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I- INTRODUÇÃO:
Diante do cenário de escassez no abastecimento dos imunobiológicos antirrábicos humanos desde 2015,
recentemente, a Nota Técnica Nº 134/ 2022 - CGZV/DEIDT/SVS/MS (Brasil, 2022) informa a situação de insuficiente
disponibilidade de Soro Antirrábico Humano (SAR) e Imunoglobulina Humana Antirrábica (IGHAR), reforçando as
recomendações para o uso racional da profilaxia antirrábica e a correta indicação destes imunobiológicos.
Considerando as recentes atualizações nas medidas para profilaxia pré, pós e reexposição ao vírus da raiva
humana, contidas na Nota Técnica Nº 8/2022- CGZV/DEIDT/SVS/MS (BRASIL, 2022), Guia de Vigilância em Saúde, 5º
edição revisada e atualizada, publicado pelo Ministério da Saúde (MS) em 2022, bem como o Alerta Raiva Nº
001/2021, emitido pela Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde (SUBVAPS/SES-RJ), que apresenta as
medidas de prevenção da raiva humana e animal no estado do Rio de Janeiro (ERJ).
Considerando que no ERJ ocorreram 2 casos/óbitos de raiva humana, transmitidos por morcegos infectados,
nos últimos 16 anos, um em São José do Vale do Rio Preto e outro em Angra dos Reis, em 2006 e 2020,
respectivamente.
Considerando a mudança do perfil epidemiológico no Brasil, vem se observando um maior registro de casos de
raiva humana causada por animais silvestres, em vez da transmissão por cães ( BRASIL, 2022). O vírus rábico continua
presente no ERJ, causando a raiva em número significativo de bovinos e equinos, que são infectados por morcegos
hematófagos (Desmodus rotundus). O morcego, no momento, vem sendo fator de grande preocupação, já que ações
antropogênicas levaram a alterações no ecossistema, e à urbanização desta espécie, inclusive.
A raiva não tem cura estabelecida (há apenas cinco casos de cura conhecidos no mundo, dois deles no Brasil
(Brasil, 2018b) e a única forma de prevenção é por meio da vacina, de forma isolada ou em associação com o soro ou
imunoglobulina humana antirrábica.
II- OBJETIVOS:
O presente informe tem como objetivos consolidar, esclarecer e reiterar as atualizações no protocolo de
profilaxia da raiva humana no ERJ, levando em consideração as recentes mudanças nas medidas para profilaxia ao
vírus rábico e a situação de racionalização da distribuição dos imunobiológicos pelo MS.
Orientação aos municípios, a partir de recomendações do Ministério da Saúde (Disponível em:
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/cgzv-deidt-svs-ms-protocoloraiva-100322.pdf).
1. PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO.
A vacinação pré- exposição deve ser indicada somente em profissionais com riscos reais de exposição
permanente ao vírus rábico, durante atividades ocupacionais, como:
• Profissionais e auxiliares de laboratórios de virologia e anatomopatologia para a raiva;
• Profissionais que atuam na captura de quirópteros;
• Médicos veterinários e outros profissionais que atuam constantemente sob risco de exposição ao vírus rábico
(zootecnistas, agrônomos, biólogos, funcionários de zoológicos/parques ambientais, espeleólogos);
• Estudantes de medicina veterinária e estudantes que atuem em captura e manejo de mamíferos silvestres
potencialmente transmissores da raiva;
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• Profissionais que atuam em área epidêmica para raiva canina de variantes 1 e 2, com registro de casos nos
últimos 5 anos, na captura, contenção, manejo, coleta de amostras, vacinação de cães, que podem ser vítimas
de ataques por cães.
NOTA 1: o estado do Rio de Janeiro não é área epidêmica para as variantes 1 e 2 do vírus rábico desde 2001, conforme
informado pela Coordenação de Vigilância Ambiental (CVA/SES-RJ).
