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Resumo
1. INTRODUÇÃO
Agopyan e John (2011), segundo os autores, atualmente vemos em diversos âmbitos ser
proferida a palavra “sustentabilidade”. Mas o que de fato significa esse termo? Por que a sua
crescente utilização nos mais variados meios nos últimos anos? De acordo com o dicionário da
língua portuguesa, o significado da palavra sustentabilidade se atem a: “ qualidade ou condição
do que é sustentável” e “modelo e sistema que tem condições para se manter ou conservar”.
Na visão de Correa (2009), tenta-se bem mais ao um segundo significado, podemos
inferir que sustentabilidade nada mais é que o modo de vida ou do viver de uma sociedade, um
grupo ou um sistema, no qual este mesmo possui as condições necessárias de se manter vivo,
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Graduando em Engenharia Civil – Faculdade AGES.
ou em funcionamento utilizando seus próprios recursos. Ou seja, quando com nossas próprias
matérias primas e por assim dizer, riquezas, podemos nos manter, viver, nos alimentar, vestir,
trabalhar, garantindo a sobrevivência de toda a comunidade (SEVERIANO, 2021).
Deste fato, é indiscutível que numa visão global a sustentabilidade seja hoje uma palavra
muito mencionada, posto que as consequências climáticas da má ingerência dos recursos
naturais mundiais estão sendo sofrida por todos de maneira mais concreta e visível atualmente.
Sejam em catástrofes naturais, sejam em escassez de recursos, aquecimento global,
desaparecimento de espécies, crescimento de pragas, má qualidade do ar e alimentos imbuídos
em agrotóxicos, entre outros ( CORTES.ET., 2011).
Nesse sentido, expomos neste trabalho uma concepção acerca da sustentabilidade na
construção civil, posto que este setor é um dos mais importantes para economia mundial, sendo
de grande autoridade em todos os países do mundo tanto por impulsionar o desenvolvimento
econômico e social ou contribuição do produto interno bruto, tanto na geração de empregos,
arrecadação de impostos, urbanização, entre outros aspectos. Garantindo assim a
sustentabilidade na construção civil, ações antes, durante e depois das construções, sejam
realizadas ações que potencializem a viabilidade, reduzam os impactos e proporcione uma boa
qualidade de vida para as atuais e futuras gerações. (SEVERIANO, 2021).
Para tanto, iniciamos pelo histórico e os conceitos utilizados perante os estudiosos do
tema, os quais necessitam permear um meio interdisciplinar. Evocamos marcos teóricos das
considerações acerca de sustentabilidade, passando pelo Relatório Brundtland a agenda 21, a
fim de dar sustentabilidade referencial ao nosso projeto ( CORREA, 2009).
Em seguida, apresentamos as mais utilizadas técnicas empregadas no ramo da
construção civil para perpetuação da sustentabilidade, a exemplo dos chamados telhados
verdes, o reaproveitamento de água e resíduos sólidos, o emprego de energias renováveis na
construção, bem como findamos a trazer à tona a contribuição das novas tecnologias para o
auxílio na preservação do meio ambiente.
Damos continuidade salientando a importância das certificações e as legislações que
foram criadas ao decorrer dos anos e desde então fazem parte do dia a dia do engenheiro dentro
da construção civil. Por fim, damos uma breve retomada histórica da inserção e do emprego da
sustentabilidade na construção civil do país, trazendo dados relevantes e dando um panorama
geral em seu contexto atual.
Contudo, de acordo com Meadows et.al. (1972), ainda nos anos 60 já era possível
afirmar e identificar que a utilização de recursos naturais, por meio da construção civil, seria
inviável ao longo dos próximos anos, isto porque, a construção civil, em seus primórdios não
se atentava ao emprego de técnicas e gerência de recursos, mas sim, de apresentar o quanto fora
solicitado, atendendo as necessidades do momento e ao lucro, sem uma conjecturação de
paradoxo futuro. Ou seja, em sua criação e desenvolvimento inicial não foi preocupação da
construção civil a finitude dos recursos e nem mesmo os impactos ambientais causados pela
desproporcional utilização desses.
