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a little piece of heaven | one shot larry

Posted originally on the Archive of Our Own at http://archiveofourown.org/works/41320947.

Rating: Explicit
Archive Warning: Rape/Non-Con
Category: M/M
Fandom: One Direction (Band)
Relationship: Harry Styles/Louis Tomlinson
Character: Harry Styles, Louis Tomlinson
Additional Tags: Top Louis Tomlinson, Bottom Harry Styles, Demon Louis Tomlinson,
Angel/Demon Sex, Incubus Louis Tomlinson, Harry styles has a pussy,
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Kink
Language: Português brasileiro
Stats: Published: 2022-08-27 Words: 6677

a little piece of heaven | one shot larry


by ilouiegothic

Summary

"Harry, um anjo que está sendo punido por sua curiosidade em excesso, está sozinho em
um campo de grama muito verdinha sentado no topo de uma macieira. É quando acaba
sendo surpreendido por um belo demônio de olhos azuis irresistíveis, que parece saber
todos os segredos mais profundos de sua alma lhe fazendo propostas simplesmente difíceis
de serem recusadas, que as coisas chegam a um ponto cheio de luxúria, desejo e pecado".

Notes

caso durante alguma cena você pense “ora bolas, isi sua louquinha, mas isso é impossível!”
lembrem-se que o louis é um demônio sexual e... isso é uma fanfic, ficção de fã, e em uma
ficção tudo pode acontecer! Haha :D por isso relaxem e leiam tranquilos <3

A isi aqui te deseja uma boa leitura, meus anjinhos...<3 ou diabinhos?

A criatura angelical com cachos meigos e uma auréola dourada sobre a cabeça estava sentado
despojadamente onde os galhos grossos da árvore muito alta se encontravam, uma das pernas
esticada sobre um desses galhos. O vestidinho branco era um pouco justo em sua silhueta em
comparação à saia, e tinha detalhes de renda rosa bebê na barra das mangas pouco acima de seus
cotovelos. Suas lindas asas brancas eram quase transparentes em comparação ao seu corpo, mas era
possível ver perfeitamente o modo que elas batiam lentamente e como as penas se moviam cada
vez que o anjo expirava tranquilamente.

Balançava uma das pernas pendidas e os pés com delicadas meias brancas com um lacinho de fita
rosa no tornozelo estavam sujos de terra molhada, deixando sua imagem ainda mais adorável, se
possível. Olhava com interesse para uma maçã em particular localizada mais ao alto da árvore, a
fruta sendo muito vermelha ao ponto de reluzir a luz do sol que lhe atingia entre as folhas que
farfalhavam a cada rajada de vento.

Estava tão distraído em olhar para ela, que nem se deu conta de que estava sendo observado por
alguém que estava em terra firme.

Em um piscar de olhos a maçã que olhava não estava mais lá. O anjo franziu o cenho em confusão,
sentando-se arrumando a postura como se aquilo fosse o segredo para enxergar melhor.

— Pra você. — Harry piscou e deu um pulinho assustado quando ouviu uma voz rouca atrás de si,
olhando sobre o ombro para encontrar um homem de olhos azuis, maçãs do rosto proeminentes e
barba em um tom próximo ao ruivo por fazer.

O homem segurava a maçã pelo caule com dois dedos, deixando-a tentadoramente próxima de seu
rosto. Ele tinha um antebraço apoiado no galho em que o anjo antes se recostava, o restante do
corpo nem parecia estar pendido ou fazendo esforço, era como se estivesse de pé no ar.

Apenas quando prestou mais atenção em seu rosto, notou que por trás daquela casca o homem não
passava de uma completa escuridão, chifres e uma rabo pontudo escondido atrás de seu corpo.

Um demônio.

— Não posso falar com você e muito menos aceitar algo vindo de você. — Se adiantou em dizer,
voltando a olhar para frente com os braços cruzados. — Você é mau e perverso.

— Assim magoa meus sentimentos. — O demônio forjou uma tristeza na voz, de repente surgindo
sentado na frente de Harry. — Apenas fui educado e ofereci algo que você queria muito. — Girava
a maçã lentamente na ponta do dedo indicador e Harry observava aquilo com os olhos verdes
brilhando em fascinação.

— Não quero, não. — Harry falou teimosamente assim que desviou o olhar da maçã, voltando a se
recostar confortavelmente contra o galho, disposto a ignorar o demônio. — Você deveria ir
embora. Eu já estava aqui antes.

— Qual é seu nome? Pode me chamar de Louis. — Ele informou, ignorando completamente o que
lhe havia sido dito antes e Harry voltou a olhá-lo. — Você é o anjo mais bonito que já vi. — falou
com um sorriso de canto.

As bochechas de Harry coraram e os dedos dos pés se curvaram, as mãos se fechando em punhos.
Estava fazendo certo esforço para não responder as perguntas do demônio, mas estava se tornando
uma tarefa difícil.

— Não está muito longe de casa? — Ele questionou com interesse depois de algumas perguntas
sem resposta, jogando distraidamente a maçã para cima para voltar a pega-la no ar. Os olhos azuis
estavam atentos no rosto bonito, flagrando o momento em que o anjo vacilou um pouco. — Você
foi banido?

— Claro que não. — Harry o olhou piscando os olhos verdes marejados vezes demais. — Estou
em punição, o que é completamente diferente! — Estava na defensiva e logo se repreendeu do que
disse.

Por que ele tinha que falar tanto?

