Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estruturas de Aço |
Dimensionamento Prático
Fernando Ottoboni Pinho
Walter Pfeil e Michèle Pfeil
1. Introdução
O livro Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático, publicado pela LTC Editora, tem por objetivo apresentar os
procedimentos para o dimensionamento de estruturas de aço de edificações com base na ABNT NBR 8800:2008, seus
fundamentos e aplicações. Como parte integrante deste livro, o leitor tem acesso a um projeto prático ora denominado
Projeto Integrado.
1
2 Projeto Integrado
1 3
2
Segurança Construtibilidade
- garantir a segurança das pessoas - materiais apropriados
- uma análise estrutural correta
- um dimensionamento bem ajustado
Funcionalidade - mínimo desperdício: materiais e mão de obra
- adequação das ligações
- deformações dentro dos limites - fabricação facilitada
m - interfaces bem resolvidas
Ru
Σγ
- vibrações que não incomodam
≥ Si - transporte bem aproveitado
γm
fi
i=1 - montagem rápida e segura
Δ máx ≤ Δ limite - atendimento aos prazos
- durabilidade
- resultado econômico
No Projeto Integrado, para evitar retrabalhos na etapa de dimensionamento dos elementos estruturais, adotaremos a
seguinte ordem para as diversas etapas:
• Análise da arquitetura e necessidades da obra
• Alternativas de sistemas estruturais compatíveis
• Alternativas de subsistemas compatíveis
• Sistema estrutural escolhido
• Levantamento das cargas
• Cálculo dos esforços nos elementos
• Dimensionamento dos elementos
• Verificação das deformações
• Dimensionamento das ligações
• Desenho de projeto e lista de materiais.
4000 4000
5000
2500 Sala 1 Sala 2
Banhº. Banhº.
5000
2500
7500
5000
5000
5000
1 2 3 4
8000 8000 8000
3150 1950
V1 V1 V1
A
V2 V2
5000
V6
V6
V2
V3
V4
V4
V3
1375
V2 V2 V2
B
V2 V2 V2
5000
V3
V4
V4
V3
V2 V2 V2
C
V2 V2 V2
5000
V3
V4
V4
V3
V1 V1 V1
D
No caso do Projeto Integrado, se utilizou o dimensionamento como viga mista em todas as vigas secundárias, por
ter um vão livre maior e serem simplesmente apoiadas (compressão na mesa superior). As vigas restantes foram dimen-
sionadas como não mistas.
Projeto Integrado:
Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático
Walter Pfeil e Michèle Pfeil
Este memorial de cálculo da estrutura de aço de um edifício comercial de 5 pavimentos é parte integrante do livro
Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático, 9a edição, publicado pela LTC Editora. Tem por objetivo aplicar os
conceitos teóricos do livro em um exemplo prático, com toda a sequência do cálculo mostrada passo a passo.
As observações na faixa à direita indicam as normas e outras razões para as escolhas adotadas no projeto.
As indicações em vermelho se referem à seção correspondente no livro Estruturas de Aço.
Notas da autora:
• A Memória de Cálculos foi elaborada em programa computacional de álgebra simbólica. A digitação deste texto pre-
servou a sintaxe dos comandos do programa exceto os números decimais, os quais estão representados utilizando-se
a vírgula como separador decimal (e não o ponto, usado em álgebra computacional).
• As figuras representadas na Memória de Cálculos podem ser conferidas com maior detalhamento e resolução no
material suplementar “Figuras em DWG”.
Índice:
1. Características do Edifício
2. Normas Adotadas
3. Sistema Estrutural para a Estabilidade Horizontal
4. Especificações dos Materiais
5. Cargas Básicas
6. Pré-dimensionamento de Elementos Isolados
7. Modelo Numérico e Resultados da Análise Computacional
8. Dimensionamento dos Pórticos e Contraventamentos
9. Dimensionamento das Ligações
10. Lista de Material
Comentários
Sala 1 Sala 2
tadas.
A concepção
adotada favorece
também uma fun-
2500
Banhº. Banhº.
dação com pou-
cas bases.
Importante uma
análise da com-
patibilidade da
Sala 3 Sala 4 Sala 5 Sala 6 Sala 7 Sala 8 estrutura com
7500
todos os demais
componentes da
edificação, como
lajes e paredes.
Banhº. Banhº. Banhº. Banhº. Banhº. Banhº.
Planta pavimento-tipo
1 2 3 4
8000 8000 8000
3150 1950
V1 V1 V1
A
V2 V2
5000
V6
V6
V2
V3
V4
V4
V3
1375
V2 V2 V2
B
V2 V2 V2
5000
V3
V4
V4
V3
V2 V2 V2
C
V2 V2 V2
5000
V3
V4
V4
V3
V1 V1 V1
D
Esquema da estrutura
12
Comentários
Normas estrangeiras:
AISC – American Institute of Steel Construction – Specification for structural steel buildings
AWS D1.1 – American Welding Society – Structural Welding Code
O sistema estrutural
para a estabilidade
pd horizontal do edi-
fício deve, quando
a arquitetura per-
mite, privilegiar os
contraventamentos,
porque são elemen-
tos de baixo peso
e grande eficiência
no travamento da
estrutura, além de
possibilitar o em-
prego de ligações
flexíveis e favorecer
o dimensionamen-
to dos pilares com
apenas cargas axiais
de compressão.
13
Comentários
kN
Zinco (NBR 6120)........................................................................... zinco ≡ 72, 0⋅
m3
kN
Gesso (NBR 6120) ........................................................................ gesso ≡ 12,5⋅
m3
kN
Blocos de concreto celular autoclavado (NBR 6120)......................... bloco ≡ 7, 0⋅
m3
kN
Água ........................................................................................... água ≡ 9,81⋅
m3
As especificações
Aço chapas e chumbadores MR 250 dos materiais em-
kN kN pregados no proje-
ou ASTM A36 f y_MR250 := 25,0⋅ 2 fu_MR250 := 40,0⋅ 2
cm cm to devem atender
às normas espe-
cíficas.
Aço perfis estruturais laminados (NBR 7007)
kN kN Para os compo-
AR 350 ou ASTM A572 G50 ......................... fu_AR350 := 34,5⋅ fu_AR350 := 45,0⋅ nentes de aço,
cm 2 cm 2 empregar somente
especificações de
kN aços estruturais, que
Módulo de elasticidade do aço (NBR 8800) .... ES := 20.000⋅ têm características
cm 2
apropriadas de duc-
kN tibilidade e soldabi-
Solda – eletrodo (AWS) E-70XX ..................... fu_E70 := 49, 2⋅ lidade.
cm 2
kN
Concreto da laje (NBR 6118) ......................... fck := 30 MPa f ck = 3, 0⋅
cm 2
14
Comentários
ra que atenderá a
75
todos os pisos e à
cobertura.
kN
Revestimento de pisos edifício comercial (3 cm)..... CPrev := 3·cm.garg CPrev := 0,57
m2
kN O revestimento de 3
Impermeabilização com manta asfáltica (10 cm).... CPimp := 10.cm·gmant CPimp := 1,80 cm pode represen-
m2 tar um piso cerâmi-
co assentado com
argamassa.
Paredes externas (bloco concreto celular 12,5 × 30 × 60 cm + revest. (2 cm de argamassa))
kN
Paredes caixa d’água ....... Parede_ext_200 := Parede_ext 200 cm Parede_ext_200 := 2,82 ⋅
m
kN
Paredes pavimento-tipo ... Parede_ext_260 := Parede_ext 260 cm Parede_ext_260 := 3,67 ⋅
m
As paredes internas
Paredes internas (drywall 4 × 12,5 mm com montantes metálicos e isolamento com lã de rocha) são de drywall com
manta de lã de ro-
kN
Parede_int := (4.1.25.cm.ggesso) Parede_int := 0,63 ⋅ cha para isolamento
m2 acústico.
kN
Paredes pavimento-tipo ... Parede_int_260 := Parede_int . 260 . cm Parede_int_260 := 1,63 ⋅
m
15
Comentários
Caixa d’água
Estimativa dos pesos da caixa d’água: Consideramos que
existirão caixas
População média (6 pessoas/sala)..... pop := Npav . 6 . 8 pop = 240 pessoas d’água enterradas e
que as caixas eleva-
das terão uma capa-
Consumo médio (litros/pessoa/dia)..... per_capita := 50 . liter cidade de 50 % do
consumo médio de
dois dias, calculado
Volume caixas elevadas (50 %) 2 dias. volnec := (pop . per_capita) . 0.5 . 2 vol_nec = 12.000,0 liter para a população
do edifício com 8
salas por andar.
