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Universidade Federal da Bahia

Instituto de Psicologia - IPS

Programa de Pós-Graduação em Psicologia

Análise metodológica de artigos

Djean Ribeiro Gomes

Trabalho apresentado como


avaliação parcial no componente
curricular Metodologia de
Pesquisa

Docentes: Virgílio Bittencourt e


Luciana Dultra

Salvador, 2022.
INTRODUÇÃO

O presente texto é oriundo de avaliação parcial do componente curricular


“Metodologia de Pesquisa em Psicologia” que visa analisar artigos que versem com a
temática de pesquisa a ser realizada no transcurso da pós graduação. Nesse sentido,
foram analisados seis artigos empíricos oriundos da base de Periódicos Eletrônicos em
Psicologia (PEPSIC), utilizado como descritor da busca “história de vida”. São estudos
da psicologia que compartilham do uso do método biográfico da história de vida para
acessar processos psicológicos construídos a partir de experiências e interações sociais,
com exceção de um deles que é da área de enfermagem. De ano de publicação e
temáticas diferentes, os artigos foram analisados especificamente na parte
metodológica. Os textos são oriundos de revistas como: Cadernos de Psicologia Social
do Trabalho da USP; Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia vinculado a três
Universidades federais de Minas Gerais; Revista Psicologia Política vinculada a
Associação Brasileira de Psicologia Política; Revista Brasileira de Pesquisa
(Auto)Biográfica oriunda do acúmulo dos encontros ao longo dos Congressos
Internacionais de Pesquisa (Auto)biográfica realizados no Brasil; Revista Texto &
Contexto Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. O objetivo foi
produzir a análise de como a aplicação do método foi realizada para um melhor ponto
de vista de lacunas sobre a aplicação do método em pesquisas posteriores.

