26 DIÁRIO OFICIAL DE BAURU
014
3257$5,$6(00$
Estabelece e regulamenta o Plano de Manejo e o Zoneamento ambiental da Área de Proteção
Ambiental Municipal Água Parada, criada pela Lei Municipal nº 4.126/1996 e denominada e ampliada pela
Lei Municipal nº. 4704, DE 18 DE JULHO DE 2001 regulamentando a Lei Municipal nº. 5631, DE 22 DE
AGOSTO DE 2008 que institui o Plano Diretor Participativo do Município de Bauru.
Valcirlei Gonçalves da Silva, Secretário Municipal do Meio Ambiente, fazendo uso de suas
atribuições legais, e
Considerando o disposto no art. 12 do Decreto Federal n°. 4340/2000 que regulamenta a Lei
Federal n°. 9.985/2000 que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC,
estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação;
Considerando o disposto na Lei Municipal n°. 5631/2008 que Institui o Plano Diretor
Participativo do Município de Bauru em especial os art. 77, 78, 79, 139, 140, 141, 142, 143, 144 e 272.
5(62/9(
Art. 1º - Fica estabelecido e regulamentado o Plano de manejo e o Zoneamento da "Área
de Proteção Ambiental Municipal Água Parada", a unidade de conservação,
área de proteção ambiental municipal, criada a partir da Lei 4.126 de 12 de
VHWHPEUR GH  GH¿QLGD QR$UW  SDUiJUDIR ~QLFR LQFLVR ,,, FRQIRUPH
Anexo 1, que instituiu o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de Bauru
e mantida pela LEI 5631, DE 22 DE AGOSTO DE 2008 que institui o Plano
Diretor Participativo do Município de Bauru, designada também pela sigla APA
H HQYROYHQGR DLQGD WRGD D %DFLD +LGURJUi¿FD GR &yUUHJR GD ÈJXD 3DUDGD
dentro do território do município de Bauru.
Art. 2º - Os objetivos deste zoneamento são:
I- Conservar os ecossistemas e a biodiversidade existente na APA;
II - Controlar a expansão urbana desordenada e os usos inadequados do
solo;
,,, ,PSODQWDUXPDSROtWLFDPXQLFLSDOH¿FLHQWHHFRQWtQXDSDUDRVDPELHQWHV
naturais;
IV - Desenvolver práticas econômicas compatíveis com a realidade
ambiental existente, impedindo ações degradadoras;
V- Proteger a qualidade de água deste importante manancial.
Art. 3º - Ficam estabelecidas as Zonas de uso, conforme mapa de Zoneamento APA Água
Parada anexo 01 e tabela 20 – Fichas de Diagnóstico e Restrições de Uso e
Ocupação do Solo anexo 02 desta Portaria.
Art. 4º - Fica proibido na APA:
I- A deposição de resíduos sólidos urbanos como lixo doméstico sem a
mais perfeita impermeabilização do solo, sendo que o chorume deve
ser tratado e destinado corretamente conforme as leis que tratam do
DVVXQWR¿FDQGRYHWDGRRVHXODQoDPHQWRQRVFRUSRVG¶iJXD
II - O lançamento nos corpos d’água de resíduos agrícolas e pecuários;
III - O lançamento nos recursos hídricos, ou mesmo nos coletores de esgoto,
§ 3º -
de resíduos de lavagens de embalagens de agrotóxicos, biocidas ou
fertilizantes;
IV - A utilização de queimadas como forma de limpeza de terrenos ou para
renovação de pastagens;
V- A queima de material orgânico e inorgânico;
9 2ODQoDPHQWRGHHÀXHQWHVGLUHWDPHQWHQRVFXUVRVG¶iJXDVHPRFRUUHWR
tratamento;
VI - As atividades e usos conforme quadro contido no anexo 2 desta
Portaria.
