindo fogo e desespero por todos
os lados, e no meio disso tudo Tractus pensou na raposa que havia ajudado. A raposa apareceu em
sua frente e disse: “Observe a sua volta e seus sentimentos, assim saberá a resposta.” Então Tractus,
após fazer o conselho da raposa, gritou: “Estou na Terra dos Pesadelos!”. E no instante seguinte
Quies Musae e Tractus estavam nos portões da Fortaleza Utero*, então Tractus contou tudo o que
aconteceu na sua jornada para o LiderSabedoria e foi descansar. Depois do descanso foi ao Templo
dos Novos Deuses reis para doar os seus prazeres e desprazeres a nova camada do molde.

Então o LídForma foi convocado pelo LiderSab para sair na missão de encontrar o mel das abelhas
de ouro, no coração da selva animalesca. Quando chegou na entrada da Selva Animalesca uma
neblina se estendia pelas árvores e avistou, de relance, um vulto branco que desapareceu num
instante, porém uma voz chegou com o vento, dizendo “Você não é a única em busca das abelhas e
seu mel”. Já, pouco tempo após entrar na Selva, trombou com um grupo de monstros da sombra, e
uma luta foi travada com os monstros saindo em retirada. Mas a LiderForma, não contente com
monstros de sombra vagando pela selva, saiu em perseguição atrás deles, depois de 3 pequenos
ciclos de perseguição, o grupo chegou ao seu exercito e a Lider, determinada a expulsar de vez os
monstros, iniciou uma batalha (das arvores tremulantes). E alguns monstros que já haviam
capturados algumas abelhas e comeram seu mel, ficaram preenchidos com poderes e forças,
acabaram derrotando a LiderForma, que passou a ser perseguida. Durante a fuga só cobiçava
encontrar qualquer colmeia para enfrentar os monstros com a mesma força e poderes, e quanto mais
a perseguição continuava, a cobiça também aumentava. Isso durou sete ciclos, até a LiderForma
chegar, sem saber, no coração da selva, um círculo onde arvores não cresciam e no seu centro, um
obelisco gigantesco, e no seu topo a colmeia principal. Durante sete estações a LíderForma escalou
o Obelisco. Quando chegou no topo percebeu que deveria amar as abelhas e defendelas, não pegar
seu mel só para conseguir batalhar. Nisso percebeu o vulto de novo que se revelou em uma das
abelhas de ouro, a Fidelia que disse:” Sua missão é maior do que você pensa, essas abelhas que
polinizam as flores da luz, usada, agora, por Aedificator, e por salva-las você se tornou a verdadeira
Rainha das Abelhas de Ouro, e é seu dever guia-las para batalha. E se lembre, você não precisa de
comer o mel, você é o próprio mel. E então as Abelhas de Ouro rodearam e saudavam a
LiderForma, que desceu, organizou as defesas e esperou os monstros, que atacaram e saíram
derrotados, assim, finalmente expulsos da selva. Então as Abelhas de Ouro quiseram coroa-la,
porem a LiderForma não quis, pois ainda tinha funções a cumprir em nome dos NovosDeusesReis,
deixando a coroa para Fidelia, que havia lutado bravamente e salvando-a no auge da Última
Batalha. Após a cerimônia de coroação, Lider Forma voltou a FortalezaUtero, relatou o acontecido
ao LiderSab e foi descansar. Quando descansado, foi ao Templo oferecer as conquistas de sua
aventura.

O novo rei, LíderSab, foi ao Templo do Molde* com a Rainha Una e então percebeu que as
primeiras camadas precisavam se adequar para suportar a terceira camada, então convocou o
LídPers, o Lider Fogo, e o Lider Vida, cada um em uma missão correspondente a uma camada.
Então LidPers foi as 12 ilhas para quebrar a maldição do arquipélago, feita pelos quatro bruxos da
penumbra. Quando chegou na ilha dos carneiros viu um fogo descomunal, então já pulou do barco e
foi direto na direção do fogo. Chegando lá viu os carneiros correndo desesperados no meio do fogo
de seus lares. O fogo provinha do Bruxo do primeiro elemento*, que quando percebeu um intruso,
atiçou o rebanho que partiu para cima de LiderPerso. Esse, por sua vez, corajosamente, foi ao
encontro dos carneiros na esperança de conte-los, e vira-los contra o bruxo. Porém não conseguiu, e
após o rebanho passar às chifradas, estava todo ferido. Quando o Bruxo foi lhe encarrar, ele que foi
para cima, mas estava muito fraco para conseguir enfrenta-lo. O Bruxo derrotou LiderPerso com
pouco esforço, e o deixou lá ferido e derrotado. Com o último esforço LíderPerso consegue voltar
pro barco e fica lá se recuperando. Algum tempo depois, LderPers viu a ilha em chamas e,
novamente, foi ao seu rastro. De novo era o Bruxo colocando fogo na terra dos Carneiros. O bruxo
mais uma vez atiçou os carneiros, mas desta vez LiderPerso não foi enfrentar os carneiros, ele foi
com a mesma força deles ao encontro do bruxo, e o feriu assim como os carneiros haviam lhe
ferido. Assim o bruxo do primeiro elemento fugiu da Ilha dos Carneiros.
Quando chegou a ilha dos Touros, viu um vasto campo com um grande rebanho de touros. Quanto
mais explorava a ilha, menos achava que estava sob comando de um nefasto bruxo. Havia belezas,
alimentos abundantes e agua e sombra fresca. Cada dia que passava na ilha mais compartilhava um
conforto com os nativos touros. Porém, sabia que devia lutar contra o bruxo ali, e continuou
explorando a ilha, e melhor ela ia ficando. Apesar de muito conforto e muito descanso, não parava
de procurar, até finalmente achar a Gruta* que abrigava o Bruxo do segundo elemento*, depois de
uma longa luta, o Bruxo, fugiu derrotado e a partir daí os alimentos começaram a escassear, e então,
com a ajuda do LiderPerso, os touros aprenderam a trabalhar um período para poder descansar
alimentado no próximo.
