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Camila Isabelly Gonçalves de Oliveira

Fernanda Batista

Ian Medeiros Chagas

Maria Eduarda de Lima Guimarães

Maria Fernanda Fradique

Raissa Cristina Soares Nascimento

O diário de Anne Frank


Trabalho de história

Gravatá (PE)

2022
Camila Isabelly Gonçalves de Oliveira

Fernanda Batista

Ian Medeiros Chagas

Maria Eduarda de Lima Guimarães

Maria Fernanda Fradique

Raissa Cristina Soares do Nascimento

O diário de Anne Frank

Trabalho sobre a Segunda


Grande Guerra, tendo como
exemplificação o diário e a
vida de Anne Frank

Professor: Eduardo Araújo

Gravatá (PE)

2022
Sumário

Sobre Anne Frank............................................1


Como a guerra afetou a vida de Anne.............2
Sobre o diário..................................................3
Annelies Marie Frank, nasceu em 12 de junho de
1929, em Frankfurt, Alemanha.
Sua família era composta por seus pais Otto e Edith
Frank e sua irmã mais velha Margot Betti Frank,
nascida em 16 de fevereiro de 1926.
Anne participava de um grupo de amigos chamado
A Ursa Menor Menos Duas, onde ela passava muito
tempo com suas amigas, em especial Hannah
Elizabeth Pick-Goslar, sua amiga mais próxima.
Anne era um garota judia, que durante a Segunda
Guerra Mundial, enquanto pessoas comunistas,
ciganas, homossexuais, judeus eram mandadas para
campos de concentração, a família de Anne, a
família Vaan Daan e um tempo depois o amigo Fritz
Pfeffer, se esconderam em um anexo secreto,
durante dois anos, até serem descobertos e
mandados para campos de concentração.
Com apenas 13 anos, Anne teve que parar sua vida
pela guerra, se afastando das coisas que mais amava
para viver uma vida escondida de todos, Anne foi
obrigada a viver em um anexo minúsculo com mais
7 pessoas, naquele lugar que foi sua casa até dela e
todos da casa serem levados pelos nazistas, Anne
escreveu sobre sua visão da guerra e contada sobre
suas esperanças de um futuro melhor quando a
guerra chegasse o fim, em seu diário escreveu
acontecimentos poucos detalhados da guerra que
ouvia no rádio presente no anexo.
Logo no início Anne cita as limitações que os judeus
poderiam fazer, por exemplo não serem liberados
em andar nos bondes e em automóveis e serem
obrigados a darem suas bicicletas e como eles não
poderiam visitar cristãos, frequentar lugares públicos
e até sair para a varanda ou quintal de suas próprias
casas; um dos primeiros acontecimentos que ele cita
após se mudar para a anexo foi amigos da família
serem deportados em massas pelos vagões de gado
que os levariam para Westerbork, um campo para
judeus, então temos pela visão de Anne uma leve
ideia como eram os campos, pessoas dormindo em
barracas todas juntas, sem banheiros suficientes e
também sobre a câmera de gás (um método para
exterminar grande quantidade de pessoas em massa,
as asfixiando); também fala sobre a “caça” aos
judeus, que assim que achavam algum levava toda
sua família e procurava em toda região.
A última anotação de Anne Frank em seu diário foi
no no dia 1º de agosto de 1944, após disso a anexo
foi revelado por Van Den Bergh e invadido por
policiais nazistas e levaram todos ali presente, foram
mandados para o campo de concentração
Westerbork e mas logo foram deportados para o
campo Auschwitz, onde seus pais ficaram e onde sua
mãe Edith Frank faleceu, já as irmãs Anne e Margot
foram deportadas para o campo Bergen-Belsen, onde
ela encontrou sua amiga Hanneli Goslar que a
ajudou dando poucos suprimentos que tinha
conseguido, essa foi a última vez que viu sua amiga,
Margot Frank faleceu após ter contraído febre
tifoide, dias depois Anne Frank também veio a
falecer após ter contraído a mesma doença da irmã,
não há data certa da morte de ambas, apenas que
havia sido entre os meses fevereiro e março de 1945,
com 15 anos Anne teve todos seus sonhos destruídos
e mesmo com tanta maldade Anne Frank nunca
deixou de ter esperanças.
Em seu aniversário de 13 anos, ganhou um caderno de
capa dura, utilizado para autográfos na época encapado
com tecido que parecia um xadrez vermelho, se tornou o
maior confidente da jovem Anne, com um nome dado pela
mesma, Kitty, que durante os tempos difíceis se tornou a
melhor amiga de Anne.
Com sua querida amiga Kitty, Anne expos todos seus
sentimentos, medos e conflitos vividos nos 2 longos anos
que passou em um minúsculo anexo, Anne argumentava
sobre conflitos internos, a guerra que acontecia em todo
mundo, problemas familiares, paixões, questionamentos
sobre as ações humanas, além da saudade que sentia da
sua antiga vida e planejava seu futuro, como uma
adolescente comum, ela sonhava em ser jornalista e viajar
pelo mundo, além de falar sobre seu desejo de se tornar
holandesa, já que a família era naturalmente alemã e
apenas vivia na Holanda.
Mas a última vez que escreveu em seu diário foi no dia 1º
de agosto de 1944, onde Anne fala sobre as contradições
internas e externas, após esse dia, o anexo foi descoberto e
todos que ali viviam foram levados para campos de
concentração.
Anne morreu no ano de 1945, no campo de concentração
Bergen-belsen, entre os meses fevereiro a março, quando o
único sobrevivente, Otto Frank, voltou ao anexo,
encontrou o diário e anotações da filha, ele os publicou e
até os dias atuais seu diário é um dos livros mais
procurados, todos curiosos para saber e conhecer a garota
que teve sua vida e sonhos destruídos pela guerra.

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