Assim, tidas como iniciadas as discussões oficiais acerca do tema por todas as nações
no final da década de 80, no início da década de 90 essas tratativas foram continuadas a partir
da chamada Rio 92 ou Eco 92 e a criação da Agenda 21. A primeira, a Conferência das Nações
Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, e a segunda o
documento com as mais diversas indicações para um melhor relacionamento entre os 178 países
participantes, com os recursos naturais, relações entre eles próprios e seus setores econômicos
(SILVA & MENEZES, 2000).
Destarte, a agenda fora o maior tratado de cunho ambiental, diplomático, político e
também científico, trazendo vinte e sete princípios a serem seguidos pelos países do mundo,
dentre eles o direito ao desenvolvimento sustentável. É o que Correa (2009) chama de “Agenda
para o desenvolvimento sustentável”, onde o meio ambiente e sua preservação é colocado em
primeira demanda a todos. Tal acontecimento serviu ainda para a criação de comissões para o
acompanhamento de agendas nacionais, e para diretrizes orientadas a países em
desenvolvimento.
Agopyan e John (2011), em seu livro já mencionado, leva a nos atentarmos que, mesmo
sendo o ramo da construção civil, uma das indústrias que mais consome recursos naturais e
geram resíduos no mundo, a discussão quanto ao enfrentamento dos problemas de
sustentabilidade demoraram a ser pautas no setor. Toda essa maior preocupação passou a ser
revelada ao final da década de 90, a partir de movimentos ambientalistas e estudos sistemáticos
dos impactos associados à atividade de construção.
Assim, em 1998 o Congresso Mundial da Construção Civil do CIB, fomentou um plano
estratégico para a entidade, que ia além da discussão de eficiência energética dos anos 70 e
permanece vigente até os dias de hoje. Já em 1999, fora publicada a Agenda 21 em
Sustentabilidade na Construção Civil – Agenda 21 on sustainable Construction, o qual expunha
como desafios da construção sustentável o processo de gestão, execução, consumo de materiais,
energia e água, impactos no meio ambiente urbano e no meio ambiente natural e, por fim
questões sociais, culturais e econômicas (AGOPYAN, 2011).
O autor afirma ainda que é visível o crescimento vertiginoso nos últimos 20 anos dos
estudos e ações acerca da importância da indústria da construção voltada ao meio ambiente.
Portanto, o tripé ambiente-economia- sociedade deve ser considerado de maneira indissociável
para a continuidade das atividades de construção civil em todo o mundo, sendo esse um
caminho a ser tomado imperiosamente (AGOPYAN E JOHN, 2011).
Neste sentido, Correa (2009) corrobora ao pensamento de Agopyan e John (2011), pois
aponta que o uso da sustentabilidade dentro da construção civil é um caminho sem volta e que
o setor deve estar engajado cada vez mais e mudando a maneira como fazem a gestão e produção
das obras. O ideal seria que as empresas passassem a começar aos poucos na inserção desses
métodos, criando uma agenda de progressividade ao ímpeto da sustentabilidade até chegar a
um patamar tido como aceitável de ações. Nesse ensejo, ele apresenta algumas condições para
que um empreendimento seja sustentável, sendo elas a adequação ambiental, a viabilidade
econômica, a justiça social e a aceitação cultural (CORREA, 2009)
Outro relevante ponto atentado pelo autor condiz na afirmação de que a ciência de
sustentabilidade deve estar presente em todas as partes do processo da construção civil, seja do
projeto até mesmo na demolição (CORREA, 2009). Para este aspecto, afirma:
A noção de construção sustentável deve estar presente em todo o ciclo
de vida do empreendimento, desde sua concepção até sua re-qualificação,
desconstrução ou demolição. É necessário um detalhamento do que pode ser
feito em cada fase da obra, demonstrando aspectos e impactos ambientais e
como estes itens devem ser trabalhados para que se caminhe para um
empreendimento que seja: uma ideia sustentável, uma implantação sustentável
e uma moradia sustentável. (CORREA, 2009, p.24)
Por fim, cabe-nos aqui afirmar, a partir da ideia dos autores que há pelo menos cinco
décadas as discussões e estudos a respeito da sustentabilidade dentro da construção civil vem
tendo grande destaque para fins de arguição da manutenção do planeta. Assim, foram criadas
também alternativas e técnicas que conduzem a diminuição desses impactos e algumas serão
aqui apresentadas.
