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PAIM Reforma Sanitaria Brasileira
PAIM Reforma Sanitaria Brasileira
PAIM, JS. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica [online]. Salvador:
EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 356 p. ISBN 978-85-7541-359-3. Available from
SciELO Books <http://books.scielo.org>.
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Reforma Sanitária Brasileira
Contribuição para a compreensão e crítica
Universidade Federal da Bahia Fundação oswaldo cruz
Reitor Presidente
Direitos para esta edição cedidos à Edufba e Fundação Oswaldo Cruz | Editora.
Feito o depósito legal.
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, sejam quais forem os meios
empregados, a não ser com a permissão escrita do autor e das editoras, conforme
a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
1ª Edição: 2008
1ª Reimpressão: 2010
Editoração
Gabriela Nascimento
Revisão
Flávia Garcia Rosa
Nídia Lubisco
ISBN 978-85-232-0529-4
9 Prefácio
21 Apresentação
25 Introdução
Lilia B. Schraiber
Médica, professora livre-docente em Medicina Preventiva pela
Universidade de São Paulo, no cargo atual de Professora Associada
da Faculdade de Medicina da USP junto ao Departamento de Medicina
Preventiva.
Referências
Notas
1
Weil (1993), Maynard e Bloor (1998), Wong e Chiu (1998), Langiano e
Martin (1998), Donelan e outros (1999), Conill (2000), Souza e outros
(2002), Wild e Gibis (2003), Lighat (2003), Davaki e Mossialos (2005).
2
Infante e outros (2000), Cordeiro (2001), Hernández (2002), Belmartino
(2002), Labra (2002), Mitjavila e outros (2002), Pego e Almeida (2002),
Gakidou e outros (2007).
3
Ver: Agenda Política Brasil em Defesa da Saúde como Direito da Cidadania
e como Bem Público, apresentada no Seminário Nacional Reformas do
Estado, Saúde e Eqüidade no Brasil, realizado no Rio de Janeiro, em 20
junho de 2000.
Ao tomar como objeto de estudo a RSB impõe-se, inicialmente,
algum esforço do pensamento no sentido de explicitação quanto à
natureza do que se pretende analisar: um fenômeno histórico e social.
Com isto se quer afirmar, ao mesmo tempo, a historicidade do objeto
que permitiria a sua identificação em uma dada conjuntura e a sua
permanência processual, enquanto cristalizações e transformações,
possíveis de serem observadas no presente.
Esta concepção de fenômeno histórico não decorre, necessa-
riamente, da constatação de a sua emergência e desenvolvimento terem
sido localizados no passado, mas sim de uma dada compreensão da
História como realização de sujeitos sociais diante das circunstâncias,
o que implica certa intencionalidade e, ao mesmo tempo, o re-
conhecimento das limitações estruturais e dos constrangimentos
conjunturais. A História não se restringe aos tempos pretéritos nem
tem certeza, mas corresponde a construtos sociais realizados por
sujeitos em cada conjuntura:
Notas
1
Depois de O abre alas de Chiquinha Gonzaga (1897) e Pelo telefone de
Donga (1917), aparecem as obras de Pixinguinha, Caymmi, Noel, Luiz
Gonzaga, a Bossa nova (59-60), a Jovem guarda (1965), A banda do Chico
Buarque (1966) e juntamente com o O rei da vela de José Celso Martinez,
foram criados Alegria alegria (Caetano Veloso), Domingo no parque de
Gilberto Gil e o Tropicalismo (1968).
2
Nessa linha de pensamento, segundo o autor, podem ser identificados
Alberto Torres, Oliveira Viana, Francisco Campos, Hélio Jaguaribe, Bolivar
Lamounier, entre outros.
3
Aqui se encontram Gilberto Freire, Thales de Azevedo, Jorge Amado, Darcy
Ribeiro, Roberto da Matta, entre outros.
4
Nesta, sobressaem Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Gustavo
Gorção e Frederico Schmidt.
5
Nesse caso, aparecem intelectuais bem conhecidos como Roberto C.
Simonsen, Rômulo Almeida, Celso Furtado, Francisco de Oliveira, Paul
Singer e outros.
6
Entre esses economistas destacam-se: Eugênio Gudin, Octávio Gouveia de
Bulhões, Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen e Delfim Neto.