Art. 5º - Na APA, onde existam ou possam existir atividades agrícolas e pecuárias serão
proibidos ou regulados os usos ou práticas capazes de causar sensível degradação
GRPHLRDPELHQWH¿FDQGRSURLELGRRXVRGHSXOYHUL]DomRSRUPHLRGHDHURQDYH
agrícola ou outro sistema aéreo.
Parágrafo Único - O cultivo da terra será feito de acordo com as práticas de conservação do solo,
UHFRPHQGDGDV SHORV yUJmRV R¿FLDLV GH H[WHQVmR DJUtFROD DWUDYpV GH WpFQLFDV
apropriadas de micro-bacias, devendo ser combatido dentro dos limites da APA:
I- O pastoreio excessivo, considerando-se como tal aquele capaz de
acelerar sensivelmente os processos de erosão;
II - O uso de agrotóxicos ou outros biocidas que ofereçam riscos sérios na
sua utilização, inclusive no que se refere ao seu poder residual;
Art. 6º - O esgoto deverá ser:
I- Devidamente coletado;
II - Tratado adequadamente, de modo a não impor qualidade de água
inferior à encontrada nos recursos hídricos, antes de ser lançado.
Art. 7 - Ficam estabelecidas as diretrizes gerais obrigatórias:
§ 1º - As diretrizes contidas neste Plano de Manejo não excluem a obrigatoriedade
do cumprimento das diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor Participativo do
Município de Bauru, através da Lei Municipal 5.631 de 22 de agosto de 2008 e
GHPDLVOHJLVODo}HVGHVGHTXHQmRFRQÀLWDQWHV
§ 2º - Na Área de Proteção Ambiental Municipal Água Parada é obrigatório o
atendimento das seguintes diretrizes: Art. 8º -
I- As empresas, atividades e obras, devidamente regularizadas e já
existentes e licenciadas na APA Municipal Água Parada, terão prazo
de 03 anos para se adequarem as exigências contidas nesse Plano de
manejo. As atividades que não se adequarem não poderão ter ampliadas
as suas atividades e instalações e persistindo o não atendimento a essas
exigências após o 5º ano da publicação desta lei terão suas atividades Art. 9º -
GH¿QLWLYDPHQWHHQFHUUDGDV
II - Para toda e qualquer atividade industrial, comercial e de serviço
exercida na APA Municipal Água Parada, é obrigatório a execução de
obras e sistemas para contenção, retenção e controle de águas pluviais,
SÁBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 2.
considerando a vazão de restrição e o conceito de “impacto zero”,
sendo que estas obras não poderão ser construídas em áreas públicas
destinadas a sistema de lazer, áreas verdes e APPs e demais áreas
protegidas que são consideradas incompatíveis com esse uso para efeito
desta regulamentação.
III - Para toda e qualquer atividade industrial, comercial e de serviço
exercida na APA Municipal Água Parada, é obrigatório a implantação
de equipamentos de captação, uso e reuso de águas pluviais conforme
Lei Municipal nº 6.110 de 25 de agosto de 2011.
IV - Todas as APPs existentes na APA Municipal Água Parada, terão faixas
com largura mínima de 30 metros em ambos os lados e ao longo dos
corpos d`água e de 50 metros em torno de nascentes e lagos naturais ou
não, provenientes de ações humanas ou de degradações originárias de
eventos naturais.
V- Não será permitida a implantação de indústrias com elevado potencial
poluidor na APA Municipal Água Parada.
VI - Em toda a APA do Córrego Água Parada é proibida a drenagem de áreas
naturalmente úmidas, mesmo em áreas decretadas como de utilidade
pública.