2.1 Técnicas: Principais métodos para Sustentabilidade na Construção Civil
Neste ponto iremos apresentar algumas das principais técnicas sustentáveis utilizadas
dentro construção civil. Iniciando pela técnica primordial do telhado verde, emprega em seus
primeiros moldes ainda na década de 80 e aprimorada ao decorrer dos anos. Nesse ímpeto
passaremos a tratar de técnicas de energias renováveis, passando pelas técnicas de
reaproveitamento de resíduos sólidos, até chegar em técnicas empregadas com o uso de novas
tecnologias e projeções para o futuro.
Criado na década de 80, ainda na conjectura do início das discussões mundiais acerca
da sustentabilidade, o telhado verde é um telhado ecológico com uma cobertura de plantas,
constituído por camadas. Esse projeto é uma das alternativas para o escoamento de áreas
pluviais dentro dos grandes centros urbanos, locais em que o grande crescimento demográfico
e consequente urbanístico, planejado ou não, trazem à tona a necessidade de soluções
sustentáveis.
Nos estudos de Tassi, et. al. (2014), os autores evidenciam que os telhados podem ser
concebidos de diversas formas, a depender do tipo de uso e da vegetação que irá comportar.
Desse ponto, os estudiosos afirmam que existem duas categorias de telhados verdes, os sistemas
intensivos e os extensivos. O primeiro tem profundidade de solo mais significativa, indo de 15
a 90 cm, assim permite a utilização de plantas maiores que podem ser arbustos e arvores, estes
podem ser destinados aos fins e lazer, recreação e até desportivos. Assim seguem o mesmo
conceito do projeto dos extensivos, mas possuem camada de retenção mais profunda,
necessitando de um sistema de irrigação, além disso as plantas podem ser irrigadas com a agua
retida na drenagem.
Já sobre os telhados extensivos, explicam os autores que são destinados a comportar
plantas resistentes a severas situações climáticas (secas, geadas e ventos fortes), e por isso são
coberturas leves. Nesse sentido servem para a redução dos efeitos das ilhas de calor urbanas e
aumentam a umidade do ambiente. Em sua estrutura física, possuem 5 a 15 cm de profundidade
de solo, e agua, nessa estrutura, fica armazenada no substrato, sendo a camada de retenção
suficiente para necessidade das plantas, podendo ser implementado um processo de irrigação
para períodos de intempéries em climas extremos.
Figura 1: Exemplo de Espécies Telhados Verdes
Dessa forma, a gestão de resíduos sólidos no âmbito da construção civil é essencial para
a continuidade dos projetos e a sustentabilidade não só do meio ambiente, mas do próprio ramo.
E nessa conjuntura, todas as formas, técnicas e métodos que agreguem a essa condição são bem-
vindas a esse contexto.
A tecnologia é algo que não pode ser desassociado da vivência no mundo atual. Desse
modo, é importante salientar o quanto o emprego desse conhecimento e dos seus resultados
pode ser determinante para o setor da construção civil. Tal fato já vinha sendo vislumbrado há
no mínimo dez anos, entretanto, no Brasil, no ano de 2022, o uso dessas tecnologias é apontado
como tendência para o ramo no país, isto porque o mercado se manteve em alta durante a
pandemia, o que foi positivo também para o setor imobiliário, o qual está diretamente ligado.
De acordo com a Confederação Nacional de Indústria, em estudos publicados em 2021,
a modernização e investimento em inovação foram os fatores que levaram a não decadência
esperada durante a crise mundial de saúde. Ademais, o emprego de uma agenda sustentável em
empresas que querem se manter no mercado são essenciais, e por isso 80% das empresas que
mantiveram esse perfil cresceram no mercado nos últimos dois anos.
Nesse contexto, técnicas empregadas com a utilização tecnológica, são essenciais para
que seja otimizado o tempo, garantindo também a qualidade das construções. Dessas,
destacamos a realidade aumentada ou RA, que de acordo com Silva (2015) nada mais é que a
criação de uma percepção de que o objeto virtual está presente no real a partir da dimensão 3D,
através da utilização de softwares que tem como características a interatividade em tempo real
e a mostra em três dimensões do projeto/objeto.
