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Características Gerais de Arthropoda

Características gerais Arthropoda


 Arthro= articulações; podo= pés
 Apresentam exoesqueleto de quitina
 Exoesqueleto composto por escleritos
 Realizam mudas ou ecdises
 Celomados: apresentam hemocele
Características gerais Arthropoda

http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/insetos.htm
Características gerais de insetos
Classe Insecta
Características morfológicas

 Corpo dividido em cabeça, tórax e


abdomen
 Três pares de patas (hexápodes)
 Até dois pares de asas (tetrápteros)
 Duas antenas sensoriais (díceros)
 Podem apresentar dois olhos
compostos e ocelos
Classe Insecta
Características morfológicas

 Peças bucais adaptadas à alimentação

Aparelho bucal mastigador Aparelho bucal picador-sugador


Fonte: Urqhuart et al., 1998.
Classe Insecta
Características morfológicas

 Ciclo biológico

Holometábolo Hemimetábolo
(metamorfose completa) (metamorfose incompleta)
Fonte: Urqhuart et al., 1998.
Classe Insecta
Ordem Diptera

 Apresentam um par de asas membranosas


desenvolvidas e um par de balancins ou
halteres
 Metamorfose completa (holometábola)
 Importância zootécnica:
 Ectoparasitas. Ex: Culex spp.

 Parasitas de tecidos. Ex: Cochliomyia

hominivorax
 Vetores de uma série de agentes
Classe Insecta
Ordem Diptera
 Sistemática:
 Dividida em três
subordens
 Cyclorrhapha ou
Muscomorpha:
moscas
 Nematocera: mosquitos
 Brachycera:
tabanídeos ou mutucas

Fonte: Urqhuart et al., 1998.


CLASSE INSECTA
ORDEM DIPTERA

SUBORDEM NEMATOCERA:
mosquitos
ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
 Corpo liso
 pequena dimensão
 antenas
 mais de 6 artículos semelhantes, com

exceção do escapo curto e com órgão


auditivo.
 Demais artículos com pêlos longos,

abundantes e plumosos nos machos


(verticílios pilosos); curtos e pouco
abundantes nas fêmeas
Mosquito: estruturas da cabeça

Aparelho bucal
Urquhart et al., 1998.

http://www.ebras.bio.br/e-insetos/pecas_bucais.asp
ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
 Ocelos ausentes ou vestigiais
 Omatídeos (olhos compostos) volumosos
 Armadura bucal do tipo picador-sugador
 Tórax
 pró e metatórax reduzidos
 mesotórax bem desenvolvido
 Asas membranosas
 podem estar revestidas de pêlos ou escamas
 segunda nervura longitudinal bifurcada
 balancins ou halteres bem visíveis
ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
 Patas longas e último segmento tarsal com
duas unhas
 Em geral se alimentam de frutos e néctar de
flores, mas só ocorre ovoposição se as
fêmeas realizarem hematofagismo
 Insetos de metamorfose completa
ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
OVOS
 3 membranas:
 Vitelina: interna; cerca a célula ovo

 Córion: média; é espessa e branca, dando

coloração ao ovo
 Fina ou exocórion: constitui o aparelho

flutuador dos ovos


ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
LARVAS
 vermiformes
 cabeça, tórax e

abdômen
 ápteras e ápodas

 4 estádios de desenvolvimento

 espiráculos respiratórios no 8.º (último)

segmento, com sifão em Culicini


 alimenta-se de bactérias, algas, partículas

orgânicas em suspensão na água. Há


espécies carnívoras.
ORDEM DIPTERA
SUB-ORDEM NEMATOCERA

PUPAS
 forma de vírgula
 muito móvil
 cefalotórax e abdômen
 não se alimenta
 sifões respiratórios na extremidade posterior
do cefalotórax
FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

 Cabeça, tórax e abdômen revestidos de


escamas
 Em repouso, asas se dispõem uma sobre a
outra
 Abdome fino, constituído por 9 metâmeros,
sendo o último diferente de acordo com o
sexo:
 machos: hipopígio, terminália ou genitália

 fêmea: ovopositor
FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

 Ciclo evolutivo:

3-10 d
2-9 d 14-25 d
FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

 Ciclo evolutivo:
 Fase de ovo a pupa ocorrem na água parada
 No peridomicílio, podem funcionar como
criadouros:
 pratos de vasos de plantas,

 bromélias,

 caixas d’água destampadas,

 piscinas malcuidadas,

 Bebedouros de animais,

 pneus, latas, garrafas e outros.


FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

 Habitat:
 Mosquitos domésticos
 casas;

 abrigos de animais (estábulos, canis,

galinheiros, etc.)
 Mosquitos de campo
 escondidos entre a vegetação dos campos,

bosques, etc.
FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

 Insetos adultos podem viver de 1 a 2 meses


no verão ou até 6 meses no inverno
 hábitos noturnos (Exceção: Aedes aegypti)
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO ANOPHELINI
GÊNERO Anopheles

 Corpo fino e pernas delgadas e longas, que


pousa de maneira oblíqua sobre o plano:
mosquito-prego; pernilongo, carrapanã,
muriçoca
 Palpos mais longos que a probóscide
 Pouca diferença no comprimento dos palpos de
machos e fêmeas
 Quando adultos até 10 mm de comprimento
 postura de ovos isolados na superfície da água
 Larvas sem sifão respiratório: posição
horizontal em relação à superfície
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO ANOPHELINI
GÊNERO Anopheles
 Hospedeiros
 homem e animais conforme a espécie de
Anopheles

 Significado Patogênico
 picada indolor, mas induz prurido
 pode gerar reações alérgicas
 Transmissão de Plasmodium spp., agente
etiológico da malária
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO CULICINI

 Palpos mais curtos que a probóscide (Fêmeas)


 Palpos longos nos machos
 Grande maioria com asas não manchadas
 Posição de pouso paralela ao plano
 postura de ovos em conjuntos de 200 a 300 na
superfície da água
 Larvas com sifão respiratório: posição oblíqua
em relação à superfície
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO CULICINI
GÊNERO Culex

 Antenas das fêmeas formadas por todos os


artículos desiguais
 tórax sem decoração
 Maior parte das espécies com asas não
manchadas
 Adultos: 4,5 a 5 mm
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO CULICINI
GÊNERO Culex
 Hospedeiros
 homem e animais conforme a espécie de
Culex
 Hábitos noturnos

 Significado Patogênico
 picada indolor, mas induz prurido
 pode gerar reações alérgicas
 Transmissão de filárias
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO CULICINI
GÊNERO Aedes

 (gr. a=sem; edos=prazer) desagradável


 coloração escura. Manchas brancas em

A. aegypti
 olhos separados por uma faixa

 tórax com decoração variável

 asas não manchadas

 Adultos: 4 a 5 mm
FAMÍLIA CULICIDAE - SUBFAMÍLIA CULICINAE
- TRIBO CULICINI
GÊNERO Aedes
 Hospedeiros
 principalmente o homem
 Hábitos diurnos

 Significado Patogênico
 picada indolor, mas induz prurido
 pode gerar reações alérgicas
 Transmissão de filárias e vírus (febre amarela;
dengue)
FAMÍLIA CULICIDAE
SUBFAMÍLIA CULICINAE

Combater os adultos com inseticidas


Profilaxia: 

(casas e instalações dos animais)


 usar telas nas aberturas de casas
 Repelentes: Citronela
 Evitar lugares de acúmulo de águas
paradas: vasilhas, latas velhas,
pneus, bromeliácias
 adicionar borra de café ou óleo à água
 Controle biológico (peixes, Bacillus
thuringiensis, larvas carnívoras, etc.)
Classe Insecta
Ordem Diptera
 Sistemática:
 Dividida em três
subordens
 Cyclorrhapha ou
Muscomorpha:
moscas
 Nematocera: mosquitos
 Brachycera:
tabanídeos ou mutucas

Fonte: Urqhuart et al., 1998.


