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A VERDADE SOBRE O HOLOCAUSTO

“PDFlização” do texto por Santana.

TERCEIRA POSIÇÃO DE TODO MUNDO UNI-VÓS


Capitulo I: Auchwitz

Havia um sistema monetário em Auschwitz feito para dar aos


prisioneiros em compensação ao trabalho, e para trocá-las por
comida e/ou diversos; inclusive, as notas eram personalizadas
especialmente para os prisioneiros judeus, com a face de Moisés
nelas, além de uma cantina própria.
Para mais
informações:https://drive.google.com/file/d/1E84KGC46Sh5mWeHNOvbZ8
RNwDJTFJqSw/view?usp=share_link

Nota de Auschwitz.
Cantina de Auschwitz.

Havia um Campo de Futebol e uma equipe de


prisioneiros chamada de Liga Terezin.

Uma fotografia da Liga Terezin.

Havia um hospital e uma clínica dentista para os prisioneiros


em Auschwitz, além de vários profissionais para o serviço.
Hospital de Auschwitz.

Profissional médico cuidando de um prisioneiro em Auschwitz.


Profissionais em Auschwitz numa clínica-dentista e uma prisioneira.

Havia uma biblioteca para os prisioneiros e para os que


cuidavam do campo.

Biblioteca de Auschwitz em 1987.

Havia um teatro em Auschwitz.


Teatro em Auschwitz.

Cartazes de anúncios de teatros em Auschwitz.


Havia uma piscina para os prisioneiros.

Piscina de Auschwitz numa foto do pós-guerra.

Havia uma estufa onde os prisioneiros cultivavam flores.


Estufa de Auschwitz no pós-guerra.

Havia uma criação de coelhos em Auschwitz chamada de


Projeto Angora, onde viviam com luxo e comida diária.
Coelho de um álbum do Projeto Angora.
Capa do documento do Projeto Angora.

Em suma, havia uma densa quantidade de atividades que os


prisioneiros faziam, desde a colheita e nado até teatro e leitura,
além de vários profissionais qualificados para cuidar dos
prisioneiros caso tivessem algum problema de saúde ou algum
ferimento. Muito diferente do que a mídia no pós-guerra
ensinava e ainda ensina é a Auschwitz na vida real, inclusive no
próprio desenho de Auschwitz há a evidência da existência
destes locais em Auschwitz.

Mapa de Auschwitz desenhado por Kazimierz Smoleń, historiador ex-prisioneiro de


Auschwitz que acredita na existência do Holocausto.

Capítulo 2 — Confissões e Julgamento de Nuremberg.

Existem diversos relatos de tortura por parte dos britânicos


aos oficiais da SS e Gestapo do Terceiro
Reich antes dos Julgamentos de Nuremberg,
especificadamente no Complexo do MI19 London Cage.

O London Cage foi administrado pelo MI19 entre 1940 e 1948,


onde o War Office coletaria o máximo de informações possível
dos prisioneiros de guerra. Muito poucos dentro e fora da
organização sabiam que isso estava ocorrendo no London Cage
durante a guerra. Foi usada em parte como uma câmara de
tortura, com 3.573 oficiais e soldados alemães — muitos sujeitos
a abusos sistemáticos.

O London Cage era dirigido pelo tenente-coronel Alexander


Scotland, que havia servido na Namíbia e foi premiado com o
OBE por suas técnicas de interrogatório. Foram suas memórias
que levantaram a tampa sobre o que aconteceu aqui. Mas não
antes de o livro ter sido fortemente censurado. As alegações de
tortura continuaram a surgir muito depois do fim da guerra,
com censura, abuso verbal e físico, dispositivos elétricos e
outras técnicas não comprovadas.
Para mais
informações: https://www.theguardian.com/uk/2005/nov/12/s
econdworldwar.world.
Exterior do London Cage.

O Juiz Edward L. Van Roden, que participava dos Julgamentos


de Nuremberg denunciou esses casos de tortura em seu ensaio
“Atrocidades da América na Alemanha”.
Acesse o
artigo: http://fpp.co.uk/Auschwitz/Dachau/VanRoden1948.ht
ml.