Figura 2: Exemplo de utilização de Realidade Aumentada em Tecnologia 3D
Dentre os programas mais utilizados para este fim estão o: EquipAR, Augment, Barcod
Scaner, AuginApp, Daulux, Morpholio e Hollolens;. Estes podem ser utilizados, a depender da
tecnologia, com óculos, aplicativos de celulares e sensores de manipulação, a fim de melhorar
a percepção do cliente, realizar treinamentos nos canteiros de obras, agregar valor do início ao
fim do projeto apresentando-o por partes, desde o planejmento até mesmo a finalização e
decoração de interiores, se for o caso.
O programa Hollolens, por exemplo realiza, inclusive, simulações de problemas que
podem vir a acontecer nas construções em plano virtual, a fim de possam ser melhor estudadas
as soluções para o plano real. Tudo isso, acarreta numa economia de recursos consideráveis, a
partir de um grande planejamento todo vislumbrado no ambiente virtual para ser posto em
prática no real.
Outra tecnologia bastante usada dentro dos projetos de construção civil e encontrado em
nossas pesquisas se trata do BIM (Building Information Modeling). Este exemplar é o chamado
de modelagem de informações das construções, que procura dar mais precisão aos passos a
serem tomados nas construções. Evoluindo atualmente para um modelo 4D é comumente usado
pelos profissionais de engenharia e arquitetura.
Ballarotti e Cunto (2018), em seu estudo sobre o uso do BIM pelos arquitetos e
engenheiros na cidade de Londrina no Paraná, afirmam que tal modelo possibilita uma completa
interação entre os profissionais, no sentido de que mesmo a distância eles podem se comunicar,
acessar o projeto, identificar erros, soluções e melhorias em conjunto. Isto porque, se utiliza de
desenhos em 3D, e uma biblioteca de objetos os quais os autores identificam como
paramétricos, a exemplo de portas, janelas, paredes, vigas, pilares, entre outros, que são
interativos e trazem características geométricas comportamentais, dando um bom panorama
para todo o processo construtivo.
Para as vantagens trazidas pelo uso dessa tecnologia, os autores afimam com base em
outros estudiosos:
Uma das grandes virtudes do sistema BIM, segundo Smith (2007), é
ser possivel simular toda a construção de um edifício antes de construí-lo
fisicamente, com a finalidade de resolver possíveis problemas e simular e
analisar os seus potenciais impactos. O projeto em BIM possibilita assim uma
representação fiel do edifício. Kymmel (2008) acrescenta ainda que com a
criação de um edifício virtual implica em ser possível experimentar e fazer
ajustes no projeto, atualizando-o e corrigindo-o. Para o autor, falhas virtuais
geralmente não têm consequências graves desde que sejam identificadas e
corrigidas antes da construção real do edifício (BALLAROTTI E DE
CUNTO, 2018, p.04)
Dentre os softwares BIM citados pelos autores e que hoje estão pleno funcionamento,
estão o Revit, Bentley, Architecture, ArchiCad, Digital Project e o Tekla Structures.
Não menos relevante a ser citado trazemos à tona breve considerações a respeito da
Internet das coisas, a chamada IOT, que a cada dia está mais presente no ramo da construção
civil. De acordo com dados dos setores de pesquisa e tecnologia, Juniper Research, desde 2018
até o corrente ano, são mais de 50 bilhões de dispositivos IOT espalhados no mundo. Assim, a
utilização da realidade virtual dentro da construção civil passa a ser a cada dia mais um fato,
bem como seu monitoramento a partir de drones e a gestão a distância.
Outro ponto importante, e que acarreta em investimento para economia futura, a
partir da internet das coisas, se dá na projeção de sistemas integrados, em que,
tecnologicamente se pode ascender e apagar luzes e aparelhos eletrônicos, acionar e
desligar ligações de água, climatização do local, processos esses que auxiliam dentro do
âmbito da sustentabilidade.
Por fim, salientamos aqui a tendência tecnológica, considerada a evolução do
BIM, ou que seja, a sua utilização em sua total contribuição, que é o Metaverso.