Sejam 4 caixas de polietileno de 3000 L. vol_cxd := 4 . 3000 . liter vol_cxd = 12.000,0 liter
Peso de uma caixa vazia com tampa (ref. Fortleve 3000 L) .............. cxd := 49 . kgf
vol_cxd ⋅ água
Peso de uma caixa cheia ........ peso_cxd := cxd + peso_cxd = 30 kN
4
⋅ (1,52 ⋅ m) 2
Área de apoio (diâmetro de 1,52 m) ........ apoio := apoio = 1,8 m²
4
peso_cxd ⋅ 4 kN
Carga distribuída das 4 caixas cheias..... CPcxd = CPcxd = 4, 79
5 ⋅m ⋅5⋅ m m2
3000 L 3000 L
2 3
8000
1950
V7
A
V10
V8
5000
V10
V9
V9
V7
B
Esquema da estrutura.
16
Comentários
kN
Pisos pavimentos (NBR 6120 – Edif. Comercial – salas, corredores, sanitários) CA piso := 3, 0 ⋅
m2
kN
Escadas (NBR 6120 – Escadas c/acesso ao público)......................... CA esc := 3, 0 ⋅
m2
kN
Casa de máquinas (projeção do poço e V < 1,0 m/s)............................ CA esc := 30, 0 ⋅
m2
5.3 Forças devidas aos ventos (CV) (segundo a NBR 6123) O carregamento
decorrente do ven-
m km to terá como base
Velocidade básica do vento (cidade do Rio de Janeiro) .............. V0 := 35 ⋅ V0 = 126 a cidade do Rio de
sec h Janeiro.
31,55
30, 67
29,83 m
Velocidade característica do vento ..... Vk := V0 . S1 . S2 . S3 Vk =
28, 77 sec
27,35
25, 08
17
Comentários
0, 61
0,58
Vk 2 sec 2 0,55 kN
Pressão dinâmica em cada altura .... qv := ⋅ newton ⋅ 4 qv = 2
1,63 m 0,51 m
0, 46
0,39
Dimensões básicas da edificação
Coeficiente de arrasto – Vento de baixa turbulência (Item 6.3 e Figura 4 da NBR 6123) De acordo a NBR
6123, item 6.3 e o
L gráfico da Fig. 4.
Para a = 0 Vento frontal na fachada menor B
B
l1 H
l1 := B l2 := L = 0, 6 = 1, 0
l2 l1
B
Para a = 90 Vento lateral na fachada maior L
L
l1 H
l1 := L l2 := B = 1, 6 = 0, 63
l2 l1
0, 61
0,58
0,55 kN
CV_frontal := qv ⋅ Ca_frontal CV_frontal = 2
0,51 m
0, 46
0,39
Cargas finais devidas ao vento lateral no edifício (a = 90) à 3, 6, 9, 12, 15 e 18,8 m de altura
0, 73
0, 69
0, 65 kN
CV_lateral := qv ⋅ Ca_lateral CV_lateral = 2
0, 61 m
0,55
0, 46
18
Comentários
B
5.3.1 Cargas devidas ao vento frontal (a = 0) = 7,5 m
2
Cargas concentradas no nível das lajes para cada pórtico nas filas A e D
CV_frontal1 + CV_frontal0 B
Carga a 15 m de altura.......... Hf 5 := ⋅ ⋅ pd
2 2
b
Carga a 18,8 m de altura.......... Hf 6 := (CV_frontal 0 ) ⋅ ⋅ 2,3 ⋅ m
2
Hf6 = 3,5 kN
3800
800
Hf5 = 13,4 kN
3000
Hf4 = 12,6 kN
3000
Hf3 = 11,9 kN
3000
Hf2 = 10,9 kN
3000
Hf1 = 9,5 kN
3000
19
Comentários
L
5.3.2 Cargas devidas ao vento lateral (a = 90) = 12 m
2
Cargas concentradas no nível das lajes para cada plano de contraventamento – eixos 1 e 4
CV_lateral5 + CV_lateral 4 L
Carga a 3 m de altura.......... Hl1:= ⋅ ⋅ pd As cargas devidas
2 2 ao vento lateral
serão direcionadas
para o nível das
Carga a 6 m de altura.......... CV_lateral 4 + CV_lateral3 L
Hl 2 := ⋅ ⋅ pd lajes, que é o ele-
2 2 mento com rigidez
horizontal que vai
levar estas cargas
Carga a 9 m de altura.......... CV_lateral3 + CV_lateral 2 L
Hl 3 := ⋅ ⋅ pd
até os contraventa-
2 2 mentos nos eixos
1 e 4.
CV_lateral 2 + CV_lateral1 L
Carga a 12 m de altura.......... Hl 4 := ⋅ ⋅ pd
2 2
CV_lateral1 + CV_lateral0 L
Carga a 15 m de altura.......... Hl 5 := ⋅ ⋅ pd
2 2
a
Carga a 18,8 m de altura.......... Hl 6 := (CV_lateral0 ) ⋅ ⋅ 2,3 m
2
HI6 = 6,7 kN
3800
800
HI5 = 25,7 kN
3000
HI4 = 24,3 kN
3000
HI3 = 22,8 kN
3000
HI2 = 20,9 kN
3000
HI1 = 18,2 kN
3000
Calculamos o valor
da componen-
P te axial “P” que se
somará às cargas
P gravitacionais para
o dimensionamento
dos pilares do con-
Altura do andar.................. pd = 3,0 m traventamento.
20
Comentários
em que:
A NBR 8800 adota
na Tabela 1 os coe-
Ações permanentes e os respectivos coeficientes de ponderação: ficientes de ponde-
ração das ações da
NBR 8681.
CP1 – peso próprio das estruturas de aço ............................................ gg1 := 1,25
CP2 – peso próprio das lajes, revestimentos e paredes ...................... gg2 := 1,35
CP3 – peso próprio da água das caixas d’água (truncadas)................. gg3 := 1,20
Fatores de combinação:
Para as ações variáveis de uso e ocupação ....................................... 01 := 0,7 A NBR 8800 adota
na Tabela 2 os fato-
res de combinação
da NBR 8681.
Para as ações devidas aos ventos ..................................................... 02 := 0,6
21
Comentários
em que:
CP – ação permanente
22
Comentários
5000
b
b Como haverá
P3 P4 P4 P3
emenda de pilares
P4 P4
B B acima do 1º pavi-
mento, são calcu-
5000
4 Os pilares isolados
serão dimensiona-
D dos apenas para
canto = 10,0 m2
P1 P2 P2 P1 cargas axiais gravi-
tacionais, que serão
Pavimento-tipo e cobertura levantadas por área
de influência.
Cargas nos pilares P4A (B2 e B3 – segmento inferior do pilar P4: da base até o 1o pav.):
CP1 := CPestru . (central . 5 + canto) CP1 = 82 kN Examinaremos ape-
nas a Combinação
CP2_cob := (CPlaje + CPimp) . (central + canto) + (Parede_ext_80) . (a + b) CP2_cob = 218 kN 1, porque as demais
combinações envol-
CP2_tipo := [(CPlaje + CPrev) . central + (Parede_int_260) . (a + b)] . 4 CP2_tipo = 539 kN vem o vento.
Nsd_P4A := gg1 . CP1 + gg2 . (CP2_cob + CP2_tipo) + gg3 . CP3 + gq1 . (CA_cob + CA_tipo + CA_elev)
Nsd_P4A = 2115 kN
Cargas nos pilares P4B (B2 e B3 – segmento superior pilar P4: do 1o pav. até a cobertura):
CP1 := CPestru . (central . 4 + canto) CP1 = 67 kN
CP2_cob := (CPlaje + CPimp) . (central + canto) + (Parede_ext_80) . (a + b) CP2_cob = 218 kN
CP2_tipo := [(CPlaje + CPrev) . central + (Parede_int_260) . (a + b)] . 3 CP2_tipo = 404 kN
CP3 := CPcxd . canto CP3 = 48 kN
CA_cob := (CAcob) . (central + canto) CA_cob = 50 kN
CA_tipo := (CApiso) . central . 3 CA_tipo = 360 kN
CA_elev := CAelev . (1,8.m . 1,7.m) CA_elev = 92 kN
Nsd_P4B := gg1 . CP1 + gg2 . (CP2_cob + CP2_tipo) + gg3 . CP3 + gq1 . (CA_cob + CA_tipo + CA_elev)
Nsd_P4B = 1734 kN
23
Comentários
Dimensionamento dos pilares P4A – trecho inferior da base até o 1o pav.:
Extremidades infe-
rior e superior rotu-
Nsd := Nsd_P4A Nsd = 2115 kN ladas (k=1) porque
estão travadas por
Lx := pd Lx = 300 cm kx := 1,0 vigas em duas dire-
Lx
Ly
ções ortogonais,
x y
Propriedades do aço:
kN kN
AR 350 ou ASTM A572 Grau 50: fy := fy_AR350 f y = 34,5 ES = 20.000 As dimensões e pro-
cm 2 cm 2 priedades dos perfis
são encontradas nas
Dimensões e propriedades geométricas da seção: tabelas dos forne-
cedores.