Figura 1 - Preparação, dias e número de doses para aplicação da vacina antirrábica humana na pré - exposição pela via
intradérmica (ID) e intramuscular (IM).
NOTA 2: Recomendamos, preferencialmente, utilizar a via intradérmica (ID) para profilaxia pré-exposição centralizando e
agendando o procedimento nos estabelecimentos que possuem profissionais capacitados para tal, em grupos, para
otimização do uso da VARH.
d) Controle sorológico (titulação de anticorpos): a partir do 14º dia após a última dose do esquema.
o São considerados satisfatórios títulos de anticorpos >0,5UI/ml. Em caso de título
insatisfatório, isto é, <0,5UI/ml, aplicar uma dose completa de reforço, pela via intramuscular,
e reavaliar a partir do 14º dia após a aplicação;
o O Controle sorológico deve ser repetido com periodicidade de acordo com o risco a que estão
expostos os profissionais. Os que trabalham em situação de alto risco, como os que atuam em
laboratórios de virologia e anatomopatologia para raiva, além dos que trabalham com a
captura de morcegos, devem realizar a titulação a cada 6 meses. Caso o resultado seja <0,5
UI/mL, deve-se administrar uma dose de reforço da vacina e avaliação sorológica repetida. Na
eventualidade de não ocorrer resposta sorológica, consultar as autoridades de saúde
municipal;
o Não está indicada a repetição da sorologia para profissionais que trabalham em situação de
baixo risco como, por exemplo, funcionários de “petshops”, veterinários que trabalham em
área de raiva controlada e outros;
o O controle sorológico e exigência indispensável para a correta avaliação do esquema de pré-
exposição. Recomenda-se coletar uma amostra de sangue de, no mínimo, 5 mL em tubo
contendo o gel separador, aguardar a retração do coágulo e centrifugar para obtenção do
soro. Conservar o soro sob refrigeração (2° C a 8° C) por até 3 dias. Após este período, a
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amostra deve ser congelada a -20° C. No entanto, o envio ao laboratório deve ser feito no
menor tempo possível. Não é necessário jejum, no entanto, o soro deve estar límpido. Em caso
de hemólise ou lipemia considerável, será necessário o envio de nova amostra (referência);
NOTA 3: Para maiores esclarecimentos sobre encaminhamento das amostras, entrar em contato com o CJV - Av. Bartolomeu de
Gusmão, 1.120. Mangueira, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20941-160, através do e-mail: amobio.ijv@gmail.com . Recebimento de
amostras de 2ª a 6ª feira de 08:00 às 17:00 h, mediante agendamento prévio.
2. PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO.
Na ocorrência de acidente com animal potencialmente transmissor do vírus da raiva, procurar atendimento
no serviço de saúde. Deve-se realizar a anamnese completa, através da Ficha de Atendimento Antirrábico Humano
(SINANNET), complementando-a e a profilaxia, quando indicada, deve ser iniciada o mais precoce possível,
independente do tempo transcorrido do acidente. O período de incubação da raiva no homem é extremamente
variável, desde dias (4 dias) a anos (6 anos), com uma média de 2 a 8 semanas ou de 45 dias.
e) Imediatamente após a agressão, é imprescindível a limpeza do ferimento com água corrente abundante e
sabão ou outro detergente, pois tal conduta diminui, comprovadamente, o risco de infecções. Deve ser realizado
o mais rápido possível e repetida na unidade de saúde, independentemente do tempo transcorrido.
f) Após a limpeza, devem ser utilizados antissépticos como o gluconato de clorexidine ou álcool - iodado, com
o objetivo de neutralizar a ação do vírus na porta de entrada. Essas substâncias deverão ser utilizadas somente
na primeira consulta. Nas seguintes, devem-se realizar cuidados gerais orientados pelo profissional de saúde, de
acordo com a avaliação da lesão.
g) Não é recomendada a sutura dos ferimentos. Quando for absolutamente necessária, aproximar as bordas
com pontos isolados (fechamento por 2ª intenção). O SAR, se indicado, deverá ser infiltrado uma hora antes da
sutura.
h) Proceder à profilaxia do tétano segundo esquema preconizado, e uso de antibióticos nos casos indicados e de
acordo com avaliação médica. Para maiores informações, ver o Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação (2014).