O historiador pró-existência do Holocausto Rupert Butler, que


tentava diminuir a SS em seu livro Legions of Death,
documentando casos absorvidos por Nuremberg, também data
explicitamente nas páginas 236 e 237 como o Ex-Diretor de
Auschwitz, Rudolf Hess, foi torturado pelo britânico Bernard
Clarke após sua captura. Além disto, as torturas também são
documentadas no livro “Cruel Britannia” de Ian Cobain.
Para mais
informações: https://www.dailymail.co.uk/news/article-
2223831/How-Britain-tortured-Nazi-PoWs-The-horrifying-
interrogation-methods-belie-proud-boast-fought-clean-
war.html.

Páginas 236 e 237 de Legions of Death.


Karl Dönitz, o Comandante da Kriegsmarine e sucessor de Hitler
como líder do Reich disse em seu julgamento de que era um
homem sem dentes e com reumatismo.
Para mais
informações: https://en.m.wikiquote.org/wiki/Karl_D%C3%B6
nitz.

Um julgamento no qual o réu é exposto a torturas


físicas e/ou psicológicas para “revelar” suas
“confissões” é totalmente inadmissível em qualquer
circunstância; isso é um dos fatores-chaves para a primeira
consideração em reconhecer o Julgamentos de Nuremberg
como ilegítimo. Seguindo isso, também existem diversos casos
de “confissões” com contradições dos próprios oficiais. Como
por exemplo: Rudolf Hess foi o principal responsável pela taxa
de 4 milhões de Auschwitz, hoje diminuída para 1,1 milhões,
além de dizer que mandava os prisioneiros arrancarem os
dentes dos prisioneiros recém-gaseados, enquanto os oficiais
retiravam-os comendo e fumando cigarro, ignorando
completamente a intoxicação por contato direto com corpos
expostos direta e extremamente ao cianeto. Também há
registros contraditórios em relação a sua língua e assinatura nas
suas confissões escritas nos Julgamentos. Ele também disse que
foi ordenado de iniciar os extermínios em 1941, sendo que o
genocídio supostamente teria começado com a Conferência de
Wannsee, em 1942.

Ao serem questionados sobre a capacidade dos fornos dos


crematórios de Auschwitz, segundo o livro “Anatomy of the
Auschwitz Death Camp”, todos os oficiais deram respostas
diferentes, inclusive Hess, que mais tarde daria uma outra
resposta para uma outra pessoa. O oficial Tauber assumiu uma
capacidade diária de 6,624 corpos, Feinsilber de 9,936, e Hess
8,280 (mais tarde, 7,000). Os oficiais também defenderam a
ideia da funcionalidade da Câmara de Gás de Dachau,
atualmente reconhecida como infuncional.
Para mais
informações: https://furtherglory.wordpress.com/2010/11/19/p
roof-of-the-nazi-gas-chambers-given-at-the-nuremberg-imt-on-
nov-29-1945/.

O Julgamento de Nuremberg se contradiz e não possui


fundamentos jurídicos para assumi-los como legítimos perante
aos réus, com os próprios juízes sendo totalmente imparciais;
um julgamento sobre os crimes de guerra dos aliados nunca foi
feito, e óbvios crimes como Hiroshima, Nagasaki,
Tóquio, Dresden e todos os massacres feitos pelos EUA
na Itália foram esquecidos. Aproximadamente 34% dos
prisioneiros de guerra alemães morreram nas mãos dos
soviéticos, enquanto 79% dos prisioneiros italianos pereceram, a
maioria em gulags. Logo após a Segunda Guerra Mundial, o
Reino Unido implementou o Apartheid, e os EUA reforçou, por
inspiração, suas leis de segregação raciais, tudo enquanto
ambos apoiavam a segregação étnica em Israel.

Os soviéticos realizaram o Massacre de Katyn, na Polônia, em


sua política revanchista de extermínio polonês ocorrendo desde
1936, em 1940, e culparam os alemães pelo crime no
Julgamento de Nuremberg, porém o caso era tão
absurdo e sem sentido que até mesmo os juízes mais
parciais dos aliados guardaram o caso e não o usaram
contra os alemães. Fato datado por Sergio Oliveira, em seu
livro “O Massacre de Katyn”.