ANÁLISES

Com a temática do mercado informal e trabalho, o estudo de Salvitti, Viegas,


Mortada e Tavares (1999) objetivou investigar trajetórias profissionais de camelôs para
compreender os fatores que determinaram o surgimento desse trabalho na vida dessas
pessoas: se como uma alternativa de emprego ou saída do desemprego após o
estabelecimento do plano real no ano de 1994. Foram entrevistadas 13 trabalhadoras/es
camelôs, sendo 6 homens e 7 mulheres no contexto de São Paulo. A escolha dos
profissionais foi baseada no período que marcava o início de suas atividades nesse ramo
de trabalho contemplando a implementação do novo plano econômico. A escolha pelo
método de história de vida é orientada pelos autores Howard Becker (1997) e Maria
Isaura Pereira de Queiroz (1988) ambos da sociologia. Todas as entrevistas,
semidirigidas, foram realizadas e gravadas nos ambientes do contexto de trabalho, nas
ruas de SP. Realizaram uma entrevista piloto para testar e aprimorar o roteiro que
englobou questões como: origem, escolarização, início e desenvolvimento da vida
profissional, cotidiano de trabalho (onde almoçam, compram e guardam as mercadorias,
qual é a jornada de trabalho, como se dá a relação com colegas, fiscais, polícia e
prefeitura), lazer, questões políticas e econômicas, a comparação entre o mercado
formal e o informal e as perspectivas de planos para o futuro profissional. As/os
autoras/es dessa investigação sinalizam que a transcrição ocorreu durante o processo de
realização das entrevistas, para que o conteúdo analisado também ocorresse de forma
paralela. A finalidade do estudo foi analisar a relação da história pessoal de cada pessoa,
o contexto histórico que influenciou o processo de constituição de suas identidades
profissionais, paralelo ao desenvolvimento de uma trajetória profissional até o trabalho
de camelô. As transcrições foram divididas em três eixos: a) as trajetórias profissionais,
b) o cotidiano de trabalho, c) mercado formal e mercado informal, mas não sinalizam
como ocorreu essas análises e categorias. Apesar de não ser objetivo prévio, apareceu
uma questão de gênero referente a dupla jornada nas entrevistas das mulheres, mas o
fenômeno não é esmiuçado e nem a palavra gênero aparece. Talvez o próprio período
em que foi escrito, temas como esse não tinham a relevância reconhecida. A dimensão
racial, foi totalmente invisibilizada apesar de imaginar a cor e os traços fenotípicos
desses profissionais.  
No caso de Inês Santos e Rosangela Santos (2008), que são da enfermagem,
analisaram procedimentos adotados em estudos realizados por pares na Escola de
Enfermagem Ana Nery, por meio da Base de Dados Minerva – sistema de
documentação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma pesquisa documental a
partir de 23 produções dentro do período dos anos de 1995 a 2006, sendo 15
dissertações e 8 teses. Foi utilizado como descritores “história de vida” e
“enfermagem”. Já o referencial teórico metodológico para pensar o fenômeno História
de Vida foi o de Daniel Bertaux, sociólogo. Em termos analíticos foi realizada análise
temática que englobou leitura dos textos transcritos, destaque dos temas relevantes e
posterior categorização, baseada nos estudos de Bardin que proporciona a construção de
núcleos de sentido. As autoras afirmam sobre “a necessidade de escolher uma técnica
que permita uma análise rica e aprofundada das narrativas, com articulação dos dados
concretos a uma fundamentação teórica bem estruturada” (p. 715), visto que é comum a
não adoção a partir dos estudos analisados. Ademais, também consideram muito
importante a etapa de campo para analisar o processo das histórias de vida, sendo
crucial alguns registros do processo das entrevistas antes das análises propriamente.
Todos as produções do banco de dados utilizaram o gravador de voz como registro,
apesar de ser possível utilizar o recurso do vídeo e outras formas de captar imagens.
Diferentemente do que foi identificado, as autoras sinalizam que a análise começa
imediatamente e se desenvolve paralelo a compilação das narrativas e que as
transcrições precisam ocorrer o mais breve possível pois ainda estará nítido na memória
qualquer dificuldade com a gravação. As categorias identificadas nos estudos foram
criadas após as entrevistas e inserção de campo, sinalizando que esse é o processo
indicado. Outra ponderação das autoras é a respeito da postura durante a escuta, que
precisa ser cuidadosa para não interromper, mas também precisa ser ativa e não
assistencialista, e a inserção prévia no campo quando os registros em diário de campo
podem auxiliar. Outro ponto em destaque é a consideração da lógica da diacronia, ou
seja, sucessão temporal dos acontecimentos para não ficar com um pensamento
cronológico e querer achar lógica em uma narrativa oral. Como não há determinação
prévia da quantidade de entrevistas, é preciso se atentar ao ponto de saturação, quando
nada de novo e surpreendente surge mais. 
O trabalho de Barbalho e Barros (2010) se debruçou sob a temática do trabalho e
