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DE ESTRUTURAS DE AÇO
Prof. Alberto Leal, MSc.
GRUPO HCT
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 2
Apresentação
• Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
2010.1.
Objetivo
• Apresentação dos conceitos básicos relacionados às estruturas de aço.
7.500mm
CAPÍTULO 01
7.500mm
Introdução
1. Introdução
1.1 Breve histórico
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
▪ As formas mais usuais de materiais
ferrosos são o aço, ferro forjado e ferro
fundido.
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 8
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
▪ Em função da presença de elementos de liga
na composição química, os aços podem ser
classificados (a) aço carbono e (b) aço liga.
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
• Uma das aplicações das estruturas de aço são as passarelas para pedrestes. O
sistema construtivo treliçado aumenta a eficiência e reduz o consumo de
materiais associado aos elementos estruturais.
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1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
▪ Outro emprego do aço na construção
refere-se ao Steel Framing.
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
▪ As paredes apresentam dupla
finalidade: estrutural e de vedação
(isolamento termo acústico).
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1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
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1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.4 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.4 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Pisos de baixa altura
1. Introdução
1.5 Pisos de baixa altura
SEÇÃO
TRANSV.
VISTA
LATERAL
1. Introdução
1.5.1 Características
1. Introdução
1.5.1 Características
1. Introdução
1.5.1 Características
1. Introdução
1.5.1 Características
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
SEÇÃO IFB-TIPO A SEÇÃO IFB-TIPO B SEÇÃO SFB
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.2 Pré dimensionamento - Ábacos
1. Introdução
1.5.3 Exemplos de cálculo preliminar
h < 260 mm - SFB
1. Introdução
1.5.3 Exemplos de cálculo preliminar
h < 260 mm - SFB
1. Introdução
1.5.3 Exemplos de cálculo preliminar
• O ábaco indica que o perfil necessário é do tipo HEB 260, associado a uma
chapa inferior de 460x20 mm (largura vs espessura).
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CAPÍTULO 02
Mezaninos
2. Mezaninos
2.1 Considerações iniciais
2. Mezaninos
2.1 Considerações iniciais
2. Mezaninos
2.1 Considerações iniciais
2. Mezaninos
2.1 Considerações iniciais
• Uma alternativa para mezaninos com vãos livres mais pronunciados numa das direções
é o emprego de sistemas estruturais treliçados. Neste é possível otimizar o consumo de
aço através da especificação das vigas treliçadas (conceito de alma “vazada”).
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2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
• No caso das vigas, a variável mais importante é o vão livre. Pode-se observar na figura
acima descrita que, para vãos de 9 metros, é preciso uma altura de viga entre 0,40 e
0,70 m.
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2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
• O ábaco retratado no slide anterior refere-se às vigas de alma cheia. Aplicações para
tais elementos estruturais nas construções são os mezaninos.
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2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
• O ábaco acima refere-se às vigas tipo vierendeel. A característica principal deste tipo
de elemento é a região central vazada, adequada para passagens de tubulações e
redução do consumo de material.
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2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
7.500mm
7.500mm
2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
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2. Mezaninos
2.2 Pré dimensionamento
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2. Mezaninos
2.3 Elementos tubulares treliçados
𝑃Τ𝑃𝑐𝑟
2. Mezaninos
2.3 Elementos tubulares treliçados
2. Mezaninos
2.3.1 Fator de redução global χ
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
2. Mezaninos
2.3.1 Fator de redução global χ
• O fator de redução global pode ser obtido através de valores tabelados descritos na
ABNT NBR 8800:2008, Anexo F.
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2. Mezaninos
2.3.2 Procedimento de análise – Fator χ
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
• Nota-se que, como a força crítica de Euler é uma variável, características geométricas
e condições de contorno são fundamentais para definição de χ.
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2. Mezaninos
2.3.3 Força crítica 𝑁𝑐𝑟
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
• A força crítica de Euler pode ser determinada a partir das recomendações do Anexo E
da ABNT NBR 8800:2008, contemplando seções do duplo eixo de simetria, seções
com apenas um eixo de simetria e seções assimétricas.
• Neste subitem, serão estudados apenas seções duplamente simétricas, típicas dos
perfis tubulares.