7
Inspirados nos escritos de Caio Prado Júnior, aparecem nessa corrente
Nelson Werneck Sodré, Leandro Konder, Carlos Nelson Coutinho, entre
outros, além de escritores como Euclides da Cunha, Lima Barreto e
Graciliano Ramos.
O nascimento do Cebes
Outras contribuições
O Relatório Final
O processo constituinte
Concepções de saúde
Notas
1
Consultar o folheto do Fórum da RSB, datado de 2006, p. 6.
2
Trecho extraído do Documento III da Comissão Nacional de Reforma
Sanitária, publicado no Rio de Janeiro, em maio de 1987, p. 11.
3
Matéria publicada na revista Radis, (20, fev. 2001) sob o título Arouca em
SUS: revendo a trajetória, os avanços e retrocessos da Reforma Sanitária
Brasileira.
Acho que não havia por parte do Ministro Alceni Guerra nenhuma
especial simpatia pela conferência. Tanto que a gente só conseguiu
ter certeza de que a conferência iria se realizar quando o Ministro
Adib Jatene a assume e banca a sua realização, em 1992.(BARROS
apud FALEIROS et al., 2006, p. 138).
Notas
1
Municipalização será tema da 9a. Conferência Nacional de Saúde. In:
Proposta. Jornal da Reforma Sanitária, 23, p.8, nov. 1990.
2
Ver o n. 46, abr.-jun. 1992 e o n. 49, abr.-jun. 1993, respectivamente.
Notas
1
Notícia veiculada na Folha de São Paulo, de 24 jul. de 1994, com o título
Técnicos culpam Britto pela crise na Saúde: ex-ministro suspendeu repasses da
Previdência.
Segundo mandato
Notas
1
Discurso de posse de José Serra como Ministro da Saúde em 1998. Ver
também Das galés à sala vip, Jornal do Brasil, de 19 de abril de 1998.
2
Publicado no Jornal do CONASEMS, n. 20, em março/abril de 1995
sob o título Mobilização para defender a Saúde. Ver também Reforma da
Previdência ou desmonte da Seguridade Social? publicado no Boletim da
Abrasco, n. 55, em janeiro/março de 1995.
3
Ver o Boletim da Abrasco, 55, em janeiro-março de 1995 sob o título
Reforma da Previdência ou desmonte da Seguridade Social?
4
Saúde é problema n. 1, diz pesquisa realizada pelo Datafolha em 11 capitais,
publicada na Folha de São Paulo, de 22 julho 1995.
38p.
38
Ver, especialmente: Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no
Brasil: avanços, desafios e reafirmação de princípios e diretrizes e Carta
Compromisso: pela consolidação do Sistema Único de Saúde. Por uma política
de Cidadania!, elaborados pelo Conselho Nacional de Saúde; Por uma nação
solidária!, divulgado pelo Cebes; e A agenda reiterada e renovada da Reforma
Sanitária Brasileira, redigido (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA..., 2002).
Notas
1
Manifesto da Reforma Sanitária Brasileira, reafirmando compromissos pela
saúde dos brasileiros, divulgado em Brasília, em 23 de novembro de 2005
(p. 3).
2
Ver: Canal Saúde, 19, maio-jun. 2003. p. 6.
3
Ver: Jornal do CONASS, 45, out.-dez. 2003, p.1.
4
Ver: O CONASS na 12ª Conferência Nacional de Saúde. 10p.
5
Ver: XIX Congresso CONASEMS. Radis, 10, jun. 2003, p. 7.
6
ABRASCO.CEBES. Saúde, justiça & inclusão social. Rio de Janeiro; Brasília,
dez. 2003.
7
Ver páginas 28, 30, 74 e 79 do Relatório Final da 12ª Conferência Nacional
de Saúde Sergio Arouca, realizada em Brasília, dezembro de 2003.
8
CARVALHO, G. Desafios da saúde 2005 & 2006: para o PT, PSOL, PSTU.
PMDB, PFL, PTB, PSB, PC do B... para todos os partidos e nós todos cidadãos.,
2006. 23p.
As conquistas da Reforma
Notas
1
Documento do Fórum da Reforma Sanitária Brasileira, de 2006
(Movimento de Repolitização do SUS, p. 4).
2
Ver o documento do Fórum da Reforma Sanitária Brasileira, de 2006,
p. 4 (Movimento de Repolitização do SUS). Ver também: A grande vitória