VII - Toda obra de travessia, pública ou privada, em área pública ou privada,
na APA Municipal Água Parada, só será permitida com aprovação
dos órgãos ambientais e deverão obrigatoriamente, contemplar
passagens terrestres de fauna com no mínimo 50% da faixa de APP
livre e desimpedida. As passagens ditas "inferiores de fauna" devem
contemplar tamanhos mínimos de 1,5 m de diâmetro interno livre para
passagens úmidas e secas e 1,5m x 1,5 m para passagens quadradas a
¿PGHFRQWHPSODUDWUDYHVVLDGHPDPtIHURVGHPpGLRHJUDQGHSRUWHe
LPSRUWDQWHUHVVDOWDUTXHWXERVGHGUHQDJHPGHiJXDSOXYLDORXÀXYLDO
podem ser adaptados para a fauna.
VIII - Em todo empreendimento de parcelamento do solo, na APA Municipal
Água Parada, deverão ser obrigatoriamente executadas obras para
contenção, retenção e controle de águas pluviais, considerando a vazão
de restrição e o conceito de “impacto zero”, sendo que estas obras não
poderão ser construídas em áreas públicas destinadas a sistema de lazer,
áreas verdes e APPs e demais áreas protegidas que são consideradas
incompatíveis com esse uso para efeito desta regulamentação.
,; 3ODQWLRVHUHÀRUHVWDPHQWRVFRPHVSpFLHVH[yWLFDVQD$3$0XQLFLSDO
Água Parada, em áreas contínuas superiores a 10 ha, deverão ter
autorização do Conselho Gestor das APAS.
Nas ZICS – Zona de Indústria, Comércio, Serviço e Uso Institucional contidas na
APA – Área de Proteção Ambiental Municipal Água Parada, alem das diretrizes
listadas no parágrafo anterior serão atendidas as que seguem:
I- Fica obrigatório a destinação de 10 % da área total do empreendimento
como área verde pública, não computando-se as áreas de APP.
II- Fica obrigatório a manutenção de área permeável de no mínimo 20%
nos lotes ou glebas individualizados, não compensados com área verde,
ou em casos de empreendimentos de parcelamento do solo, 10% no
próprio lote e 10% em área adicional na extensão do empreendimento.
III- É obrigatório a elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV
para a instalação de toda e qualquer atividade, na forma da Lei 5.631
Plano Diretor Participativo art. 115, inciso VII.
IV- É proibido qualquer tipo de parcelamento do solo em empreendimento
originariamente aprovado com quantidade de lotes menor ou igual a
cem lotes, que provoque aumento no número de lotes ultrapassando
esse valor.
É proibido qualquer tipo de parcelamento ou reparcelamento do solo
que provoque aumento no número de lotes ou lotes menores que os
originalmente aprovados.
V- Para toda e qualquer atividade exercida na ZICS – Zona de Indústria,
&RPpUFLR6HUYLoRH8VR,QVWLWXFLRQDOPHVPRSDUDKDELWDomRHD¿QVp
obrigatório a instalação de equipamentos de captação e uso de energia
solar ou outro tipo de produção e uso de energia limpa para uso em suas
atividades produtivas ou de serviços.
VI - Para toda e qualquer atividade exercida na ZICS – Zona de Indústria,
&RPpUFLR6HUYLoRH8VR,QVWLWXFLRQDOPHVPRSDUDKDELWDomRHD¿QV
é obrigatório a instalação de equipamentos de captação, uso e reuso de
águas pluviais conforme Lei Municipal nº. 6110 de 25 de agosto de
2011.
São recomendações:
I- O uso e ocupação do solo agrícola devem seguir os conceitos de
“classes de capacidade de uso do solo”.
II - Avaliar possibilidade de alteração na revisão do Plano Diretor
Municipal, para contemplar a possibilidade de aumento do perímetro
urbano de Tibiriça.
Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Bauru, 21 de fevereiro de 2014.