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2. Mezaninos
2.3.3 Força crítica 𝑁𝑐𝑟
1
χ=
(1 + λ𝑜 4,48 )1Τ2,24
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
2. Mezaninos
2.3.3 Força crítica 𝑁𝑐𝑟
𝑟0 = 𝑟𝑥2 + 𝑟𝑦2 + 𝑥02 + 𝑦02
𝑟𝑥 , 𝑟𝑦 representam o raio de
giração relativo aos eixos
principais.
𝑥0 , 𝑦0 representam as coorde-
nadas do centro de cisalha-
mento em relação ao eixos
principais.
𝑟0 é o raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de cisalhamento, dado pela
expressão acima descrita.
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2. Mezaninos
2.3.3 Força crítica 𝑁𝑐𝑟
𝑟0 = 𝑟𝑥2 + 𝑟𝑦2 + 𝑥02 + 𝑦02
𝑟𝑥 , 𝑟𝑦 representam o raio de
giração relativo aos eixos
principais.
𝑥0 , 𝑦0 representam as coorde-
nadas do centro de cisalha-
mento em relação ao eixos
principais.
2. Mezaninos
2.3.4 Flambagem Local
E Ca E
bef = 1,92 ∙ t ∙ 1− ≤b OBS: A tensão 𝜎 pode ser adotada,
σ bΤt σ conservadoramente, igual a 𝑓𝑦 .
2. Mezaninos
2.3.4 Flambagem Local
E Ca E
bef = 1,92 ∙ t ∙ 1− ≤b OBS: A tensão 𝜎 pode ser adotada,
σ bΤt σ conservadoramente, igual a 𝑓𝑦 .
• Caso a seção seja constituída por perfis circulares, a esbeltez limite é dada por:
0,11 EΤfy .
Q = 0,038Τ(DΤt) ∙ EΤfy + 2Τ3, para 0,45 EΤfy ≥ DΤt > 0,11 EΤfy
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2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
Plastificação do banzo
2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
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2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
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2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
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2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
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2. Mezaninos
2.3.5 Verificação das ligações
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2. Mezaninos
2.4 Perfis formados a frio treliçados
2. Mezaninos
2.4 Perfis formados a frio treliçados
2. Mezaninos
2.4 Perfis formados a frio treliçados
2. Mezaninos
2.4 Perfis formados a frio treliçados
2. Mezaninos
2.4 Perfis formados a frio treliçados
Estudos pioneiros nesse sentido, e A primeira curva para o método foi avaliada por
em tantos outros relacionados aos Hancock para caracterização da tensão crítica
PFF, são atribuídos a Hancock. distorcional. Outros pesquisadores, como Pekoz
& Schaffer (1998) propuseram alterações
baseadas em resultados experimentais.
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2. Mezaninos
2.4.1 Método da Largura Efetiva
• Considere, por exemplo, uma chapa quadrada apoioda nos quatro bordos e sujeita a
carregamentos de compressão. Além disto, considere que o referido elemento estrutural
seja formado por “linhas” verticais e horizontais.
2. Mezaninos
2.4.1 Método da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.1 Método da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.1 Método da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.2 Determinação da Largura Efetiva
• Os elementos do tipo AL são aqueles que possuem uma borda longitudinal vinculada
e a outra borda livre. Naturalmente, este tipo de situação reduz a efetividade e
influencia negativamente no comportamento pós crítico do componente estrutural
avaliado. A mesa de perfis tipo U e os enrijecedores são exemplos que ilustram os
elementos AL.
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2. Mezaninos
2.4.2 Determinação da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.2 Determinação da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.2 Determinação da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.2 Determinação da Largura Efetiva
2. Mezaninos
2.4.3 Procedimento de cálculo
b ∙ 1 − 0,22Τλp
bef =
λp
𝑏 Τ𝑡
λp =
0,95 ∙ 𝑘𝐸 Τ𝜎
• Nos casos onde, no elemento AL, existam tensões de tração e de compressão, deve-se
substituir, na equação, a largura total pela largura comprimida bc .