da ressocialização de um ex-presidiário ao investigar se o trabalho contribui na não
reincidência no crime. Este é um estudo de caso único realizado por meio do
recolhimento da história de vida com fins de analisar as condições subjetivas e objetivas
na perspectiva da Psicologia do Trabalho e da Psicossociologia. Foram realizados 15
encontros de falas livres, que duraram entre uma a três horas de gravação. Com a
pergunta problema, “Será que o trabalho tem sempre papel constituinte do ser humano?
Será que, para o egresso do sistema prisional, o trabalho cumpre esse papel?” Sobre o
método de história de vida, as autoras citam Barros e Silva (2002) para justificar que o
uso possibilita acessar realidades que atravessa quem narra, ao passo que o transforma a
partir do vivido socialmente, pois revela maneiras pela qual a pessoa negocia dentro das
relações e condições sociais que lhe são próprios. Identificar conexões entre a história
individual e história coletiva podem servir para analisar o contexto social. A escolha da
pessoa para participar da realização da pesquisa ocorreu via órgão do sistema
penitenciário ao qual alguns egressos participavam de um curso e houve espontaneidade
e interesse. As autoras após transcreverem as entrevistas faziam a devolução ao sujeito
narrador para ele refletir sobre sua trajetória. Há uma lacuna nesse estudo ao não
apontar como as análises foram realizadas e as categorias produzidas. Apesar de não ser
uma das palavras-chave “história de vida” nesse trabalho, as autoras se predispõem a tal
mas pouco situam referencialmente. 
A pesquisa desenvolvida por Carvalho e Carreteiro (2013) visou discutir a
vivência de algumas pessoas que cumpriram penas alternativas à prisão e rua relação
com a justiça. As autoras utilizaram a metodologia de história de vida judiciária,
paralelo a noção de práticas judiciárias que são maneiras construídas de “julgar e punir a
partir de “erros” cometidos propiciam a produção de novos modos de subjetividade,
domínios de saber e relações com a verdade” (p. 355). O método de história de vida
considera os entrevistados como atores sociais a partir de seus pontos de vista,
enfatizando a possibilidade de reflexão e de construção de sentidos por parte desses
atores que são atravessados por múltiplas formas com aspectos psíquicos, familiares,
sociais e políticos. Foram entrevistados 6 homens e 2 mulheres que respondiam a
processos, a partir de instrumentos individuais, abertos e que foram gravadas. O acesso
às pessoas ocorreu por intermédio da equipe técnica da Central de Penas Alternativas do
Fórum, local de cumprimento das penas. O critério de seleção era ter condenação e suas
penas substituídas pela Prestação de Serviços à Comunidade. É apresentado uma
categoria de análise chamada modulação de da justiça, que são formas que a justiça
assume para os entrevistados e se expressam nas relações “entre o poder e a construção
de formas de subjetividades; a formulação de ideias e de discursos em que a Justiça
aparece em versões voláteis e como detentora de um saber inquestionável; os
sentimentos que inundam cada um dos sujeitos” (p. 356). Porém, não é explicitado
como essa categoria foi criada e se houveram outras. Ademais, as questões
metodológicas não aparecem setorializadas no texto, mas em parte da introdução o que
dificulta sua identificação. 
Melo e Barzano (2020) destinou atenção ao fenômeno da religiosidade e as
influências nos processos de gênero e sexualidade entre egressos do curso de ciências
biológicas de uma universidade. Participaram do estudo cinco pessoas com faixa etária
de 26 a 30 anos de idade, sendo três do sexo masculino e duas do feminino. Assim,
objetivaram analisar as construções de gênero e sexualidade com o enfoque no papel da
família e religiosidade na constituição das pessoas. Utilizando a abordagem
metodológica autobiográfica que coloca a pessoa entrevistada como objeto de estudo
assim como sua subjetividade, a partir da teórica Christine Delory-Momberger,
exploraram os processos de construção por meio das interações sociais, ao indagar as
construções biográficas nos seus contextos e ambientes. Paralelo a pesquisa narrativa
que se apresenta como meio de reflexão e de construção de sentido das experiências
vividas. A autobiografia está dentro das modalidades de história oral, assim como a
história de vida. Para análise das entrevistas narrativas foi utilizado o método da análise
compreensiva-interpretativa a partir de 3 tempos: tempo I consiste de um movimento de
organização e leitura geral das transcrições das narrativas; o tempo II requer uma leitura
temática, através de identificação temática ou descritiva, destacando os atravessamentos
de gênero e sexualidade; e o tempo III, onde é feita a leitura analítica do corpus,
articulando as narrativas e as unidades temáticas com os excertos das falas. Apesar disso
as autoras não informam como chegaram as categorias analisadas, mas descrevem muito
bem as análises e localizam os processos temporais. 