VALCIRLEI GONÇALVES DA SILVA
SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
SÁBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 2.014 DIÁRIO OFICIAL DE BAURU 27
28 DIÁRIO OFICIAL DE BAURU SÁBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 2.014

$1(;2 =&=RQDGH&RQVHUYDomR
)LFKDVGH'LDJQyVWLFRH5HVWULo}HVGH8VRH2FXSDomRGR6ROR 5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=&DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
=3±=RQDGHSURWHomR)UDJPHQWRVYHJHWDLV
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQDV=3DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
Zonas correspondentes aos fragmentos
YHJHWDLV QmR FRQWtQXRV GH VLJQL¿FDWLYR
YDORU H UHOHYkQFLD SDUD D ÀRUD H IDXQD
encontrados na APA. Neles estão
SUHVHQWHV HVSpFLHV GD IDXQD H ÀRUD
regional, inclusive ameaçados de extinção,
FRQIRUPHDV/LVWDV2¿FLDLVGR0XQLFtSLR
Estado e União. Constitui uma grande
riqueza da biodiversidade outrora presente
em toda a área do município, portanto
consideradas áreas prioritárias para a
conservação. Atualmente sofrem ameaças
devido a proximidade de atividades
agrosilvopastoris.
=&=RQDGH&RQVHUYDomR
'LDJQyVWLFR$WXDO
Zona de maior extensão territorial, com forte
presença de atividade agrosilvopastoril.
Atividades agrosilvopastoril.
Supressão de vegetação nativa em qualquer fase de
regeneração.
Introdução de espécies vegetais exóticas ao ecossistema.
'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
Atividades de mineração.
Indústria
Represamento de cursos de água e drenagem de todo e
qualquer corpo d’água.
Acessos para dessedentação animal.
Existência ou implantação de estradas ou rodovias ou
usucapião de servidões de passagem.
Qualquer outra atividade que cause a fragmentação dos
maciços vegetais existentes.
4XDOTXHU SDUFHODPHQWR GR VROR SDUD ¿QV UHVLGHQFLDLV
chácaras e sítios de recreio.
Parcelamento do solo para uso industrial, comercial e de
serviço.
Reloteamento, desmembramento, desdobro e desdobro
especial e cessão de direito real de uso em condomínio.
Soltura de animais exóticos.
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
)LFDPSURLELGDVQD=&DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
7RGR H TXDOTXHU SDUFHODPHQWR GR VROR SDUD ¿QV XUEDQRV
residenciais, sítios de recreio, chácaras de recreio e
parcelamento rural com módulo menor que 20.000 m²
(vinte mil metros quadrados).
Atividades de mineração.
Zona onde está contida a maior parte
GRV UHPDQHVFHQWHV ÀRUHVWDLV LQFOXLQGR
HVSpFLHVQDWLYDVGDÀRUDHIDXQDDPHDoDGDV
de extinção, conforme Decreto Municipal
QžTXHWUDWDGD/LVWD2¿FLDOGH
Espécies da Fauna e Flora Ameaçadas de
Extinção no Município de Bauru, Decreto
Estadual nº 56.031/2010. Resolução
SMA n° 48 de 08 de junho de 2010 que 7RGR H TXDOTXHU SDUFHODPHQWR GR VROR SDUD ¿QV XUEDQRV
WUDWD GD ³/LVWD 2¿FLDO GDV HVSpFLHV GD residenciais, sítios de recreio, chácaras de recreio e
ÀRUD GR (VWDGR GH 6mR 3DXOR DPHDoDGDV parcelamento rural com módulo menor que 20.000 m²
de extinção”, IN MMA nº 06/2008 que (vinte mil metros quadrados).