Seja: W 250 × 73,0 d:= 25,3.cm Ag := 92,7.cm2
A escolha da bitola
b := 25,4.cm
f
r := 11,02.cm
x
é sempre um pro-
cesso de tentativas
tw := 0,86.cm ry := 6,47.cm e erro.
t := 1,42.cm
f Considerações da
construtibilidade,
h := 20,06.cm como mesma famí-
lia em toda a pru-
mada e dimensões
Cálculo da força de compressão resistente de cálculo apropriadas para as
ligações com as vi-
gas, devem facilitar
Verificação da flambagem local as escolhas.
h ES
alma (AA) = 23,33 <
1, 49 ⋅ = 35,87 ok
tw fy
bf ES
mesas (AL) = 8,94 < 0,56 ⋅ = 13, 48 ok
2 ⋅ tf fy
Tabela 5.1
Q := 1,0 (alma e mesas estáveis localmente)
k x ⋅ Lx fy k ⋅L k ⋅L
ox := . 2 lox = 0,36 max x x , y y = 46< 200 ok Eq. (5.6c)
rx ⋅ ES r ry
x
k y ⋅ Ly fy ox Eqs. (5.8b) e (5.9)
oy := . loy = 0,61 o := max lo = 0,61
ry ⋅ ES
2
oy
⋅ Q ⋅ Ag ⋅ fy N sd Entretanto, outras
N rd := Nrd = 2484 kN > Nsd = 2115 kN ok = 0,85 < 1,0 conduções do tripé
1,10 N rd (resistência-utiliza-
ção-construtibili-
dade) podem estar
Usar perfil W 250 × 73,0 para P4A – inferior comandando o di-
AR350 mensionamento.
24
Comentários
Dimensionamento dos pilares P4B – trecho superior do 1o pav. até a cobertura:
Extremidades infe-
rior e superior rotu-
Nsd := Nsd_P4B Nsd = 1734 kN ladas (k = 1) porque
estão travadas por
Lx := pd Lx = 300 cm kx := 1,0 vigas em duas dire-
Lx
Ly
ções ortogonais
Ly := pd Ly = 300 cm ky := 1,0
x y
Propriedades do aço:
kN kN
AR 350 ou ASTM A572 Grau 50: fy := fy_AR350 f y = 34,5 ES = 20.000
cm 2 cm 2
Dimensões e propriedades geométricas da seção: As dimensões e pro-
priedades dos perfis
são encontradas nas
Seja: HP 250 × 62,0 d := 24,6∙cm Ag := 79,6.cm2 tabelas dos forne-
b := 25,6.cm
f
r := 10,47.cm
x
cedores.
bf ES
mesas (AL) = 11,96 < 0,56 ⋅ = 13, 48 ok
2⋅t f fy
Q := 1,0 (alma e mesas estáveis localmente)
A relação Nsd/Nrd
Verificação da flambagem global mostra o ajuste da
resistência do perfil
escolhido. O ideal
k x ⋅ Lx fy k ⋅L k ⋅L deve ser acima
ox := . 2 lox = 0,38 max x x , y y = 49 < 200 ok de 0,7.
rx ⋅ ES r ry
x
Entretanto, outras
k y ⋅ Ly fy ox conduções do tripé
oy := . loy = 0,65 o := max lo = 0,65 (resistência-utiliza-
ry 2 ⋅ ES oy ção-construtibili-
dade) podem estar
comandando o di-
0, 658 o2 if o ≤ 1,5 x = 0,84 mensionamento.
:= 0,877 No caso do P1B,
2
if o > 1,5 comandou a cons-
o trutibilidade para
manter todo pilar
⋅ Q ⋅ Ag ⋅ fy N sd com a mesma altura
N rd := Nrd = 2095 kN > Nsd = 1734 kN ok = 0,83 < 1,0 de perfil.
1,10 N rd
25
Comentários
b vento.
P3 P4 P4 P3
B
5000
C P3 P3
P4 P4
5000
D
P1 P2 P2 P1
Pavimento-tipo
Pavimento-tipo.
Cargas nos pilares P3A (B1, B4, C1 e C3 – segmento inferior da base até o 1o pav.): Examinaremos as
CP1 := CPestru.(lateral.5) CP1 = 39 kN Combinações 1, 2 e
3 porque envolvem
. .
CP2 := (CPlaje + CPimp) (lateral) + (Parede_ext_80) (a + b)... o vento.
+ [(CPlaje + CPrev) . lateral + (Parede_int_260) . (a + b)] . 4 CP2 = 408 kN Estes pilares não
têm CP3.
CA := (CA ) . (lateral) + (CA ) . lateral . 4
cob piso
CA = 260 kN
CV := P2 CV = 236 kN
– Combinações ELU:
C1 := g . CP1 + g .CP2 + g . CA
g1 g2 q1
C1 = 990 kN
C2 := gg1 . CP1 + gg2 . CP2 + gq1 . CA + gq2 . 02 . CV C2 = 1188 kN
C3 := g . CP1 + g . CP2 + g . CV + g . . CA
g1 g2 q2 q1 01
C3 = 1204 kN
Nsd_P3A := max (C1, C2, C3) Nsd_P3A = 1204 kN
Cargas nos pilares P3B (B1, B4, C1 e C3 – segmento superior do 1o pav. até a cobertura):
CP1 := CPestru . (lateral . 5) CP1 = 39 kN
CP2 := (CPlaje + CPimp) . (lateral) + (Parede_ext_80).(a + b)...
+ [(CPlaje + CPrev).lateral + (Parede_int_260).(a + b)].3 CP2 = 330 kN
CA := (CA ).(lateral) + (CA ).lateral.3
cob piso
CA = 200 kN
CV := P1 CV = 165 kN
– Combinações ELU:
C1 := gg1 . CP1 + gg2 . CP2 + gq1 . CA C1 = 794 kN
C2 := gg1.CP1 + gg2.CP2 + gq1 . CA + gq2 . 02 . CV C2 = 933 kN
C3 := g . CP1 + g . CP2 + g . CV + g . . CA
g1 g2 q2 q1 01
C3 = 936 kN
Nsd_P3B := max (C1, C2, C3) Nsd_P3B = 936,0 kN
26
Comentários
Dimensionamento dos pilares P3A e P3B – trecho único da base até a cobertura:
Extremidades infe-
Nsd := max (Nsd_P3A, Nsd_P3B) Nsd = 1204 kN rior e superior rotu-
ladas (k = 1) porque
Lx := pd Lx = 300 cm kx := 1,0 estão travadas por
vigas em duas dire-
Lx
Ly
ções ortogonais.
Ly := pd Ly = 300 cm ky := 1,0
x y
Propriedades do aço:
kN
AR 350 ou ASTM A572 Grau 50: fy := fy_AR350 ES = 20.000
cm 2
Dimensões e propriedades geométricas da seção: As dimensões e pro-
priedades dos perfis
são encontradas nas
Seja: HP 250 × 62,0 d := 24,6∙cm Ag := 79,6.cm2 tabelas dos forne-
b := 25,6.cm
f
r := 10,47.cm
x
cedores.
bf ES
mesas (AL) = 11,96 < 0,56 ⋅ = 13, 48 ok
2⋅t f fy
Q := 1,0 (alma e mesas estáveis localmente)
27
Comentários
5000
2500
b apoiadas,
distância à viga direita: Bd :=
2 Serão dimensiona-
V3
V4
das como vigas mis-
V2 tas aço-concreto,
Largura de Influência das cargas: tirando partido da
laje para compor a
seção resistente.