Os olhos azuis ficaram afiados diante da informação, o lábio inferior rosado sendo umedecido
rapidamente pela ponta da língua, que Harry notou depois ser bifurcada o que o arrancou a reação
de se inclinar mais direção do demônio na tentativa de ver melhor.

— Desconfio que esteja sendo punido por conta de sua curiosidade. — Falou como se estivesse
dando um palpite e Harry arregalou os olhos os piscando-o algumas vezes com os cílios longos
batendo na região acima de suas bochechas, antes de enfim balançar a cabeça vezes demais.

O movimento fez seus cachos e os brincos de pérola em formato de gota balançarem também.
Louis olhou para aquilo com certa admiração, sentindo a palma das mãos formigarem em uma
necessidade de toca-lo e descobrir qual seria a sensação de sentir sua pele.
Precisava descobrir o quanto antes.

Louis era um demônio sexual que estava sempre dando pequenos passeios na Terra. Se divertia
entrando nos sonhos das pessoas e até mesmo em suas vidas para conseguir o que precisava para
ironicamente ter paz . Mas nunca, em toda a sua existência, teve alguma experiência sexual com
um anjo, sendo também a primeira vez que se sentia atraído por um.

Harry tinha um cheiro doce, seu jeito era meigo e sua áurea exalava inocência. Foi um pouco difícil
para Louis passar por ali e ignorar completamente a figura sentada sobre os galhos daquela árvore.

Precisava tê-lo para si, antes mesmo de colocar seus olhos nele e descobrir sua existência.

— Estou sempre na Terra observando os humanos e o que costumam fazer. — Louis iniciou de
uma maneira que sabia que chamaria sua atenção, e definitivamente funcionou. — Eu posso te
levar à alguns lugares e mostrar algumas coisas, se quiser.

— Mesmo? — Perguntou com um sorriso feliz, que logo sumiu de seu rosto. — Mas não posso.
Além de você ser mau e isso ser errado, tenho a ordem direta de não sair desse campo.

— Então, talvez não precisemos sair do campo. — Aquilo fez Harry franzir o cenho em confusão e
Louis sorriu maliciosamente, descendo da árvore em um pulo. — Vem. — Ergueu em sua direção a
mão desocupada com diferentes anéis de prata com pedras vermelhas nos dedos, a outra mão ainda
segurando a maçã. — Não precisa se preocupar, não vamos sair do campo. Também prometo ser
bonzinho. Pelo menos por enquanto. — Complementou com um sorriso cretino e Harry o analisou
por mais um tempo, antes de descer segurando sua mão um pouco hesitante.

— Meu nome é Harry. — Harry disse, respondendo sua pergunta de minutos atrás.

— É um lindo nome. — Louis entrelaçou seus braços, Harry se esforçando para acompanhar seu
ritmo. Seus pés com as meias brancas pisavam na grama verdinha, em contraste com os sapatos
sociais pretos bem lustrados que o demônio usava. — Combina com você.

— Obrigado. — Respondeu baixinho, seus olhos se focando nas lindas flores mais à frente.

Não sabia quanto tempo fazia que estava naquele campo, mas permaneceu obedientemente onde
havia sido deixado. Não pensou nem por um instante em sair de perto da macieira até Louis
chegar, e aquilo deveria ter soado como um sinal de alerta bom o suficiente para ter negado a sua
proposta.

Mas o que ele podia fazer? Louis deveria conhecer a Terra e os humanos melhor que qualquer um
que ele já conheceu. Queria que Louis o ensinasse algumas coisas.

Se desvencilhou de Louis e correu em direção as flores coloridas que estava vendo mais ao longe, o
vento atingindo seu corpo fazendo seu vestido adorável balançar e subir um pouco acima de suas
coxas.

Louis, que estava o seguindo logo atrás ainda em passos tranquilos, gostou da visão que teve da
bunda redondinha. Imaginou como ela deveria ser macia e se encaixaria perfeitamente em suas
mãos para aperta-las com força.

Harry se ajoelhou próximo ao canteiro de flores, se inclinando para cheirar seu aroma delicioso, um
sorriso involuntário surgindo em seus lábios rosadinhos. Olhou sobre o ombro Louis se aproximar
e sentar no chão, ficando uma distância considerável entre os dois.

— Posso fazer uma coroa com elas. — Comentou felizmente, se voltando para as flores adoráveis
pensando em quais usaria.

— Vai fazer uma pra mim? — Louis questionou com uma das sobrancelhas arqueadas e Harry
apenas balançou a cabeça em afirmação. — E qual vai usar para a minha?

— Shh, estou tentando me concentrar. — Pediu gentilmente com o dedo indicador sobre os lábios,
a ponta dos dedos deslizando pelas pétalas gentilmente.

Louis permaneceu em silêncio, observando Harry correr entre os canteiros de flores coloridas,
pegando cuidadosamente as que precisaria.

Depois de muito trabalho e dedicação selecionando flores, Harry se ajoelhou de frente para Louis,
colocando-as no chão. Sentou sobre as panturrilhas, não demorando para começar a trabalhar em
uma das coroas.

— A sua vai ser com Lírio-Azul. — Harry falou com um sorrisinho. — E a minha vai ser com
todas essas flores rosas que encontrei.

Quando Harry terminou ambas as coroas tempo depois, ficou de joelhos com a coroa em mãos, se
aproximando mais para ficar no espaço que tinha entre as pernas abertas de Louis. O demônio
perverso não resistiu em segurar sua cintura com uma das mãos, o corpo de Harry tencionando e
estremecendo ligeiramente, colocando a coroa em sua cabeça corretamente mesmo que os dedos
estivessem trêmulos.

