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Nossa atitude
Oferecer-me a Deus com generosidade para escutar o que Ele me diz e para fazer a vontade dele. “Senhor,
o que o quiseres, eu quero também” (cf. EE 5).
1– Colocar-me na presença de Deus (EE 75).
2– Oração preparatória: “Senhor, que todas as minhas intenções, ações e desejos sejam
puramente ordenados para o serviço e louvor de sua Divina Bondade” (Cf. EE 46).
3– Composição de lugar: Imaginar alguma coisa que me ajude a concentrar na oração que vou fazer.
Procurar ver, com os olhos da imaginação a cena que o texto bíblico, principalmente o evangelho, sugere
(Cf. EE 47).
4– Pedir uma graça especial, de acordo com o assunto da oração. Pedir o que quero e desejo (EE 48).
5– Meditar ou contemplar: texto bíblico, junto com acontecimentos e situações da vida... (EE 50-52).
6– Terminar com um colóquio, uma conversa íntima com Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, com Maria,
mãe de Jesus, ou santo(s) e santas (EE 53-54).
Fazer a revisão da oração. Terminada a oração, por uns 15 minutos, examinar como foi a oração (EE 77).
Tomar consciência da ação mais intensa de Deus em mim, consolações, desolações, dificuldades e
sentimentos.
Convém anotar o mais importante da oração.
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d. Contemplação: A contemplação é o momento de intimidade, na qual se deixa a iniciativa a Deus. Trata-
se de saborear o momento com o Senhor. Vá acolhendo o que vier à mente, o que tocar seu coração: desejos,
luzes, apelos, lembranças, inspirações…
e. Ação: A Palavra acolhida e saboreada produz frutos de fé e amor na sua vida. Dê sua resposta,
confirmando a Palavra do Senhor. Pergunte-se: o que o texto e tudo o que aconteceu nesta oração me fazem
saborear e viver? Finalize a oração com uma despedida amorosa.
Reze um Pai-Nosso e uma Ave-Maria. Saindo da oração, faça a sua revisão.
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RETIRO PROFESSOS MERCEDÁRIOS
Cronograma
Domingo
18:30 Jantar
19:30 1a colocação
20:00 Deserto
Segunda-feira a Quinta feira
07:00 Despertar
07:30 Café
08:00 Laudes
08:30 1a colocação
09:00 Deserto
10:00 Lanche
10:30 2a colocação
11:00 Deserto
12:00 Almoço
12:30 Descanso
15:00 Despertar
15:15 Lanche
15:30 3a colocação
16:00 Deserto
17:00 Banho
17:30 Missa
18:30 Jantar
19:30 Partilha
20:30 Repouso / Repetição
Sexta-feira
07:00 Despertar
07:30 Café
08:00 Laudes
08:30 1a colocação
09:00 Deserto
10:00 Lanche
10:30 Partilha
11:00 Missa
12:00 Almoço
13:00 Retorno
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Dia Domingo, noite, antes de dormir
Oração preparatória: “Senhor, que todas as minhas intenções, ações e desejos sejam puramente
ordenados para o serviço e louvor de sua Divina Bondade”.
Texto bíblico Textos bíblicos: Lc 3,21; 5,16; 6,12; 9,18; 9,28-29; 11,1; 22,39-46.
Graça a ser Graça a ser pedida: pedir a Deus que nos conceda a graça de entrar em retiro. Como
pedida Jesus rezava para manter sua sintonia com o Pai, que nós, também, nesses dias,
possamos estar em sintonia com Deus para descobrir e viver sua santa vontade.
Tempo de 30 min
oração
Comentário e O evangelho de Lucas retrata que, nos momentos mais importantes de sua vida,
pistas para a Jesus estava em oração. Jesus rezava com a finalidade de nunca perder a sintonia
oração com a vontade do pai. Da mesma forma, nós ao entrarmos no retiro queremos, como
Jesus, estar em sintonia com o Pai do céu, para descobrir da sua santa vontade, para
reorientar a nossa vida segundo sua Santa vontade.
A partir dos textos bíblicos propostos procure imaginar como Jesus rezava e
dialogava amorosamente com o Pai do céu. Detenha seu olhar em Jesus rezando.
SEGUNDA FEIRA
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referidas à fonte, são muito incisivas para expressar o que acontece de grandioso
através dos simples gestos do Batismo. Apraz-me citar a inscrição que se encontra
no antigo Batistério romano do Latrão onde se lê, em latim, esta expressão atribuída
ao Papa Sisto III: «A Mãe Igreja dá à luz virginalmente mediante a água os filhos
que concebe pelo sopro de Deus. Quantos de vós renascentes desta fonte, esperai o
reino dos céus» («Virgineo fetu genitrix Ecclesia natos / quos spirante Deo concipit
amne parit. / Caelorum regnum sperate hoc fonte renati»). É bonito: a Igreja que nos
faz nascer, a Igreja que é um ventre, é a nossa Mãe através do Batismo. (Francisco,
09/05/2018)
De quais realidades ainda preciso morrer para ser como Jesus?