2. Mezaninos
2.4.3 Procedimento de cálculo
ELEMENTOS
TIPO AA
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2. Mezaninos
2.4.3 Procedimento de cálculo
ELEMENTOS
TIPO AL
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2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
b ∙ 1 − 0,22Τλp
bef =
λp
𝑏 Τ𝑡
λp =
0,95 ∙ 𝑘𝐸 Τ𝜎
2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
𝜋 2 𝐸𝐼𝑥
𝑁𝑒𝑥 =
(𝐾𝑥 𝐿𝑥 )2
Flambagem por flexão
em torno do eixo de
simetria
1 𝜋 2 𝐸𝐶𝑤
𝑁𝑒𝑧 = 2 + 𝐺𝐽
𝑟0 (𝐾𝑧 𝐿𝑧 )2
Flambagem por torção
em torno do eixo
longitudinal z
𝜋 2 𝐸𝐼𝑦
𝑁𝑒𝑥 + 𝑁𝑒𝑧 4𝑁𝑒𝑥 ∙ 𝑁𝑒𝑧 ∙ 1 − (𝑥0 Τ𝑟0 )2 𝑁𝑒𝑦 =
(𝐾𝑦 𝐿𝑦 )2
𝑁𝑒𝑥𝑧 = ∙ 1− 1−
2 1 − (𝑥0 Τ𝑟0 )2 (𝑁𝑒𝑥 + 𝑁𝑒𝑧 )2
Flambagem por flexão em
Flambagem por acoplamento entre flexão em torno do eixo torno do eixo central de
de simetria e torção em torno do eixo longitudinal inércia y (assimétrico)
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2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
𝜋 2 𝐸𝐼𝑦
𝑁𝑒𝑦 =
(𝐾𝑦 𝐿𝑦 )2
𝜋 2 𝐸𝐼𝑥
𝑁𝑒𝑥 =
(𝐾𝑥 𝐿𝑥 )2
1 𝜋 2 𝐸𝐶𝑤
𝑁𝑒𝑧 = 2 + 𝐺𝐽
𝑟0 (𝐾𝑧 𝐿𝑧 )2
2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
π2 ∙ 20000 ∙ 9,72
Ney =
(50)2
Ney = 767,46 kN
Nexz = 445,92 kN
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2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
2
χ = 0,658λ0 [ λ0 ≤ 1,5 ]
0,877
χ= [ λ0 > 1,5 ]
λ20
λ0 representam a esbeltez
reduzida do elemento estru-
tural.
𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ0 =
𝑁𝑒
2 2
χ = 0,658 λ0 = 0,658 0,466
𝐴𝑔 ∙ 𝑓𝑦 13,868 ∙ 25,0
λ0 = = = 0,466
𝑁𝑒 445,92 χ = 0,913
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2.4.4 Exercício-01
b ∙ 1 − 0,22Τλp
bef =
λp
𝑏 Τ𝑡
λp =
0,95 ∙ 𝑘𝐸 Τ𝜎
2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
b ∙ 1 − 0,22Τλp
bef =
λp
𝑏 Τ𝑡
λp =
0,95 ∙ 𝑘𝐸 Τ𝜎
2. Mezaninos
2.4.4 Exercício-01
Ix,ef = 45,42 𝑐𝑚4 (74%)
2. Mezaninos
2.5 Ligações Parafusadas
2. Mezaninos
2.5 Ligações Parafusadas
• Os parafusos comuns geralmente são forjados com aço contendo baixo teor de carbono e
regidos pela especificação ASTM A307. Possuem uma extremidade com cabeça quadrada
ou sextavada, ao passo que a outra apresenta rosca com porca.
2. Mezaninos
2.5 Ligações Parafusadas
2. Mezaninos
2.5 Ligações Parafusadas
CABEÇA CÔNICO
SEXTAVADA
CILÍNDRICO PRISIONEIRO
2. Mezaninos
2.5.1 Parafuso passante e não passante
2. Mezaninos
2.5.2 Parafuso de pressão e prisioneiro
2. Mezaninos
2.5.3 Tabelas
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2.5.3 Tabelas
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2. Mezaninos
2.5.3 Tabelas
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2. Mezaninos
2.5.3 Tabelas
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 117
2. Mezaninos
2.5.3 Tabelas
CHAVE DE IMPACTO
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2. Mezaninos
2.5.4 Modos de colapso
2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
• A furação de chapas para parafusos comuns deve ser realizada com folga de 1,5 mm
para permitir adequadas condições para montagem da estrutura.