Depois Harry se inclinou para pegar a própria coroa e colocou em si mesmo, no topo de sua
cabeça. Seus cachos cor chocolate de certa forma combinaram bem com aquele tom de rosa tão
adorável.

Harry sentou nas panturrilhas novamente, assim ficando na altura do rosto de Louis, apenas alguns
centímetros um pouco mais altos. O demônio arrumou a coroa em sua cabeça, colocando uma
mecha do seu cabelo atrás de sua orelha.

— O que ia me mostrar? — Harry finalmente questionou, ardendo em curiosidade.

Louis sorriu e o fez deitar com as costas no chão sobre a grama verdinha, algumas flores e pétalas
soltas ficando espalhadas envolta de si. Se posicionou entre suas pernas abertas, começando a se
sentir excitado pela maneira que Harry o olhava com certa ansiedade em aprender.

— Você já sabe que tem humanos muito bonzinhos que gostam de ajudar outras pessoas, não sabe?
— Louis perguntou cuidadosamente e Harry balançou a cabeça em afirmação, muito atento em
cada palavra sua. — Os humanos também gostam de se satisfazer, de certa forma. De satisfazer um
ao outro. — Deslizou a ponta dos dedos em seu pescoço, de repente se sentindo tentado a aperta-lo
e ouvi-lo implorar pra ser bonzinho com ele.

— Como assim? — Seu tom confuso despertou Louis, que posicionou as mãos em sua cintura,
pensando por um instante no que poderia responder.

— Os humanos tem certas necessidades que não são capazes de ignorar. Eles precisam saciar essa
vontade que acaba surgindo e há um jeito de fazerem isso, que acaba sendo bom para ambos. —
Louis explicou pacientemente, os dedos acariciando os quadris de Harry em movimentos circulares
deixando-o relaxado sob seu corpo.

— Que jeito? — Sua pergunta fez Louis sorrir, apoiando uma das mãos no chão ao lado de sua
cabeça, seus rostos ficando próximos.

— Eles se beijam. — Louis beijou gentilmente o canto de seus lábios e Harry acabou prendendo a
respiração, ficando completamente tenso sob seu corpo. — Tocam um ao outro. — Sussurrou
deslizando a mão pela lateral de seu corpo até sua coxa, voltando a desliza-la para cima desta vez
sob o tecido do seu vestido apertando com força a carne macia de seu quadril.

Louis sorriu satisfeito ao se dar conta de que Harry não usava nada por baixo, se aproximando mais
prestes a beijar seus lábios rosadinhos.

— E-Espera. — Harry finalmente conseguiu reagir diante daquilo, virando o rosto de modo que
Louis beijasse sua bochecha.

— Sim? — Louis se afastou o suficiente, uma distância segura entre seus rostos.

— Isso não é errado? Sinto que não deveríamos estar fazendo isso, não tenho certeza.

— Não precisa se preocupar com isso, anjo. — Louis murmurou docemente, prendendo novamente
aquela mecha teimosa de seu cabelo entre os dedos para coloca-la atrás de sua orelha. — Eu
prometo não ultrapassar os limites.

— Limites? — Harry questionou, observando Louis se apoiar sobre os joelhos ainda entre suas
pernas, desabotoando o botão da calça. — Por que está a tirando?

— Porque o que vou te ensinar é feito sem roupa. Pelo menos eu acho mais interessante assim. —
Comentou malicioso e Harry franziu o cenho em confusão, mas não demorou para sentar e puxar o
vestido para cima, tirando-o por seus braços e assim passando por sua cabeça.

— E agora? — Harry perguntou empolgado, deixando de lado o vestido delicado. — O que foi? —
Voltou a perguntar quando se deu conta da maneira estranha que Louis estava olhando para o seu
corpinho.

Deem um tempo, o demônio não achava que seria pego desprevenido daquela maneira. O corpo de
Harry era atrativamente belo e delicado, sentia-se desesperado para tocá-lo e, se possível, marcá-lo
em todas as partes possíveis.
Isso se intensificou ainda mais quando olhou para a região entre as pernas de Harry, a boca
salivando quando viu a intimidade vermelhinha e atrativa, que curiosamente já encontrava
molhada. Não esperava encontrar ali uma boceta gordinha que lhe tentava a colocá-la na boca, mas
também não era como se a ideia lhe desagradasse.

— O seu é diferente do meu. — Harry observou se alternando em olhar maravilhado para a própria
virilha e depois para a de Louis, não sendo capaz de impor limites a si mesmo quando se
aproximou mais e tocou com a ponta do dedo indicador a bolinha prata de um piercing de argola
que se encontrava na glande rosada do membro semiereto de Louis.

Louis sentiu as bolas repuxarem em prazer. Era possível que alguém fosse tão e inocente àquele
ponto? Queria guiá-lo até a beira de modo gentil e doce, só para depois destruí-lo com tamanha
dedicação que iria fodê-lo.

— Você parece ter um gosto tão bom. — Louis sussurrou abrindo mais as pernas de Harry, que
apoiou as palmas das mãos na grama verdinha atrás de seu corpo, observando o rosto de Louis com
atenção.

— Gosto. — Harry repetiu a palavra baixinho, não pensando duas vezes antes de levar a mão até a
intimidade exposta deslizando a pontinha de um dos dedos por entre os lábios da boceta, o levando
em seguida até a própria boca. Os olhos azuis de Louis acompanharam seu movimento, os lábios
levemente entreabertos para aquilo. — Tem um gosto engraçado. — Harry disse rindo baixinho
após tirar o dedo da boca e Louis sorriu para aquilo.