Graça a ser Graça a ser pedida: “Senhor, concedei-me a graça de renascer para vida nova em
pedida Cristo, fazendo morrer em mim as situações de pecado que me impedem de
caminhar em santidade”.
Tempo de 1h
oração
Comentário e Por conseguinte, incorporados a Cristo por meio do Batismo, os batizados são
pistas para a conformados com Ele, «o primogénito entre uma multidão de irmãos» (Rm 8, 29).
oração Mediante a ação do Espírito Santo, o Batismo purifica, santifica, justifica, para
formar em Cristo, de muitos, um só corpo (cf. 1 Cor 6, 11; 12, 13). Exprime-o a
unção crismal, «que é sinal do sacerdócio real do batizado e da sua agregação à
comunidade do povo de Deus» (Rito do Batismo das Crianças, Introdução, n. 18, 3).
Portanto, o sacerdote unge com o sagrado crisma a cabeça de cada batizado, depois
de ter pronunciado estas palavras que explicam o seu significado: «É o próprio Deus
quem vos consagra com o crisma de salvação para que, inseridos em Cristo,
sacerdote, rei e profeta, sejais sempre membros do seu corpo para a vida eterna»
(ibid., n. 71).
Irmãos e irmãs, a vocação cristã consiste totalmente nisto: viver unidos a Cristo na
santa Igreja, partícipes da mesma consagração para desempenhar a mesma missão
neste mundo, dando frutos que perduram para sempre. Com efeito, animado pelo
único Espírito, todo o Povo de Deus participa das funções de Jesus Cristo,
“Sacerdote, Rei e Profeta”, e assume as responsabilidades de missão e serviço que
disto derivam (cf. CIC, 783-786). O que significa participar do sacerdócio real e
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profético de Cristo? Significa fazer de si uma oferta agradável a Deus (cf. Rm 12, 1),
dando-lhe testemunho através de uma vida de fé e de caridade (cf. Lumen gentium,
12), colocando-a ao serviço dos outros, a exemplo do Senhor Jesus (cf. Mt 20, 25-
28; Jo 13, 13-17). (Francisco 09/05/2018)
Quais sinais de ressurreição e vida nova consigo perceber em minha vida?
Graça a ser Graça a ser pedida: “Senhor, concedei-me a graça de compreender e responder à
pedida vocação da vida consagrada, radicalizando a minha consagração batismal”.
Tempo de 1h
oração
Comentário e 44. Pelos votos, ou outros compromissos sagrados a eles semelhantes, com os quais
pistas para a se obriga aos três mencionados conselhos evangélicos, o cristão entrega-se
oração totalmente ao serviço de Deus sumamente amado, de maneira que por um título
novo e especial fica destinado ao serviço do Senhor. Já pelo Baptismo, morrera ao
pecado e fora consagrado a Deus; mas, para poder recolher frutos mais abundantes
dá graça baptismal, pretende libertar-se, pela profissão dos conselhos evangélicos na
Igreja, dos impedimentos que o poderiam afastar do fervor da caridade e da
perfeição do culto divino, é consagrado mais intimamente ao serviço divino (139). E
esta consagração será tanto mais perfeita quanto mais a firmeza e a estabilidade dos
vínculos representarem a indissolúvel união de Cristo à Igreja, Sua esposa. (LG 44)
A quais realidades ainda estou apegado e que me impedem de seguir a Cristo com
mais radicalidade?
TERÇA FEIRA
Graça a ser Graça a ser pedida: “Senhor, concedei-me a graça de compreender a radicalidade da
pedida consagração religiosa e corresponder a esse chamado com fidelidade”.
Tempo de 1h
oração
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Comentário e O primeiro objectivo é olhar com gratidão o passado. Cada um dos nossos Institutos
pistas para a provém duma rica história carismática. Nas suas origens, está presente a acção de
oração Deus que, no seu Espírito, chama algumas pessoas para seguirem de perto a Cristo,
traduzirem o Evangelho numa forma particular de vida, lerem com os olhos da fé os
sinais dos tempos, responderem criativamente às necessidades da Igreja. Depois a
experiência dos inícios cresceu e desenvolveu-se, tocando outros membros em novos
contextos geográficos e culturais, dando vida a modos novos de implementar o
carisma, a novas iniciativas e expressões de caridade apostólica. É como a semente
que se torna árvore alargando os seus ramos.