UHFRQKHFH DV HVSpFLHV GD ÀRUD EUDVLOHLUD Atividades de mineração.
ameaçada de extinção, IN MMA nº 03, Indústria e Agroindústria
de 28 de maio de 2003, que reconhece as 'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
espécies da fauna ameaçadas de extinção Supressão de vegetação nativa.
no Brasil e o Decreto Estadual 53.494/2008 Uso do fogo como prática agrícola.
que trata das espécies da fauna ameaçadas Uso de cultivares transgênicos.
de extinção no Estado de São Paulo.Trata- Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
se, portanto da área de maior interesse R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
para a conservação da biodiversidade de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
dentro da APA. Atualmente práticas SMA 033/2009)
agrícolas e pecuárias, representam um Criação de animais selvagens exóticos.
risco a manutenção desta biodiversidade, Soltura de animais exóticos.
principalmente pelo rompimento
dos corredores ecológicos entre os
remanescentes, que são responsáveis pelo
ÀX[R JrQLFR HQWUH RV PHVPRV 8VR GH
agrotóxicos em monoculturas, invasão de
animais domésticos nos remanescentes e a
falta de práticas conservacionistas de solo,
agravam a situação.
Apesar de ser a área mais rica em cursos
de água apresenta vegetação totalmente
descaracterizada que associadas as
características físicas do solo e as praticas
agrosilvopastoris utilizadas atualmente
propiciam a formação de processos
erosivos que colocam em risco a riqueza
hídrica de toda esta zona. Nela está presente
o Córrego da Água Parada onde estudos
apontam um grande potencial de captação
GH iJXD VXSHU¿FLDO SDUD FRPSRU R VLVWHPD
de abastecimento de água do município.
=&=RQDGH&RQVHUYDomR
'LDJQyVWLFR$WXDO
Indústria, com exceção da agricultura familiar, assim
GH¿QLGDQRVWHUPRVGD/HL)HGHUDOQžGH
'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
Desmatamento de vegetação nativa em estágio médio e
avançado.
Demais atividades que possam colocar em risco a
integridade da APA, sem o devido licenciamento ambiental
e autorização do Conselho Gestor da APA.
Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009)
Criação de animais selvagens exóticos.
Soltura de animais exóticos.
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
)LFDPSURLELGDVQD=&DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
7RGR H TXDOTXHU SDUFHODPHQWR GR VROR SDUD ¿QV XUEDQRV
residenciais, sítios de recreio, chácaras de recreio e
parcelamento rural com módulo menor que 20.000 m²
=53=RQD3HULXUEDQD6tWLRV5HXQLGRVGH6DQWD0DULD
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=53DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
Indústria, com exceção da agricultura familiar, assim
GH¿QLGDQRVWHUPRVGD/HL)HGHUDOQžGH
Atividades de mineração.
Reloteamento, desmembramento e desdobro, desdobro
especial, parcelamento ou reparcelamento do solo para uso
em condomínio.
Área urbana ocupada por sítios de recreio, Desmatamento de vegetação nativa em estagio médio e
com característica rural, presença de avançado.
agricultura familiar, incluindo pequenos 'LVSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
negócios e serviços. A vegetação se 5HFHELPHQWR HRX WUDWDPHQWR GH HÀXHQWHV OtTXLGRV GH
encontra totalmente descaracterizada, com outras Zonas.
forte presença de animais domésticos. Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009)
Criação de animais selvagens exóticos com potencial
invasor.
Soltura de animais exóticos.
Zona que compreende a área de
amortecimento da Unidade de Conservação
Estadual Sebastião Aleixo, prevista na Lei
Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000,
que disciplina as Unidades de Conservação
em todos os níveis. Trata-se de área onde as
atividades humanas estão sujeitas a normas
H UHVWULo}HV HVSHFt¿FDV FRP R SURSyVLWR
de minimizar os impactos negativos sobre
a Unidade. Encontra-se atualmente com
a vegetação descaracterizada e o solo
em condições favoráveis a processos
erosivos, estando presentes atividades
agrosilvopastoris.
(vinte mil metros quadrados). =53=RQD3HULXUEDQD'LVWULWRGH7LELULoi
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
Atividades de mineração 'LDJQyVWLFR$WXDO )LFDPSURLELGDVQD=53DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
Indústria, com exceção da agricultura familiar, assim
Mineração.