— Posso provar? — Louis perguntou e Harry balançou a cabeça em afirmação, franzindo o cenho
em confusão quando viu Louis deitar de bruços entre suas pernas, os dois dedos puxando os lábios
de sua boceta para os lados a fim de deixá-la mais exposta.

— O que você- Ah! — Harry soluçou arregalando os olhos verdinhos, apertando e amassando a
grama entre os dedos com a nova sensação que era ter Louis pressionando e deslizando a língua ao
longo de sua intimidade sensível, as coxas branquinhas se tencionando e estremecendo. Enquanto
isso os olhos azuis de Louis se mantinham atentos em suas reações, sorrindo cretino antes de deixar
um beijinho sobre seu clitóris e Harry suspirou sentindo um friozinho, notando se por causa
daquele piercing que Louis tinha no canto do lábio inferior.

— Tudo bem? — Acariciou o inferior de suas coxas macias, vendo Harry balançar a cabeça em
afirmação piscando os olhos algumas vezes.
— S-Sim, só foi estranho.

— Significa que você gostou. — Louis falou convincente, porque queria convencê-lo de tal e dá-lo
a ideia de que aquilo tinha vindo dele mesmo. — Se você quiser, posso chupar você e depois te
ensino como fazer. Os humanos gostam de fazer isso uns nos outros, você sabe, pra ajudar o outro
a se sentir bem. —  Louis falou como quem não quer nada e Harry balançou a cabeça em afirmação
muitas vezes.

— Eu quero, por favor!

Diante disso Louis incentivou Harry a deitar, esperando pacientemente ele colocar o vestidinho que
usava antes no chão, para então deitar sobre ele e a grama não pinicar suas costas pálidas com
muitas pintinhas espalhadas nas omoplatas. Tinha a intenção de ir com calma para não o assustar,
mas o seu cheiro e o modo atrativo que a boceta parecia ficar cada vez mais encharcada sem nem
mesmo ter feito algo significante estava começando a enlouquecê-lo.

Aproximou-se novamente, voltando a deixar beijinhos por toda a sua boceta, a excitação expelida
por ela consequentemente melando seus lábios rosados e sua barba por fazer, Harry observando
isso com certa admiração, e estremecendo sempre que o piercing gelado entrava em contato com
sua intimidade sensível.

A barba de Louis acabava fazendo cócegas quando ele pressionava mais o rosto entre os grandes
lábios, causando aquela pequena sensação de formigamento, e um friozinho junto a repuxadas em
seu baixo ventre. Gostava de se sentir daquela maneira, era algo completamente novo e muito bom.

Harry pensava nas diversas maneiras que os seres humanos podiam se divertir daquele modo e em
como ele gostaria de ter a chance de ver isso um dia. Como Louis poderia ser mau, se estava sendo
tão bonzinho e gentil em mostrar e ensinar tudo aquilo para ele?

A língua bifurcada de Louis parecia estimular todos os cantinhos certos, pois a cada segundo que
ele passava circundando e estimulando seu grelinho, vez ou outra penetrando a língua em sua
bucetinha apertada, Harry sentia sua intimidade esquentar cada vez mais e ficar ainda mais
sensível.

— Deus... — Harry sussurrou excitado, os olhos fechados com força buscando se concentrar em
tudo que estava sentindo. Porém, seus olhos verdinhos se arregalaram e suas mãos se posicionaram
quase automaticamente na cabeça de Louis, os dedos agarrando seus cabelos fortemente ao senti-lo
chupar com força seu clitóris. — L-Louis! O que- Hum! — Ele mal conseguia respirar, ou
formular as frases corretamente.

Parecia que todo o ar tinha sido tomado de seus pulmões, um gritinho agoniado arranhando sua
garganta em meio a um choramingo. Louis estava o chupando com tanta fome, os braços agarrando
suas coxas por baixo para que as mantivesse abertas e de livre acesso para que ele fizesse o que
bem entendesse.

Harry nunca tinha sentido algo parecido em toda a sua existência. De sua boca rosada escapavam
apenas mais e mais gemidos desesperados em ter tanto prazer consumindo seu corpinho, que
pequenos espasmos o consumiam fazendo-o estremecer descontando tudo aquilo apertando e
puxando os cabelos castanhos do demônio irresistível entre suas pernas.

O demônio sabia o efeito que estava causando no adorável anjo. Pensava estar sendo demais para
alguém que nunca tinha sentido algo parecido, mas ele simplesmente não era capaz de resistir.
Aquela xotinha tinha um gosto tão bom, e cada vez que sua língua brincava com ela e seus lábios
chupavam seu clitóris mais daquele gostinho vazava diretamente na sua boca.

— L-Louis! Calma, por favor. — Harry pediu com lágrimas escapando de seus olhos verdes sem
seu controle. — Espere um pouquinho, eu imploro. — Pediu choroso e Louis se afastou um pouco,
soltando o grelinho proeminente da boca com um barulho, os lábios entreabertos estavam melados
assim como sua barba.

— Tudo bem? Não tá gostoso? — Louis perguntou rouco deixando um beijinho molhado sobre os
lábios gordinhos de sua boceta, fazendo uma trilha de beijos para seu baixo ventre até seu umbigo.
Notou como o Harry estremecia somente com aquilo, sua pele branquinha completamente
arrepiada.