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i) Nas aplicações seguintes da vacina, devem-se realizar cuidados gerais orientados pelo profissional de saúde,
de acordo com a avaliação da lesão.
NOTA 4: No ERJ, o diagnóstico laboratorial da raiva animal (cães, gatos, morcegos e silvestres) é realizado pe lo Núcleo de
Virologia do Centro de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman do IVISA-RIO, conforme protocolo deste Instituto. As amostras
devem estar devidamente identificadas, possuir cadastro no GAL, Ficha de Epizootia e Ficha de Remessa de Material para
Diagnóstico de Raiva (ANEXO 1). Para amostras de animais, é recomendado o envio da carcaça resfriada em até 24h após o
óbito ou congelada se ultrapassar este período. Cães e gatos suspeitos que vierem a óbito, bem como morcegos e outros
animais silvestres deverão ser encaminhados para diagnóstico da raiva. Deve-se notificar a Coordenação de Vigilância
Ambiental da SES pelo e-mail: ambiental.sesrj@gmail.com e entrar em contato com a unidade de referência CJV por meio do
e-mail: lvb.lasp@gmail.com
No caso de contato indireto com cão, gato, mamífero doméstico de interesse econômico ou mamífero
silvestre, e a manipulação de utensílios potencialmente contaminados, a lambedura na pele íntegra,
acidentes com agulhas durante a aplicação da vacina animal e contato em pele íntegra com secreções ou
excreções de animal, ainda que raivoso ou de caso humano não são considerados acidentes de risco e não
exigem esquema profilático. Apenas realizar a lavagem com água e sabão.
O período de observação do animal agressor, de 10 (dez) dias, é restrito aos cães e gatos. A eliminação de vírus
pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos e persiste durante toda a evolução da
doença. A morte do animal acontece, em média, entre 5 e 7 dias após a apresentação dos sintomas. Além da
observação do animal, deve-se considerar o estado de saúde no momento da agressão, sua procedência e hábitos
de vida.
Não é indicada a profilaxia da raiva humana nas agressões causadas pelos seguintes espécimes de animais
(urbanos ou de criação):
ATENÇÃO: Todos os animais silvestres, como morcego de qualquer espécie, micos (sagui ou “soim”), macaco,
raposa, capivara, tamanduá, guaxinim, quati, gambá, roedores silvestres, cachorro do mato, felídeos selvagens,
javalis, entre outros, devem ser classificados como animais de risco, mesmo que domiciliados e/ou domesticados,
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haja vista que, nesses animais, a patogenia da raiva não é bem conhecida. Portanto, nas agressões por morcegos ou
qualquer outra espécie de animal silvestre, deve-se proceder a soro vacinação, independentemente do tipo de
morcego agressor, do tempo decorrido e da gravidade da lesão.
Os animais domésticos de interesse econômico ou de produção como os bovinos, bubalinos, equídeos,
caprinos, ovinos, suínos, também são considerados animais de risco para transmissão da raiva. Para avaliar a
indicação da profilaxia de pré ou pós-exposição, é importante conhecer o tipo, frequência e grau do contato ou
exposição que os tratadores e outros profissionais têm com esses animais e deve -se levar em consideração o risco
epidemiológico da doença na localidade. Deve-se verificar a forma de contato se direto ou indireto. Será indicado o
esquema profilático principalmente aos trabalhadores rurais em contato com animais positivos, em especial aqueles
que tiveram contato com a mucosa da boca do animal, isto é, tentaram desengasgar o animal. Considerar que os
trabalhadores rurais comumente são portadores de lesões de pele.
