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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC): ESTUDO DE CASO EM PATO
BRANCO/PR

Perceba, o espaço antes e Autor: Amanda Salla, Matheus C. P. Santos e Rhuan

depois do parágrafo está com
0 pt. É o recomendado.
Henrique de Mello Rodrigues.
Professor(a) Orientador(a): Juliana Biluca

RESUMO
A indústria da construção civil seguramente é uma das mais importantes atividades
socioeconômicas do Brasil, perfazendo uma parcela de 6,5% do Produto Interno
Bruto (PIB) do país em 2014. Contudo, devido à capacidade de mudança da
paisagem, o consumo excessivo de recursos naturais e a elevada geração de
resíduos, a construção civil configura-se como uma atividade potencialmente
degradante ao ambiente. O gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (RCC)
torna-se indispensável para garantir a correta destinação destes resíduos, visando à
utilização dos recursos empregados nas construções com adoção de práticas mais
sustentáveis. Neste prisma, o trabalho busca apresentar as etapas que devem ser
contempladas no gerenciamento dos RCC das diferentes classes definidas pela
Resolução N° 307/2002 do CONAMA. Para isso, leva-se em conta a prévia
caracterização dos resíduos e posteriormente as etapas de segregação,
acondicionamento, transporte, até o tratamento e a disposição final ambientalmente
correta dos resíduos em questão.
A construção civil é considerada uma das indústrias com maior impacto
ambiental no mundo. Ela é responsável por cerca de um terço da emissão dos
gases do efeito estufa segundo a Green Building Council. Só no Brasil, os resíduos
gerados pela construção civil seriam suficientes para construir 4 milhões de casas
populares.
Neste artigo você saberá para que serve e como fazer um Plano de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC). Além disso, você
entenderá qual a importância deste plano para a redução da geração de resíduos,
as formas de reaproveitá-lo e por fim qual o melhor descarte para cada rejeito. Desta
forma, você poderá reduzir o impacto das suas obras.
Através dos exemplos de construtoras que trabalham com reaproveitamento
de resíduos dentro de seus canteiros e a destinação correta, você poderá extrair
ideias e boas práticas. Além disso, trarei a você as diretrizes para elaborar um
PGRCC de qualidade e guiar a destinação dos resíduos durante a sua obra.
Brasil apresenta um cenário de consumo excessivo dos recursos naturais. A
indústria da construção civil aparece como uma importante contribuinte nesse
quadro, com o elevado desperdício e o grande impacto ambiental provocado pelo
volume de resíduos gerados e pela grande quantidade de matéria-prima consumida.
Profissionais da construção civil já habituados com a prática do descarte ilegal,
ignoram a quantidade de resíduos sólidos gerados na construção de obras civis e,
quando conscientes do impacto ambiental, não estão orientados e preparados para
fazer uma destinação correta desses resíduos. A geração contínua e crescente de
Resíduos de Demolição e Construção (RCD) está diretamente ligada ao grande
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desperdício na concepção dos empreendimentos. O presente artigo é um estudo de

caso e tem por objetivo indicar os procedimentos a serem adotados para elaboração
do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) para uma
obra de reforma de fachada. Inclui-se prioritariamente a proposta da redução dos
desperdícios no canteiro de obras, a quantificação do volume de resíduos gerados, a
segregação desses por classes e tipos e a proposta da reutilização e /ou reciclagem
dos materiais. Com base nas observações realizadas durante visitas à obra e de
posse dos dados fornecidos pela empreiteira, pode-se verificar a realidade do
gerenciamento de resíduos no canteiro de obras, evidenciando-se a importância do
PGRCC para o bom andamento das ações propostas pela Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS).

Como fazer o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) (sienge.com.br)

Sem parágrafo, em espaço simples. Sugere-se escrever brevemente os objetivos, a

metodologia utilizada e as principais conclusões. A característica e extensão do
resumo informativo e/ou indicativo, depende do tratamento que cada item recebe. O
resumo não é texto argumentativo, por isso, deve-se apresentar uma sequência de
frases afirmativas, utilizando a conjugação verbal na voz ativa e na terceira pessoa
do singular. Não é indicado informar itens através de sequência de tópicos,
recomenda-se que a primeira frase seja significativa de modo a apresentar a
temática do trabalho desenvolvido. As palavras-chave devem ser separadas entre si
por ponto e iniciadas por letra maiúscula. Lembre-se que devem constar de 3 a 5
palavras. O resumo deve conter entre 150 a 500 palavras.