— É bom! Eu- eu gostei, é muito bom. — Harry se adiantou em dizer, de repente se sentindo
ansioso com o pensamento de que Louis poderia achar que ele não estava gostando. Tinha até
vergonha por estar gostando daquilo mais que deveria, porque tinha uma parte de si que insistia em
gritar “Isso é errado, um pecado terrível” mesmo que não fosse capaz de compreender porque –
além do fato que estava interagindo com um demônio muito perverso. — É que estava sendo
muito, e eu- eu nunca senti nada assim. Pode ir devagarzinho?

Louis olhava meio abobado para os olhos verdes brilhantes do anjo adorável, aquele rubor em suas
bochechas gordinhas denunciando como ele estava tão tímido com a situação. Se aproximou mais
dele, seus quadris se encaixando entre suas pernas abertas, apoiando as mãos na grama nas laterais
de sua cabeça com as mechas cor chocolate com cachos espalhados envolta.
Harry prendeu a respiração com a proximidade de seus rostos e por sentir o pênis dele duro e
quente se pressionar em sua virilha, no mesmo momento tendo uma sensação esquisita e nova ao
que sua bocetinha curiosamente pulsou. Flagrou o sorriso cretino nos lábios do demônio, como se
ele soubesse exatamente a reação que lhe arrancou lá embaixo.

— Oh, doce anjo. — Louis falou baixinho, seus rostos tão próximos que Harry sentia o hálito
quente dele bater contra seu rosto. — Claro que posso ir devagarzinho. — Beijou sua bochecha
quente de tão corada que estava, Harry fechando os olhos com o contato dos lábios dele em sua
pele.

— V-Você ainda não me beijou. — Harry disse timidamente em meio a um ofego quando se deu
conta do tempo em que estava segurando a respiração, Louis ainda deixando beijos em sua
bochecha até o canto de seus lábios. — Antes você ia, mas não beijou.

— Estou gostando desse seu pequeno lado ousado, anjo. — Louis tinha um tom provocativo na
voz, a palma da mão segurando a lateral de seu rosto para unir seus lábios nos rosadinhos de Harry,
que estavam entreabertos tentando normalizar a própria respiração.

À princípio seus lábios apenas se encostavam, porque Louis prometera ter calma e fazer tudo
devagarzinho com ele. Harry sentia aos pouquinhos a língua bifurcada de Louis deslizar em seu
lábio inferior, o instigando a abrir mais a boca e deslizar para fora a própria língua para que elas se
tocassem.

Harry não se conteve e gemeu quando a língua de Louis deslizou para sua boca, sua reação sendo
abraçá-lo pelo pescoço trazendo-o para mais perto, as pernas se cruzando em seus quadris para que
permanecesse pertinho daquele jeito. O beijo entre os dois continuava lento e um pouco desajeitado
da parte de Harry, que nunca tinha feito algo parecido antes, apesar de gostar muito da sensação da
língua de Louis manipulando a sua tão deliciosa e lentamente.

Louis aproveitou como Harry estava concentrado em acompanhar seu ritmo no beijo lento para
deslizar sua mão na lateral do corpo nu da figura angelical sob seu corpo, apertando a carne macia
com força e sentindo com perfeição a curva acentuada de sua cintura, antes de deslizar a mão entre
seus corpos para aquela região pulsante e molhada entre as pernas do anjo.

Harry interrompeu o beijo quando gemeu manhoso com a cabeça pendendo para trás, os lábios
permanecendo entreabertos sem emitir som algum sentindo os lábios de Louis beijarem seu
pescoço, enquanto a ponta dos dedos dedilhava sua boceta preguiçosamente.

— Porra. — Louis rosnou excitado ao sentir como aquela boceta estava tão molhada, o pau duro
vazando tanto pré-gozo chegando a melar a pele branquinha do inferior da coxa de Harry. — Você
é perfeito. Quero provar cada pedacinho seu. — Prendeu a pele do pescoço de Harry entre os
lábios, a mordendo e sugando para deixar sua marca na pele alva. — Lembra o que eu disse? Que
os humanos se tocam para fazer o outro se sentir bem.

— Sim. — Harry respondeu em um fio de voz. — Assim como está me tocando? — Perguntou
olhando para baixo, sentindo com perfeição cada pequena parte que os dedos roçavam.

— Isso mesmo. Se eu te tocar do jeitinho certo, vai se sentir bem do modo como nunca se sentiu
antes. — Louis disse persuasivo e Harry arregalou os olhos expressando seu interesse. — Você tem
um pontinho especial bem aqui. Já percebeu? — Disse esfregando os dígitos em movimentos
circulares sobre seu clitóris inchadinho, o cenho de Harry se franzindo em prazer por ser tão
sensível lá embaixo, ao mesmo tempo que se forçava a responder acenando com a cabeça. — E
tem outro, tão bom quanto. Só que pra te mostrar, você teria que deixar o Louis enfiar os dedos
bem aqui. — Pressionou os dígitos desta vez na sua entradinha que vazava aos montes.

— M-Mas... não vai machucar? — A voz do anjo soou tão adorável, que Louis quis destruí-lo
naquele momento com seu pau, que vazou ainda mais pré gozo. — Nunca coloquei um dedo aqui.
— Levou o próprio dedo para a boceta melada, bem sobre onde o de Louis estava.

— Talvez seja um pouquinho desconfortável, devo assumir. — Louis disse tranquilamente,


observando com prazer o medo que refletiu naqueles grandes olhos verdes. — Mas eu vou fazer
ser bom. Você gostou quando chupei você, não gostou? Então vou colocar meus dedos, enquanto
te chupo bem gostoso. — Harry acabou gemendo diante disso, a boceta latejando por tamanho
tesão que estava sentindo.

