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Abstract: Civil construction is an activity that generates environmental impacts due to factors
as: high consumption of natural resources, environmental pollution, elevated energy
consumption, high level of losses and waste generation. In Brazil, it is usually based on
techniques considered traditional which entails a high consumption of raw materials and
elevated rates of losses. An example is conventional masonry which, although widely used,
proves to be environmentally inefficient and needs to be replaced by other more efficient
technologies. The technical literature, in this sense, points out the Light Steel Framing (LSF) as
an alternative to this situation. Therefore, this research aims to estimate the amount of
construction waste generated in the construction of a standard LSF building compared to one in
conventional masonry. For this, a field experiment was designed from the follow-up of the
construction of a small LSF residential building in Ponta Grossa/PR, and on which the same
1
Arquiteta e Urbanista, Mestranda em Engenharia de Construção Civil, Universidade Federal
do Paraná (UFPR), barbarahmass@gmail.com.
2
Arquiteto, Doutor em Engenharia Civil, UFPR, sergioftavares@gmail.com.
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construction was simulated in conventional masonry, using data from technical literature. The
follow-up of the original LSF construction indicates a total of 42.64t of purchased materials
against 114.23t from the masonry simulation. Besides, the generated waste amounts were of
5,51t (0.095t/sqm) and 35.84t (0.616t/sqm), respectively. The results show that the dwelling
built in LSF, besides being much lighter, generates a much smaller amount of construction
waste and has half the loss index when compared with the same one built in conventional
masonry, revealing clear attributes of sustainability.
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1 INTRODUÇÃO
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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segurança do canteiro (local mais limpo e arrumado), e, consequentemente,
minimização dos RCC gerados.
Em seu artigo, Alves (2015) afirma que, além dos impactos ambientais
gerados pelo setor, outras fragilidades são percebidas na construção
convencional, como: nível de controle de processos e da execução de obras;
baixa qualificação dos operários; verificação de patologias construtivas; longos
prazos de construção; entre outras. Para a autora, a construção civil deveria
industrializar seus processos, mudando o paradigma de “construção” para
“montagem”. Desta forma, ela faz um levantamento comparativo entre o
sistema de alvenaria convencional e os sistemas construtivos a seco (LSF e
WF – wood frame) objetivando descobrir qual é o mais vantajoso para o
mercado. Segundo Alves (2015), os sistemas a seco reduzem o número de
insumos pela simplificação e redução da quantidade de etapas executivas,
sendo estas bem sistematizadas e melhor controladas. Isto ocorre pela
necessidade de projeto mais detalhado, o qual prevê e corrige possíveis
incompatibilidades, antecipando soluções para fabricação e montagem dos
elementos e permitindo a redução de 85% na geração de resíduos. Além disso,
a padronização e modulação dos insumos proporcionam alta produtividade de
baixo desperdício.
Vivan et al. (2013) seguem a mesma linha de Alves (2015) quando
afirmam que o LSF é um sistema industrializado que utiliza materiais “secos”,
como perfis de aço galvanizado, placas de gesso acartonado e OSB (Oriented
Strand Board – Painel de Tiras de Madeira Orientadas), lãs de isolamento
termoacústico, entre outros. Eles afirmam que este sistema apresenta alto nível
de pré-fabricação, planejamento preciso e montagens simples, sendo a
construção de edificações em LSF baseada essencialmente em atividades de
montagem de componentes (havendo menos de conversão/fluxo). Segundo
Vivan e Paliari (2012) e Gomes et al. (2013), isto agrega maior valor ao produto
final e proporciona melhor eficácia no uso de materiais.
Já de acordo com Lawson (2014), um projeto da BRE Smartlife de 2008
comparou a produtividade do canteiro e a geração de resíduos de construções
em tijolos e blocos, LSF, painéis de madeira e concreto com isolante térmico
para três empreendimentos habitacionais em Cambridge, produzindo 106
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casas no total. O LSF foi a técnica de construção mais rápida, com a maior
produtividade por pessoa e menor geração de resíduos quando comparada em
custo à construção convencional. Os benefícios registrados foram: redução de
50% do tempo para completar o envelope, aumento de 25% na produtividade
por pessoa e redução de 25% nos resíduos.
Segundo WRAP (2016), devido ao nível de precisão no projeto e
manufatura de painéis de LSF, as estruturas entregues não necessitam de
modificações ou ajustes durante o processo de ereção. Uma vez no canteiro,
apenas um número limitado de materiais são necessários para completar a
estrutura (como parafusos e outros elementos de fixação) e, devido à precisão
do projeto, este material adicional é entregue em quantidades controladas para
evitar desperdícios e resíduos desnecessários. Devido ao controle dos
processos, o resíduo diretamente associado à construção é limitado e
representa uma pequena porção do RCC que seria gerado para um serviço
equivalente em canteiros de obra mais tradicionalistas. O programa identificou
que o uso de LSF, quando comparado à construção tradicional e dependendo
da extensão da pré-fabricação em indústria, reduz entre 40 e 70% os resíduos
nos canteiros de obra.