Palavras-Chave: Xxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

ABSTRACT

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Keywords: Xxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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1 INTRODUÇÃO

O estudo proposto teve como objeto de estudo uma obra em Pato Branco
(PR), localizada mais precisamente na rua Osvaldo Aranha cruzamento com rua
Tapejara, de CEP 85501-040. Neste local um edifício de múltiplos andares está
sendo construído, este prédio possui dois andares de lojas, três andares de
garagem, nove andares de moradia com sete apartamentos por andar, contando
também com um salão de festa e o barrilete, totalizando uma área de construção de
6 mil m². Através do estudo dessa construção os acadêmicos serão responsáveis
por apresentar um estudo de caso para elaboração de um projeto de Programa de
Gerenciamento de Regidos da Construção Civil (PGRCC).
Como a construção civil utiliza-se de uma enorme quantia de recursos
naturais finitos é necessário que os profissionais da área passem a ter consciência
ambiental, evitando maiores problemas que serão provenientes dessa degradação
ambiental. Marinho e Silva (2012) colocam que dentro da construção civil “as
principais características estão o elevado desperdício e o grande impacto ambiental
provocado pelo volume de resíduos gerados e pela grande quantidade de matéria-
prima consumida”.
O PGRCC foi aprovado na Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010,
no Congresso Nacional e é seguro dizer que não há cooperação necessária entre
União, Estados e Municípios.
A obra encontra-se atualmente na fase de execução de seu projeto estrutural,
onde a última etapa relevante foi a concretagem do primeiro pavimento, cujo ocorreu
no dia 09 de setembro de 2021. Visitas in loco são realizadas diariamente, assim
possibilitando o estudo e entendimento de quais são os erros que os profissionais
contratados pela empreiteira estão cometendo. Alguns problemas foram notados
nessas visitas, e.g., o canteiro de obra está sem local apropriado para a destinação
adequada para cada tipo de resíduos gerado, dentre alguns outros problemas. Cabe
aos profissionais da área a compreensão da grande quantidade de matéria-prima
consumida numa obra desse porte para assim desenvolver uma heurística para
reduzir esses impactos causados no meio ambiente.
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2 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

O gerenciamento de resíduos na construção civil pode ser considerado como

um assunto de importância subestimada pelos profissionais atuantes na área.
Geralmente, os engenheiros civis e também a sua mão de obra tratam essa área
com certo desprezo. De acordo com o Artigo 7º, inciso XXII; artigo 200, inciso VIII e
artigo 225 da Constituição Federal (CF) o meio ambiente de trabalho equilibrado é
um direto fundamental de todos os trabalhadores. Clarissa Schinestsck (2009, p.
145-6) define o meio ambiente laboral como o resultado do conjunto de interações e
influências existentes no desenvolvimento do trabalho1. O meio ambiente laboral
equilibrado é exigência contida na Lei de Política Nacional de Educação Ambiental 2,
em seu artigo 4º, Inciso II, em concordância com o fato de ser necessária a
consideração da interdependência entre o meio natural, socioeconômico e o cultural
à luz da sustentabilidade. Um dos objetivos da Política Nacional de Educação
Ambiental é “o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente
em suas múltiplas e complexas interações, envolvendo aspectos ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos”3.
Um engenheiro civil que não trata o seu meio ambiente laboral com a
importância devida, escolhendo por não instruir a sua mão de obra a cuidar
adequadamente do local acaba por diminuir a qualidade da gestão ambiental nos
centros urbanos. Pesquisadores como Hendriks (2000) e Pinto (1999) afirmam que
de 40% a 70% da massa dos resíduos urbanos são gerados em canteiros de obras
e cerca de 50% do entulho são dispostos irregularmente na maioria dos centros
urbanos nacionais.4
Assim sendo, resta aos engenheiros civis que abandonem o léxico que
subestima a importância da gestão ambiental em seus canteiros de obra,