Louis quis rir de como ele já parecia tão pateticamente desesperado por algo, porém não foi capaz
quando também se sentia assim. Estava louco pra sentir como ele deveria ser quente e macio por
dentro, como ele receberia e apertaria seu pau tão bem, deixando-o molhado com aquela
lubrificação que escapava aos montes por ser no fundo uma putinha sedenta.

—Tudo bem. — Harry disse baixinho e não pensou duas vezes antes de segurar o rosto de Louis
com ambas as mãos, deixando timidamente um beijinho breve sobre seus lábios.

— Muito bem. É um anjo tão bom, Harry. — Louis o elogiou fazendo uma trilha de beijos do seu
torso, passando por sua barriga até se voltar para sua virilha, enquanto isso sentindo Harry
estremecer sob si e todos os seus toques. — O melhor de todos. — Sussurrou, seu hálito quente
atingindo a região molhada e sensível entre as pernas do anjo.
Harry prensou os lábios para evitar um gemido quando os dedos de Louis voltaram a deslizar entre
os grandes lábios de sua boceta, dando uma atenção especial para sua entradinha, quase como se
quisesse deixá-lo tão tentado por aquilo quanto ele.

Prendeu a respiração de modo inconsciente ao sentir Louis penetrar somente a ponta do dedo,
gemendo manhoso em meio a um suspiro quando em seguida ele voltou a chupar seu clítoris com
dedicação, os olhos azuis atentos em suas reações. A outra mão de Louis mantinha sua perna
afastada, em sinal claro de que deveria manter suas pernas abertas ao máximo, e tudo isso pra
ter o gostinho de tê-lo tão exposto e aberto para aceitar que fizesse o que quisesse com ele.

O anjo estava tão focado naquela estimulação naquele seu pequeno ponto sensível, onde a língua
de Louis brincava de modo tão ágil e insistente, que apenas foi capaz de sentir ainda mais
satisfação quando o dedo indicador deslizou para dentro de si. Talvez fosse porque Harry
internamente desejava ainda mais, talvez fosse porque estava tão excitado que estava molhado ao
máximo e não foi capaz de sentir quaisquer desconfortos com a invasão, que era uma completa
novidade para si.

Por Deus, até minutos atrás Harry nem mesmo tinha ideia do pequeno paraíso que possuía entre as
pernas. Ele não tinha ideia do quão bom podia ser ter alguém entre elas, usando a boca e agora os
dedos. Louis fazia tudo aquilo ser tão gostoso...

Os dedos dos pés de Harry se curvaram em completo prazer, apertando e puxando a grama nas
mãos quando Louis passou a curvar aquele único dedo dentro de si em meio aos movimentos de
vai e vem.

— Me diga como se sente. Quero ouvi-lo. — Louis pediu beijando o inferior de suas coxas
trêmulas, continuando a penetrar o dedo e puxá-lo para fora.

— P-Por que é tão bom? — Harry questionou, muito perdido em prazer pra se dar conta de como
soou tão desesperado. Arregalou os olhos verdes olhando para baixo ao que Louis forçou mais um
dedo em sua bocetinha apertada. — Lou-Louis. — O chamou um tanto desesperado, segurando o
pulso dele para manter os dedos parados dentro de si, pelo menos até se acostumar em estar se
alargando de tal modo pela primeira vez.

— Mal posso esperar pra estar fodendo sua xotinha com força. Você vai se apertar tão forte no meu
pau. — Com os dedos da mão livre Louis puxou os grandes lábios da boceta molhadinha para os
lados. Ao invés de mover somente a língua por toda a intimidade, Louis apenas a colocou para fora
sobre o lábio inferior e começou a mover a cabeça para cima e para baixo ao longo da fenda rosada
causando sons molhados pela saliva que se acumulava ali, a barba ruiva roçando na região sensível
fazendo tudo formigar e Harry gritar agoniado com a mistura de sensações.
—Estou me sentindo estranho, Louis! — Harry bateu os punhos fechados no chão, balançando as
pernas denunciando seu desespero. — O-O que isso significa? E-Eu não- Louis! — As lágrimas se
acumularam em seus olhos, a visão de Harry um tanto embaçada tentando ver os olhos azuis de
Louis.

Louis não queria parar naquele momento. Ele não ia parar. Ignorou os chamados desesperados do
anjo, focando os olhos frios na sua expressão prazerosa e assustada, chupando com força o grelinho
proeminente pra dentro da boca causando barulhos molhados de sucção e pequenos sulcos em suas
bochechas.

Harry chegou ao primeiro orgasmo que teve em toda a sua existência com um gemido um tanto
alto e afeminado, as costas se curvando fortemente com a cabeça pendendo para trás, enquanto
tinha espasmos bonitos e as lindas asas branquinhas se esticavam. Os calcanhares de Harry
fincaram no chão e as mãos apertaram sem medir força os cabelos do demônio, que se afastou com
um sorriso cretino e satisfeito, o queixo completamente molhado com um fio de saliva ligado de
seus lábios até a xota avermelhada.

Louis ainda tinha dois dedos completamente enfiados dentro de Harry, os curvando com dedicação
para estimular seu ponto G durante o orgasmo que parecia não ter fim, Harry mal sendo capaz de
respirar com a cabeça dando voltas e voltas.

— Deus. — Harry arfou ainda tentando recuperar 100% o ritmo tranquilo de sua respiração, os
olhos marejados focando naquele azul tão bonito do céu sem nuvens.