Be Bd
BV2 := + BV2 = 250 cm
2 2
Cargas atuantes antes da cura da laje: Cargas atuantes após a cura da laje:
kN kN
CPestru = 0,39 CPrev = 0,57
m2 m2
kN kN
CPlaje = 2, 27 2 Parede_int_260 = 1, 63
m m
kN
CA piso = 3, 0
m2
28
Comentários
Propriedades dos materiais:
kN kN
Aço AR350 ou ASTM A572 Grau 50..... fy := fy_AR350 f y = 34,5 ES = 20.000
cm 2 cm 2
kN kN
Concreto da laje..................................... f ck = 3, 0 EC = 2607
cm 2 cm 2
bf := 12,8.cm lx := 10.331.cm4 hc
ec
tf := 1,07.cm Wx := 585,3.cm3
LN mista
hF
tw := 0,65.cm Zx := 667,7.cm3
dcg
h := 30,8.cm ly := 375.cm4 d CG perfil
ry := 2,73 cm
tw
lt := 15,83 cm 4
tf
cw := 109.551 cm6 bf
2L Be Bd Tabela 10.1
Largura efetiva da laje de concreto............. be := min V2 , + be = 200 cm
8 2 2
Para deck com as
h nervuras perpen-
Linha média da espessura efetiva da laje............ ec := c + hF ec = 10,3 cm diculares ao perfil
2 da viga, o concreto
abaixo do topo da
forma deve ser des-
Cálculo das propriedades da seção homogeneizada para curta duração: prezado.
Exemplo 10.2.1
A y A.y A.y2 Io
cm cm cm cm4 cm4
2 2
be ⋅ hc d be ⋅ hc 3
1 – Laje Al := y := + ec Al.y = 4001 cm3 Al.y2 = 111.619 cm4 Itr :=
0 2 0 ⋅12
At := Al + A Io := ltr + lx
29
Comentários
Al ⋅ y
Posição da LN da seção mista a partir do CG do perfil d cg := dcg = 20,7 cm
At
Al ⋅ y
dcgf := dcgf = 13,6 cm
Al
3⋅ + A
3
ES h ES
5, 70 ⋅ = 137, 2 "Viga de alma esbelta" if > 5, 70 ⋅
fy tw fy
Rtd
Espessura comprimida da laje x := x = 4,3 cm < hc = 5,5 cm
0,85 ⋅ f ck ⋅ be
1, 40
d x
M rd := Rtd ⋅ + hF + hc − Eq. 10.15
2 2
M sd 1 + M sd 2
Mrd = 44.855 kN.cm > Msd1 + Msd2 = 19.404 kN.cm ok = 0, 43
M rd
30
Comentários
Cálculo do Mrd para a seção de aço (antes da cura do concreto e viga de aço não escorada):
LV2
Seja: Viga contida lateralmente durante a concretagem @ intervalos Lb := Lb = 400 cm A etapa antes da
2 cura da laje encon-
tra a seção de aço
ES isolada.
L p := 1, 76 ⋅ ry ⋅ Lp = 116 cm
fy
Uma contenção
mínima do centro
do vão durante a
1:=
(f y − 0,3 ⋅ f y )⋅ Wx
1,38 ⋅ I y ⋅ I t
Lr :=
27 ⋅ Cw ⋅ 12
⋅ 1+ 1+ Lr = 339 cm
concretagem será
necessária.
ES ⋅ I t I t ⋅ 1 Iy
Eqs. (6.16) e (6.19a)
Tabela 6.1
h ES
Flambagem local da alma (FLA) = 47,38 < 3, 76 ⋅ = 90,5
tw fy
bf ES
Flambagem local das mesas (FLM) = 5,98 < 0,38 ⋅ = 9,1 seção compacta
2⋅t f fy
Zx ⋅ f y
min
1,5 ⋅ Wx ⋅ f y
Para seção compacta M = 20.942 kN.cm
M rd 1 := rd1
1,10
Cb ⋅ 2 ⋅ ES ⋅ I y CW I ⋅L 2
M cr := 2
⋅ ⋅ 1 + 0, 039 ⋅ t b Mcr = 10.904 kN.cm
Lb Iy Cw
M pl
if Lb ≤ L p Mrd2 = 9913 kN.cm Fig. 6.14
1,1
C Lb − L p
M rd 2 := b ⋅ M pl − (M pl − M r )⋅ if Lp < Lb ≤ Lr
1,1 L −L
r p
M cr
if Lb > Lr Como a condição
1,1 que está dimensio-
nando é o limite de
deformação, tere-
M rd 1 M sd 1 mos uma sobra de
M rd := min Mrd = 9913 kN.cm > Msd1 = 7110 kN.cm ok = 0, 72 resistência.
M rd 2 M rd
31
Comentários
Resistência ao esforço cortante
a1 h
Para alma sem enrijecedores: a1 := LV2 = 25,97 = 47,38 Aw := d.tw Aw = 22,9 cm2 Eqs. 6.37
h tw
3
2
a1
5 if ≥ min 260 kv = 5,0
h
h
tw
kv :=
3
2
5 a1
5+ if < min 260
2
a1 h
h
h tw
(0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) h k ⋅E
if ≤ 1,10 ⋅ v S
1,10 tw fy
k v ⋅ ES
1,10 ⋅
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) k ⋅E h k ⋅E
Vrd := ⋅ if 1,10 ⋅ v S < ≤ 1,37 ⋅ v S
h 1,10 fy tw fy Eqs. (6.38) a (6.40)
tw
k v ⋅ ES
2
1,10 ⋅
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) h k ⋅E
1, 24 ⋅ ⋅ if > 1,37 ⋅ v S
h 1,10 t fy
w
t
w
Vsd
Vrd = 432 kN > Vsd = 97 kN ok = 0, 22
Vrd
Conectores de cisalhamento (tipo studs)
Rtd
Força de cisalhamento horizontal................................ Qsd := min Qsd = 1574 kN Usamos os conecto-
Rcd res de cisalhamento
Seja stud: tipo pino sem cabe-
ça (stud bolt).
Diâmetro do stud........................................................ diam := 19.mm < 2,5.tf = 26,8 mm O conector deve ter
altura uma projeção de 40
Altura mínima do conector.....hF + 40.mm = 115 mm altura := 115.mm = 6, 05 > 4 ok mm acima do topo
diâm da forma do deck.
kN
Limite de resistência à tração do conector .................... fucs := 40 ⋅ 2
cm
⋅ diâm 2
Resistência de um conector tipo stud: Acs := Acs = 2,8 cm2
4
Eqs. (10.30) e (10.31)
0,5 ⋅ Acs ⋅ f ck ⋅ Ec
Coef. grupo (2 studs/perpendicular).... Rg := 0,85 min Qrd = 58 kN
R ⋅R A ⋅ f
g p cs ucs
Coef. posição (perpend. /emh > 50)...... Rp := 0,75 Qrd :=
1, 25
Q
Número de studs necessários para toda a viga .................... Ns := 2 sd Ns = 54
Qrd
32
Comentários
40
o espaçamento é
130
115
19 igual à distância en-
75
tre nervuras.
Steel deck
DEFORMAÇÕES MÁXIMAS
Sem contraflecha, a
L fabricação será bas-
Limite de deformação estético (viga de piso)................. lim1 := V2 dlim1 = 2,29 cm tante facilitada, não
350 exigindo equipa-
mentos especiais.