• Recomendações de PFEIL (2009) indicam que os furos mais econômicos são aqueles que
utilizam o diâmetro definitivo, nos quais a espessura da chapa t deve ser equivalente ao
diâmetro do parafuso mais 3 mm.
• No caso de chapas mais espessas, geralmente é utilizada uma broca ou punção com
diâmetro, pelo menos, 3 mm inferior ao definitivo e, posteriormente, alargados com
broca.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 120
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2.5.5 Disposições construtivas
• No caso de cortes por punção, tendo em vista que o procedimento danifica parte do
material, deve-se acrescer ao diâmetro do furo 2 mm para verificações de cálculo.
• Além dos furos padrão, é comum o emprego de furos alongados ou oblongos. Se a força
atua na direção do alongamento, a ligação deve ser dimensionada obrigatoriamente para
funcionamento por atrito.
2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
• A norma brasileira ABNT NBR 8800:2008 descreve os espaçamentos mínimos que devem
ser especificados em ligações parafusadas. Deve-se respeitar ainda os espaçamentos
máximos, no intuito de impedir penetração de água e sujeiras entre as chapas metálicas.
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2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS
2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
• Segundo a norma brasileira ABNT NBR 8800:2008, as dimensões máximas dos furos deve
obedecer as disposições da Tabela 12. Admite-se furos com maior diâmetro para chapas
de base dos pilares, desde que sejam utilizadas arruelas dimensionadas para tal situação
e soldadas à placa.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 124
2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 125
2. Mezaninos
2.5.5 Disposições construtivas
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 126
2. Mezaninos
2.5.6 Tabelas para projeto
2. Mezaninos
2.5.6 Tabelas para projeto
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2. Mezaninos
2.6 Ligações Soldadas
• As ligações soldadas são obtidas através da fusão entre segmentos adjacentes após
introdução de energia, geralmente de origem elétrica. Existem soldas também de origem
química, óptica e mecânica (PFEIL, 2009).
2. Mezaninos
2.6 Ligações Soldadas
2. Mezaninos
2.6.1 Procedimentos de soldagem
2. Mezaninos
2.6.1 Procedimentos de soldagem
o Arco Submerso (SAW): O material a ser utilizado para o cordão de solda não
apresenta revestimento e é protegido em relação às impurezas atmosféricas através
de material granular. Na literatura estrangeira, é denominado Submerged Arc
Welding.
o Arco elétrico com proteção gasosa (MIG/MAG): O eletrodo também não apresenta
revestimento, mas a proteção da poça de fusão é dada através de gases inertes ou
ativos. Na literatura estrangeira, é denominado Metal Inert Gas (MIG) ou Metal Active
Gas (MAG).
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 132
2. Mezaninos
2.6.1 Procedimentos de soldagem
o Arame Tubular (FCAW): O eletrodo é composto por um arame envolvido por elemento
tubular contendo material de proteção da poça de fusão. Na literatura estrangeira, é
denominado Flux-Cored Arc Welding.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 133
2. Mezaninos
2.6.2 Tipos de Eletrodo
• Em soldagem de aços inoxidáveis (alta liga), os eletrodos são compostos por materiais
especiais para evitar a contaminação da estrutura de aço. O processo de soldagem TIG
(Tungsten Arc Welding), com gás de proteção composto por Argônio, é muito empregado
para aços inox.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 134
2. Mezaninos
2.6.2 Tipos de Eletrodo
2. Mezaninos
2.6.3 Posição em relação ao metal base
2. Mezaninos
2.6.3 Posição em relação ao metal base
• As soldas de filete são realizadas nas faces laterais dos elementos a serem
solidarizados. Na construção em geral, é muito comum este tipo de soldagem em
ligações entre vigas principais e secundárias de piso pela alma.
2. Mezaninos
2.6.4 Posição relativa entre as peças
• As ligações tipo Z, muito empregadas para emendas entre vigas metálicas, garante
uma melhor segurança e desempenho da estrutura após o processo de soldagem.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 138
2. Mezaninos
2.6.5 Simbologia
2. Mezaninos
2.6.6 Solda de filete
2. Mezaninos
2.6.6 Solda de filete
• Denomina-se ainda “raiz” como o ponto de interseção entre as faces de fusão entre os
segmentos de aço.