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• Para certificar que a vacina por via intradérmica foi aplicada corretamente, observar a formação da
pápula na pele;
• Se, eventualmente, a vacina for aplicada erroneamente por via subcutânea ou intramuscular, deve-
se repetir o procedimento e garantir que a aplicação seja feita por via intradérmica (ID);
• Pode ser realizada a intercambialidade de via de aplicação (possibilidade de se realizar a substituição
de uma via de administração por outra equivalente).
Ao utilizar a via Intradérmica (ID), observar que a última dose da vacina é dada no 14º dia. Para utilização do
SAR, a recomendação permanece a mesma do esquema de profilaxia pela via intramuscular (IM).
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Figura 2 - Preparação, dias e número de doses para aplicação da vacina antirrábica humana na pós-exposição pela via
intradérmica (ID).
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Figura 3 - Preparação, dias e número de doses para aplicação da vacina antirrábica humana na pós-exposição pela via
intramuscular (IM).
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NOTA 5: Quando não se dispuser do soro ou de sua dose total, aplicar inicialmente a parte disponível no máximo em até 7
dias após a aplicação da 1ª dose de vacina de cultivo celular, ou seja, antes da aplicação da 3ª dose da vacina. Após esse prazo,
o soro não e mais necessário.
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2) A maior quantidade possível da dose prescrita do IGHAR deve ser infiltrada na lesão (ou lesões). Quando
necessário, pode ser diluído em soro fisiológico até, no máximo, o dobro do volume, preferencialmente. Se
a infiltração não for possível, aplicar o restante por via intramuscular (IM), respeitando o volume máximo
de cada grupo muscular mais próximo da lesão (anexo 4). Não é recomendada a administração no mesmo
grupo muscular de aplicação da vacina.
NOTA 6: As doses de vacinas agendadas, no caso de não comparecimento, deverão sempre ser aplicadas em datas posteriores
às agendadas, nunca adiantadas. Havendo abandono do esquema profilático, completar as doses da vacina prescritas
anteriormente e não reiniciar nova série.
A profilaxia antirrábica pós-exposição deve ser realizada o mais rápido possível após a agressão, na
unidade de saúde, independentemente do tempo transcorrido.
NOTA 7: Em caso de recusa do acidentado em realizar o esquema pós-exposição, é necessário o preenchimento do termo de
recusa (ANEXO 5).
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Conforme a Portaria Nº 420, de 2 de março de 2022, todo atendimento por animal potencialmente
transmissor da raiva deve ser notificado, de maneira imediata, através da Ficha de Atendimento Antirrábico
Humano (SINANNET), CID 10 W64, visando à indicação correta do esquema profilático da raiva humana, na
identificação da realidade epidemiológica de determinada região e ao acesso à informação a todos profissionais de
saúde. Tal notificação deve ser feita, tanto para os casos em que se utilizou vacina e/ou soro, como para aqueles em
que somente observado o cão/gato.
Recomenda-se que se proceda a digitação adequada das doses aplicadas no Sistema de Informação do
Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), para subsidiar de forma mais eficiente o planejamento, monitoramento
e avaliação das ações desenvolvidas.
Para melhor acompanhamento dos acidentes graves com animais potencialmente transmissores do vírus da
raiva (especialmente morcegos e outros animais silvestres), recomenda-se a digitação imediata no SINAN, com
atualizações à medida que o tratamento é realizado.