A pesquisa produzida por Caroline Capaverde, Fernada Lopes, Clara Góme,


Andrea Oltramari e Lucas Panitz (2021) tem a temática do neoliberalismo e seus efeitos
em trabalhadores públicos. Objetivaram refletir sobre as condições de vida e de trabalho
de trabalhadores estaduais gaúchos durante a crise econômica que extinguiu
serviços/órgãos, ao passo que buscou compreender como um casal de servidores
engendra possibilidades de enfrentamento à precarização das relações de trabalho,
produto da gestão neoliberal, e posterior desemprego. A partir da interação com o
campo de pesquisa, em grupos de discussão que foram produzidos diários de campo a
partir de conversas informais, foi identificado um casal e então foram convidados a
participar do estudo e descrever suas histórias. Eles têm 20 anos de casados, não tem
filhos. Foi agendado uma primeira entrevista com o casal, e depois disso ocorreu a
realização de seis encontros, com duração de, aproximadamente, duas horas. Com a
mulher foram três encontros, e com ele apenas um, no formato individual. As autoras se
ampararam na perspectiva da Psicossociologia ou Sociologia Clínica em que a história
de vida se apresenta como material privilegiado para pesquisa. Outrossim, o método
consiste em produzir dados a partir da experiência do sujeito, recolocando-o no social e
na história, a relação entre o indivíduo e a sociedade. O importante é a relação
estabelecida de vínculos entre aspectos globais e particulares, destacando as complexas
relações entre as condições de vida e o vivido. As autoras apresentam os dados a partir
de cinco sessões: o contexto de fundação e extinção dos órgãos públicos, as mudanças
neoliberais, as histórias de vida das pessoas entrevistadas, separadamente e como casal.
A partir de um roteiro semiestruturado:” conte sua trajetória de vida e trabalho e como
iniciou sua atividade na Fundação; conte como o casal enfrentou a notícia de extinção
das fundações; como os gestores comunicaram e como os colegas reagiram a essa
notícia” (p. 125-126). Apesar de ser o único dos trabalhos a apresentar o conteúdo do
roteiro de forma explícita, também não indicam um método de análise dos dados
produzidos, nem categorias criadas ou alguma justificativa de não criá-las. Para fins de
ilustração, apresento tabela resumida com alguns dados para melhor visualizar de forma
conjunta.
Palavras
Título do chaves do Objetivo central do Objetivo específico
Artigo Ano Periódico artigo estudo do estudo Tema de pesquisa
A gente nunca Discorremos sobre a
pensou que teria Refletir sobre as condições flagrante piora nas
que recomeçar”: de vida e de trabalho dos condições de
histórias de vida servidores públicos trabalho, seja na Efeitos do
na extinção das História de estaduais gaúchos frente à infraestrutura e no neoliberalismo em
fundações do Cadernos de vida;Trabalho; crise e enfrentamento à remanejamento um casal de ex-
Rio Grande do Psicologia Social Neoliberalismo; precarização das relações arbitrário de trabalhadores
Sul 2021 do Trabalho Conjugalidade de trabalho trabalhadores estatais
Analisar as construções de
Histórias de gênero e sexualidade na
vida: uma vida de cinco
análise do papel Gênero; licenciados(as) em
e Sexualidade; Ciências Biológicas,
da influência da Religiosidade; com enfoque no papel e na
família e da Ciências; influência da família e da Influência da
religiosidade Revista Brasileira Biológicas; religiosidade na Religiosidade nos
sobre gênero e de Pesquisa Abordagem; constituição desses processos de gênero
sexualidade 2020 (Auto)Biográfica (auto)biográfica indivíduos e sexualidade
Penas
alternativas; Discutir a vivência de
História de algumas pessoas que
História de Vida vida; cumpriram pena Explora as relações
Judicial: Judicialização; alternativa, com a justiça
reflexões a Produção enfocando sua relação com estabelecidas por Sentidos
partir da de a justiça. judicial e como pessoas que produzidos de
vivência de subjetividade; essas constroem um estiveram ou estão pessoas em
penas Psicologia Psicologia entendimento sobre este cumprindo “penas cumprimento de
alternativas 2013 Política Política último. alternativas”. penas alternativas
Será que o trabalho
tem sempre papel
O Lugar do Trabalho; constituinte do
Trabalho na Egresso do ser humano? Será
Vida do Egresso Sistema Verificar se o trabalho que, para o egresso
do Sistema Gerais: Revista Prisional; contribui para que um ex- do sistema Trabalho e
Prisional: Um Interinstitucional Psicologia do presidiário não reincida no prisional, o trabalho ressocialização
Estudo de Caso 2010 de Psicologia Trabalho; crime cumpre esse papel? prisional
A etapa de
análise no Descrever os
método história Metodologia; procedimentos adotados
de vida – uma Análise de por pesquisadores de
experiência de dados; enfermagem na etapa de
pesquisadores Texto contexto Pesquisa análise ao utilizar o Análise do método
de enfermagem 2008 enfermagem qualitativa. método história de vida de história de vida
Investigar trajetórias
profissionais de camelôs,
visando identificar fatores Seria o trabalho de
Psicologia que as determinaram, bem camelô uma
O trabalho do social; mercado como compreender se o alternativa de
camelô: informal; trabalho de camelô surge trabalho entre outras
trajetória Cadernos de história de vida; como uma alternativa de possíveis ou a única
profissional e Psicologia Social camelô; emprego ou uma saída saída para o Mercado informal e
cotidiano 1999 do Trabalho desemprego. para o desemprego. desemprego? trabalho
CONSIDERAÇÕES