Ao se aproximar da Ilha dos Dois Picos entendeu o porquê do nome. A ilha tinha duas montanhas
de pedra, tão altas que os seus picos eram escondidos pelas nuvens. Chegando na ilha, sabia da
necessidade de escalar os cumes para completar sua missão. Escalou durante sete ciclos até chegar
ao cume. Se aproximando do ponto mais alto da montanha, ouviu a nuvem lhe dizendo: “Como
você enfrentará o Bruxo do terceiro elemento*, sabes que ele é muito inteligente, e também muito
poderoso”. Então LidPerso ficou sem saber o que fazer, se invadia o covil, ou se elaborava algum
plano. Até chegar no covil, no topo, ainda não sabia o que fazer, então, sentindo a sua dúvida, o
bruxo, fugiu para o outro covil, na outra montanha. LiderPers teve que descer tudo e começar uma
nova escalada. Novamente, quando chegava no segundo cume, a nuvem lhe disse: “Sabes que o
Bruxo do terceiro elemento* és muito inteligente e também muito poderoso”. Porém, desta vez, o
LiderPerso já sabia o que fazer, iria enfrenta-lo usando o seu poder e sua inteligência. E foi isso que
aconteceu, e assim, o bruxo fugiu da Ilha dos Dois Picos.
Então, LiderPerso foi rio a dentro na Ilha dos Caranguejos e logo foi surpreendido pelo Mago do
quarto elemento. Após a luta, o LiderPerso, derrotado por um feitiço d’agua, fica aprisionado nas
profundezas do mangue, trabalhando a força junto com milhares de caranguejos. Com o passar do
tempo, LíderPerson começa a se apegar por seus companheiros, e cada vez mais carrega as suas
dores. Até que um dia o bruxo do quarto elemento está castigando um dos caranguejos e o
LiderPers vai defende-lo. E assim consegue derrotar o bruxo, que sai fugido da ilha.
Chegando na Ilha dos Leões o LiderPerso fica indignado, pois a ilha aparenta estar sem vida. Então
monta um acampamento nas pedras e fica convincente de que o bruxo iria ao seu encontro. Durante
um dia, LiderPerso se admirando pelo reflexo de uma poça, um leao lhe ataca e eles se enfrentam,
discutindo. Se entendem e se explicam, e o leao lhe conta como o orgulho facilitou o bruxo do
primeiro elemento amaldiçoar a vida a ilha, a deixando estéril e que ele era o último vivo da ilha.
Então, o leao leva Peso pro covil do bruxo, mas não conseguindo enfrentar o bruxo sozinho, dou o
que restava de força em seu coração para Perso, que derrota o bruxo, expulsando-o da ilha, que
voltou a ter uma vida abundante cheia de leões.
(está sempre ativa) Chegando na ilha, logo avista uma comitiva lhe esperando no porto. Lá estava a
encantadora Princesa, que lhe contou a história da ilha, que ela tentava criar a rosa perfeita, mas em
cada florada ela percebia algum defeito, então o bruxo do segundo elemento atacou e roubou todas
as flores, e disse que se em algum dia alguma rosa florisse, a Princesa e seu povo estariam livres da
maldição. Então LiderPerso se dedica a plantar uma rosa. Primeiro joga as sementes que caíram
sobre a terra, e logo as aves vem e comem as sementes. Depois jogou as sementes que caíram sobre
um solo pedregoso, onde não havia muita terra, e com pouca raiz, logo secou e morreu. Novamente
jogou as sementes, que caíram entre os espinhos de outras plantas, que sufocaram a jovem muda.
Então a Princesa convocou seus servos, e com a ajuda do LiderPerso criam um sistema, em que
alguns tiveram o trabalho de preparar a terra e ajudar a planta nascer e se enraizar, outros tiveram o
trabalho de ajudar a planta crescer e florir e, ainda, outros tiveram o trabalho de ajudar a planta
morrer e gerar novas vidas. Assim conseguiram fazer a rosa florescer, e o bruxo, enfraquecido,
fugiu da ilha, que se viu livre novamente.
Chegando na ilha ouviu rugidos de batalha, e logo se apressou para chegar lá, e quando chegou viu
que era uma luta entre duas aves distintas, uma com a cor avermelhada e outra azulada. A azulada,
fugiu ferida e a avermelhada continuou em fúria, atacando o LiderPerso, que foi surpreendido e
acabou se tornando seu prisioneiro, enquanto iam se encontrar com o resto da família conversaram,
“os azulados, se aliaram com o bruxo, acabaram com nossos alimentos favoritos, agora só há um
tipo de fruto na ilha, o predileto deles! e agora precisamos lutar por comida” no meio do caminho,
eles foram surpreendido por um ataque de três azulados, e acabaram capturando o LiderPerso, indo
levar ele para o resto da família foram conversando, e os azulados falaram que a culpa era dos
avermelhados, que se aliaram com o bruxo, acabaram com seus alimentos favoritos para cultivar o
único fruto favorito deles e ainda temos que lutar com eles para conseguir comer. Chegando na sede
dos azulados, foi interrogado pelo seus liders, para verificar se o LiderPerso não era um espião dos
avermelhados, então os avermelhados invadiram a base dos azulados. No meio da luta, LiderPerso,
entendeu a maldição e conseguiu apaziguar o combate, então perguntou ao azulados: quem sai
ganhando quando vocês brigam por comida? e eles responderam: o bruxo e os avermelhados.
“então os avermelhados saem ganhando quando eles morrem lutando por comida?” e eles não
precisaram responder. Porém, os avermelhados ainda estavam agitados, então LiderPerso disse ao
líder: imagine que dois azulados estão brigando com você, e você não consegue se defender lutando
com dois deles, então você diz pra um que o inimigo e outro e vice e versa, então os dois lutam
entre si e você derrota os dois. E então os avermelhados perceberam que também tinham sido
enganados. Assim as duas famílias se uniram com o Lider Perso e foram lutar contra o bruxo, que
fugiu bem rápido.
Já se aproximando da ilha começou a se apaixonar pela sua beleza. Quando desembarcou ficou mais
maravilhado com a ilha, passou a imaginar o quanto ela era feita para ele, e passou a se apaixonar
pela ilha. Dia após dia ele se apaixonava e tornava a ilha mais adaptável a ele. E assim foi por um
bom tempo, então as modificações que Perso fez na ilha começou a desmoronar, e então um
escorpião lhe picou, a princípio se irritou e quis lutar com ele, mas, no final, apesar da dor, percebeu
que essa era a natureza do escorpião e a ilha o rejeitara porque era melhor pra ela. Então o veneno
do escorpião que encheu as veias, dando-lhe força para ir a caça do bruxo, que fugiu acabando a
maldição da paixão ilusória.