6. IMPORTANTE
a) É necessário orientar o paciente para que ele notifique imediatamente à unidade de saúde se o animal morrer,
desaparecer ou apresentar alterações neurológicas, uma vez que podem ser necessárias novas intervenções de
forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do esquema de vacinação;
b) É preciso avaliar, sempre, os hábitos do cão e do gato e os cuidados recebidos. Podem ser dispensadas do
esquema profilático as pessoas agredidas pelo cão ou gato, passíveis de observação por 10 dias e sem sinais
sugestivos de raiva. Por exemplo, animais que vivem dentro do domicilio (exclusivamente); que não tenham
contato com outros animais desconhecidos; que somente saem à rua, acompanhados dos seus donos e que não
circulem em área com a presença de morcegos;
c) O histórico vacinal do animal agressor não é suficiente para a dispensa da indicação do esquema profilático da
raiva humana;
d) Definição de animal observável: cão ou gato sem sinais sugestivos de raiva, domiciliado ou não, o qual seja
possível verificar no período de 10 dias suas condições normais de comportamento, tais como de alimentar -se e
beber água normalmente. São exemplos de mudança de comportamento e de sinais sugestivos de raiva:
dificuldade para ingerir ou recusa de água, engasgos, salivação excessiva, paralisia de cabeça, pescoço ou qualquer
membro, arrastar as pernas, esconder-se, inquietação ou quietude anormal, entre outros;
e) As exposições (mordeduras, arranhaduras, lambeduras e contatos indiretos) devem ser avaliadas de acordo com
as características do ferimento e do animal envolvido para fins de conduta de esquema profilático;
f) Os CONTATOS INDIRETOS (tocar ou dar de comer para animais, manipulação de utensílios potencialmente
contaminados, lambedura em pele íntegra, contato em pele íntegra com secreções ou excreções de animal, ainda
que raivoso ou de caso humano e acidentes com agulhas durante a aplicação da vacina animal) NÃO são
considerados acidentes de risco e NÃO exigem esquema profilático. No caso de contato indireto com morcegos
a profilaxia é indicada;
g) Dia 0 não é necessariamente o dia do acidente, mas sim o dia da administração da 1ª dose da vacina;
h) Sempre que houver indicação de profilaxia, tratar o paciente em qualquer momento, independentemente do
tempo transcorrido entre a exposição e o acesso à unidade de saúde. Não se caracteriza, portanto, como uma
urgência, podendo ser feito o agendamento na Unidade de Saúde para iniciar o esquema;
i) O soro deve ser infiltrado dentro e ao redor da lesão (ou lesões). Quando não for possível infiltrar toda a dose,
aplicar o máximo possível. A quantidade restante, a menor possível, aplicar pela via intramuscular, podendo ser
utilizada a região glútea. Sempre aplicar em local anatômico diferente de onde foi aplicada a vacina. Quando as
lesões forem muito extensas ou múltiplas, a dose pode ser diluída em soro fis iológico, em quantidade suficiente,
para que todas as lesões sejam infiltradas;
j) Nos casos em que se conhece tardiamente a necessidade do uso do soro antirrábico, ou quando não há soro
disponível no momento, aplicar a dose recomendada de soro no máximo em até 7 dias após a aplicação da 1ª
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dose de vacina de cultivo celular, ou seja, antes da aplicação da 3ª dose da vacina. Após esse prazo, o soro não é
mais necessário;
k) Em caso de recusa do acidentado (ou seu responsável legal) a receber o tratamento profilático antirrábico
humano, apesar de orientado pelo profissional de saúde sobre os riscos a que está exposto, é recomendado que
o mesmo registre por escrito e se responsabilize pela não realização do esquema indicado (sugestão de termo de
recusa no ANEXO 5);
l) Nas agressões por morcegos ou qualquer espécie de animal silvestre, deve -se indicar soro-vacinação
independentemente da gravidade da lesão, ou indicar conduta de reexposição;
m) É recomendado que além do serviço de vacinação, o serviço de saúde que atende o paciente deverá orientar o
indivíduo da importância da completude do esquema vacinal e realizar busca ativa imediata daqueles que não
comparecerem nas datas agendadas para administração das doses do esquema prescrito;
n) Caso encontre algum morcego vivo ou morto em situação anormal, por exemplo, caído no chão, pendurado em
janelas, cortinas, em cima da cama, à luz do dia, NÃO TOQUE NO ANIMAL E LIGUE IMEDIATAMENTE PARA O
SERVIÇO DE CONTROLE ANIMAL (ZOONOSES OU VIGILÂNCIA AMBIENTAL OU SANITÁRIA), SOLICITANDO O
RECOLHIMENTO. A captura do morcego deve ser realizada preferencialmente por profissionais capacitados das
secretarias municipais de saúde. Sempre que possível, encaminhar o morcego para identificação e diag nóstico
laboratorial da raiva. Quando necessário, capture o animal sem tocá-lo utilizando panos, caixas de papel, baldes
ou mantendo-o preso em ambiente fechado até que a equipe municipal realize o recolhimento.