O anjo estranhou a sensação de vazio ao que os dedos grossos do demônio deslizaram para fora de
sua boceta, olhando para Louis que encaixou os quadris entre suas pernas, apoiando uma das mãos
no chão na lateral de sua cabeça. Notou na expressão de Louis como ele não parecia nada feliz,
identificando certa irritação em seu rosto que estava muito próximo do seu.

— Não gosto disso nenhum pouco. — Louis falou com a voz um tanto diferente e olhos mais
escuros. Harry acabou se encolhendo, não entendendo porque aquilo fez sua xotinha pulsar tanto,
ou se era apenas consequência do recente orgasmo. — Você gemendo o nome Dele, quando
deveria estar gemendo o meu. O nome de quem tá te fazendo gritar e se sentir tão bem.

Harry não resistiu e levou a mão até sua intimidade ainda pulsante, esfregando os dedos no
grelinho em busca de alívio.
— Diz meu nome. — Louis mandou tirando sua mão de onde ainda se tocava, segurando o próprio
pau pela base para deslizar a glande sobre sua xotinha, a esfregando em movimentos circulares
sobre o clítoris inchadinho.

Harry mordeu o lábio inferior com força por se sentir tão sensível, mas ao mesmo temos tão
necessitado por mais, a prata gelada daquele piercing na cabecinha daquele pau apenas parecia
intensificar ainda mais as coisas. E tinha o modo que Louis estava falando, deixando-o
excessivamente molhado.

— Diz, Harry. Geme o nome de quem brinca gostoso com sua xotinha bem assim. — Louis
provocou, falando tão perto de seu rosto que seus lábios roçavam um no outro.

— Louis. — Harry gemeu baixinho, entreabrindo os lábios em choque quando Louis pressionou a
glande em sua entradinha, ameaçando entrar. — V-Você vai... N-Não, Louis. — Harry empurrou
Louis pelo abdômen, conseguindo fechar as pernas com força conseguindo fazê-lo se afastar. — O
que vai fazer? — Ele tinha os olhos arregalados e Louis tinha aquele sorriso ordinário, o pau
vazando em completo tesão pela situação.

— Entrar em você. — Louis cuspiu na palma da própria mão, levando até seu pau completamente
duro, espalhando a saliva por todo o comprimento enquanto observava o corpo encolhido de Harry
como se sentisse fome.

— Aquilo simplesmente soou tão cru, tão sujo, e Harry se sentiu mais sujo ainda por ter gostado.
Ele quis chorar porque naquele momento ele era uma bagunça de sentimentos. Se sentia tão
confuso, assustado e excitado.

Era nítido o contraste entre o Louis de quando haviam iniciado aquela descoberta, para o Louis
naquele momento tentando se encaixar novamente entre suas pernas com um quê a mais de
perversidade em suas feições.

Ele era a porra de um demônio sexual, a perversidade sempre esteve ali. Mas algo no modo que
Harry teve seu primeiro orgasmo porque tinha Louis entre suas pernas e se agarrou a ele como se
fosse sua salvação, para em seguida falar o nome Dele, despertou ainda mais o desejo de Louis de
reivindicar o anjo como seu e toma-lo para si em um ponto em que tudo em sua cabeça fosse Louis
Louis Louis, e só se tratasse de abrir os lábios para gritar o seu nome.

Talvez Louis tenha tornado aquilo um desafio pessoal.


— M-Mas, Louis... — Harry iniciou um tanto incerto, não tirando os olhos do modo que ele se
masturbava, o punho deslizando por todo o membro molhado. — Não tenho certeza se isso vai...
funcionar. É muito grande pra mim, eu nunca...

— Shh, o Louis vai fazer caber. — Louis disse voltando a pressionar a glande em sua entradinha,
Harry prendendo a respiração e franzindo as sobrancelhas em antecipação. — Você precisa relaxar,
anjo. Tão apertadinho, não quer que eu machuque, quer?

— Não. — Harry choramingou e o pau de Louis vazou pré gozo diretamente em sua boceta.

Louis segurou a lateral de seu rosto e juntou seus lábios, Harry um tanto afoito deslizando a língua
para a boca do outro querendo sentir logo suas línguas juntas, porque simplesmente decidiu que
gostava muito da sensação. Gemeu abafado apertando os ombros de Louis por ele continuar
esfregando a glande daquele jeito em sua intimidade sensível e pulsante, depois pressionando cada
vez mais a cabecinha gorda em sua entrada apertadinha.

Chegou em um ponto que nem mesmo Louis estava mais resistindo aquela pequena provocação,
causando tamanha antecipação para o que viria a seguir. Impulsionou os quadris para frente,
forçando Harry a se alargar para receber sua glande, a reação dele sendo gritar abafado rente aos
seus lábios e sacudir os quadris para que saísse de dentro de si.

— Shh. — Louis sussurrou rente aos seus lábios, voltando a segurar a base do pau para se forçar
novamente ara dentro de Harry, que chorava sem filtro batendo os punhos em seu peitoral com a
ardência da invasão. — Calma, anjinho. Apenas respire, estou bem aqui. — Sorria um tanto
ofegante, sentindo Harry se contrair com força, aproveitando aquele calor e aperto agradável.

— Machuca. — Harry soluçou, as lágrimas escapando em abundância por seu rosto corado.

— Eu sei, mas logo você vai ver se sentindo tão bem. — Se impulsionou lentamente para frente até
estar completamente dentro daquela bocetinha apertada, os quadris colados nos de Harry. —
Lembra-se de como se sentiu pouco antes? Porra, você ficou tão desesperado com tudo que estava
sentindo, porque estava muito bom, não estava? V Harry apenas conseguiu balançar a cabeça em
afirmação vezes demais. — Oh, meu bem. Eu sei que quer se sentir assim de você, seu corpo e sua
alma estão clamando por isso.