5 ⋅ Q2 ⋅ LV2 4
Após a cura do concreto (longa duração)....................... 2 := d2 = 0,28 cm
384 ⋅ ES ⋅ I mxf
Combinação quase permanente de serviço e sem contraflecha (CP + 2.CA) 2CA = 0,4
ser
dser := (d1 + d2) + 2CA. d3 dser = 2,20 cm < dlim1 = 2,29 cm ok = 0,96
lim1
ser
dser := (d1 + d2)+ 1CA. d3 dser = 2,30 cm < dlim2 = 2,67 cm ok = 0,86
lim 2
33
Comentários
5000
m2 m2
Serão dimensiona-
kN kN das como vigas de
CPlaje = 2, 27 2 CPrev = 0,57 2 aço isoladas sem a
V3
V4
m m participação da laje
V2 de concreto.
kN
Parede_int_260 = 1, 63
m
Psd = 97,0 kN
kN
Q:= Parede_ext_260 Q = 3, 67
m
kN
Qsd := gg2 . Q Qsd = 5, 0
m
34
Comentários
Dimensões e propriedades geométricas da seção de aço
Para evitar recorte
Da seção de aço: Seja W 410 × 38,8 na mesa inferior, as
vigas V3 e V4 devem
ter altura maior do
d := 39,9.cm A := 50,3.cm2 que a viga V2.
tf := 0,88.cm Wx := 640,5.cm3
h := 35,7.cm Iy := 404.cm4
ry := 2,83.cm
It := 11,69.cm4
Cw := 153.190.cm6
LV3
Seja: Viga contida lateralmente @ intervalos Lb := Lb = 250 cm
2
ES
Lp := 1, 76 ⋅ ry ⋅ Lp = 120 cm Eq. (6.15)
fy
1:=
(f y − 0,3 ⋅ f y )⋅ Wx
Lr :=
1,38 ⋅ I y ⋅ I t
⋅ 1+ 1+
27 ⋅ Cw ⋅ 12
Lr = 342 cm Eq. (6.19a)
ES ⋅ I t I t ⋅ 1 Iy
h ES
Flambagem local da alma (FLA) = 55, 78 < 3, 76 ⋅ = 90,5
tw fy
Tabela 6.1
bf ES
Flambagem local das mesas (FLM) = 7,95 < 0,38 ⋅ = 9,1 seção compacta
2⋅t f fy
Zx ⋅ f y
min
1,5 ⋅ Wx ⋅ f y
Mrd1 = 23.109 kN.cm Tabela 6.2
Para seção compacta M rd 1 :=
1,10
35
Comentários
Cb ⋅ 2 ⋅ ES ⋅ I y Cw I ⋅L 2
M cr := 2
⋅ ⋅ 1 + 0, 039 ⋅ t b Mcr = 45.187 kN.cm Eq. (6.16)
Lb Iy Cw
M pl
if Lb ≤ L p Mrd2 = 29.733 kN.cm
1,1
C Lb − L p
M rd 2 := b ⋅ M pl − (M pl − M r )⋅ if L p < Lb ≤ Lr
1,1 L −L Fig. 6.14
r p
M cr
if Lb > Lr
1,1
M rd 1 M sd
M rd := min Mrd = 23.109 kN.cm > Msd = 13.675 kN.cm ok = 0,59
M rd 2 M rd
3
2
a1
Viga sem enrijecedores S a1 := LV3 5 if ≥ min 260 kv = 5,0
h
h
tw Eqs. (6.37)
kv :=
3
2
h
= 55,8 5 + 5 if a1 < min 260
tw
a1
2
h
h
h tw
Aw := d.tw Aw = 25,5 cm2
(0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw )
if
h k ⋅E
≤ 1,10 ⋅ v S
1,10 tw fy
k v ⋅ ES
1,10 ⋅
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) k ⋅E h k ⋅E Eqs. (6.35), (6.36),
Vrd := ⋅ if 1,10 ⋅ v S < ≤ 1,37 ⋅ v S (6.38) a (6.40)
h 1,10 fy tw fy
tw
k ⋅E
1,10 ⋅ v S
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) h k ⋅E
1, 24 ⋅ ⋅ if > 1,37 ⋅ v S
h 1,10 tw fy
t
w
Vsd
Vrd = 481 kN > Vsd = 61 kN ok = 0,13
Vrd
36
Comentários
DEFORMAÇÕES MÁXIMAS
LV3
Limite de deformação estético (viga de piso)...................... lim1 := dlim1 = 1,43 cm
350
LV3
Limite de deformação – não causa danos (viga de piso) .... lim 2 := dlim2 = 1,67 cm
300
PCA .LV33
Ação da carga acidental......................................... 2 := d2 = 0,31 cm
48 ⋅ ES ⋅ I x
Combinação quase permanente de serviço e sem contraflecha (CP + 2.CA) 2CA = 0,4
Combinação frequente de serviço e sem contraflecha (CP + 1.CA) 1CA = 0,6 Eq. (1.15) e Tabe-
la 1.8
ser
dser := d1 + 1CA. d2 dser = 0,70 cm < dlim2 = 1,67 cm ok = 0, 42
lim 2
37
Comentários
5000
m2 m2 apoiadas.
Serão dimensiona-
kN das como vigas de
CPlaje = 2, 27
V4
V3
m2 aço isoladas sem a
V2 participação da laje
de concreto.
kN kN
CPrev = 0,57 Parede_int_260 = 1, 63
m2 m
PCP := (CPestru + CPlaje + CPrev) . BV2 . LV2 + Parede_int_260 . LV2 PCP := 77,6 kN
Psd := (gg1.CPestru+ gg2 . CPlaje + gg2 . CPrev + gq1 . CApiso) . BV2 . LV2 + gg2 . Parede_int_260 . LV2
Psd = 194 kN
kN
Q := Parede_int_260 Q = 1, 63
m
kN
Qsd := gg2 . Q Qsd = 2, 2
m
38
Comentários
Dimensões e propriedades geométricas da seção de aço:
tf := 1,12.cm Wx := 778,7.cm3
h := 35,7.cm Iy := 514.cm4
ry := 2,95.cm
It := 20,06.cm4
Cw := 196.571.cm6
LV4
Seja: Viga contida lateralmente @ intervalos Lb := Lb = 250 cm
2
ES
Lp := 1, 76 ⋅ ry ⋅ Lp = 125 cm
fy
1:=
(f y − 0,3 ⋅ f y )⋅ Wx
Lr :=
1,38 ⋅ I y ⋅ I t
⋅ 1+ 1+
27 ⋅ Cw ⋅ 12
Lr = 361 cm
ES ⋅ I t I t ⋅ 1 Iy
h ES
Flambagem local da alma (FLA) = 51 < 3, 76 ⋅ = 90,5
tw fy
bf ES
Flambagem local das mesas (FLM) = 6,25 < 0,38 ⋅ = 9,1 seção compacta
2⋅t f fy
Zx ⋅ f y
min
1,5 ⋅ Wx ⋅ f y
Mrd1 = 27.948 kN.cm
Para seção compacta M rd 1 :=
1,10
39
Comentários
Cb ⋅ 2 ⋅ ES ⋅ I y Cw I ⋅L 2
M cr := 2
⋅ ⋅ 1 + 0, 039 ⋅ t b Mcr = 59.244 kN.cm
Lb Iy Cw
M pl
if Lb ≤ L p Mrd2 = 37.073 kN.cm
1,1
C Lb − L p
M rd 2 := b ⋅ M pl − (M pl − M r )⋅ if L p < Lb ≤ Lr
1,1 L −L
r p
M cr
if Lb > Lr
1,1
M rd 1 M sd
M rd := min Mrd = 27.948 kN.cm > Msd = 24.940 kN.cm ok = 0,89
M rd 2 M rd
3
2
a1
Viga sem enrijecedores S a1 := LV4 5 if ≥ min 260 kv = 5,0
h
h
tw
kv :=
3
2
h
= 51,0 5 + 5 if a1 < min 260
tw a1
2
h
h
h tw
Aw := d.tw Aw = 28,2 cm2
(0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw )
if
h k ⋅E
≤ 1,10 ⋅ v S
1,10 tw fy
k v ⋅ ES
1,10 ⋅
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) k ⋅E h k ⋅E
Vrd := ⋅ if 1,10 ⋅ v S < ≤ 1,37 ⋅ v S
h 1,10 fy tw fy
tw
k ⋅E
1,10 ⋅ v S
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) h k ⋅E
1, 24 ⋅ ⋅ if > 1,37 ⋅ v S
h 1,10 tw fy
t
w
Vsd
Vrd = 531 kN > Vsd = 103 kN ok = 0,19
Vrd
40
Comentários
DEFORMAÇÕES MÁXIMAS
LV4
Limite de deformação estético (viga de piso)...................... lim1 := dlim1 = 1,43 cm
350
LV4
Limite de deformação – não causa danos (viga de piso) .... lim 2 := dlim2 = 1,67 cm
300
PCA .LV43
Ação da carga acidental......................................... 2 := d2 = 0,50 cm
48 ⋅ ES ⋅ I x
Combinação quase permanente de serviço e sem contraflecha (CP + 2.CA) 2CA = 0,4
ser
dser := d1 + 2CA . d2 dser = 0,89 cm < dlim1 = 1,43 cm ok = 0, 62
lim1
ser
dser := d1 + 1CA. d2 dser = 0,99 cm < dlim2 = 1,67 cm ok = 0, 59
lim 2
41
Comentários
3625 1375
Cargas atuantes:
kN
CPestru = 0, 4
m2
kN
CPlaje = 2,3
m2
kN
CPrev = 0, 6
m2
kN
CA esc = 3, 0
m2
I/2 Largura dos degraus: BV5 := 60.cm LV5 := b – 137,5.cm LV5 = 362,5 cm
kN
Qcp := (CPestru + CPlaje + CPrev).BV5 Qcp = 1,9
m
kN
Qca := CAesc.BV5 Qca = 1,8
m
kN
Q := Qcp + Qca Q = 3, 74
m
kN
Qsd := (gg1.CPestru + gg2.CPlaje+ gg2.CPrev).BV5 + gq1 . CAesc . BV5 Qsd = 5, 29
m
Cálculo dos esforços solicitantes de cálculo (com base nas cargas fatoradas)
Propriedades do aço:
kN kN
ASTM A572 Grau 50 fy := fy_AR350 f y = 34,5 ES = 20.000
cm 2 cm 2
Cálculo do momento de inércia necessário para a flecha máxima (combinação rara de serviço)
LV5 5Q ⋅ LV5 4
max := dmax = 1,04 cm I x min := Ixmin = 406 cm4
350 384 ⋅ ES ⋅ max
M sd ⋅1,10
Z x min := Zxmin = 28 cm3
fy
42
Comentários
Propriedades geométricas:
bf := 10.cm WX := 85,8.cm3
O perfil da escada,
tf := 0,49.cm Zx := 96,4.cm3 Zxmin = 28 cm3 além de resistir às
cargas, deve favo-
recer uma ligação
tw := 0,43.cm ry := 2,22.cm It := 1,72.cm4 simples nas extre-
midades.