GH¿QLGDQRVWHUPRVGD/HL)HGHUDOQžGH
'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
3DUFHODPHQWRGHVRORSDUD¿QVUHVLGHQFLDLVRXDVXEGLYLVmR
Desmatamento de essências nativas em estágio médio e
dos lotes já implantados e já existentes com a mesma
avançado.
¿QDOLGDGHGHWDPDQKRLQIHULRUDPðH[FHWRDViUHDVGH
Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
Área urbana consolidada, inserida no meio interesse social, previsto no Plano Diretor Participativo de
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
rural. Vegetação totalmente degradada, com 2008, em seu Artigo 81, inciso 1, item h.
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
alta porcentagem de solo impermeabilizado Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
SMA 033/2009)
por residências, galpões e vias públicas. R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
Criação de animais selvagens exóticos.
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
Soltura de animais exóticos.
SMA 033/2009)
*Demais atividades a serem desenvolvidas no local,
Criação de animais selvagens exóticos com potencial
deverão obter autorização do Conselho Gestor da referida
invasor.
Unidade de Conservação Estadual.
Soltura de animais exóticos.
SÁBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 2.014 DIÁRIO OFICIAL DE BAURU
=,&=RQDGH,QG~VWULD&RPpUFLR6HUYLoRH8VR,QVWLWXFLRQDO
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=,&DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
3DUFHODPHQWRRXUHSDUFHODPHQWRGRVRORSDUD¿QV
residenciais, exceto nas zonas permitidas pela Lei
Municipal 6.445/2013.
Qualquer parcelamento de solo sem sistema de retenção
e controle de águas pluviais, considerando a vazão de
restrição e o conceito de impacto zero.
Impermeabilização de mais de 90% (noventa por cento) da
área do lote.
$WLYLGDGHVFRPDOWRSRWHQFLDOSROXLGRUDVVLPGH¿QLGRV
pela Lei Federal 10.165/2000
Área lindeira às rodovias SP 300, SP 321 e Atividades de mineração.
SP 294, já destinadas pelo Plano Diretor do Depósito de materiais radioativos.
0XQLFtSLRDRXVRSDUD¿QVGHLPSODQWDomR 'HSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRV
de indústrias, comércio, serviços e uso Depósito mesmo que temporário, distribuição e comércio
institucional, objetivando a criação de atacadista de combustível.
polos de desenvolvimento setoriais que Desmatamento de essências nativas em estágio médio e
atendam a região com oferta de emprego. avançado.
Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009).
Criação de animais selvagens exóticos com potencial
invasor.
Soltura de animais exóticos.
Demais atividades que possam colocar em risco a
integridade da APA, sem o devido licenciamento ambiental
e autorização do Conselho Gestor da APA.
=8&=RQD8UEDQD&RQVROLGDGD
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
29
=8(=RQDGH8VR(VSHFLDO$HURSRUWR0RXVVD1DNDKO7RELDV
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=8(DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
Atividades de mineração.
/DQoDPHQWR GH HÀXHQWHV GLUHWDPHQWH QRV FXUVRV G¶iJXD
sem o correto tratamento.
/RWHDPHQWRSDUD¿QVUHVLGHQFLDLV
'LVSRVLomR¿QDOGHUHVtGXRVVyOLGRVXUEDQRV
Empreendimentos de saúde.
Área onde está implantado o Aeroporto &RQVWUXo}HV SDUD ¿QV HGXFDFLRQDLV FRP H[FHomR GDV
0RXVVD 1DNDKO 7RELDV, com uso relacionadas diretamente com as atividades aeronáuticas.
predominante agrosilvopastoril, vegetação ,PSODQWDomRGHHGL¿FDo}HVYROWDGDVj&XOWXUD
totalmente descaracterizada, contendo Atividades previstas conforme a Lei Municipal nº. 4908, de
fauna adaptada a ambientes degradados. 9 de outubro de 2002.
Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009)
Criação de animais selvagens exóticos.
Soltura de animais exóticos.