𝐴𝑒𝑓 = 𝑡 ∙ 𝑙 = (0,7 ∙ 𝑏) ∙ 𝑙
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2. Mezaninos
2.6.6 Solda de filete
𝑏 ≤ 10 𝑚𝑚 → 𝑡𝑒 = 𝑏
𝑏 > 10 𝑚𝑚 → 𝑡𝑒 = 𝑡 + 3 mm
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2. Mezaninos
2.6.6 Solda de filete
• Este fator se aplica a soldas “longas”, cujo comprimento seja superior a 100 vezes a
“perna” do cordão.
2. Mezaninos
2.6.6 Solda de filete
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
• Outro aspecto que merece destaque refere-se às dimensões mínimas dos filetes para
garantia da fusão adequada entre os materiais. Neste sentido, a chapa mais fina é a
determinante para indicação dos valores mínimos.
2. Mezaninos
2.7 Ligação Pilar/Fundação
• De forma geral, tais elementos são dimensionados em função dos esforços solicitantes
atuantes na base dos pilares. Esforços axiais, momentos fletores e esforços cortantes
podem atuar na ligação entre pilares e fundações.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 145
2. Mezaninos
2.7 Ligação Pilar/Fundação
• O “Design Guide 01” apresenta uma abordagem baseada no Método das Tensões
Admissíveis e Métodos dos Estados Limites para a verificação estrutural das chapas de
base.
• Segundo “Design Guide 01”, embora muitas bases de pilares tenham sido
dimensionadas apenas com dois chumbadores, recomendações recentes requisitam
uma quantidade minima de quatro parafusos de ancoragem.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 146
2. Mezaninos
2.7 Ligação Pilar/Fundação
2. Mezaninos
2.7 Ligação Pilar/Fundação
2. Mezaninos
2.7.1 Especificação do material
Espessura Chapa de base
2. Mezaninos
2.7.1 Especificação do material
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 150
2. Mezaninos
2.7.1 Especificação do material
Espessura Chapa de base
2. Mezaninos
2.7.2 Especificação das soldas
Espessura Chapa de base
• Este requisito usualmente é satisfeito através de soldagem com filetes. A solda por
filete é mais recomendada do que solda por penetração total, tendo em vista o menor
custo associado.
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2. Mezaninos
2.7.2 Especificação das soldas
Espessura Chapa de base
• Em bases com esforços axiais e momentos fletores, pode-se efetuar a soldagem nos
dois lados de ambas as mesas, com perna máxima de 19 mm, antes de especificar
soldagem com penetração total.
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2. Mezaninos
2.7.3 Especificação dos chumbadores
• As porcas não devem ser soldadas nas chapas de base, exceto quando for necessário
para garantir resistência ao cisalhamento adequada.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 154
2. Mezaninos
2.7.4 Dimensionamento
• O dimensionamento das bases pode ser realizado em função dos esforços solicitantes
determinados na análise estrutural. Neste sentido, pode-se destacar cinco situações de
projeto:
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
• Segundo “Design Guide 01”, os esforços de cisalhamento e aqueles causados pela ação
de momentos fletores geralmente são dimensionados de forma independente, tendo em
vista que não há representatividade na ação combinada dos efeitos.