O traidor conhecido como Oskar Groening é um belo exemplo


de como um membro da SS pode ter a capacidade de dar
testemunho falso em troca de benefícios próprios.
Para mais informações: https://barnesreview.org/oskar-
groening-trial-dissolves-into-farce/.

Teses pró-existência do Holocausto datam os oficiais da SS


como gananciosos, sujos e hipócritas; não é de contradição
aceitar que tais oficiais — os que, no caso, sobreviveram à
Nuremberg — , tenham recebido de bom agrado tais subornos;
isso, é claro, se o Holocausto não tivesse acontecido.
Julgamento de Nuremberg.

Capítulo 3 — Fotos e documentações do Holocausto.

Várias fotos famosas usadas como argumentos para provar


existência do Holocausto são falsas/forjadas/sem
contexto.

Por exemplo.

Prisioneiros em Buchenwald:
Foto real.
Foto falsificada.

Soldado da Wehrmacht segurando uma mulher após a executá-


la:
Foto real.

Foto falsificada.

As falsificações por trás dessas fotos estão em contexto


à propaganda soviética de Stalin. Stalin mandou alterar várias
fotos para condizer com seu regime; especificamente, retirou
opositores de diversas fotos com ele e até Lenin lado-a-lado.
Foto real em cima com Trotsky e relacionados; foto falsificada em baixo sem Trotsky e
relacionados.
Foto real em cima com Yezhov; foto falsificada em baixo, sem Yezhov.

Stalin também mandou adicionarem a si mesmo em fotos onde


não estava presente com Lenin.
Foto real em cima com Trotsky e relacionados; foto falsificada em baixo sem Trotsky e
relacionados.
Stalin se aproveitou dessa habilidade de seus
falsificadores para auxiliar e criar alterações
propagandísticas para ajudar a forjar o Holocausto.
Outro ênfase é a foto alterada por Simon Wiesenthal, conhecido
como “O Caçador de Nazistas”, na qual ele fez em 1945, com a
intenção de difamar Adolf Hitler como um assassino. Simon
Wiesenthal não só demonstra uma suposta capacidade
individual na época para forjar esses tipos de fotos, mas
também uma grande habilidade técnica para realizá-la de uma
forma bem feita.

Foto alterada por Simon Wiesenthal.

Outro fato é que os aliados se aproveitaram de epidemias de


tifos ocorridas nos campos para tirar fotos e até mesmo
levar alemães fiéis ao Nacional-Socialismo para ver e
fazê-los acreditarem que foi fruto do suposto
Holocausto e brutalidade dos alemães. O tifo epidêmico é
uma doença relativamente comum em tempos de guerras,
ambos os lados a pegaram, e é adquirido através de pulgas e
piolhos em locais fechados, superlotados e com pouca
higiene; seus sintomas consistem em extrema fraqueza,
náuseas, febres, falha da pressão sanguínea, dores musculares,
vômitos bruscos e, consequentemente, desnutrição. Os
prisioneiros contaminavam-se de tifo através dos guetos, e
levavam as doenças para os campos.

Os alemães usavam saunas carregadas com Zyklon B para


matar as pulgas e desinfetar os prisioneiros (eles evitavam usar
o DDT porque sabiam dos males que ele causava). As saunas
eram onde os prisioneiros colocavam suas roupas e pertences
antes de tomar um banho e vestir o uniforme dos campos.

Com o decorrer da guerra e a falta de recursos, além


de bombardeios brutais como Dresden que destruíram a
logística de transferência de recursos e mataram milhares de
trabalhadores, as saunas ficaram insustentáveis e as epidemias
cada vez mais inevitáveis, causando a morte de centenas de
prisioneiros e desnutrição de vários; a fatalidade era tanta que
os próprios britânicos e americanos tiveram que lançar DDT nos
prisioneiros e colocar avisos em áreas com riscos de
contaminação.
DDT sendo lançada em um prisioneiro.
Cartaz de aviso de tifo em locais de risco de contaminação.

Numa análise aos corpos encontrados nos campos de


concentração, pode-se perceber que todos são magros, com
sinais de morte por fome e desnutrição, não por gás ou
fuzilamentos.
Mortos em vala em campo de concentração, todos com sinais de desnutrição.