Além disso, este Ano chama-nos a viver com paixão o presente. A lembrança
agradecida do passado impele-nos, numa escuta atenta daquilo que o Espírito diz
hoje à Igreja, a implementar de maneira cada vez mais profunda os aspectos
constitutivos da nossa vida consagrada.
Abraçar com esperança o futuro é o terceiro objetivo que se pretende neste Ano.
Conhecemos as dificuldades que enfrenta a vida consagrada nas suas diversas
formas: a diminuição das vocações e o envelhecimento, especialmente no mundo
ocidental, os problemas económicos na sequência da grave crise financeira mundial,
os desafios da internacionalidade e da globalização, as insídias do relativismo, a
marginalização e a irrelevância social... É precisamente nestas incertezas, que
partilhamos com muitos dos nossos contemporâneos, que se atua a nossa esperança,
fruto da fé no Senhor da história que continua a repetir-nos: «Não terás medo (…),
pois Eu estou contigo» (Jr 1, 8).(Francisco 21/11/2014)
Sou feliz pela vida religiosa experimentada? Quais as minhas perspectivas de futuro
na Ordem? Vivo com entusiasmo a minha consagração?
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o Apóstolo ensina que «procede bem» quem escolhe o matrimónio; mas «procede
melhor» quem opta pela virgindade. (60) «Quem não é casado é todo solicitude
pelas coisas do Senhor, procura agradar ao Senhor»; (61) e «a mulher que não é
casada, bem como a virgem, anda solícita pelas coisas do Senhor, a fim de ser santa
de corpo e de espírito». (62) (Papa João Paulo II, RD,11)
Como tenho cultivado meu amor indiviso ao Senhor? Quais dificuldades tenho
sentido?
QUARTA FEIRA
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Comentário e 13. A pobreza voluntária abraçada para seguir a Cristo, do que ela é um sinal hoje
pistas para a muito apreciado, seja diligentemente cultivada pelos religiosos e, se for necessário,
oração exprima-se até sob novas formas. Por ela é participada a pobreza de Cristo, que
sendo rico, por nosso amor se fez pobre, para que nós fôssemos ricos da sua pobreza
(cfr. 2 Cor 8, 9; Mt. 8,20).
Pelo que toca, porém, à pobreza religiosa, não basta sujeitar-se aos Superiores no
uso dos bens, mas é preciso que os religiosos sejam pobres real e espiritualmente,
possuindo os seus tesouros no céu (cfr. Mt. 6,20).
Cada um no seu ofício, sintam-se todos sujeitos à lei comum do trabalho, e,
enquanto buscam as coisas necessárias à sustentação e às obras, ponham de lado
toda a solicitude exagerada e entreguem-se à Providência do Pai celeste (cfr. Mt.
6,25).
As Congregações religiosas podem permitir nas constituições que os seus membros
renunciem aos bens patrimoniais adquiridos ou a adquirir. Os próprios Institutos,
tendo em conta as condições de cada lugar, esforcem-se por dar um testemunho por
assim dizer colectivo de pobreza, e de boa vontade concorram com alguma coisa dos
próprios bens para as demais necessidades da Igreja e para a sustentação dos pobres
a quem todos os religiosos devem amar nas entranhas de Cristo (cfr. Mt. 19,21;
25,34-46; Tg. 2.15-16; 1 Jo. 3,17). As províncias e as casas religiosas comuniquem
umas com as outras nos bens temporais, de maneira que aquelas que têm mais,
ajudem as que sofrem necessidade.
Embora os Institutos, salvas as regras e constituições, tenham direito a possuir o que
é necessário à vida temporal e às próprias obras, evitem, contudo, toda a aparência
de luxo, de lucro exagerado e de acumulação de bens. (PC, 13)
Como tenho vivido a minha pobreza e desapego dos bens?
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interna da própria graça redentora de Jesus Cristo. Sem a pobreza não é possível
compreender o mistério da doação da divindade ao homem, doação que se realizou
precisamente em Jesus Cristo. É também por isso que ela se encontra mesmo ao
centro do Evangelho, no princípio da mensagem das oito Bem-aventuranças: «Bem-
aventurados os pobres em espírito». (65) A pobreza evangélica abre diante do olhar
da alma humana a perspectiva de todo o mistério «oculto desde todos os séculos em
Deus». (66) Só aqueles que são «pobres» desta maneira é que são também
interiormente capazes de compreender a pobreza d'Aquele que é infinitamente rico.
A pobreza de Cristo esconde em si essa riqueza infinita de Deus; ou melhor, é uma
expressão infalível dessa riqueza. Com efeito, uma riqueza assim, como é a própria
Divindade, não poderia ter sido exprimida adequadamente em nenhum bem criado.