Iy := 82.cm4
h := 11,8 cm CW := 4181.cm6
O perfil de 150 se
L conecta bem nas
Lb := V5 Lb = 362,5 cm
1 vigas de apoio de
360, consideran-
do a inclinação da
Seja S Viga sem contenção lateral escada.
Os degraus, embo-
ES ra forneçam uma
Lb = 363 cm > Lp := 1, 76 ⋅ ry ⋅ Lp = 94 cm
fy boa rigidez, não são
contínuos e não
devem ser consi-
b1:=
(f y − 0,3 ⋅ f y )⋅ Wx 1,38 ⋅ I y ⋅ I t 27 ⋅ Cw ⋅ 12 derados contenção
Lr := ⋅ 1+ 1+ Lr = 294 cm lateral, como uma
ES ⋅ I t I t ⋅ 1 Iy laje.
Cálculo do momento fletor resistente de cálculo (como Lr > Lb > Lp, verificar FLA, FLM e FLT)
h ES
Flambagem local da alma (FLA) = 27, 4 < 3, 76 ⋅ = 90,5
tw fy
bf ES
Flambagem local das mesas (FLM) = 10, 2 < 0,38 ⋅ = 9,1 l < lp seção compacta
2⋅t f fy
Zx ⋅ f y
min
1,5 ⋅ Wx ⋅ f y
Para seção compacta S M rd 1 := Mrd1 = 3023 kN . cm
1,10
Cb ⋅ 2 ⋅ ES ⋅ I y Cw I ⋅L 2
M cr := ⋅ ⋅ 1 + 0, 039 ⋅ t b Mcr = 1551 kN . cm
Lb 2 Iy Cw
M pl
if Lb ≤ L p Mrd2 = 1410 kN . cm
1,1
C Lb − L p
M rd 2 := b ⋅ M pl − (M pl − M r )⋅ if Lp < Lb ≤ Lr
1,1 Lr − L p
M cr
if Lb > Lr
1,1
M M sd
M rd := min rd 1 Mrd = 1410 kN . cm > Msd = 870 kN . cm ok = 0, 62
M rd 2 M rd
43
Comentários
Cálculo da força cortante resistente de cálculo (viga sem enrijecedor transversal intermediário)
3
2
a1
5 if ≥ min 260
h
h
tw
a1 := LV5 kv := kv = 5,0
3
2
5 + 5 if a1
< min 260
a1 2 h
h
h h
= 27, 4 tw
tw
Aw := d . tw Aw := 6,4 cm2
(0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw )
if
h k ⋅E
≤ 1,10 ⋅ v S
1,10 tw fy
k v ⋅ ES
1,10 ⋅
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) k ⋅E h k ⋅E
Vrd := ⋅ if 1,10 ⋅ v S < ≤ 1,37 ⋅ v S
h 1,10 fy tw fy
tw
k ⋅E
2
1,10 ⋅ v S
f y (0, 6 ⋅ f y ⋅ Aw ) h k ⋅E
1, 24 ⋅ ⋅ if > 1,37 ⋅ v S
h 1,10 t fy
w
tw
Vsd
Vrd = 120 kN > Vsd = 10 kN ok = 0, 08
Vrd
5 ⋅ Q ⋅ LV5 4
Resulta da comb. serviço S ser :=
384 ⋅ Es ⋅ I x
ser
dser = 0,66 cm < dmax = 1,04 cm ok = 0, 64
max
44
Comentários
45
Comentários
L 1,3 ⋅ m
Nos apoios das vigas V5/viga (CP estru + CPlaje + CPrev )⋅ V5 ⋅ = 3,8 kN
2 2
Cobertura
kN kN
Na área aberta da cobertura CPlaje = 2, 27 CPimp = 1,80
m2 m2
kN
Em todas as vigas externas Parede_ext_80 = 1,13
m
kN
Nas vigas externas das caixas d’água Parede_ext_200 = 2,82
m
kN
Na área das caixas d’água CPcxd = 4, 79
m2
Pavimento-tipo
kN
Em toda área do pavimento CA piso = 3, 00
m2
LV5 1,3 ⋅ m
Nos apoios das vigas V5/viga (CA esc )⋅ ⋅ = 3,5 kN
2 2
Cobertura
kN
Na área aberta da cobertura CA cob = 1, 00
m2
kN
Na casa de máquinas CA elev = 30, 00
m2
46
Comentários
Carga acidental total aproximada.... SCA := CApiso . (L . B). 4 + (CAcob) . (L . B) SCA = 4680 kN
L B
Número de pilares .............................. N pilar := + 1 ⋅ + 1 Npilar = 16
a b
Concentramos as
forças nocionais nos
0, 003 ⋅ (CP + CA) planos resistentes a
Força nocional em cada pilar/pav.......... FN := FN = 0,43 kN cargas horizontais,
N pav ⋅ N pilar pórticos e contra-
ventamentos.
FN0 – Força nocional 3,0 m 6,0 m 9,0 m 12,0 m 15,0 m
Cada pórtico FN = 0,43 kN 2FN = 0,87 kN 2FN = 0,87 kN 2FN = 0,87 kN FN = 0,43 kN
Cada contrav. FN = 0,43 kN 2FN = 0,87 kN 2FN = 0,87 kN 2FN = 0,87 kN FN = 0,43 kN
47
Comentários
Combinações de cargas
Grupos de cargas:
As forças nocionais
não precisam ser
Combinações últimas normais empregadas nas
combinações que
envolvem o vento,
Combinação 1 S 1,4.CP + 1,4.CA + FN0 exceto para as es-
truturas de grande
deslocabilidade.
Combinação 2 S 1,4.CP + 1,4.CA + FN90
48
Comentários
H
Deformação horizontal máxima no topo: = 962 > 400 ok As deformações
1,56 ⋅ cm foram inferiores aos
limites da NBR 8800.
pd
Deformação horizontal máxima no andar: = 667 > 500 ok
0,45 ⋅ cm
49
Comentários
Deformações horizontais contraventamento do eixo 1 (×102)
H
Deformação horizontal máxima no topo: = 704 > 400 ok
2,13 ⋅ cm
pd
Deformação horizontal máxima no andar: = 577 > 500 ok
0,52 ⋅ cm
As deformações
foram inferiores aos
limites da NBR 8800.
50
Comentários
Resultados obtidos
do programa STRAP
em análise de pri-
meira ordem.