Ampliando ainda mais o parâmetro entre o real e o virtual ainda havemos de descobrir
muito mais de suas potencialidades em sua utilização em larga escala dentro do nosso
âmbito da construção civil, de fato, assim como os outros meios tecnológicos, este
também será ambiente propício a economia de recursos naturais, reuso, reciclagem e
promoção da sustentabilidade. Levando-se em consideração que a aplicabilidade do
sistema BIM evita o retrabalho, pois esse compatibiliza todos os projetos, estruturais,
elétricos e hidrossanitários, evitando assim conflitos de tubulações, pilares, vigas e das
instalações elétricas, que possam estarem locados em um mesmo lugar, sendo assim
discultidas e sanadas todas as possíveis falhas, ainda em fase de projeto, evitando o
consumo desnecessário de insumos e recursos naturais na execução da obra, promovendo
assim a sustentabilidade.
3. METODOLOGIA
O método para desenvolver uma pesquisa com a temática que apresentamos, dá-
se, inicialmente, assim como todos os projetos, a partir de um estudo e revisão
bibliográfica, a fim de se obter conhecimento e ter subsídios teóricos para o
desenvolvimento do trabalho. A partir desse momento é que passamos a planejar o que
vamos fazer, como e com quais recursos.
Nesse contexto, Andrade (2010) explica a importância da pesquisa bibliográfica
para as atividades acadêmicas:
A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de
graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades
acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente,
a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos
críticos, monográficas não dispensam a pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória
nas pesquisas exploratórias, na delimitação do tema de um trabalho ou pesquisa,
no desenvolvimento do assunto, nas citações, na apresentação das conclusões.
Portanto, se é verdade que nem todos os alunos realizarão pesquisas de
laboratório ou de campo, não é menos verdadeiro que todos, sem exceção, para
elaborar os diversos trabalhos solicitados, deverão empreender pesquisas
bibliográficas (ANDRADE, 2010, p. 25)
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSAO
AGRADECIMENTOS
O autor Ângelo Junior, agradece a Deus pelo dom da vida, pelas oportunidades,
coragem e força de vontade para superar todos os desafios.
A sua família, esposa Rosa, filhas Yasmin e Thaís, pela compressão e paciência,
a seus pais Ângelo Ribeiro e Alzira, minhas irmãs Alzirângela e Eluziram, pelo apoio e
incentivo.
Agradece a todos que de alguma maneira colaboraram com a elaboração deste
trabalho. Aos docentes da faculdade, na pessoa do coordenador do curso de Engenharia
Civil, Paulo Ricardo, que os direcionaram na caminhada da construção do conhecimento
nesta trajetória. Por fim, aos amigos e colegas de turma pelos anos de convivência que serão
lembrados sempre.
O autor Jackson Lima agradece a Deus, criador dos Céus e da Terra, pois sem ele
nada seria, tendo lhe sustentado debaixo da palma de sua mão.
A sua querida mãe, Iraildes Ferreira Lima, costureira, que mesmo com pouca
instrução Acadêmica, criou 04 filhos sozinha, sendo pai e mãe, onde, lhes repassou
valores morais e éticos essenciais para caminhada.
A sua querida esposa e filho, que lhe apoiaram sempre e são a sua motivação
diária para prosseguir esse longo caminho.
A colegas de curso, onde alguns se tornaram amigos e parceiros. Também a todos
grandes mestres, que passaram pela Faculdade, em especial aos professores(a) :Roberto
Alves de Oliveira, de Introdução a Engenharia e Fundações, Jancleide Teixeira Góes, em
Produção Textual, Jobson Júnior da Silva, de Resistência dos Materiais, Alexandro dos
Anjos Silva, em Calculo I,II e III, Paulo Bezerra, em Madeiras entre outras, e, por fim,
agradece ao Professor Coordenador do Curso e Orientador, Paulo Ricardo Ramos Santos,
que desde 2019, no nosso 5º Período vem agregando em nossa formação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Lidiane Aparecida. Uma Breve Discussão Do Papel Da Gestão Integrada Dos
Residuos De Construção E Demolição (Rcd) Para Transformá-Los Em Recurso. Para
Onde!?, v. 8, n. 2, p. 123-136, 2014.
CASTRO, Tales Agusto Liguori de. Realidade virtual e engenharia civil: detecção de
interferências entre projetos de edificações em 3D. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-
graduação em Engenharia de Produção. Disponível em:
<https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/871234>.
TASSI, et.al. Telhado verde: uma alternativa sustentável para a gestão das águas
pluviais. Revista Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 139-154, jan./mar.
2014.