Os aliados e a indústria do Holocausto propagam que eles


morreram de fome por intenção dos alemães, quando é
exatamente o contrário, eles morreram por causa dos aliados e
os seus bombardeios que destruíram a logística e a capacidade
de transferir recursos e suprimentos para campos de
concentração, o que aumentou a taxa de letalidade. Todos os
mortos na imagem acima morreram de tifo ou fome. Os
sobreviventes que demonstravam sinais de desnutrição vestiam,
geralmente, nas fotos, roupas hospitalares dos campos,
indicando que eles foram retirados de seus acomodamentos nos
hospitais dos campos para tirar fotos em meio deles.

Prisioneiros desnutridos com roupas hospitalares.

Tendo tudo isso em conta, a integridade do Júri, — e do


Julgamento de Nuremberg por si só—, se torna mais incoerente,
hipócrita e inadmissível ainda. Já que se foram usadas
falsificações — pelo menos as que nós já sabemos — e falsas
afirmações com viés propagandísticas, baseadas nas estéticas
que lhe conviessem, como provas para erguer as sustentações
para a execução das penas dos réus, a moral para o Júri aliado
levantar qualquer outra prova sequer no julgamento já se
deteriora; se eles forjaram tudo isso para se autoafirmarem, e
assim afirmar para uma completa geração de historiadores, o
que garante o que, no resto do Julgamento de Nuremberg, já ou
futuramente apresentado, não foi ou será assim forjado,
também? Já que praticamente todas as “provas” apresentadas
no Julgamento de Nuremberg, se contradizendo com as teses
também aqui apresentadas, levantando a dúvida de
veracidade entre ambas as duas, com esse histórico
obviamente desmantelando-as, como já dito e mostrado, se
submetem a improbabilidade lógica, diferentemente das provas
anti-existência do Holocausto neste artigos e em diversos
outro, é de ressaltar a verdadeira falsidade do Julgamento de
Nuremberg. Reconhecer o Julgamento de Nuremberg
como verdade é o equivalente a reconhecer como
parcial e legítimo a decisão de um Júri, com históricos
de fraudes, propinas e crimes organizados, a cessar
uma operação de anticorrupção.

Já que seria necessário um Júri totalmente imparcial para


decidir tal julgamento de crimes de guerra, tais sentenças, e a
integridade das “provas” que já foram levantadas parcialmente
pelos próprios aliados, basta apenas seguir a unanimidade
equivalente dos pensamentos universalistas mais lógicos
possíveis: Reconhecer o Julgamento de Nuremberg
como falso e ilegítimo, e assim, julgar autarquicamente
a questão pelos casos e documentos legítimos
adquiridos sem a interferência de Nuremberg.

Julgamento de Nuremberg, 1946.

Capítulo 4 — Indenização e suborno.

Tanto as figuras-testemunhas quanto seus fundos de


indenizações governamentais, são contraditórios. Começando
pelo Julgamento de Nuremberg, nós temos o Dr. Franz Blaha,
que defendeu a funcionalidade da Câmara de Gás de Dachau, e
até a Guerra Fria, Werner Nachmann, que foi pioneiro na
manutenção e criação desses fundos, descoberto tê-lo desviados
para sua própria conta por anos. Abaixo estão alguns exemplos.

Moshes Peer, que assume ter sobrevivido a 6-7 câmaras de gás,


é recebido por jornais e pelo governo de Israel sem suspeitas
algumas de seu testemunho.
Jornal de 1993 sobre Moshes Peer.

A suposta sobrevivente do Holocausto, Misha Defonseca,


escreveu um livro em suas memórias alegando ter se separado
dos pais aos 6 anos, sobrevivendo sendo criada por lobos; ela
recebeu indenização de 13,3 milhões de euros para escrever o
livro, no qual foi cancelado quando o autor da obra original, da
qual ela copiou a estória, se pronunciou ao público.

Outro caso semelhante de vários é o de Herman Rosenblat, que,


assim como Defonseca, tentou publicar um livro fictício
supostamente biográfico sobre sua sobrevivência ao
Holocausto, que também foi cancelado ao ser desmascarado por
um historiador judeu.