51
Comentários
Propriedades do aço:
kN kN
ASTM A572 Grau 50 fy := fy_AR350 f y = 34,5 ES = 20.000
cm 2 cm 2
h := 20,06.cm
h ES
alma (AA) = 23,33 < 1, 49 ⋅ = 35,87 ok
tw fy
bf ES
mesas (AL) = 8,94 < 0,56 ⋅ = 13, 48 ok
2⋅t f fy
Q := 1,0 (alma e mesas estáveis localmente)
k x ⋅ Lx fy k ⋅L k ⋅L
ox := ⋅ lox = 0,36 max x x , y y = 46 < 200 ok
rx ⋅ ES
2 r ry
x
k y ⋅ Ly fy ox
oy := ⋅ loy = 0,61 o := max lo = 0,61
ry 2 ⋅ ES oy
52
Comentários
:= 0,877 x = 0,85
2
if o > 1,5
o
⋅ Q ⋅ Ag ⋅ f y N sd
N rd := Nrd = 2484 kN > Nsd = 1134 kN ok = 0, 46 > 0,2
1,10 N rd
ES
Lb = 300 cm > L p := 1, 76 ⋅ ry ⋅ Lp = 274 cm > Viga não contida lateralmente
fy
1 :=
(f y − 0,3 ⋅ f y )⋅ Wx 1,38 ⋅ I y ⋅ I t
Lr :=
27 ⋅ Cw ⋅ 12
⋅ 1+ 1+ Lr = 265 cm
ES ⋅ I t I t ⋅ 1 Iy
Cálculo do momento fletor resistente de cálculo (como Lr > Lb > Lp, verificar FLA, FLM e FLT)
h ES
Flambagem local da alma (FLA) = 23,3 < 3, 76 ⋅ = 90,5
tw fy
seção compacta
bf ES
Flambagem local das mesas (FLM) = 8,9 < 0,38 ⋅ = 9,1
2⋅t f fy
Zx ⋅ f y
min
1,5 ⋅ Wx ⋅ f y
Para seção compacta S M rd 1 := Mrd1 = 30.840 kN . cm
1,10
Cb ⋅ 2 ⋅ ES ⋅ I y Cw I ⋅L 2
M cr := ⋅ ⋅ 1 + 0, 039 ⋅ t b Mcr = 17.231 kN . cm
Lb 2 Iy Cw
M pl
if Lb ≤ L p
1,1
C Lb − L p
M rd 2 := b ⋅ M pl − (M pl − M r )⋅ if Lp < Lb ≤ Lr Mrd2 = 15.665 kN . cm
1,1 L −L
r p
M cr
if Lb > Lr
1,1
M rd 1 M sd
M rd := min Mrd = 15.665 kN.cm > Msd = 4390 kN . cm ok = 0, 28
M rd 2 M rd
53
Comentários
Classificação da estrutura quanto à deslocablidade – NBR 8800 Item 4.9.4:
Estruturas de Aço – Seção 7.4 e Exemplo 7.6.5
Carga gravitacional total do andar inferior...... SNsd := (SCP + 0,4SCA).1,3 SNsd = 11.389 kN
Força cortante no andar inferior.................. SHsd := (Hf1 + Hf2 + Hf3 + Hf4 + Hf5 + Hf6) . 2 . 1,4
SHsd = 173 kN
1
Coeficiente B2 (∆2/∆1) máximo...................... B2 := B2 = 1,18
1 ∆h ΣN sd
1− ⋅ ⋅
Rm H ΣH sd
Sensibilidade a deslocamentos laterais
É conservativo amplificar a soma dos momentos e da força pelo coeficiente amplificador B2 que
leva em conta os efeitos globais de segunda ordem (P-D) : Como:
1,1 < B2 < 1,4 a es-
trutura é de média
Verificação da ação combinada de força axial com momento fletor deslocabilidade.
Permite-se o uso de
N sd B2 ⋅ N sd 8 B2 ⋅ M sd k = 1 para todos os
= 0, 46 > 0,2 ¡ + ⋅ = 0,84 < 1,0 pilares.
N rd N rd 9 M rd
Para as imperfei-
ções de material,
Usar perfil W 250 × 73,0 para P1A, P1B, P2A e P2B devemos reduzir a
rigidez à flexão (EI)
AR350 e a rigidez axial (EA)
para 80% dos valo-
res originais.
54
Comentários
T Normalmente, não
se conhece o de-
talhe das ligações
quando se está
dimensionando um
elemento tracio-
nado.
Para o dimensio-
namento do con-
traventamento,
adotaremos como
estimativa uma
área líquida efetiva
igual a 80 % da área
bruta.
Força de tração solicitante de cálculo (do programa de computador)............... Tsd := 184.kN
Ae = 0,8 × Ag
Propriedades do aço:
kN kN
ASTM A36 fy := fy_MR250 f y = 25, 0 fu := fu_MR250 fu = 40, 0
cm 2 cm 2
Propriedades geométricas:
t := 0,794.cm rn := 1,75.cm
Ag ⋅ f y
Escoamento da seção bruta (ESB) TESB := TESB = 307 kN > Tsd = 184 kN ok
1,1
Ae := 0,8∙Ag Ae = 10,8 cm2
Ae ⋅ fu
Ruptura da seção líquida efetiva (RSE) TRSE := TRSE = 320 kN > Tsd = 184 kN ok
1,35
Tsd
Trd = 307 kN > Tsd = 184 kN ok = 0, 60
Trd
L
Verificação da esbeltez máxima recomendada = 291 < 300 ok
rn
55
Comentários
56
Comentários
40
e
W360×39,0
75 s
Lc
75
s
40
5
g
10 3Ø3/4" A325N
b
57
Comentários
Coeficiente para ligação excêntrica (Tabela 7-6 AISCM 14. ed. p. 7-30) ... C := 1,75
(função do número de parafusos, do gabarito da furação e da distância entre furos)
Np ⋅ 0, 4 ⋅ Ap ⋅ fub ⋅ C Eq. (3.1a)
Corte resistente de cálculo ......................... PAC := PAC = 364 kN
1,35
(plano de corte na rosca)
58
Comentários
w ⋅ Lc 1 ⋅ kip 1
Resistência de cálculo.............. CHS := c ⋅ ⋅ ⋅ CHS = 245 kN
1 1 ⋅ in 1,15 ⋅1,35
⋅ in
16
0, 6 ⋅ d ⋅ tw ⋅ f y 0, 6 ⋅ fu ⋅ (d − Np ⋅ dh) ⋅ tw
PEC := min , PEC = 377 kN
1,10 1,35
Lc − s ⋅ (Np − 1) dh
lf : = min s − dh, − lf = 29 mm
2 2
1, 2 ⋅ lf ⋅ tw ⋅ f u ⋅ C
= 134 kN
1,35
2, 4 ⋅ dp ⋅ tw ⋅ f u ⋅ C 1, 2 ⋅ lf ⋅ tw ⋅ f u ⋅ C PEE = 134 kN
PEE := min ,
1,35 1,35
9. PEB - COLAPSO POR BLOCK SHEAR DA ALMA DO PERFIL
(NBR 8800 Item 6.5.6)
Desprezando o efeito da excentricidade:
Agvw := [(Np – 1).s].tw
Anvw := Agvc – (Np – 1).dh.t w Eq. (2.10)
Agtw := (g – 1.mm).2.tw
Antw := Agtw – dh.tw
0, 6 ⋅ Anvw ⋅ fu + Antw ⋅ fu 0, 6 ⋅ Agvw ⋅ f y + Antw ⋅ fu
PEB := min , PEB = 425 kN
1,35 1,35
Resistência da ligação (menor valor entre as 9 condições de falha)
Frd := min (PAC, CHC, CHE, CHB, CHN, CHS, PEC, PEE, PEB) Frd = 120 kN > RV2 = 97 kN ok
59
Comentários
9.3 Dimensionamento das ligações flexíveis das vigas V3 e V4- LCHS 30-B
Ch 6,3
75 40
75
40
e
W360×39,0
75 W410 × 38,8 s
W410 × 46,1
Lc
75
s
40
5
g
10 3Ø3/4" A325N
b
60
Comentários
Coeficiente para ligação excêntrica (Tabela 7-6 AISCM 14. ed. p. 7-30) ... C := 1,75
(função do número de parafusos, do gabarito da furação e da distância entre furos)
Np ⋅ 0, 4 ⋅ Ap ⋅ fub ⋅ C
Corte resistente de cálculo ......................... PAC := PAC = 364 kN Eq. (3.1a)
1,35
(plano de corte na rosca)
0, 6 ⋅ fuc ⋅ Anv
- ruptura da seção líquida ............................ = 187 kN
1,35
0, 6 ⋅ fuc ⋅ Anv 0, 6 ⋅ fyc ⋅ Agv
CHC := min , CHC = 187 kN
1,35 1,10
3. CHE – ESMAGAMENTO/RASGAMENTO DA CHAPA SIMPLES
(NBR 8800 item 6.3.3.3)
Distância na direção da força, entre bordas de furos ou entre borda de furo e borda livre:
dp
lf : = min s − dp, e − lf = 31 mm
2 Eq. (3.2)
2, 4 ⋅ dp ⋅ tc ⋅ fuc ⋅ C 1, 2 ⋅ lf ⋅ tc ⋅ fuc ⋅ C
CHE := min , CHE = 120 kN
1,35 1,35
61
Comentários
w ⋅ Lc 1 ⋅ kip 1
Resistência de cálculo.............. CHS := c ⋅ ⋅ ⋅ CHS = 245 kN
1 1 ⋅ in 1,15 ⋅1,35
⋅ in
16
0, 6 ⋅ d ⋅ tw ⋅ f y 0, 6 ⋅ fu ⋅ (d − Np ⋅ dh) ⋅ tw
PEC := min , PEC = 430 kN
1,10 1,35
2, 4 ⋅ dp ⋅ tw ⋅ f u ⋅ C 1, 2 ⋅ lf ⋅ tw ⋅ f u ⋅ C PEE = 132 kN
PEE := min ,
1,35 1,35
9. PEB - COLAPSO POR BLOCK SHEAR DA ALMA DO PERFIL
(NBR 8800 Item 6.5.6)
Desprezando o efeito da excentricidade:
Agvw := [(Np – 1).s].tw
Anvw := Agvc – (Np – 1).dh.t w Eq. (2.10)
Agtw := (g – 1.mm).2.tw
Antw := Agtw – dh.t w
Frd := min (PAC, CHC, CHE, CHB, CHN, CHS, PEC, PEE, PEB) Frd = 120 kN > RV4 = 103 kN ok
62
Comentários
O filete mínimo, de acordo com a NBR 8800 item 6.2.6.2.1, é de 3 mm e o filete máximo, de
acordo com a NBR 8800 item 6.2.6.2.2 b, é a espessura da chapa menos 1,5 mm.