— Por favor. — Harry piscou os olhos vezes demais em expectativa, mesmo ainda não sabendo
como conseguiria suportar como Louis era tão grande dentro dele, nem mesmo conseguindo mexer
os próprios quadris.
— Mas por que eu deveria? — Louis perguntou com uma das sobrancelhas arqueadas, ondulando
os quadris lentamente fazendo Harry gemer dengoso. — Quem sabe se você falasse até me
convencer...

— Louis, por favor. — Harry arfou batendo os pés agoniado, mal podendo esperar para que toda
aquela sensação incrível voltasse. — Ninguém nunca fez algo assim comigo, e- e eu... eu gostei
tanto e sinto que não consigo ficar sem.

— Acho que isso não é o suficiente, Harry. — Louis se movia tão lentamente, que chegava a ser
torturante. — Diga o que eu preciso ouvir.

— E-Eu não sei, eu- me faça seu, faça o que quiser. — Harry disse sem pensar muito bem, por
tamanho desespero e necessidade que estava sentindo. Os olhos de Louis se tornaram uma
completa escuridão, mas Harry se manteve firme no que dizia. — Me pegue e me leve com você,
se prometer fazer eu me sentir bem assim para sempre. Basta prometer e serei seu, por favor.

— Completamente meu?

— Sim, apenas seu. — Harry sussurrou.

Ficou confuso quando Louis se afastou deslizando para fora de si, um som surpreso escapando de
seus lábios quando ele o virou para ficar de bruços e se apoiar nos joelhos, a bunda ficando
empinada rente ao seu pau.

Se surpreendeu com a facilidade que Louis deslizou para dentro de si novamente, indo tão fundo
com um som molhado e um tanto erótico, que atingiu um local sensível que o fez revirar os olhos e
curvar os dedos dos pés com força.

Louis posicionou as mãos em seus quadris os apertando com força quando passou a se mover, os
quadris batendo contra sua bunda causando barulhos estalados das peles se batendo quando os
corpos se chocavam com força.

Harry gritou agoniado, porque tinha aquele pontinho especial que Louis não parava de meter,
fazendo-o sentir com perfeição a cabecinha com o piercing batendo ali repetidamente. Seus olhos
verdinhos se reviravam em pura luxúria, pequenos ‘uh, uh, uh’ cortados escapando a cada estocada
bruta que fazia seu corpinho magro solavancar para frente.
E tão perdido nesse mar de prazer que se apossava de cada parte sua para afoga-lo, não percebeu a
movimentação envolta do campo onde estavam, muitos demônios escondidos na escuridão das
sombras as árvores observando a cena com certa satisfação.

Harry sorriu de olhos fechados quando teve o cabelo juntado e puxado com força pelo rabo
pontudo do demônio, que atrás de si proferia palavras que não faziam sentido algum aos seus
ouvidos, as mãos fortes dele permanecendo fortes em sua cintura delineada.

Seus olhos verdes se arregalaram quando sentiu então mais uma vez que aquela onde enorme de
prazer estava por vir, do mesmo jeito que antes. No mesmo momento seus cabelos foram puxados
com tamanha força, que foi forçado a se apoiar completamente nos joelhos e se recostar no peitoral
nu e quente do demônio. A cabeça de Harry tombou no ombro dele, lábios abertos emitindo
gemidinhos dengosos, tendo a impressão que a cada estocada o pau de Louis parecia ficar maior
dentro de si, mas ainda assim auxiliando em se empurrar contra as estocadas dele.

Louis continuava falando aquelas palavras irreconhecíveis rente ao seu ouvido, de modo que soava
um tanto melodioso na voz rouca e grave do demônio. Os olhos verdes de Harry vagueavam em
diversos pontos do campo, se focando em diferentes sombras que pareciam ter rostos os
observando naquela brincadeira libinosa com sorrisos largos. Ainda assim tudo o que Harry foi
capaz de fazer foi rir de tão extasiado e satisfeito que estava, os olhos se revirando no processo.

— Será meu para sempre, Harry? — Louis sussurrou rente a sua orelha, em meio as estocadas
curtas contra seu ponto G, e Harry apenas conseguiu balançar a cabeça em afirmação vezes demais.
— Diga. — Rosnou com uma das mãos apertando seu pescoço, a língua bifurcada lambendo seu
maxilar até a ponta de sua orelha.

— Sim! Serei seu para sempre. — Harry falou depressa, virando o rosto quando Louis o ditou, logo
unindo seus lábios em um beijo desajeitado com as línguas brincando uma com a outra.

E não demorou muito para Harry ter seu orgasmo tão esperado, as asas branquinhas se abrindo em
meio a isso, enquanto as costas se curvavam belamente. Ele se mantinha cheio pelo pau de Louis
que o preenchia bem fundo com seu grande pau, onde no baixo ventre da barriga lisa de Harry se
formava uma protuberância marcando a cabecinha daquele pau.

Somente quando Louis gozou bem fundo na sua boceta para enchê-la de porra, liberando seu
prazer em meio a grunhidos que soavam simplesmente excitantes demais aos ouvidos do anjo, que
os dois pararam um pouco para respirar.
— Possuo você e sua alma, anjo. Agora você pertence a mim de todas as maneiras possíveis. —
Louis proferiu próximo a sua orelha e Harry engoliu em seco, a névoa de prazer se dissipando aos
poucos, só então notando o peso daquilo e da plateia que os cercava. — Seja bem vinda, minha
succubus.

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