CLASSE INSECTA
ORDEM DIPTERA

SUBORDEM NEMATOCERA:
mosquitos
ORDEM DIPTERA
SUBORDEM NEMATOCERA
 Corpo liso
 pequena dimensão
 antenas
 mais de 6 artículos semelhantes, com

exceção do escapo curto e com órgão


auditivo.
 Demais artículos com pêlos longos,

abundantes e plumosos nos machos


(verticílios pilosos); curtos e pouco
abundantes nas fêmeas
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 conhecidos vulgarmente como “borrachudos”


ou “piuns”
 assemelham-se a pequenas moscas, de 1 a 6
mm
 cabeça pequena
 antenas compostas por 11 artículos
 probóscide curta; palpos com 4 artículos
 tórax abaulado
 abdome constituído de 8 metâmeros
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium
 Ovos triangulares com os cantos arredondados
 Cor de tijolo, grupos de cerca de 500 ovos
depositados em plantas
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 Larvas com pseudópodes pró-toráxicos e cauda


com brânquias
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 Pupas facilmente distinguíveis pela


característica do pupário, que fica aderido a
pedras ou vegetação dos córregos e cachoeiras
ou cursos d´água
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 BIOLOGIA
 hábitos diurnos
 Machos e fêmeas recém-eclodidas
alimentam-se de néctar das flores e seiva
vegetal
 somente fêmeas são hematófagas (após
cópula) e determinadas espécies perseguem
seus hospedeiros por longa distância
 repasto sangüíneo de cerca de 5 min
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 CICLO EVOLUTIVO
 fêmeas iniciam postura de cerca de 3 dias
após o hematofagismo em vegetação
próxima a córregos
 eclosão dos ovos em 2-7 dias
 larva fica aderida pela ventosa posterior a
pedras ou folhas submersas
 6 MUDAS em 10 a 15 dias (verão)
 a partir da 5.a muda a larva tece seu pupário
e a 6.a muda origina a pupa
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 CICLO EVOLUTIVO (cont)

 Pupa vai escurecendo a medida que


amadurece
 Em 3 dias, o adulto eclode sob a água

 Total: 30 dias (verão)


FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium
 Hospedeiros
 homem, mamíferos e aves, dependendo da
espécie
 Significado Patogênico
 Formação de equimoses e pápulas no local da
picada
 Intenso prurido, dor e irritação
 ataques maciços podem causar hemorragias
petequiais em bovinos
 Transmissão de Onchocerca, Leucocitozoon e
vírus da encefalomielite eqüina
FAMÍLIA SIMULIDAE
GÊNERO Simulium

 Profilaxia
 No homem: uso de óleo sobre a pele

 Uso de inseticidas e repelentes próximo

aos córregos
FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE
GÊNERO Culicoides

 Conhecido como “mosquito-pólvora”,


“mosquitinho de mangue” ou “maruim”
 Adultos com 1 a 2 mm de comprimento
 corpo escuro e semelhante a um grão de
pólvora
 Asas com manchas escuras e pêlos longos
nas extremidades
FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE
GÊNERO Culicoides

Fonte: Urqhart et al., 1998


FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE
GÊNERO Culicoides

 BIOLOGIA
 apenas as fêmeas são hematófagas

 adultos vivem cerca de 40 dias (até 7

oviposturas)
 ovipostura em grupos de 30 a 120 ovos,

sobre vegetação abaixo da superfície de


águas estagnadas ou sob cascas de
árvores em putrefação
FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE
GÊNERO Culicoides

 BIOLOGIA

 Larvas em águas estagnadas ou terras


úmidas
 4 ínstares em 3 semanas
 Pupas imóveis
 Adultos eclodem depois de 15 dias
FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE
GÊNERO Culicoides

 HOSPEDEIROS
 homem, mamíferos e aves

 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 Picada mais dolorosa de todos os

mosquitos
 Deixa pápula pruriginosa

 Hospedeiro Intermediário de

Onchocerca spp.
FAMÍLIA PSYCHODIDAE - SUBFAMÍLIA
PHLEBOTOMINAE
GÊNERO Phlebotomus (Velho Mundo)
Lutzomyia (Novo Mundo)
 Conhecido como “mosquito-palha” ou
“birigüi”
 Adultos com 2 a 3 mm de comprimento
 pequenos e pilosos
 antenas longas
 Asas pilosas, mantendo-se eretas em
repouso
 Cabeça retaída na base, com espessura
menor que o tórax
FAMÍLIA PSYCHODIDAE SUBFAMÍLIA
PHLEBOTOMINAE
GÊNERO Lutzomyia