Nos ANEXOS 6 e 7 estão listados, respectivamente, os polos de soroterapia e de aplicação de vacina antirrábica
humana, com respectivos endereços, fornecidos pelos municípios.
Elaborado por:
Patrícia Brouck / Enfermeira
Cristina Giordano / Bióloga
Carlos Henrique Assis / Médico
Lucas Keidel / Médico veterinário
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização. Nota Informativa 83/2019-
CGPNI/DEVIT/SVS/MS, de 22 de abril de 2019a. Informa acerca da situação de distribuição dos imunobiológicos aos
estados.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS Nº 1.102, de 13 de maio de 2022. Altera o Anexo 1 do Anexo V à
Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para incluir o Sars-CoV-2 no item da Síndrome
Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada a coronavírus e incluir a covid-19, a Síndrome Inflamatória
Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) associada à covid-19 e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-
A) associada à covid-19 na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública,
nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Disponível em:
https://www.conasems.org.br/juridico/legislacao-diaria-nacional-16-05-2022 /. Acesso 03 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Nota
Informativa Nº 221/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS, de 30 de outubro de 2018a. Informa sobre a situação atual da
provisão mundial de vacina (inativada) e dá outras orientações.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Nota Informativa Nº 13/2019-CGDT/DEVIT/SVS/MS.
Orienta quanto ao monitoramento e vigilância epidemiológica com base laboratorial para raiva em cães e gatos, a
importância da identificação da variante viral e dá outras orientações.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Nota Técnica Nº 19/2012 - CGDT/ DEVEP/ SVS/ MS.
Diretrizes da vigilância em saúde para atuação diante de casos de raiva em morcegos em áreas urbanas.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação - Geral de Vigilância de Zoonoses e
Doenças de Transmissão Vetorial. Nota Técnica Nº 8/ 2022- CGZV/ DEIDT/ SVS/ MS, de 07 de março de 2022. Informa
sobre atualizações no protocolo de profilaxia pré, pós e reexposição da raiva humana no Brasil. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_raiva_humana.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Técnica Nº 134/2022 - CGZV/DEIDT/SVS/MS, que orienta quanto ao uso do soro
antirrábico humano e da imunoglobulina antirrábica humana no Brasil em período de escassez destes
imunobiológicos.
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INFORME TÉCNICO PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA – PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO 001/2023
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<http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=zyabdXkJip0%3d>. Acesso 5abr 2022.
RIO DE JANEIRO (Prefeitura). Secretaria Municipal de Saúde. Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e
Controle de Zoonoses. Envio de amostras para diagnóstico de raiva animal e sorologia antirrábica human a. Sistema
de garantia da qualidade. Laboratório Municipal de Saúde Pública, 2018.
RIO GRANDE DO SUL (Estado). Secretaria Estadual de Saúde. Guia prático de atendimento antirrábico no Rio Grande
do Sul, 2017. Disponível em: <https://www.cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201710/13165919-guia-pratico-de-
atendimento-antirrabico-no-rs-2017.pdf>. Acesso 4 abr 2022.
SANTA CATARINA (Estado). Raiva. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Estado da Saúde. Disponível
em: < https://www.dive.sc.gov.br/index.php/raiva>. Acesso 26 mai 2022.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Instituto Pasteur. Norma Técnica de Profilaxia da Raiva Humana.