De acordo com a NBR 8800 item 6.2.2.2d, nas ligações de elementos axialmente solicitados, o
comprimento efetivo deve ser tomado como o comprimento total da solda multiplicado pelo fator
de redução 0,6 < b < 1,0.
L
1, 2 − 0, 002 ⋅ w = 1,14 b := 1,0
dw
Trd := b . Fvwrd . Lw . 2 Trd = 232 kN > Tsd = 183 kN ok
63
Comentários
450
n
0,8 b f
bf
B
750
450
150
n
m 0,95 d m
N
Determinação da área necessária da placa de base supondo pressão uniforme no concreto – NBR
8800 item 6.6.5
f ck A2 kN kN
Pressão admissível no concreto ....... f crd := ⋅ f crd = 2,1 < f ck = 2,5
1, 4 ⋅1, 4 A1 cm 2 cm 2
B1 − 0,95 ⋅ d B1 − 0,8 ⋅ b f d ⋅ bf
Maior extremidade livre na placa .... l := max , , I = 12,3 cm
2 2 4
2 ⋅ f pu
tnec := l ⋅ tnec = 3,76 cm Usar espessura da chapa --> tp := 3,8 cm
0,9 ⋅ f y
64
10. Lista de Material
TAXA
LISTA DE MATERIAL Cliente: Projeto Integrado do livro LTC
MÉDIA
65
8000 8000 8000
4000 4000
2900 1100 1950
5000
Sala 1 Sala 2
1375
2500
Banhº. Banhº.
7500
Pavimento-tipo
3000 L 3000 L
Casa de máquinas
66
1 2 3 4
8000 8000 8000
900
A
500
750
350
190
ELEVADOR
Rebaixo poço
5000
800 ELEVADOR
325 Rebaixo poço
400
220
300
400
90
300
1375
Base V
750 750
B
450
400
750
400
750
450
150
150
X
5000
C
Base III Base IV Base IV Base III
5000
D
Base I Base II Base II Base I
Base P Hx Hy
I 620 ±30 ±10
II 1350 ±30 ±10
III 1320 ±10 ±10
IV 2340 ±10 ±10
V 50 ±10 ±10
QUADRO DE CARGAS (kN)
CARGAS PONDERADAS
67
750
68
800 MIN 50
PISO
180 350
300
250
P
500
900
380
Base V
220
300
400
Base I e II
38
M
50 190
80 750 200
30
400 19
Hy
700 MIN 50 750
PISO
180 400
Base III
100
P
400
750
38
150
38
600 200
30
19
Hy
700 MIN 50
750
PISO
180 450
100
P
Base IV
450
750
38
38 150
600 200
30
19
Hy
1 2 3 4
8000 8000 8000
3150 1950
W 410x46,1 W 410x46,1 W 410x46,1
A
W 250x32,7
W 250x32,7
W 360x39,0 - 2 studs @ 274 W 360x39,0 - 2 studs @ 274
5000
325
W 410x38,8
W 410x46,1
W 410x46,1
W 410x38,8
800 650 800
1375
B
Idem Idem Idem
W 410x38,8
W 410x46,1
W 410x46,1
W 410x38,8
C
Idem Idem Idem
W 410x38,8
W 410x46,1
W 410x46,1
W 410x38,8
W 410x46,1 W 410x46,1 W 410x46,1
D
VIGAMENTO EL. 3000 a 15000
PISO ACABADO E.A.
2 3 2 3
8000 8000
1950 1950
W 410x46,1 W 410x46,1
A A
W 250x32,7
5000
5000
W 410x67,0
W 410x67,0
W 410x46,1
W 410x46,1
B W 410x46,1 B W 410x46,1
69
70
EMENDAS PILARES
3912 12000 EMENDAS PILARES
3912 12000
50
800 MIN
PISO
180
Ch. 9,5
HP 250x62,0 HP 250x62,0 W 250×73,0 W 250×73,0
250
1
1
100x100
38
M
50
750 200 30
19
Hy
8000
8000
EL +0,00
EL +0,00
PISO ACABADO
PISO ACABADO
ELEVAÇÃO FILA B
ELEVAÇÃO FILA A
3000 3000
2
2
38
W 150 × 13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0
W 150 ×13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0 W 150 × 13,0
1250
8000
8000
3
3
38
HP 250x62,0 HP 250×62,0
1500
1500 2300
8000
8000
4
4
38
3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000
800 800
EMENDAS PILARES 3912 12000 EMENDAS PILARES 3912 12000
50
700 MIN
PISO
W 250x73,0 180 HP 250x62,0
W 250x73,0 HP 250x62,0
100
P
38
1
1
38
600 200 30
19
Hy
EL +0,00
EL +0,00
8000
8000
PISO ACABADO
PISO ACABADO
ELEVAÇÃO FILA D
ELEVAÇÃO FILA C
W 250x73,0 W 250x73,0 W 250x73,0 HP 250x62,0
2
38
8000
8000
W250x73,0 W 250x73,0 W250x73,0 HP 250x62,0
3
38
8000
8000
4
38
W 250x73,0 W 250x73,0 HP 250x62,0 HP 250x62,0
3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 800
800
71
A B C D
5000 5000 5000
800
7,9
3000
9x
L8
7,9
3000
9x
L8
12000
7,9
3000
9x
L8
7,9
3000
9x
L8
3912
7,9
3000
9x
L8
EL +0,00
PISO ACABADO
75
75
40
EMENDAS PILARES
ELEVAÇÃO EIXOS 1 e 4
A B
5000
C D
3000
5000 5000
800
1500
,0
13
0x
15
3000
,0
13
0x
15
3000
W
12000
,0
13
0x
15
3000
,0
13
300
0x
188
15
3000
W
1660
,0
13
3912
0x
15
3000
W
1375
1375 EL +0,00
PISO ACABADO
PISO ACABADO
EL. 000
16
90
25
200
19
100
230 170
EMENDAS PILARES
400
ELEVAÇÃO EIXOS 2 e 3
72
7,9
9×
L8
Detalhe do contraventamento
300
188
3,0
0 ×1
15
W
Detalhe da escada
73
30 revestimento
150 274
2 Studs Diâm. 19×115
em cada onda do deck
130
115
75
40 80 40
8 Diâm. 22
35 35 35
A325N
75
40
75
493
75
75
35 35 35
10
7
160 32
74