Chegou na ilha do Centauro* e ela aparentava vazia. Então desembarcou e foi explorar o centro da
ilha. Enquanto caminhava, ouviu uma voz lhe sussurrando, nisso o caminho se transformou. A voz
lhe dizia para se esbaldar nas chamas das paixões, que o instinto lhe libertaria. E o caminho
ilustrava o que a voz profetizava. Porém, a sua frente, uma luz resplendeu, trazendo a lembrança de
qual era sua missão, e nela havia a força de suas aspirações superiores para romper o véu do feitiço
do bruxo do primeiro elemento. Que com a quebra de seu feitiço perdeu toda sua força e fugiu para
além do arquipélago das doze ilhas. Assim libertando o guardião da ilha, um ser com a metade
superior humanoide e inferior de animal.
Chegou na ilha do ** e ela, também, parecia vazia. Desembarcou e entrou numa gruta. Enquanto
caminhava, uma voz lhe sussurrou uma serie de imagens desgraçadas, preenchendo-o de
pessimismo. Porém, a gruta se apresentou cheio de uma espécie de recursos, capazes de construir
um novo império. Mas do fundo da gruta surgiu uma luz, trazendo a lembrança de sua missão,
dando-lhe força para se elevar, e assim rompendo o véu do feitiço do bruxo do segundo elemento.
Que fugiu para além do arquipélago das doze ilhas, atrás do seu irmão também derrotado. Assim
salvando **
Novamente, a ilha do ** também aparentava deserta. Desembarcou e foi explorar a ilha. Então o
céu começou a se ilustrar, seguindo as palavras que lhe eram sussurradas, lhe dizendo sobre as
injustiças que reinariam no futuro. LiderPerso começou a se abalar diante dessas imagens. Então a
voz lhe incitou a rebeldia e a revolução. Mas acima uma luz eclodiu trazendo-lhe trazendo a
lembrança de sua missão e com ela o poder de adentrar a estados superiores, morada dos Antigos
Deuses, rompendo o véu do feitiço do mago do terceiro elemento. Que enfraquecido pela quebra do
feitiço se reuniu aos seus irmãos na fuga além do arquipélago das doze ilhas. Assim libertando o
guardião da ilha, O servo da justiça
Por fim chegou na última ilha, a dos peixes, mais uma vez aparentava deserta. Então foi navegando
a dentro da ilha, que se desmembrava em um gigante lago. Então uma voz lhe sussurrou que isso
tudo não importava, que não havia motivos. E o lago traduziu essas palavras em imagens. E a voz
voltou a lhe falar que tinha que sofrer, mas que ajudá-lo-ia a escapar dela. Das aguas emerge uma
luz, que trouxe a lembrança de sua missão, com a força para adentrar o mundo interior rompeu o
véu do feitiço do bruxo do quarto elemento. Que se juntou aos irmãos derrotados e fugitivos além
do arquipélago das doze ilhas. Assim libertando o guardião da ilha, Os Peixes.
Enquanto o LiderPerso chegava na primeira ilha, o LiderFogo ia sentido a sua missão, a de escalar o
topo do Morro da Campina. O Morro parecia pequena a distância, mas passo a passo ela se tornara
mais alta, e mais difícil de escalar. Só sabia que havia uma trilha, e que no decorrer dessa trilha
havia três postos. Então na escuridão procurou a trilha até acha-la. Chegando no primeiro posto,
encontrou Bombadil 1, que perguntou “o que você faz aqui?” “vim ascender o topo do Morro da
Campina” respondeu o LiderFog. “e como eu posso te ajudar?” “preciso passar por esse posto para
continuar a trilha” “então talvez você também possa me ajudar” dizendo isso, abriu o portao do
primeiro posto. “eu crio animais nesse antigo posto, e não estou conseguindo alimento para eles,
que já estão debilitados, porém, no segundo posto eles criar plantas e flores capazes de alimentar
meus animais, volte com elas que eu abrirei o portao para ti”. Comprometido ao combinado com
Bombadil1(soldado em latim) o Lider Fogo, percebeu, na escuridão, uma paixão ardente com uma
imposição, e assim continuou rumo o segundo posto. Chegando lá, encontrou Bombadil2, que lhe
perguntou o que fazia ali e como poderia ajudá-lo. LidFogo respondeu que precisava passar pelo
posto para chegar no topo. Entao Bombadil2 diz “como irei te ajudar, gostaria de ajuda, também,
aqui eu crio plantas e flores, mas elas estão morrendo porque estão sem alimento, que por sinal, é
produzido pelos cristais no terceiro posto, volte com eles e abrirei o portão para ti”. Em acordo o
LiderFogo percebeu, na escuridão, uma beleza sublime se expandindo e então seguiu rumo o
terceiro posto. Chegando lá tudo se repetiu. “Preciso de ajuda” disse o Bombadil3 “meu cristais,
que crio aqui, estão fracos, eles precisam da luz do topo, se você conseguir chegar lá e ascender o
topo, abro para ti na volta”. Então o liderFogo percebeu, na escuridão, uma contração pesada porém
fluida, e foi rumo ao topo chegando lá deixou uma chama branca que iluminou o Morro por
completo. Na volta ao terceiro posto liderfogo o Soldado3 lhe disse. “Apesar de toda a ajuda, só
posso deixa-lo entrar se me responder um enigma corretamente: de que cor são meus cristais?” e
“azul” respondeu corretamente o líder fogo, que ao entrar pediu alguns cristais fortes e foi rumo ao
segundo posto. Ao chegar lá o Soldado2 disse “Mesmo você me ajudando, eu preciso que você
responda esse enigma corretamente: de que cor são minhas flores?” “amarelo” respondeu
corretamente, depois de entregar os cristais, que vivenciaram as plantas e suas flores, pediu alguma
delas e foi rumo ao primeiro posto. Lá, novamente, o Soldado1 só poderia abrir o portão se
acertasse o enigma “qual é a cor dos meus animais?” “vermelho” respondeu corretamente o líder
fogo, que, entregando as flores e plantas, foi rumo a terceira sede.