1
Clarissa Schinestsck, A importância da visão integrativa e humanista de meio ambiente do trabalho para a
proteção da saúde dos trabalhadores (dissertação de mestrado em direito das relações sociais, São Paulo,
Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009), p. 145-6.
2
Lei n. 9.795, de 1999.
3
Ricardo Antunes (org.), Uberização, Trabalho Digital e Indústria 4.0 (São Paulo, Boitempo, 2020), p. 86.
4
Raquel Naves Blumenschein, Manual técnico: Gestão de Resíduos Sólidos em Canteiros de Obras (Brasília:
SEBRAE/DF), 48 p.
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subsumindo a importância do cumprimento de certas legislações, que fornecem e

organizam os deveres relacionados à geração, coleta, transporte, acondicionamento
e disposição final desses resíduos. A Resolução 307 do Conama define como
responsabilidade do Município a elaboração do Plano Municipal de Gestão de
Resíduos da Construção e como responsabilidade dos geradores o Projeto de
Gestão de Resíduos (BLUMENSCHEIN, 2007, p. 5).

2.1 CONTROLE DE RSCD PARA MANTER UM MEIO AMBIENTE LABORAL

EQUILIBRADO

Os resíduos sólidos da construção e demolição (RSC)

2.1.1 A IMPORTÂNCIA DE UM PGRCC

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2.1.2 A RECICLAGEM NA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO

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2.1.3 METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS NO

CANTEIRO

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2.1.1.1 Quarta Seção

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2.1.1.1.1 Quinta Seção

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

Constituído pelos materiais e métodos utilizados no decorrer da pesquisa.

Deve ser apresentar detalhadamente o caminho e recursos utilizados na pesquisa, é
o passo-a-passo da pesquisa, tais como:
Como fez? Com que materiais? De que modo faz? Quando faz? São os
métodos de abordagem e de procedimentos, técnicas, instrumentos, delimitação do
universo e tipo de amostragem.
Chama-se a atenção, que é neste momento que os objetivos específicos
serão caracterizados; as ações mencionadas nos objetivos específicos, serão agora
explicadas de que forma foi realizada na pesquisa (percebe-se aqui a ligação direta
entre os itens na pesquisa).
Se sua pesquisa foi somente bibliográfica, você terá que informar o método
de abordagem e de procedimento, assim como a pesquisa bibliográfica, seus
principais autores, as informações coletadas desses referenciais teóricos e como fez
a análise dessas informações.
A metodologia deverá ser informada quanto à forma de abordagem do(s)
objetivo(s): pesquisa exploratória, descritiva ou explicativa; do ponto de vista da
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forma de abordagem dos procedimentos técnicos: bibliográfica, documental,

experimental, levantamento, estudo de caso, dentre outros.
As técnicas de pesquisa poderão ser desde questionários, formulários,
entrevistas, levantamento documental, observacional, estatístico, entre outros.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Neste item, constitui da análise dos resultados e discussões. Os resultados da

pesquisa deverão ser analisados e discutidos com base científica. É neste momento
que a teoria, os autores mencionados no Referencial Teórico (citados
anteriormente), darão suporte científico para as suas análises e discussões.
É o momento em que será verificado a comprovação e/ou refutação da(s)
hipótese(s). E a base teórica ajudará para a confirmação e/ou a produção de um
novo conhecimento na área em que se está desenvolvendo a pesquisa.
Importante: é importante lembrar, que sua pesquisa tem caráter científico,
por isso segue um método, técnicas, rigorosidade, e, não poderia chegar a
resultados “no achismo”, devem ser comprovados, mas para isso, também precisam
ser fundamentados teoricamente.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A conclusão é um texto elaborado sem indicação de referências em autores,

pois é com base aos objetivos propostos correspondendo aos dados observados e
comprovados no decorrer da pesquisa, consequentemente, o autor do trabalho pode
apresentar suas críticas e sugestões.
É de bom grado indicar propostas metodológicas e abrir possibilidades para
novas pesquisas. Ressalta-se para fazer uso do tempo verbal em terceira pessoa no
infinitivo, e não mencionar autoria, tampouco citações diretas e indiretas, pois trata-
se das conclusões do autor do trabalho.

REFERÊNCIAS
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BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado

a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São
Paulo. Anais [...]. São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de importância

sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em: 4 set. 2009.

DANTAS, José Alves et al. Regulação da auditoria em sistemas bancários: análise

do cenário internacional e fatores determinantes. Revista Contabilidade &
Finanças, São Paulo, v. 25, n. 64, p. 7-18, jan./abr. 2014. DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772014000100002. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
70772014000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2014.

IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

SANTOS, F. R. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F. R. História do

Amapá. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. p. 15-24

URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o

Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

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