• De acordo com “Design Guide 01”, as bases sujeitas apenas ao efeito de compressão
axial devem ser dimensionadas para garantir a segurança em relação a dois modos de
ocorrência do Estado Limite Último: (a) esmagamento do concreto e (b) plastificação da
chapa de base.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 156
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
2 𝑋
λ= ≤ 1,0
1+ 1−𝑋
4 ∙ 𝑑 ∙ 𝑏𝑓 𝑃𝑢
𝑋= ∙
(𝑑 + 𝑏𝑓 )2 ∅ ∙ 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑘 ∙ 𝐴1 ∙ 𝐴2 Τ𝐴1
𝑁 é o comprimento da chapa
𝑁 − 0,95𝑑 𝑑 ∙ 𝑏𝑓
𝑚= λ𝑛 ′ = λ 𝐵 é a largura da chapa
2 4
𝑏𝑓 é a largura da mesa do perfil
𝐵 − 0,80 ∙ 𝑏𝑓 𝑑 é a altura do perfil
𝑛=
2 𝑛′ é a distância entre a seção onde ocorre a
plastificação e a mesa (ou alma)
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 160
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
𝑀𝑚á𝑥 = 𝑀𝑝𝑙
𝑃𝑢 𝑙2
𝑀𝑚á𝑥 = ∙ 2 ∙ 𝑃𝑢
𝐵∙𝑁 2 𝑡𝑚í𝑛 = 𝑙 ∙
ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝐵 ∙ 𝑁
1 ∙ 𝑡2
𝑀𝑝𝑙 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙
4
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
𝑀𝑚á𝑥 = 𝑀𝑝𝑙
𝑃𝑢 𝑙2
𝑀𝑚á𝑥 = ∙ 2 ∙ 𝑃𝑢
𝐵∙𝑁 2 𝑡𝑚í𝑛 = 𝑙 ∙
ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝐵 ∙ 𝑁
1 ∙ 𝑡2
𝑀𝑝𝑙 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙
4
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
𝑀𝑚á𝑥 = 𝑀𝑝𝑙
𝑃𝑢 𝑙2
𝑀𝑚á𝑥 = ∙ 2 ∙ 𝑃𝑢
𝐵∙𝑁 2 𝑡𝑚í𝑛 = 𝑙 ∙
ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝐵 ∙ 𝑁
1 ∙ 𝑡2
𝑀𝑝𝑙 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙
4
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
𝑀𝑚á𝑥 = 𝑀𝑝𝑙
𝑃𝑢 𝑙2
𝑀𝑚á𝑥 = ∙ 2 ∙ 𝑃𝑢
𝐵∙𝑁 2 𝑡𝑚í𝑛 = 𝑙 ∙
ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝐵 ∙ 𝑁
1 ∙ 𝑡2
𝑀𝑝𝑙 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙
4
• No caso de tubos circulares, por outro lado, as linhas de plastificação são adotadas
pelo valor de 80% do diâmetro da seção transversal. Neste sentido, ambas as
expressões são ajustadas.
𝑁 − 0,80𝐷 𝐵 − 0,80 ∙ 𝐷
𝑚= 𝑛=
2 2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 164
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
• Neste sentido, a diferença entre as dimensões B e N deve ser igual à diferença entre
0,95𝑑 e 0,80𝑏𝑓 .
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 165
2. Mezaninos
2.7.4.1 Compressão axial
1º Passo: Determinação da área de contato
necessária.
𝑃𝑢 [𝐴1 = 𝐴2 ]
𝐴1,𝑛𝑒𝑐 =
∅ ∙ 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑘
𝑃𝑢
𝐴1,𝑛𝑒𝑐 = [𝐴2 ≥ 4 ∙ 𝐴1 ]
2 ∙ ∅ ∙ 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑘
𝑁≅ 𝐴1,𝑛𝑒𝑐 + ∆
𝐴1,𝑛𝑒𝑐
𝐵=
0,95𝑑 − 0,80𝑏𝑓 𝑁
∆=
2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 166
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
• Nos subitens anteriores, foram discutidos os aspectos básicos relativos a bases sujeitas
apenas ao esforço axial de compressão. Em sequência, serão mencionados no presente
curso os critérios de dimensionamento para elementos sujeitos a excentricidades.
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑌𝑚í𝑛 = 𝑃Τ𝑞𝑚á𝑥
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑞 ∙ 𝑌 − 𝑃 = 0
Uma conclusão preliminar é que a extensão do carregamento
𝑌 = 𝑃 Τ𝑞 distribuído é mínima numa situação onde a intensidade da
força é máxima (iminência do esmagamento do concreto)
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 169
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
• Uma vez satisfeita a equação de forças atuantes na direção y, sabe-se que, para que
a estrutura esteja em equilíbrio, a linha de ação da força P e da resultante 𝑞 ∙ 𝑌
coincidem.
