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ARCOVERDE
2021
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ARCOVERDE
2021
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RESUMO
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ................................................................................... 05
2. OBJETIVOS ...................................................................................... 06
3. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................. 07
4- METODOLOGIA ................................................................................. 09
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................... 10
6. CONCLUSÃO ..................................................................................... 17
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................... 19
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
A lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS) [2], é a LEI
12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010.
Para Schneider (2013), é necessário que exista uma regulamentação nos Países para
que possibilite para que as novas tecnologias de controle de produção de resíduos além de
poderem ser implementadas de forma satisfatória e com diretrizes pré-estabelecidas, possam
ter o respaldo jurídico.
Para Gomes (2007), citado por Basso (2015, p.50) “Um dos cernes do problema da
eficiência energética e baixo desempenho das edificações é o raciocínio imediatista, pois, os
elementos de projeto, os mecanismos do mercado e o próprio ato de executar a obra podem
resultar em construções pouco eficientes no quesito energético e de conforto térmico. É
evidente a necessidade de mudança na forma de construir e nas tecnologias e materiais de
construção utilizados no Brasil, para que surjam construções mais eficientes e haja melhorias
nas já existentes”.
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fonte: www.ecivilnet.com
Fonte: www.maxwell.vrac.puc-rio.br
Fonte: http://pedreirasantoantonio.com.br/
Fonte: http://www.deviante.com.br/
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Fonte: dicasdearquitetura.com.br
Fonte: www.prudentesolar.com.br
Segundo Neto e Lima (2016, p. 12), a expansão deste setor no cenário nacional é
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Para Ruiz (2014), a construção civil possui lugar de destaque entre as indústrias
poluidoras do meio ambiente, enfrentando um grande desafio ao tentar aumentar a eficiência
energética durante e após a execução da obra, pois, necessita de uma das maiores demandas
energéticas no mundo.
Segundo Morishita (2011), citado por Basso (2015) “O consumo de energia também
sofre variação de acordo com a finalidade da edificação, seja ela, pública, comercial ou
residencial. (...) verifica-se que em 2009 o setor residencial foi responsável por 24% do
consumo de toda a energia produzida no país. Além disso, o consumo nos setores residencial,
comercial e público implicou ao setor de edificações 47% de participação no consumo de
energia, ultrapassando o consumo do setor industrial que foi de 44%”.
Imagem 09 – Hidrelétrica
Fonte: https://meioambiente.culturamix.com/
Segundo Fearnside, (2019), o valor do tempo é crucial para comparar o impacto sobre
o aquecimento global de hidroeletricidade e combustíveis fósseis ou outras fontes de energia.
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Energia hidrelétrica tem uma enorme emissão nos primeiros anos devido à morte de árvores, à
decomposição subaquática do carbono do solo e das folhas de vegetação original e a explosão
de plantas aquáticas (macrófitas) devido à maior fertilidade de água.
6. CONCLUSÃO
Descreve-se, Desenvolvimento Sustentável como o desenvolvimento
capaz de progredir no que são considerando os três pilares econômico, social e
ambiental, os quais devem de forma harmoniosa, coexistir, sem que os dois
primeiros esgotem o terceiro tanto para geração atual, como para as futuras.
Acredita-se que o esgotamento dos recursos naturais, pode levar a extinção de
75% das espécies humana do planeta, e que se a utilização desses recursos
continuar nesse ritmo, aproximadamente em 2030, seriam necessários
recursos em dobro do que disponibilizamos hoje. O dado é tão alarmante que
está programada para este ano citado, uma agenda de ação global,
denominada “AGENDA DE 2030”, organizada pela Organização das Nações
Unidas, que dentre outros assuntos tratará do desenvolvimento sustentável,
subdividindo este tema em 17 objetivos, este plano de ações, ganhou corpo,
após a cúpula de mesmo nome, ter se reunido em setembro de 2015.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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