'=%'(3$57$0(172=22%27Æ1,&2
5(,7(5$d­2'(352&(6626'(68%67,78,d­2'(È5925(6
PROCESSO: 62587/2013
INTERESSADA: Regina de Fátima Macolongo
ENDEREÇO: Rua Benedito Campos Pacheco, nº 1-15, Santa Filomena
ESPÉCIE DEFERIDA: 01 Canelinha localizada à esquerda do imóvel
SUBSTITUIR POR: 01 árvore de médio porte
3(','26'($8725,=$d­23$5$68%67,78,d­2'(È5925(6
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=8&DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
Indústrias.
Atividades de Mineração.
Depósito de resíduos sólidos.
Depósito mesmo que temporário, distribuição e comércio
atacadista de produtos químicos ou combustíveis.
Área urbana consolidada, ocupada por
Depósito de materiais radioativos.
residências, comércio e serviços. Presença
Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
de pequenos vazios urbanos.
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009)
Criação de animais selvagens exóticos.
Soltura de animais exóticos.
352&(6626,1'()(5,'26
PROCESSO: 3755/2014
INTERESSADA: Maria Salete Minarelli
ENDEREÇO: Rua Horácio Alves Cunha, nº 9-83, Jardim Bela Vista
ESPÉCIE INDEFERIDA: 01 Chapéu-de-sol localizado ao centro do imóvel
$d®(65(&20(1'$'$6
(TXLOtEULRGHFRSDH[HFXWDGDSHOD6HFUHWDULD
$PSOLDomRGRFDQWHLURH[HFXWDGDSHORSURSULHWiULRGRLPyYHO
PROCESSO: 5888/2014
INTERESSADO: Aparecido da Silva
ENDEREÇO: Rua Tatuí, nº 1-79, Vila Industrial
ESPÉCIE INDEFERIDA: 01 Oiti localizado à direita do imóvel
$d®(65(&20(1'$'$6
=8(=RQDGH8VR(VSHFLDO6LVWHPD3HQLWHQFLiULR
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR $PSOLDomRGRFDQWHLURH[HFXWDGDSHORSURSULHWiULRGRLPyYHO
'LDJQyVWLFR$WXDO )LFDPSURLELGDVQD=8(DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
3DUFHODPHQWRSDUD¿QVUHVLGHQFLDLV PROCESSO: 4869/2014
Obras de ampliação destinadas ao aumento da capacidade INTERESSADO: Aparecido Cândido da Silva
carcerária. ENDEREÇO: Rua Luiz Lombardi, nº 1-120, Jardim da Grama
Área onde está instalado o sistema Mineração. ESPÉCIE INDEFERIDA: 01 Chapéu-de-sol localizado à direita do imóvel
penitenciário I e II de Bauru. Presença de Instalação de indústrias, exceto aquelas que visem o reuso $d®(65(&20(1'$'$6
/LPSH]DGHFRSDH[HFXWDGDSHOD6HFUHWDULD
indústrias que fazem uso da mão de obra ou reciclagem de materiais recicláveis e, tenham no seu
$PSOLDomRGRFDQWHLURH[HFXWDGDSHORSURSULHWiULRGRLPyYHO
carcerária. quadro funcional, um mínimo de 80% de mão de obra
Área onde está instalado o Instituto Penal carcerária.
Agrícola de Bauru e o Centro de Detenção /DQoDPHQWRGHWRGRHTXDOTXHUWLSRGHHÀXHQWHOtTXLGRQRV
Provisório. Presença de remanescentes corpos d’água, sem o devido tratamento.
(;75$726
ÀRUHVWDLV FRP IDXQD DVVRFLDGD =RQD Proibido o desmatamento de espécies nativas, em estágio
7(502 '( &223(5$d­2 1ž - PROCESSO Nº 9.699/13 – Ap. ao P. 24.273/00 (capa) –
de Proteção 1) e presença de atividades médio e avançado.