Enquanto o líder perso chegava na primeira ilha e o liderfogo visualizava o morro o líder vida,
começa sua missão, a de construir um abrigo. Para alicerce do abrigo ele enterra duas pilastras, e
então, sentido um sofrimento, iniciou o primeiro andar, onde abriu quatro janelas, quando abriu a
primeira, pode sentir o quão áspero e liso eram as paredes que sustentavam o abrigo. Quando abriu
a segunda pode sentir o seu bem e mal estar. Na terceira, começou a sentir seus movimentos.
Porém, só no quarto é que pode sentir seus movimentos equilibrados, e terminado o primeiro andar,
sentiu uma satisfação. No segundo andar, de novo, no começo, sentiu um sofrimento, e, também
abriu quatro janelas. Quando abriu a primeira, pode sentir os aromas do lado de fora. Abrindo a
segunda, pode sentir os gostos do lado de fora. Na terceira, pode enxergar as cores do lado de fora.
E na quarta, pode sentir as temperaturas do lado de fora. Terminado o segundo andar, sentiu uma
satisfação. Também, no terceiro andar, abriu quatro janelas, mesmo, de novo, sentindo um
sofrimento. Após abrir a primeira, pode ouvir e discernir os sons do lado de fora. Quando abriu a
segunda janela, pode discernir a palavra além do som. Abrindo a terceira, pode discernir o
pensamento além da palavra. E abrindo a quarta janela pode discernir o ser além do pensamento.
Assim terminando sua missão.
Quando chegou na terceira sede, junto com o líder perso e líder fogo, foram contar ao Lider Mov o
que haviam passado e foram repousar. Descansados foram ao Templo dos Novos deusreis para suas
oferendas. E logo que saíram, a Batalha da Rebelião se iniciou, e foram lutar.
Com a demora do líderMov, os outros começaram a se preocupar. Então uma comitiva foi a morada
das Altas Hierarquias. Chegando lá foram ao Templo dos Arquivistas. Lá era gravado, pelos
Arquivistas, a História. No início do Templo contava a história dos Antigos Deuses e suas batalhas
monumentais e gloriosas, contra o Grande Rei das Trevas Antigas, em busca de liberdade. Um dos
Vias ficou encantado com tamanha beleza, glória, poder e feitos. Porém, quando foram perguntar
pelo líder, receberam a resposta de que ela estava em missão ainda e ainda não tinham notícias. Na
volta, no Templo, passaram por onde contava as aventuras de Flamma e sua Espada de Chamasde
Luz, e de novo, aquele Via, o Iluminado*, se encanta na força da Espada de Flamma. A comitiva
volta para a terceira sede e mesmo cumprindo suas funções o Iluminado continua encantado com
toda a glória, poder, feitos e belezas, e a imagem do Trono* começa a lhe contaminar como uma
obsessão, seguida por imagens da libertação dos novosreisdeuses pelos seus soldados, e ao fundo, o
Iluminado, erguendo a espada de Flamma e incitando seu exército. (talvez a historia que Micael
percebe a mancha e da a chance de lucifer se redimir, mas ele mente para uma) Então o Iluminado
voltou a Morada das Altas Hierarquias, e na excitação da glória e feito dos Antigos Deuses, invade
o palácio de Flamma e rouba-lhe a espada. No momento em que se apossou da espada, teve uma
visão, de que seu exército já havia se formado, por todos aqueles que também se encantavam com
todo o auge que os deuses já tiveram, e eles estavam espalhados e camuflados entre os seres
celestiais, principalmente os de mais baixa hierarquia. E com o poder da espada fugiu de volta a
terceira sede. Lá convocou todos os seus novos soldados/servos e invadiram o Templo dos novos
reisdeuses e declararam independentes ao reinado da Una. E ela e sua alta comitiva e parte de seu
exército, foram a terceira sede. Então houve um encontro do Iluminado e a Rainha Uma, na frente
do templo, cada um com seu exército atrás de si, prontos para o combate. Una queria a espada de
volta, o controle do Templo e só o Iluminado iria pagar pela revolta, proposta que o Iluminado
recusou e voltou ao Templo, declarando Guerra ao Reinado. Una apenas cercou o Templo,
querendo, a todo custo o cuidado do molde, porém, deu tempo ao Iluminado evocar, com sua
espada os seus seguidores dentro do exército da Uma, iniciando seu ataque e plano de fuga com o
molde, bem sucedido. Então Una, preocupada com o molde, propõem um acordo de Guerra com o
Iluminado que privilegiasse a evolução dos novos reis deuses, enquanto a Guerra continuasse.
Então em acordo com Iluminado, Una cria o Pai da Morte*, que ora vai levar o molde ao cuidado
do Reinado e ora para o cuidado do Iluminado e seus rebeldes, e para proteger o molde nasceram os
três guardiões. E assim a Guerra seguiu. Quando nos cuidados dos Rebeldes, o Iluminado
incentivava a vida interior do molde, enquanto cantava as músicas da Grande Aurora dos antigos
Deuses. Quando nos cuidados do Reinado era entregue as melodias exteriores do Templo feita pelos
Peritias que lhe envolviam. Até que os três líderes completarem suas missões e chegarem com suas
forças na Batalha Final*, em que, por fim, progressivamente os rebeldes foram dominados pelo
Reinado, tendo então de se submeterem a eles de modo que suas funções se ajustassem às do
Reinado, aos quais se subordinaram novamente. Na derrota iminente o Iluminado escondeu a
espada de Flamma antes da batalha final. Derrotado, não entregando a espada, foi condenado a ficar
preso nas Profundezas das Aguas Sombrias, enquanto uma cobra lhe devorava com seu veneno, que
o contaminava muito lentamente, até a eternidade. Após a resolução da Guerra e o molde no Tempo
do Molde, os Personalis, os Natus Ignes e os Natus Annoltatios emanam as cores que preenchem o
templo. Então os Diligeres colocam o *terceiro germe* no molde, e a Alta Hierarquia começa o
Ritual do Crepúsculo à Aurora. O castigo de Iluminado prosseguiu, até que, pouco antes do fim do
Ritual e do próprio Iluminado, o lugar onde estava preso emergiu da agua em um ambiente de
escuridão, no Reino da Penumbra e o Novo Senhor das Trevas se apresentou a Iluminado, propondo
que este se tornasse o Senhor da Luz Sombria. E assim terminou a terceira era do Reino da Una.