Já no Brasil, Gomes et al. (2013), buscando provas para a mesma
afirmação, em parceria com a USP (Universidade de São Paulo),
desenvolveram e construíram um protótipo de moradia popular de LSF com
painéis montados no canteiro na cidade de São Carlos/SP. Ao final da
pesquisa, observaram que o sistema possibilitou a redução de desperdícios em
obra para menos de 5%.
Assim, percebe-se que o LSF é, em diferentes níveis, um método
construtivo industrializado e pré-fabricado. Segundo a literatura, aliadas a um
detalhado projeto executivo e planejamento de obra, estas duas características
contribuem significativamente para a redução dos desperdícios e geração de
RCC, além de proporcionar maior organização e limpeza do canteiro.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
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de tijolo cerâmico e argamassa de assentamento (cimento e areia) e (ii.2)
argamassas de revestimento: chapisco (cimento e areia), emboço (cimento e
areia) e reboco (areia e cal hidratada); (iii) cobertura: tesouras de madeira
serrada e telhas de fibrocimento.
A seleção do caso a ser estudado se deu a partir de critérios básicos de
projeto (uso habitacional, pequeno porte, construção em LSF), além da análise
do cronograma de construção para verificação da disponibilidade de
acompanhamento da obra do início ao fim. Neste caso, a obra escolhida foi a
residência do caseiro de uma fazenda na área rural de Ponta Grossa/PR, com
58,15 m² de área construída interna, conforme projeto na Figura 1. A
construção da edificação foi feita pela empresa Smart Sistemas Construtivos,
sendo iniciada em maio/2016 e concluída em agosto/2016, incluindo as etapas
de campo e de produção dos painéis no galpão da empresa.
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Em junho de 2016, já com todos os materiais necessários e
detalhamentos de projetos separados, deu-se início à montagem dos painéis
em fábrica. Para os painéis de vedação, as etapas foram: montagem dos
quadros de aço galvanizado (conforme Figura 2a); fechamento externo, com
membrana hidrófuga e chapas de Panel H da LP SmartSide parafusadas
(Figura 2b); encaixe, no interior dos painéis, das mantas de lã de vidro para
isolamento termoacústico; inserção das tubulações e instalações de elétrica,
água e esgoto no miolo dos painéis; e corte das chapas internas de OSB
(quando da necessidade de reforço em paredes com armários) e gesso
acartonado nos tamanhos necessários; instalação quase completa destas
chapas nos painéis, restando apenas algumas lacunas para permitir melhor
fixação dos módulos na fundação (Fig. 2c). Já para os painéis da cobertura,
foram montados os quadros de aço e parafusada a subcobertura de chapas de
OSB.
A seguir, as Figuras 2a, 2b e 2c ilustram estes processos. Após estas
etapas, foi realizada uma montagem teste da residência dentro da fábrica,
havendo ligação dos painéis e instalação das esquadrias.
Figura 2 – Montagem dos painéis em fábrica: (a) Quadros de aço galvanizado, (b) Fechamento
externo com membrana hidrófuga e Panel H e (c) Fechamento interno em gesso acartonado
com isolamento termoacústico.
Fonte: os autores.
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montagem das fôrmas de madeira; espalhamento de lastro de brita e camada
de lona; montagem das armaduras; e concretagem, conforme Figuras 3a e 3b .
No final do mês de agosto, as duas frentes de trabalho se tornaram uma só,
sendo os painéis transportados em caminhão da fábrica até a fazenda. Lá
foram montados e finalizados conforme orientações de projeto (Figuras 4a e
4b). As lacunas de chapas faltantes e as telhas shingle foram instaladas já no
local da obra.
Figura 3 – Execução da fundação em radier: (a) Concretagem, sobre lastro de brita e lona,
dentro do perímetro das fôrmas de madeira; (b) Radier já concluído.
Figura 4 – Transporte e montagem no local: (a) Chegada do caminhão com os painéis; (b)
Montagem da residência.
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através da utilização da densidade de cada material, calculando-se a massa de
resíduos, em quilogramas (kg).