Em 2010, mais de 5 mil e 500 judeus receberam 42


milhões de dólares em indenizações fraudulentas
pagas pela Alemanha, em Nova York, baseados em
documentos descobertos como falsos; vários deles nem ao
menos tinham vívido a época da Segunda Guerra Mundial.

Levando em conta tudo isso, é de obviamente se ressaltar que os


governos europeus e dos EUA, em seus fundos
indenizatórios, não fazem uma investigação ou dúvida sequer
em relação aos seus indenizadores; todas as fontes citadas
foram descobertas as fraudes por investigações autônomas e/ou
individuais, não-governamentais. Nós percebemos aqui que
esses governos literalmente anunciam pagar e dar a
oportunidade aberta de tornar famoso àqueles que,
parcialmente e descaradamente, dissertem estórias sobre o
Holocausto como forma de propaganda; vários casos, além de
Defonseca do Rosenblat, datam falsos sobreviventes divulgando
sua estória, por mais improvável que seja, em livros, visando o
lucro e comovendo o público da maneira mais absurda
possível, pois virou crime discordar da existência e
legitimidade da estória de tais autores e do suposto
acontecimento do Holocausto.
Ler o livro “A Indústria do Holocausto” de Norman Finkelstein.

Em uma comparação lógica, isso é o equivalente a você, com


uma maleta cheia de dinheiro, ir a algum lugar movimentado
e oferecer a pagar milhares de dólares para qualquer pessoa
sequer que relatasse um acontecimento inacreditável dela, sem
precisar checar as fontes — , o resultado seria óbvio: várias
pessoas falariam pelo dinheiro, muitas, senão todas, mentiriam
com o intuito de lucrar.

Existem diversos casos de sobreviventes dos campos que datam


o contrário do que os sobreviventes indenizados e divulgados
dizem. Abaixo estão alguns exemplos.

Paul Rassinier serviu no Exército de Resistência Francesa e era


contra os ideais nacionais-socialistas foi um prisioneiro dos
Campos de Buchenwald e Mittelbau-Dora, assim, denunciou nos
seus livros “Crossing the Line: The Human Truth” e “The Lie of
Ulysses: A Glance at the Literature of Concentration Camp
Inmates” as falsas testemunhas feitas sobre os campos.
Rassinier, mesmo sendo um veterano e pacifista, foi taxado de
racista antissemita e seu livro foi jogado ao chão da Assembleia
Nacional Francesa.
O documentário “A Farsa de Spielberg: Os Últimos Dias da
Grande Mentira”, além de desmascarar os sobreviventes
alegados e pagos por Spielberg em seu próprio documentário,
também mostra diversos sobreviventes que Spielberg datou,
mas cortou; esses eram os sobreviventes que defendiam os
campos. Nós também podemos lembrar da distorção feita por
ele em seu filme “A Lista de Schindler”.

É de uma tremenda hipocrisia, tanto de Spielberg quanto dos


governos e “autônomos” pró-existência do
Holocausto, receberem e divulgarem das mais diversas fraudes
gananciosas e sedentas por fama, já mostradas aqui, e nunca
dar uma notícia sequer desses tipos de sobreviventes que nós
tivemos a sorte de conhecermos. O que também não garante que
há, ou houve, mais deles do que os próprios “sobreviventes” que
a indústria do Holocausto continuamente divulga-nos a mais de
70 anos?
Anne Frank aos 15 anos, suposta vítima do suposto Holocausto.

Capítulo 5 — Execuções e câmaras de gás.

As principais acusações, as câmaras de gás, não são tão


sustentáveis quanto aparentam ser.
Quando os aliados chegaram nos campos de concentração, era-
se dito pelos prisioneiros que todos eles eram de extermínio e
possuíam câmaras de gás, tese semelhante à dada ao Campo
de Dachau, creditado ser de extermínio até a década de 50. No
entanto, com as investigações feitas pelos americanos e
britânicos, essas teses, nos campos de concentração ocidentais,
em domínios deles, foram-se descobertas falsas. Os
soviéticos, todavia, nunca recorreram em investigar os campos
em seus domínios, e, até hoje, se são creditados como sendo de
extermínios esses mesmos campos, encontrados na Polônia.