1.4
A quarta era do reinado de Una se inicia com uma explosão de matéria. E da explosão nasce a
quarta sede. Lá Una e Lid Sab coroam LidMov. Após a cerimônia os Forma, no templo do Molde,
doam uma parte de si ao molde, fazendo sua quarta camada. Na quarta camada, os Mov e Sabedoria
liders plantam os germes na sua parte superior. Então o LiderMov delega as funções aos Forma,
Perso, Fogo e Crepusculo.
Para os Proximos rei deuses poderem viver por si só, eles precisariam de aliados. Então os fogos
pegam o extrato da terceira camada do molde e a interiorizam. A princípio permanecem
interiorizados nos Fogos sem forma alguma, então apareceram em seus pensamentos, e depois em
seus sentimentos, onde foram cultivados, até os Fogos os externalizarem e assim criaram o primeiro
reino aliado inferior* animais*. Já os Crepusculos pegaram o extrato da segunda camada do molde
e a interiorizam. A princípio permanecem interiorizados nos Crepusculo sem forma alguma, então
apareceram em seus pensamentos, e depois em seus sentimentos, onde foram cultivados, até os
Crepusculo os externalizarem e assim criaram o segundo reino aliado inferior *vegetais*. Por fim,
os Forma recolhem o extrato da primeira camada do molde e a interiorizam. A princípio
permanecem interiorizados nos Formas sem forma alguma, então apareceram em seus pensamentos,
e depois em seus sentimentos, onde foram cultivados, até os Forma os externalizarem e assim
criaram o terceiro reino aliado inferior *minerais*. E para sustentar a natureza do mundo onde os
próximos reis deuses e seus aliados viveriam, eles precisariam dos sutentadores seres da natureza.
Então, da, e, para a matéria os Persos criaram os construtores da vida e da forma, com seus
superiores, servos e ajudantes. Do e para o liquido os Fogo criam os construtores do som e da
química, com seus superiores, servos e ajudantes. Do e para o ar os Crepusculo criam os
construtores da luz e do ar, com seus superiores, servos e ajudantes. Do e para o calor, os
construtores do calor e da transformação, com seus superiores, servos e ajudantes, vem da morada
dos altos deuses e se oferecem para ajudar.
Na época em que a, ainda jovem, princesa Una fugiu, sendo a última esperança dos Deuses de Luz,
acontecia a Guerra dos Irmãos, que tinha seu pai como o líder dos Deuses de Luz lutando contra os
Deuses das Trevas, liderado por seu tio. Os motivos da Guerra dos irmãos perlonga há muitas eras.
Pai da Una era o Deus Regente do Universo Celeste, e seu irmão, na época ainda um Deus da Luz,
passou achar que o Pai da Una não era capaz de governar. Então, num impulso de inveja, o Tio foi a
um lugar inóspito e Desconhecido por quase todos os habitantes do Universo Celeste, onde viviam
antigos inimigos dos Deuses de Luz, os Pais das Trevas, antigos Deuses, e naquele tempo de ruina,
poderosos magos. Viviam na escuridão dos raios e ainda cultivavam os conhecimentos das forças
adversas, capazes de confrontar seu irmão pela Regência do Universo Celeste. Lá, o Tio aprendeu
essas forças, porém isso lhe custou toda sua Luz, o que gerou horríveis deformações provindas da
inveja escondida que tinha do seu irmão. Assim, entregue a escuridão, e completamente poderoso,
forjou, com suas novas forças, uma armadura de trevas reluzentes que espalhavam mentiras e
medos, para cobrir sua deplorável aparência. E por seu caminho de volta ao Reino do Deus
Regente, sua armadura inspirou exércitos de seguidores, capazes de lutar contra as tropas de seu
irmão; então assim a Guerra dos Irmãos começou. Venceu a Guerra, e se declarou o Deus Regente
do Caos Celeste e conquistou todo o Universo, porém sabia que enquanto a princesa Una
continuasse existindo seria um risco, pois sabia que seria capaz, quando madura, de destrona-lo.
Então ele voltou ao lar dos Antigos inimigos e os ordenou criarem um discípulo, e quando os
Antigos inimigos tentaram confronta-lo perceberam o que eles haviam criado era poderoso demais a
ser superado por eles, ainda detentores dos conhecimentos das forças adversas. Entao o Tio destruiu
todos os Antigos inimigos, que não obsecrem-no, e da sua fúria nasceu o Estranho, Imperador da
opressão, da mentira, da maldade e da feiura. E no mesmo momento em que nascia o Estranho,
nascia os três reis espíritos da Una, que iniciou sua revolta ao Caos. Do ódio da insatisfação de não
ter derrotado a Una antes de ficar poderosa, nasceu o Filho das Trevas *Ahriman*, herdando suas
deformações, sua frieza e sua inteligência aos poderes das forças adversas; porém, enquanto nascia
do Tio o Filho das Trevas, da Uma nascia os Amor. Após a derrota do Tio, na colisão das Galáxias,
o Estranho recolheu os restos da armadura e armas do seu mestre, e foi com o Filho das Trevas ao
Desconhecido, lá, juntos, restauraram, a partir de sua Vingança a Una, as armas e armaduras do
Deus Regente do Caos Celeste. Então o Estranho se tornou o Rei do Desconhecido e o Filho das
Trevas se tornou o Senhor das Trevas, com a missão de reerguer o Imperio de Caos do seu Pai.
Assim o Senhor das Trevas, que vivia nas escuridões onde a Luz e a Ordem ainda não tinham sido
reconquistados, com sua armadura, recrutou monstros suficientes para atormentar as missões dos
súditos de sua prima, pois ainda não tinham forças suficientes para levar a Guerra a Una; até ficar
sabendo da Revolta do Iluminado e ver uma chance. Entao sai das escuridões e vai observar os
acontecimentos e faz as contas para ver se seria possível ter força suficiente para a Guerra e quando
o Iluminado perde a guerra e é condenado, o Senhor conclui que sim e vai salva-lo do castigo.