Fonte: Urqhart et al., 1998 Fonte: Google Imagens


FAMÍLIA PSYCHODIDAE - SUBFAMÍLIA
PHLEBOTOMINAE
GÊNERO Lutzomyia
 BIOLOGIA
 apenas as fêmeas são hematófagas

 fêmea põe até 100 ovos a cada postura e

vive até 30 dias


 Postura em solo úmido ou fendas

escuras (NÃO OCORRE NA ÁGUA)


 ovos eclodem em 1 a 2 semanas se

houver umidade
 4 ínstares larvais

 Ciclo de 30 a 100 dias, conforme

condições de temperatura e umidade


FAMÍLIA PSYCHODIDAE - SUBFAMÍLIA
PHLEBOTOMINAE
GÊNERO Lutzomyia: Biologia

Fotos: Cristina Ferro.


Disponível em: http://entnemdept.ufl.edu/creatures/misc/flies/Lutzomyia_longipalpis.htm
FAMÍLIA PSYCHODIDAE - SUBFAMÍLIA
PHLEBOTOMINAE
GÊNERO Lutzomyia

 HOSPEDEIROS
 homem, mamíferos e aves (há espécies

mais zoo ou antropofílicas)

 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 irritação, prurido, alergias

 vetor da Leishmania

(das 300 espécies de Lutzomyia descritas,


apenas 30 são consideradas vetoras)
CLASSE INSECTA
ORDEM DIPTERA

SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE
“mutucas” ou “moscas de cavalo”
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE

 Subfamília Tabaninae
 sem espinhos nas tíbias do 3.º par de
patas - Gên. Tabanus

 Subfamília Panganinae
 com espinhos nas tíbias do 3.º par de
patas - Gên. Crysops
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE
 MORFOLOGIA
 tórax mais estreito que a cabeça e o
abdômen
 asas podem se apresentar manchadas
 terceira nervura longitudinal bifurcada
 7 metâmeros abdominais
Urquhart et al. 1998
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE
Fonte: Prof. Marcelo de Campos Pereira

 MORFOLOGIA
 cabeça larga, semicircular
 Antenas curtas, espessas, projetadas para
frente
 compostas por 3 segmentos, sendo o
último composto por anelações
 aparelho bucal picador-sugador
Fonte: Prof. Marcelo de Campos Pereira
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE

 BIOLOGIA
 ectoparasitas obrigatórios (fêmeas
hematófagas), temporários
 repasto sanguíneo de 10 a 15 minutos
 holometábolos
 Ciclo evolutivo:
 fêmeas fazem postura em plantas
aquáticas ou qualquer substrato na
margem das águas
 larvas eclodem e enterram-se no lodo
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE

 Ciclo evolutivo (cont):


 larvas são carnívoras e se alimentam de
outros insetos e moluscos
 pupas protegidas por invólucro quitinoso
duro, semelhante ao pupário das borboletas
 ciclo dura de 1 a 2 anos, mas pode se
passar em apenas 4 meses em regiões
tropicais
 há espécies em que o ciclo se passa na
terra
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE
 HABITAT
 bosques, campos, matas, zonas
alagadiças

 HOSPEDEIROS
 preferem os eqüinos mas podem
parasitar outros animais de sangue
quente
SUBORDEM BRACHYCERA
FAMÍLIA TABANIDAE
 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 picada dolorosa; irritação
 veiculam ovos de Dermatobia hominis
 transmitem mecanicamente filarioses;
vírus da anemia infecciosa eqüina e
Trypanosoma equinum
Bibliografia
 MARCONDES, Carlos Brisola. Entomologia médica e veterinária. 2ª Ed. São
Paulo: Atheneu, 2011. 544 p.
 TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária
Taylor/Urquhart. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 768 p.
 FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:
Ícone, 2004. 607 p. 2004. REY, Luis. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2001.
 REY, Luis. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001.
ISBN: 9788527714068
 REY, Luis. As Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2009. 424 p.ISBN: 9788527715805
 SERRA-FREIRE, Nicolau Maués; MELLO, Rubens Pinto de. Entomologia &
acarologia na medicina veterinária. Rio de Janeiro: L.F Livros, 2006. 199 p.
 URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.; JENNINGS, F.W.
Parasitologia Veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1998.

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