• Neste contexto, pode-se afirmar que a excentricidade, dada pela razão entre o
momento atuante e a força P, é igual à distância 𝜀. [2ª conclusão]
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 170
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
• Diante do exposto anteriormente, a conclusão final que pode ser mencionada é que a
excentricidade máxima para que não haja esforço de tração na base pode ser obtida
através da igualdade entre 𝑒𝑚á𝑥 = 𝜀𝑚á𝑥 .
𝑒𝑚á𝑥 = 𝜀𝑚á𝑥
𝑁 𝑃
𝑁 𝑌𝑚í𝑛 𝑒𝑚á𝑥 = −
𝑒𝑚á𝑥 = − 2 2 ∙ 𝑞𝑚á𝑥
2 2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 172
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
𝑃 𝑃
𝑓𝑝 = = 𝑌≥𝑚 → 𝑀𝑚á𝑥 = 𝑓𝑝 ∙ 𝑚2 Τ2
𝐵𝑌 𝐵 ∙ (𝑁 − 2𝑒)
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
𝑀𝑚á𝑥 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝑡 2 Τ4
𝑡 = 2,0 𝑀𝑚á𝑥 Τ𝑓𝑦
ϕ = 0,90
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 176
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
• Na zona tracionada, a ação dos chumbadores provoca flexão na chapa de base. Pode-se
adotar, conservadoramente, o comprimento 𝑙 como a distância entre o eixo do
chumbador e o eixo da mesa do perfil metálico.
• A distância “x” ilustrada na figura acima retrata o vão livre a ser considerado para
dimensionamento da chapa de base na zona tracionada.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 177
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
𝑇∙𝑥
𝑀𝑚á𝑥 =
𝐵 𝑀𝑚á𝑥 é o momento máximo por
𝑇∙𝑥 unidade de comprimento.
𝑡𝑚í𝑛 = 2,11
𝑀𝑝𝑙 = ϕ ∙ 𝑓𝑦 ∙ 𝑡 2 Τ4 𝐵 ∙ 𝑓𝑦
T é a força de tração total atuante
nos chumbadores tracionados.
ϕ = 0,90
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 178
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
• A determinação da força de tração nos chumbadores é trivial, tendo em vista que pode
ser obtida diretamente através da equação de equilíbrio de forças na direção vertical.
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑇 + 𝑃 − 𝑞𝑚á𝑥 ∙ 𝑌 = 0 𝑇 = 𝑞𝑚á𝑥 ∙ 𝑌 − 𝑃
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 180
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
𝑁 𝑌
σ 𝑀𝐵 = 0 ∴ 𝑞𝑚á𝑥 ∙ 𝑌 ∙ − + 𝑓 − 𝑃 ∙ (𝑒 + 𝑓) = 0
2 2
𝑁 𝑁 2𝑃(𝑒 + 𝑓)
𝑌 = (𝑓 + ) ± (𝑓 + )2 −
𝑁 2𝑃 𝑒 + 𝑓 2 2 𝑞𝑚á𝑥
𝑌2 − 2 +𝑓 𝑌+ =0
2 𝑞𝑚á𝑥
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 181
2. Mezaninos
2.7.4.2 Excentricidades
𝑁 𝑌
𝑒= −
2 2
𝑌 = 𝑁 − 2𝑒
𝑞 = 𝑃 Τ𝑌
𝑁 2
2𝑃(𝑒 + 𝑓) OBS: Caso a condição não seja
𝑓+ ≥ satisfeita, é necessário aumentar
2 𝑞𝑚á𝑥
a dimensão da chapa de base.
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2. Mezaninos
2.8 Exercícios
2. Mezaninos
2.8.1 Exercício-02
1º Passo: Determinação do
carregamento uniformemente
distribuído através do conceito
de área de influência.
Carregamentos:
q CQP = 1,8 ∙ 1,25 = 2,25 kN/m e
q CN = 5,44 kN/m
2. Mezaninos
2.8.1 Exercício-02
η 𝑍𝑛𝑒𝑐 Perfil
100% 58,7 W150x13,0
90% 65,2 W150x13,0
80% 73,4 W150x13,0
70% 83,9 W150x13,0
60% 97,9 W200x15,0
50% 117,4 W200x15,0
Referências bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
(ABNT). NBR 8800 – Projetos de estruturas de aço e
de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
2008.