Assim, leva o Iluminado ao Desconhecido, onde constroem uma coroa com 10 pedras coloridas e
lindas, porem opacas, e de lá, planejam o ataque. Quando os trabalhos na quarta sede se iniciam o
Iluminado invade lá, com suas tropas de fieis que retornaram a ele com mais forças, graças aos
poderes das forças adversas, aprendidas em Desconhecido, que enquanto a invasão acontece, invade
os aposentos da sua prima Una e a desmembra em 7 pedaços, assim iniciando a Guerra dos primos.
Após a morte e desmembração da Una, os três reis convocam os Forma e eles recolhem os 7
pedaços. Então fazem uma cerimonia e os Tres reis espíritos de unem, se transformando no Grande
Rei Espírito Regente e então foi analisar os pedaços; o primeiro continha uma parte, o segundo,
duas partes; o terceiro, três; o quarto, quatro; o quinto, sete; o sexto, dez; e o sétimo, doze.
(No x pedaço continha x, e o Grande Rei Regente...). Então o Grande Rei Regente coleta o segundo
pedaço, que continha dois firmamentos, e, com os da forma, pegam uma das partes para alicercear a
morada dos deuses e seres celestiais, com leis onde pudessem desenvolver, e o outro pedaço para
alicercear a morada dos próximos deuses reis, seus aliados e os seres espíritos ajudantes da
natureza, com leis onde pudessem desenvolver.
O sétimo pedaço, o Grande Rei Regente, entrega ao liderPerso, e o manda numa missão. Perso
retorna as ilhas que libertou dos bruxos dos elementos e convoca os Bodes, os Touros, os Dois
Picos, os Caranguejos, os Leões, a Princesa, as Abes Lilás e Roxas, os Escorpiões, os Centauros, O
capricórnio*, o Servo da Justiça e os Peixes, então cada um pega uma das partes do sétimo pedaço e
constrói um doze avos da muralha de Estrelas, com as estrelas que continham nos pedaços,
impedindo que as forças alcançassem a morada dos seres celestiais.
No terceiro pedaço continha 3 mundos, um em cada parte, e o Grande Rei Regente pegou a primeira
parte e criou um mundo com a doação do Querer dos Amor, Harmonia e Vontade. Na segunda
parte, criou um mundo com o Sentir dos Sabedoria, Movimento e Forma. Na terceira parte, criou
um mundo com o Pensar dos Perso, Fogo e Crepusculo.
No quarto pedaço continha, na primeira parte, o calor emanado da explosão do início da primeira
era do Reinado de Una, na segunda parte, o liquido emanado da explosão do início da segunda era
do Reinado; na terceira parte, o ar emanado da explosão do início da terceira era do Reinado; na
quarta parte, a matéria emanada da explosão do início da quarta era do Reinado. Então a primeira
parte ele entrega aos construtores do calor e da transformação que constroem os caminhos, estradas
e poderes do fogo e do calor (primeiro elemento). Nisso os Perso aparecem, através de imagem, aos
próximos novos deles e que entregam a Alma Externa deles, ainda como embriões. Então a segunda
parte ele entrega aos construtores da luz e do ar que constroem os caminhos, estradas e poderes da
luz e do ar (segundo elemento). Nisso os Fogo aparecem através de sons aos próximos deuses reis e
lhe doam a alma intermediaria a eles. Então a terceira parte ele entrega aos construtores da química
e do liquido, que constroem os caminhos, estradas e poderes da agua e do som (terceiro elemento).
Nisso os Crepusculo, através da luz, aparecem aos próximos deus reis e lhe doam a alma interior,
que ligava com sua quarta camada. Entao a quarta parte foi dada aos construtores da forma e da
vida, que construíram os caminhos, estradas e poderes da matéria e da forma. Assim o terceiro reino
aliado inferior pode habitar a quarta sede, trazendo tudo que a matéria pode construir, o solo, os
minerais, os grãos, os cristais, as montanhas, morros planaltos, etc. e lá jazem. Então o segundo
reino aliado inferior pôde habitar a quarta sede, trazendo as sementes, as raízes, as folhas, as flores,
e os frutos e lá vivem e vivendo crescem. E assim, o primeiro reino aliado inferior pode habitar a
quarta sede, trazendo os animais sesseis e os insetos, as aves e os mamíferos e lá viviam e vivendo
sentem.
No quinto pedaço, continha sete metais, cada um de uma cor, e o Grande Rei Regente entrega o
metal azul (chumbo) e entrega aos Vontade, que criam o astro mais longe, com seu deus da ______,
o metal laranja (estanho) é entregue aos Sabedoria, que criam o astro mais longe intermediário, com
seu deus da ______, o metal vermelho (ferro) é entregue aos Movimento que criam o astro mais
longe próximo, com seu deus da ______, o metal branco e dourado (ouro) é entregue aos Forma que
criam o astro central, o metal verde (cobre) é entregue aos Perso que criam astro próximo mais
distante, com seu deus da ______, o metal amarelo (mercúrio) é entregue aos Fogo que criam o
astro próximo intermediario, com seu deus da ______, e por fim, o metal roxo (prata) é entregue aos
Crepusculo que criam o astro mais proximo, com seu deus da ______ para ser seu
“governante/regente”.
No sexto pedaço continham dez relíquias que foram espalhadas pela quarta sede, para ajudar os
seres celestes que ainda habitavam lá. (Mefisto acha que o tesouro são as relíquias, mas as relíquias
já foram usadas ao longo da humanidade e apenas tem o poder da memoria eterica de seus
acontecimentos, mas o verdadeiro tesouro reside no coração e no espirito de cada humano.)
A Invasão do Iluminado levou consigo a densidade das trevas, fruto dos poderes das forças adversas
que ensinará ao seu exército. Devido a essas forças, seres celestiais não conseguiram mais viver e se
desenvolver e evoluir naquele ambiente triste e desolado que estava se tornando a quarta sede.
Então partem sete comitivas aos Astros recém-criados, que lhes servirá de morada, e para proteger a
comitiva, os astros e as almas que fugiam com a comitiva sete Fogo, com suas legiões, se
voluntariaram para tarefa. Vendo a fuga, o Iluminado deixa uma pequena parte do seu exército que
densifica com trevas a quarta sede. E envia três partes do exército mais para atacar as comitivas que
estão indo para os Astros mais distantes. E com sua soberba, vai apenas com seu *dragão de
Desconhecido atacar a comitiva do Astro Central.