MUNICÍPIO DE BAURU – $'27$17( RODNEY LAZARO DIAS DA MOTTA – 2%-(72
de separação e reciclagem de materiais Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
Constitui objeto do presente termo a ADOÇÃO do acervo do Zoológico, 1 (uma) Águia Chilena; 1 (uma)
recicláveis e agrosilvopastoril com uso de R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
Sucuri; 1 (uma) Jaguatirica; e 1 (um) Pavão Azul, pelo ADOTANTE. – 35$=2: 01 ano – 9$/25
mão de obra carcerária. de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
&2175,%8,d­20(16$/: R$ 120,00 - '$7$ 12/02/14, conforme art. 61, parágrafo único da Lei
SMA 033/2009) Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1.993.
Criação de animais selvagens exóticos.
Soltura de animais exóticos. &2175$721ž - PROCESSO Nº 61.870/13&2175$7$17(MUNICÍPIO DE BAURU
- &2175$7$'$COMPAC MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA - 2%-(72 A CONTRATADA
=8(=RQDGH8VR(VSHFLDO$WHUUR6DQLWiULR
5HVWULo}HVGHXVRHRFXSDomRGRVROR
'LDJQyVWLFR$WXDO
)LFDPSURLELGDVQD=8(DVVHJXLQWHVDWLYLGDGHV
8WLOL]DomR GH iJXD VXSHU¿FLDO RX VXEWHUUkQHD SDUD
abastecimento humano ou dessedentação animal.
Atividades de mineração.
/DQoDPHQWRGHHÀXHQWHVGLUHWDPHQWHQRVFXUVRG¶iJXDVHP
o correto tratamento.
Área onde está implantado o aterro sanitário Depósito de materiais radioativos.
do Município. Plantio de espécies exóticas com potencial invasor. (Lista
R¿FLDOGDVHVSpFLHVH[yWLFDVLQYDVRUDVGDÀRUDGDIDXQDH
de micro organismos, do Estado de São Paulo - Resolução
SMA 033/2009)
Criação de animais selvagens exóticos.
Soltura de animais exóticos.
obriga-se, nos termos de sua proposta devidamente anexada ao Processo Administrativo n° 61.870/13, a
fornecer ao CONTRATANTE, 05 (CINCO) MOTOBOMBAS CENTRÍFUGAS MONOBLOCO, melhor
descritos no Anexo I e VII do Edital nº 605/13. - 35$=2 12 meses±9$/25727$/ R$ 3.322,00
±02'$/,'$'(Pregão Presencial n° 194/13 ±352321(17(602 - $66,1$785$ 17/02/14,
conforme art. 61, parágrafo único da Lei Federal nº 8.666/93.
&219Ç1,2 '( &2/$%25$d­2 ± 352&(662 1ž  ± 081,&Ë3,2 '( %$858 
,1'86%$1. %$858 (1*(1+$5,$ ( &20(5&,2 /7'$ ± 2%-(72 Constitui objeto do
SUHVHQWH &RQYrQLR D UHDOL]DomR GH HVWUDWpJLDV H Do}HV LQWHJUDGDV YLVDQGR JDUDQWLU D JHVWmR H¿FLHQWH H
H¿FD]GRVUHVtGXRVGDFRQVWUXomRFLYLOGHQWURGRPXQLFtSLRGH%DXUXGDQGRDFRUUHWDGHVWLQDomRDWUDYpV
do transporte dos resíduos da construção civil gerados nos canteiros de obras da empresa Indusbank de
acordo com critérios e procedimentos para a gestão ambientalmente correta dos resíduos da construção
civil e seu Decreto nº 11.689 de 21 de outubro de 2011, dentre outras norma pertinentes – 35$=2 12
meses – $66,1$785$ 04/02/2.014, conforme art. 61, parágrafo único da Lei Federal nº 8.666, de 21 de
junho de 1.993.