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DE ESTRUTURAS DE AÇO
Prof. Alberto Leal, MSc.
GRUPO HCT
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 2
CAPÍTULO 01
Durabilidade
1. Durabilidade
1.1 Considerações iniciais
Definição da Classe de Agressividade
Ambiental (CAA) da construção.
1. Durabilidade
1.1 Considerações iniciais
1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
• Neste sentido, quais seriam as referências básicas para definição correta do sistema
de proteção nos projetos? A ABNT NBR 8800:2008, sugere, no Anexo S, textos de
interesse para o Anexo N, referente aos requisitos de durabilidade. Vale destacar que
há uma versão atualizada do Manual do CBCA (2006).
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
• Outros manuais com informações boas para aplicações de projeto são fornecidos pelos
fabricantes de tintas e produtos para pintura industrial. A WEG, por exemplo, apresenta
diversos sistemas de proteção em função da ambiente em que a obra esteja inserido.
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
AGRESSIVIDADE
BAIXA
AGRESSIVIDADE
MÉDIA
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
AGRESSIVIDADE
ELEVADA
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
AGRESSIVIDADE
ELEVADA
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
AGRESSIVIDADE
ELEVADA
PROTEÇÃO COM
TINTAS EM PÓ
LINHA DE
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
• Uma boa referência para a definição do sistema de proteção anticorrosiva é a ABNT NBR
8800:2008. É definido, na referida norma, algumas classes de agressividade ambientais
e exemplos de ambientes típicos. Recomenda-se que estas informações sejam
apresentadas nos projetos estruturais.
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.2 Definição do sistema de proteção
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1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
• C) Acúmulo de água: Deve-se tomar cuidado, durante etapa de projeto, para evitar que
haja acúmulo de água, sais e impurezas nas peças metálicas. (Exemplo: Base de Pilares)
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1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
A: Superfície com carepa de
laminação ainda intacta.
1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
CONDIÇÕES INICIAIS DO AÇO ISO 8501-1
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1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
CONDIÇÕES DO AÇO APÓS A LIMPEZA
ISO 8501-1
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1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
CONDIÇÕES DO AÇO APÓS A LIMPEZA
ISO 8501-1
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1. Durabilidade
1.3 Erros comuns de projeto
1. Durabilidade
1.4 Estudos de caso
• O projeto em questão está inserido numa zona portuária e, portanto, apresenta elevada
classe de agressividade ambiental.
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1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
• As estruturas de fechamento lateral são compostas por peças tubulares, cuja seção
transversal é menos favorável ao acúmulo de impurezas, sais e umidades.
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1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
• Na região frontal do prédio destinado a uma área de lazer, o fechamento lateral metálico
é revestido com vidro, atenuando a perda de durabilidade associada à referida
estrutura.
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1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
1. Durabilidade
1.4.1 Marina da Penha
1. Durabilidade
1.4.2 Reforço Estrutural
CAPÍTULO 02
Galpões de uso geral
• A figura acima retrata um galpão industrial composto por uma associação de pórticos
planos. No plano de fundo, nota-se a presença de vigas e pilares de fechamento lateral.
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• Note que o pórtico de extremidade, composto por vigas e pilares de fechamento lateral,
apresentam componentes estruturais diferentes em relação aos pórticos adjacentes. A
presença dos pilares de fechamento, por exemplo, reduz a solicitação das vigas
principais de cobertura.
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• As ligações entre vigas na região da cumeeira, por sua vez, é denominada “appex“. Em
português, a expressão significa “ápice”.
• Uma sugestão para o projeto destes elementos é, sempre que possível, adotar ligações
parafusadas no intuito de acelerar o processo de montagem da estrutura, assim como
garantia de efetivo controle de qualidade.
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• Este tipo de ligação destinado aos galpões é solicitado por esforços de flexão e axiais de
compressão. Quando sujeito apenas a forças gravitacionais, a região inferior dos
parafusos encontra-se tracionada.
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• A principal referência para o estudo das ligações entre vigas na região da cumeeira é o
“Design Guide 16”, publicado pelo AISC. Diversos aspectos são tratados na literatura
em questão.
• No manual do AISC, existem 5 (cinco) tipos de ligações com chapas estendidas para
dimensionamento. As expressões retratadas na literatura técnica estão embasadas em
análises experimentais e estudos analíticos.
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• Além disto, existem 4 (quatro) tipos de ligações com chapas alinhadas com o perfil
metálico para dimensionamento. Em todos os casos mencionados, deve-se considerar a
possibilidade de plastificação da chapa metálica e o “efeito alavanca” para verificação
dos parafusos.
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• Note que, no caso das chapas finas, os parafusos são mais susceptíveis ao “Efeito
Alavanca”. Portanto, nestes casos, o diâmetro deve ser maior.
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ϕ = 0,75
• Nas regiões A e B, pode-se admitir que a viga principal tenha restrições quanto às
translações e rotações “fora do plano”. A região B é compreendida entre a extremidade
da mísula e o ponto de inversão de momentos fletores.
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• A seção “T” equivalente é composta pela mesa inferior e por cerca de 1/3 da altura da
alma comprimida.
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• Um detalhe de projeto que tem sido adotado ultimamente é a fixação dos tubos
circulares nas vigas principais através de chapas gusset ou cantoneiras. Neste caso, a
ligação pode ser feitas mediante soldagem ou parafusamento na alma do perfil
principal.
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• Os pilares, em casos onde haja possibilidade de expansão futura, geralmente não são
dimensionados com finalidade de sustentação da viga de cobertura. Desta maneira, a
retirada dos mesmos em obras futuras não afeta a estabilidade estrutural do galpão.
• Caso as forças resultantes indiquem sucção externa, a mesa externa estará comprimida,
porém existe travamento nesta região dada pelas vigas de fechamento.