No astro mais distante- saturno- o fogo Orifiel era o protetor. Ele partiu sozinho à frente da comitiva
e quando chegaram no astro, ficou isolado observando como a chegada estava desenrolando, sob
guarda de sua legião. Distante, sofria com os últimos eventos ocorridos, a invasão e fuga da quarta
sede, e a morte da Una; tentava entender um lado bom de toda aquela situação, mas não encontrava.
Imerso no seu mundo interno, procurava em sua memória, lugares em que os arquivistas haviam lhe
ensinado encontrar, um lugar onde a história dos Antigos Deuses ainda era preservada. Então, lá,
encontrou as respostas que buscava, e viu que assim como os Deuses tem o seu auge, as trevas,
também. Mas ao voltar a si viu o Primeiro General da Penumbra destruindo sua legião, que protegia
a comitiva, que estava terminando de se instalar no Astro. Ficou travado pelo susto, e viu, logo após
de toda comitiva chegar a salva no Astro, sua legião tombar para as forças do Primeiro General e
irem atrás dele, mas aquela demonstração de sacrifício lhe encheu de uma compaixão tão grande e
espetacular que foi capaz de reerguer toda a sua legião que atacou a retaguarda das tropas do
PGeneral, enquanto Orifiel se defendia. E assim, derrotando o Primeiro General.
No astro mais distante intermediário- jupiter- Zacariel* era o protetor. Ele organizou toda sua
legiões e grupos e delegou funções e autonomia para esses subgrupos dentro da legião, para que a
chegada e instalação fosse feita de maneira mais eficaz e segura possível. De longe, o Segundo
General observava os movimentos de Zacariel, e sabia que ele tomara todas medidas para se
defender de um ataque, então o segundo general envia uma tropa de invisíveis seres que se
transformavam em sentimentos e pensamentos de ganância. Zacariel já estava impaciente que o
Segundo General ainda não havia feito nenhum movimento de ataque, quando estes seres o
atingiram ele começou a se sentir como o Senhor do Astro, porém, assim que sentiu esse sentimento
hostil, passou a pensar sobre ele, e assim foi no lugar, dentro de si, que o Arquivista, na sua
educação lhe ensinou, um lugar (entre nuvens) aonde os Pensamentos dos Antigos Deuses ainda
eram preservados e então percebeu que a batalha já tinha começado, e decidiu alimentar esse
sentimento, porém sempre atento, sabendo que assim o Segundo General se mostraria. Então, a
partir dos sentimentos gananciosos, mandou que suas legiões se comportassem como donos do
astro, e não dessem devida atenção a um ataque. Essas ordens foram acatadas com muita
estranheza, e muitos, que não entendiam o porquê, e, influenciados pelos monstros invisíveis,
passaram a se julgar e desejar o posto de Zacariel. Nisso, o Segundo General viu a sua
oportunidade, e atacou com tudo de uma vez. Porém, quando as tropas apareceram Zacariel voltou a
si, expulsou todos os monstros da ganância de si e de suas tropas. E momentos antes, das tropas
chegassem ao Astro e a Comitiva já havia conseguido organizar suas tropas, graças aos seus
métodos de delegações de tarefas. E assim, conseguiram defender-se do ataque e derrotar as tropas
do Segundo General.
No astro distante mais próximo – marte- Samael era seu protetor. E ligeiro que era, chegou muito
rápido no Astro, mas antes de todos da comitiva tivessem chego, viu ao fundo as tropas do Terceiro
General, já em formação de ataque. Então deixou alguns poucos protegendo os da comitiva que
faltavam para chegar no astro e partiu ao encontro das tropas do Terceiro General. A batalha
começou muito violenta e o que, quando foram ao encontro das tropas inimigas era coragem e
vontade, passou a se transformar em ira e audácia, o que lhes deixavam mais poderosos e assim
alimentaram essa ira e audácia, o que deixou a batalha mais violenta ainda. Então no meio do
tumulto Samael, ouviu, dentro de si, um canto, que havia aprendido na sua educação com os
Arquivistas, que lhe permitiu expulsar toda a ira de si, e assim pode ver que estavam lutando
consigo mesmos e que só metade da sua legião não havia sido derrota, então recuou. Assim que
Samael e sua legião puderam voltar a si, perceberam que agora as tropas do Terceiro General
realmente avançavam, com uma força muito maior que eles. Porém Samael começou a entonar o
canto dos Antigos Deus que havia percebido antes, o que preencheu o restante de sua legião de uma
coragem e vontade nobre, e foram ao encontro das tropas do TGeneral, e assim derrotando-as.
No astro central –Sol- Micael era seu protetor. O astro central era a morada do Rei Regente e dos
Guardioes do Molde, e lá recebiam a comitiva que chegava, enquanto Micael protegia a retaguarda.
Na retaguarda o Iluminado, montado num dragão de 10 chifres e 7 cabeças e com sua
resplandecente nova coroa, com 18 pedras, manda suas tropas atacarem, ficando só, esbanjando
arrogância e um certo egoísmo. Então Micael fica num empasse, entre defender a comitiva, com sua
legião, ou ir sozinho atacar o Iluminado. Confiando na força da sua legião para conter o ataque, vai
ao encontro de Iluminado. Os dois se golpeavam e faiscavam pequenas estrelas e a luz jorrava paras
amplidões, a ponto das tropas do Iluminado e a legião de Micael pararem o combate entre si, para
observarem a luta. Os golpes do Iluminado eram cheios de beleza, excitação e entusiasmo, já os de
Micael eram cheios de luz da sabedoria, calor da força do amor e cheio de movimentos orgânicos.
Então o Rei Regente e os três Guardiões enviam forças para Micael, que consegue superar as forças
do Iluminado, doma o seu dragão, mas ao invés de extermina-lo, a força, que foi enviada, lhe enche
de uma sabedoria amora, e apenas, expulsa o Iluminado das regiões dos astros, assim iluminado cai
nas escuridões da quarta sede e se agarra nas profundezas das almas dos poucos próximos deuses
que lá habitavam. Após a queda do Iluminado sua tropa debandou. Então, após os fracassos aos
ataques as comitivas, os 3 Generais se juntaram para reorganizar as tropas. E com os remanescentes
unidos atacaram os Astros mais próximos.