Como já mencionado, a quantificação dos materiais e resíduos da obra
em alvenaria convencional ocorreu com base em literatura e produções
técnicas sobre o tema, havendo diversas pesquisas sobre o assunto devido a
sua extensa utilização no Brasil. Desta forma, utilizando-se o projeto da
residência em LSF como base, considerou-se sua execução em alvenaria de
tijolos cerâmicos de 6 furos, sendo feito o dimensionamento das partes da
edificação e quantificação dos materiais necessários e respectivos resíduos
gerados.
Em relação à superestrutura, paredes de vedação, revestimentos
básicos e cobertura, a composição de matérias-primas foi feita com base na
TCPO (2010). Já a estrutura de concreto armado, teve sua composição
definida com base em dois documentos. Na determinação das armaduras e
fôrmas, foram utilizados índices de consumo inferidos por Souza (2003), que
determina valores médios de aço e fôrmas em vigas baldrame, pilares e vigas a
partir do volume de concreto. Para as lajes, utilizaram-se os índices de aço e
fôrmas contidos na TCPO (2010).
A partir disso, as quantidades teóricas necessárias de materiais foram
obtidas e as perdas por entulho ocorridas puderam ser calculadas. As
porcentagens de perdas por entulho utilizadas foram extraídas de pesquisas e
fontes de dados confiáveis. Dentre elas, podem-se citar: (i) a TCPO (2010), que
apresenta valores de consumos e perdas para alguns materiais; (ii) a pesquisa
de Agopyan et al (1998), com abrangência nacional, sobre as perdas e
desperdícios na construção; e (iii) a tese de Tavares (2006), que contém alguns
valores de desperdícios utilizados para seus cálculos de energia e CO2
embutidos, sendo feito o cálculo das medianas a partir de valores extraídos da
mesma pesquisa de Agopyan (1998). Os índices de perda por entulho dos
materiais foram filtrados conforme relevância das fontes de dados: no caso de
materiais em que a TCPO (2010) e Agopyan et al. (1998) apresentam índices
diferentes considerando mesmos condicionantes, foi feita uma média aritmética
simples das perdas. Já quando a fonte considera aspectos mais específicos à
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produção e/ou aplicação de determinado material, esta foi a perda considerada,
não sendo calculada a média entre os valores.
Foram considerados dois tipos de perdas por entulho: (i) de material,
que é a perda de matéria-prima que ocorre até a fase de mistura para formação
de novo produto (exemplo: perda de brita até que ela seja misturada para
formação do concreto); e (ii) de produto, que é a perda que ocorre quando do
manuseio e aplicação do produto final (exemplo: perda de argamassa de
assentamento por endurecimento, má aplicação, queda no chão, etc). Estas
duas perdas parciais foram somadas, chegando-se à quantidade final de
perdas por entulho. Vale ressaltar que não foram consideradas perdas
incorporadas à edificação, apenas a parcela referente aos resíduos.
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Já para a construção em alvenaria convencional, chegou-se na Tabela
2, abaixo, que apresenta as quantidades teóricas necessárias de material para
aplicação em obra, o total de perdas por entulho e o total de materiais adquirido
para a construção da edificação.
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massa de materiais aplicados e menos de um terço da massa daqueles
adquiridos. O Gráfico 1, abaixo, mostra a massa total dos materiais utilizados
nas duas técnicas, separados em aplicados e resíduos, ressaltando o exposto
sobre o peso das edificações.
Gráfico 1 - Massa total (t) dos materiais utilizados (aplicados na edificação e resíduos gerados)
Fonte: os autores.
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resíduos devido à sua larga utilização de processos de conversão de insumos.
Os índices de perda de cada uma destas partes são de 22,68%, 59,39% e
12,33%, respectivamente. Nas paredes de vedação (alvenaria e
revestimentos), em que houve uma perda bastante elevada, os revestimentos
(chapisco, emboço e reboco) compõem 86,57% da massa destes resíduos,
indicando alto índice de perdas (mais de 84%). Isto pode ser explicado pelo
caráter bastante artesanal de aplicação destes produtos, o que reduz o controle
sobre o resultado e permite perdas por endurecimento, quedas no chão, má
aplicação, entre outros.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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alvenaria (0,616 t/m²). Desconsiderando-se o fato de a edificação em alvenaria
ser mais pesada e analisando os resíduos com base nas porcentagens de
perda geradas, ainda assim se tem mais resíduos para esta construção. Foram
calculadas mais de 30% de perdas por resíduos para a obra de alvenaria,
enquanto que o LSF apresentou menos de 13%.
Pelo exposto, pôde-se concluir que a edificação construída em LSF,
além de muito mais leve, gerou uma quantidade de resíduos muito menor do
que a mesma se construída em alvenaria convencional, o que indica claros
atributos de sustentabilidade.
REFERÊNCIAS
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