Campos inspecionados e estudados no pós-guerra.


Mesmo com a limitação ao domínio soviético, as câmaras se
limitam ainda mais a apenas dois de todos os seis campos de
concentração (excluindo Dachau): Auschwitz e Majdanek; todas
as outras câmaras de todos os outros campos, segundo os
soviéticos, foram supostamente explodidas pelos alemães.
Atualmente existem apenas quatro provas físicas das câmaras de
gás:

1. As duas “câmaras” de Majdanek;

2. A “câmara” Krema I, de Auschwitz;

3. A “câmara” infuncional de Dachau.

Nós já podemos excluir a câmara de Dachau, por ser


completamente infuncional e inutilizada, e até podendo ser
usada como uma prova para uma continuidade do forjamento
propagandístico dos aliados durante e depois da Segunda
Guerra Mundial.

Krema I (câmara de Auschwitz) já é propriamente dita


como não sendo uma prova estável e limpa de uma
câmara de gás por pró-existência de Holocausto— isso
em resposta às teses de revisionistas como Leuchter, Irving e
Cole sobre a insustentabilidade arquitetônica do lugar — , pois
foi reformada para ser uma base anti-aérea em 1943; portanto,
outra exclusão. Ou seja, só se tornam viáveis, de todas as quatro
câmaras, de todos os sete campos de concentração, as duas
câmaras de gás de Majdanek. Duas provas físicas de câmaras
de gás; de todas as outras, somente duas são viáveis para
investigações e acusações atualmente.

Pró-existência do Holocausto podem dizer que os alemães


explodiram tudo o que podiam para desfazer as provas, e que
Majdanek foi uma excessão por ter sido o primeiro campo de
concentração liberto, mas eles não levariam em consideração
um pensamento: Por que tentar abafar o inevitável, invés de
não aprofundar o que não deveria ser evitado? Os soviéticos
supostamente já teriam posse de duas câmaras de gás, isso já
seria a prova universal para condená-los, não faria sentido
querer tentar acabar com o que restou, senão aceitar o próprio
destino, e usar as câmaras remanescentes o quanto puderem
para matar quantos judeus estivessem ao alcance. Isso sim se
encaixa com o perfil alemão da indústria do
Holocausto: fanáticos, loucos e suicidas; porém, que pró-
existência do Holocausto irão desviar nesse caso, para tentar
simular suas falsas alianças à razão. É de se reafirmar a
presença das supostas plantas alemães das câmaras de gás
capturadas pelos aliados (curiosamente, que não foram
destruídas por eles, juntamente com as câmaras), que não serão
levadas em conta universalmente pelos motivos já ressaltados
pelo Julgamento de Nuremberg, mas que, invés disso, serão
levadas em conta para a análise do próximo ponto.

A não-funcionalidade das câmaras de gás é algo a ser comentado


por mais de 30 anos. Primeiro, devem ser relembradas as
principais reações e sintomas de uma exposição ao cianeto de
hidrogênio (gás no qual supostamente seria utilizado para
realizar as execuções nas câmaras de gás):

1. Irritação da pele;

2. Erupções cutâneas;

3. Irritação nos olhos;

4. Embaçamento da visão e dano permanente aos


olhos;

5. Náusea inespecífica;

6. Dor de cabeça;

7. Tontura;

8. Vômito e fraqueza;

9. Respiração rápida;

10. Redução da pressão arterial;

11. Inconsciência;

12. Convulsões;

13. Asfixia;

14. Dispneia;

15. Ataxia;

16. Tremores;

17.Coma;
18. Ruptura do metabolismo oxidativo;

19. Morte.

Já que o cianeto de hidrogênio não precisa ser inalado para ser


fatal, máscaras são inúteis; trajes que suportariam isso só
seriam inventados anos depois, em resposta à radioatividade
da Guerra Fria. Tendo isso dito, todas as reinvidicações de
contato direto entre o cianeto de hidrogênio são,
obviamente, falsas.

Câmara de gás de Majdanek.