No astro mais próximo distante – vênus- Anael era seu protetor. Anael, que já instalara a comitiva
no astro, agora pensava numa possível invasão dos generais, começa a construir uma estrada para
chegar no astro, que passava por um túnel e acabava num templo. Enquanto construía as obras com
sua legião, Anael, através de seu esforço nas obras, passou a contemplar e admirar a força de
vontade de seus inimigos, que mesmo sem seu líder ainda buscava forças para continuar lutando, e
isso lhe deu uma grande inspiração das obras. Anael colocou todo calor de seu amor nas
construções da estrada que passava pelas luzes irradiante do astro até o túnel alcançar seus abismos
no maravilhoso templo. O terceiro general da penumbra chega com gigantescos monstros de gelo,
esculpidos pelo ódio e invadem o astro; e Anael e sua legião os esperam no templo. O general e sua
tropa invadem o astro pela estrada, que estava deserta, e lá no final dela, através do túnel, o General
avista o templo e suas maravilhas e uma cobiça cresce em seus sentimentos, deixando-o imprudente
em passar pelo longo túnel. O túnel continha o calor do amor de Anael, por isso as tropas do general
foram derretendo e se transformando em novos seres mais leves e mais brilhantes, no fim do túnel,
o terceiro general chega só e lá Anael o aguarda. Ainda admirado pela força do General em
continuar lutando, vai ao seu encontro num combate um contra um, porém conseguiu o derrotar
apenas se defendendo. E lá o terceiro general foi preso.
No astro mais próximo central- mercúrio- Rafael era seu protetor. Depois que a comitiva se instalou
no astro, Rafael começou a montar as defesas. Porém a medida em que as tropas inimigas não
vinham, Rafael ficava mais ansioso, até que decide ir sozinho atrás de informações. Quando Rafael
sai do astro, o segundo General invade pelo outro lado do astro. Com a invasão o astro passou a
ficar frio, lento, doente e logo Rafael voltou, sentindo que algo estava errado. Quando Rafael volta
encontra os monstros do impedimento, que faziam parte das tropas do segundo general, causando
insegurança, impotência e solidão aos seres habitantes de lá, que não conseguiam reagir. Então
Rafael passa a fazer pequenos furtos nos acampamentos do segundo general, causando conflitos
internos dentro das tropas, que se acusavam entre si pelos furtos. E a medida em que as tropas
brigavam entre si, o astro se curava. Até que Rafael, invade o acampamento e acorda todo com suas
palavras, dizendo que a força da invasão diminuía a cada momento, e que eles não iam conseguir
por muito mais tempo a ocupação, e como eles não tinham mais líder, Rafael iria perdoar, curar e
abrigar todos os monstros que se rendessem. O segundo General acorda tomado pelo ódio e manda
suas tropas atacarem Rafael, porem as palavras de Rafael foram comunicativas o bastante para
habitarem dentro dos monstros, que não obedeceram ao comando do general, que foi combater
Rafael. Porém o general já estava fraco o bastante para acabar preso num instante.
No astro mais próximo – lua- Gabriel era seu protetor. Gabriel assim que instalou a comitiva, já
preparou as defesas e passou a trabalhar nas instalações e no funcionamento do Astro. Na medida
em que o ataque não vinha, passou a se dedicar cada vez mais no funcionamento do astro, do que na
sua defesa. No momento em que avista as tropas do primeiro general, quase havia esquecido da sua
missão de combate, e convoca toda a sua legião. Como não estavam completamente preparados
para a invasão, Gabriel ordena que sua legião imite os movimentos das tropas do general, que
vinham aberta pelos flancos, e consegue refrear o ataque. Então o general recua, assim como a
legião de Gabriel, e assim as tropas e a legião entram numa dança espelhada de ataques
malsucedidos na passividade da legião. Porém, em um desses ataques malsucedidos, das tropas,
Gabriel encontra uma brecha e ao invés de imitar o movimento das tropas, ataca o general o
derrotando e o prendendo. Visto que os ataques haviam fracassados as tropas que continuavam na
quarta sede vão ao astro mais próximos e se rendem a Gabriel.
Enquanto aconteciam as últimas invasões, o Iluminado estava e circulava pela quarta sede, com as
almas dos próximos deuses que ainda não haviam se retirado aos astros com os seres celestiais e
resistiam a tristeza e densidade das sombras. Então quando as ultimas almas começam a ter
dificuldade de acharem corpos capazes de suportar a existência na quarta sede o Iluminado passa a
ficar mais atento. E quando só restava as duas ultimas almas, ele intervém e diz “Vocês querem
continuar morando aqui? A Uma criou aqui para vocês, quer minha ajuda?” e eles responderam
“não sabemos se deveríamos” e o Iluminado disse “Assim vocês são os próximos escravos, por isso
não sabem, porém vocês podem” Eles te chamam de próximos deuses e voces nem sabem escolher,
mas voces podem! Lhe possibilitarei um novo corpo para vocês poderem agir como deuses!
Despertem para o bem e para o mal! E então serão livres para escolher, sim, vocês podem! ”. Assim
o Iluminado lhes dá o novo corpo, iniciando um novo despertar de consciência neles, e com isso,
em suas almas abre um espaço para que o Iluminado e Ahriman possam atuar e os próximos deuses
lhe servirem por vontade própria ou inconsciente. No momento em que as almas encarnaram no
novo corpo, o Rei Regente percebeu que as batalhas nos astros foram vencidas, mas as forças
adversas tinham vencido a batalha certa, na quarta sede. Assim ele manda os Forma pegarem o
primeiro pedaço da Una e colocarem na quarta camada dos próximos deuses, capacitando-os ao
espirito pensante . Nisso os próximos deuses passam a despertar uma consciência polar, do seu
corpo e do seu pedaço divino. Quando isso acontece, a Una ressuscita e com uma força
infinitamente maior antes do seu ataque, ela passa a existir em tudo, até nas forças adversas, apesar
de não ter tanto controle de lá. E por causa disso o Senhor da morte e da vida para mediar,
novamente entre a passagem das almas nos corpos da quarte sede ao retorno ao cerno do espirito de
Una, na morada dos deuses, passando pelos sete astros, e no Sol, seria Julgada pelo Rei Regente,
que passa a lá morar.
E assim se inicia a primeira era do Império de Uma.
2.1
E o resto da historia você já ouviu e leu diversas versões.

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