Ela pode ser exprimida somente na pobreza. Por isso, pode ser compreendida de
modo exato somente pelos pobres, pelos pobres em espírito. Cristo, homem-Deus, é
o primeiro destes pobres: Aquele que, «sendo rico, se fez pobre», não é apenas o
Mestre, mas é também o porta-voz e o garante daquela pobreza salvífica, que
corresponde à infinita riqueza de Deus e ao poder inesgotável da sua graça. (João
Paulo II, VC, 12)
Tenho consciência de que os bens que possuo são para o serviço dos mais
necessitados?
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Como tenho superado o egoísmo de sempre querer realizar a minhas próprias
vontades?
QUINTA FEIRA
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gostos e opiniões. A doação da própria vida não é opcional, mas é a consequência de
um coração que foi "tocado" pelo amor de Deus.
Por favor, peço-vos que não sejais influenciados pela tentação de considerar o vosso
sacrifício e a vossa dedicação como um investimento para ganho pessoal, para
alcançar uma posição ou uma segurança de vida. Não, não é isso. Pelo contrário,
esforçai-vos por tornar realidade esta oblação e consagração ao serviço de Deus e
dos homens, vivendo a alegria do Evangelho através do carisma da redenção. Quem
se deixa salvar pelo Senhor liberta-se do pecado e, sobretudo, da tristeza, do vazio
interior e do isolamento (cf. Evangelii gaudium, 1). Dar a vida é encontrá-la
naqueles que foram redimidos pelo Senhor por meio de nosso exemplo e
testemunho. (Francisco, 06/12/2018)
Tenho empenhado a minha vida as todas situações pastorais a mim confiada? Ou
tenho a tenho conservado?
SEXTA FEIRA
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Graça a ser Graça a ser pedida: “Senhor, concedei-me a graça de avançar nos meus propósitos
pedida na vida religiosa mercedária”.
Tempo de 1h
oração
Comentário e Que seja sempre verdade aquilo que eu disse uma vez: «Onde estão os religiosos, há
pistas para a alegria». Somos chamados a experimentar e mostrar que Deus é capaz de preencher
oração o nosso coração e fazer-nos felizes sem necessidade de procurar noutro lugar a nossa
felicidade, que a autêntica fraternidade vivida nas nossas comunidades alimenta a
nossa alegria, que a nossa entrega total ao serviço da Igreja, das famílias, dos jovens,
dos idosos, dos pobres nos realiza como pessoas e dá plenitude à nossa vida.
Espero que «desperteis o mundo», porque a nota característica da vida consagrada é
a profecia. Como disse aos Superiores Gerais, «a radicalidade evangélica não é
própria só dos religiosos: é pedida a todos. Mas os religiosos seguem o Senhor de
uma maneira especial, de modo profético». Esta é a prioridade que agora se requer:
«ser profetas que testemunham como viveu Jesus nesta terra (...). Um religioso não
deve jamais renunciar à profecia» (29 de Novembro de 2013).
Os religiosos e as religiosas, como todas as outras pessoas consagradas, são
chamados a ser «peritos em comunhão». Assim, espero que a «espiritualidade da
comunhão», indicada por São João Paulo II, se torne realidade e que vós estejais na
vanguarda abraçando «o grande desafio que nos espera» neste novo milénio: «fazer
da Igreja a casa e a escola da comunhão»[5]. Estou certo de que, neste Ano,
trabalhareis a sério para que o ideal de fraternidade perseguido pelos Fundadores e
pelas Fundadoras cresça, nos mais diversos níveis, como que em círculos
concêntricos.
Espero ainda de vós o mesmo que peço a todos os membros da Igreja: sair de si
mesmo para ir às periferias existenciais. «Ide pelo mundo inteiro» foi a última
palavra que Jesus dirigiu aos seus e que continua hoje a dirigir a todos nós
(cf. Mc 16, 15). A humanidade inteira aguarda: pessoas que perderam toda a
esperança, famílias em dificuldade, crianças abandonadas, jovens a quem está
vedado qualquer futuro, doentes e idosos abandonados, ricos saciados de bens mas
com o vazio no coração, homens e mulheres à procura do sentido da vida, sedentos
do divino...
Espero que cada forma de vida consagrada se interrogue sobre o que pedem Deus e
a humanidade de hoje. (Francisco, 21/11/2014)
Estou disposto a responder as exigências de nossos tempos da vida religiosa
consagrada?
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Revisão da oração
Segunda Rm 6,1-13 Cl 3,1-17 Mc 10,17- Repetição
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Consolação
Desolação
Apelos
Resistências
Desolação
Apelos
Resistências
Desolação
Apelos
Resistências
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Desolação
Apelos
Resistências
Desolação
Apelos
Resistências
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Bibliografia
Francisco, Papa. Carta aos Consagrados na proclamação do Ano da Vida Consagrada. In:
https://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco_lettera-
ap_20141121_lettera-consacrati.html. Acesso em 07/12/22.
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