Segundo as palavras do engenheiro de câmaras de gás, Fred


Leuchter, que visitou os locais:

“O edifício não está lacrado e ficaria


inoperante pelo seu alegado propósito.
Supostamente reconstruído a partir de um
plano original, que não existe, parece
fisicamente nada mais do que um crematório
com vários necrotérios. É de longe a menor e
mais insignificante alegada câmara de gás de
todas.”

Quando nós comparamos a síntese da câmara de Majdanek com


as câmaras utilizados pelos EUA, até mesmo atualmente, nós
também percebemos a diferença brusca entre o óbvio cuidado
velho e contemporâneo para o selamento total da porta para
evitar a saída de qualquer composto químico gasoso, já que os
alemães usariam portas de madeira para lacrar câmaras de
gás, e a firmeza na certeza de Leuchter em relação ao caso.
Porta selando totalmente uma câmara de gás atual.

Em análise, Leuchter continua:

“A área de despoluição/armazenamento no
Bloco de Banho e Desinfecção #1 é uma sala
em forma de L com uma divisória interna de
madeira e porta. Compreende cerca de 7,657
pés cúbicos de volume e tem uma área de 806
pés quadrados. Tem paredes de estuque,
construção de vigas e duas aberturas de
telhado sem capota. Ele contém um sistema
circulatório de ar que é indevidamente
projetado de forma que a entrada e a saída
estejam próximas umas das outras. A
coloração azul, aparentemente causada pelo
pigmento férrico-ferro-cianeto, reveste
visivelmente a superfície das paredes.
Pareceria do projeto que esta era uma sala de
despensa ou sala de armazenamento para
materiais deloused. As aberturas de telhado
só são capazes de fornecer a longo prazo a
arejamento de materiais armazenados. As
portas não são vedadas e não foram
projetadas para serem apertadas. A sala não é
selada dentro ou fora com selante. Havia
várias áreas neste edifício que estavam
permanentemente lacradas e não estavam
disponíveis para a inspeção do autor. Esta
sala, claramente, não era uma câmara de
execução e não atende a nenhum dos critérios
descritos.”

A análise completa da câmara de Majdanek, por Leuchter, em


inglês,
aqui: http://www.ihr.org/books/leuchter/majdanek.html.

Leuchter, em Auschwitz, retirou 31 amostras seletivas de Krema


I, II, III, IV e V, ex-câmaras de gás de Auschwitz, e as analisou.
Na tentativa de detectar o cianeto nas amostras que
supostamente possuíam a pigmentação do azul de Prússia (uma
tinta causada pela exposição do cianeto de hidrogênio), onde
deveriam existir vestígios de altas doses de cianeto em reação ao
cianeto de hidrogênio, Leuchter encontrou não mais do que os
poucos vestígios de cianeto encontrados em todas as
instalações dos campos, devido ao constante uso do Zyklon B
como desinfetante.

Análise completa de Leuchter em Auschwitz, em


inglês: http://www.ihr.org/books/leuchter/forensic.html.

Embora as conclusões de Leuchter tivessem


sido desconsideradas em seu julgamento por ele não ser um
perito em química (mesmo ele sendo um engenheiro
especializado no assunto), os poloneses peritos em química, Dr.
Jan Markiewicz, Dr. Wojciech Gubala, Jerzy Labedz e Beate
Trzcinska, refizeram as pesquisas químicas de Leuchter em
relação à presença de cianeto nas amostras seletivas das
supostas câmaras — dessa vez, utilizando amostras de
Majdanek também — , e chegaram na mesma conclusão que ele.

Análise completa dos químicos poloneses, em


inglês: http://www.ihr.org/jhr/v11/v11p207_Staff.html.

Com o que sobrou das supostas “câmaras de gás”, sem levar em


conta as conclusões falsas e propositalmente precipitadas de
Nuremberg, nós podemos chegar à conclusão de que esses
locais eram impossibilitados de serem usados como câmaras de
gás.
Reinhard Heydrich, suposto arquiteto da suposta “Solução Final”.

Esse artigo é baseado e fundamentado em uma série de 6


PDFs sobre o Holocausto e retira fotos, links e documentos
dele, além de vários textos.

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