O método de produção de história de vida é consagrado nas ciências sociais e


humanas, utilizado por diversas áreas. Apesar dessa abrangência, o método nem sempre
é aplicado com robustez metodológica como os artigos sinalizam. Sem dúvidas, é uma
técnica de produção de dados que requer proximidade prévia com as pessoas
entrevistadas através de inserção de campo, com utilização de um instrumento aberto e
uma postura flexível do pesquisador com uma escuta atenta, mas não passiva. Outro
ponto que o conjunto das análises descortinou é adotar um método de análise das
trajetórias narradas, além de precisar ser coerente com os pressupostos teóricos
escolhidos. Não foi comum os estudos apresentarem uma estratégia metodológica para
analisar e categorizar as falas transcritas, deixando a lacuna do percurso feito para
posteriores pesquisadoras/es seguirem o caminho caso queiram. Explicitar os passos, a
escolha dos participantes, a quantidade e duração dos encontros, o registro em diários de
campo, as formas das análises feitas, as descrições das categorias, são indicativos de
uma boa aplicabilidade da metodologia.

REFERÊNCIAS
BARBALHO, Lidiane de A.; BARROS, Vanessa A. O Lugar do Trabalho na Vida do
Egresso do Sistema Prisional. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 3 (2),
2010, 198-212.

CAPAVERDE, Caroline B.; LOPES, Fernanda T.; GÓMEZ, Clara M.; OLTRAMARI,
Andrea P.; PANITZ, Lucas M. “A gente nunca pensou que teria que recomeçar”:
histórias de vida na extinção das fundações do Rio Grande do Sul. Cadernos de
Psicologia Social do Trabalho, 2021, vol. 24, n. 1, p. 119-134– DOI:
10.11606/issn.1981-0490.v24i1p119-134

CARVALHO, Marina Wanderley Vilar; CARRETEIRO, Teresa Cristina Othenio


Cordeiro. História de Vida Judicial: reflexões a partir da vivência de penas alternativa.
Psicologia Política. Vol. 13. Nº 27. PP. 351-364. Mai – Ago. 2013.

MELO, Andréa S. A. F; BARZANO, Marco A. L. Histórias de Vida: uma análise do


papel e da influência da família e da religiosidade sobre gênero e sexualidade. Revista
Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, Salvador, v. 05, n. 15, p. 00-00, set./dez.
2020

SALVITTI, Adriana; VIÉGAS, Lygia de S.; MORTADA, Samir Pérez; TAVARES,


Daniela S. O trabalho do camelô: trajetória profissional e cotidiano. Cadernos de
Psicologia Social do Trabalho, 1999, 2 (1), 1-23

SANTOS, Inês Maria M; SANTOS, Rosângela da Silva. A etapa de Análise no Método


História De Vida – Uma Experiência de Pesquisadores de Enfermagem. Texto
Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 714-9

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