São Paulo, 2021. Disponível em: <https://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-pasteur/pdf/nota-tecnica-
2016/profilaxiadaraivahumana-normatecnicaatualizadaemjulhode2021.pdf>. Acesso 26 mai 2022.
SÃO PAULO (Prefeitura). Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Núcleo de Doenças
Transmitidas por vetores e outras zoonoses. Raiva Humana- Protocolo de atendimento em casos de acidentes com
animais potencialmente transmissores da Raiva no município de São Paulo- Protocolo de Esquema de Pré-Exposição.
14
Informe Técnico-Profilaxia Antirrábica Humana (45338567) SEI SEI-080001/000299/2023 / pg. 14
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Informe Técnico-Profilaxia Antirrábica Humana (45338567) SEI SEI-080001/000299/2023 / pg. 15
INFORME TÉCNICO PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA – PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO 001/2023
8. ANEXOS
ANEXO 1:
Quadro 1– Ficha de remessa de material para diagnóstico de raiva animal.
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Informe Técnico-Profilaxia Antirrábica Humana (45338567) SEI SEI-080001/000299/2023 / pg. 16
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ANEXO 2:
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Informe Técnico-Profilaxia Antirrábica Humana (45338567) SEI SEI-080001/000299/2023 / pg. 17
INFORME TÉCNICO PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA- PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO 001/2023
ANEXO 3:
Quadro 3- Esquema para profilaxia pós-exposição antirrábica humana, durante o período de abastecimento irregular de imunobiológicos.
ANEXO 4:
Quadro 4- Quadro com o volume máximo de administração de qualquer medicação por grupo muscular.
Fonte: Ministério da Saúde. Nota Técnica Nº 8/ 2022. Adaptada de MALKIN, 2008. *Limite até 2 mL; **Limite até 5 mL. MALKIN, B. Are techniques used for
intramuscular injection based on research evidence? Nurs Times, v. 105, n. 50/51, p. 48-51, 2008.
ANEXO 5:
_________________________________
Assinatura
ANEXO 6:
Quadro 5- Polos de soroterapia antirrábica do estado do Rio de Janeiro (continua).
SES-RJ/SUBVS/SUPVEA/GERDIR-GERIMU
*As informações contidas nesta planilha foram fornecidas pelos municípios e atualizadas em 2022, estando sujeitas a alterações.
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INFORME TÉCNICO PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA – PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO 001/2023
ANEXO 7:
SES-RJ/SUBVS/SUPVEA/GERDIR-GERIMU
São Pedro da Aldeia Central de Imunização Travessa Getúlio Vargas S/N Resp. Enf Âgela Maria 2ª e 5ª feira (08 às 16h)
Saquarema CAMIS (Centro de Atendimento Materno Infantil) Rua Frutuoso de Oliveira, S/Nº- Centro (22)2651-4821 3ª e 6ª feira (14 às 17h)
CENTRO SUL
Miguel Pereira
Unidade Municipal de Imunização ( UMI) Rua Adelaide Badenes, 400- Centro (24) 2484- 3705 2ª e 5ª feira (08 às 13h)
Três Rios UPA – Três Rios Av. Zoelo Sola, 705 - Triângulo, Três Rios - RJ, 25820-180 (24) 2255-1998/ 2255-2820 3ª e 6ª feira (08 às 17h)
METROPOLITANA I
São João de Meriti Centro de Saúde Aníbal Viriato de Azevedo Rua Pastor Joaquim Rosa, s/n, Vilar dos Teles. S. J. de Meriti 2ª e 5ª feira (8 às 17h)
METROPOLITANA II
Núcleo Municipal de Imunização Dr. Heitor da
Maricá Rua Pref. Hilário da Costa e Silva _ Eldorado
Costa Matta
Niterói Policlínica Regional do Largo da Batalha (PRLB) Av. Reverendo Armando Ferreira, 30. – Largo da Batalha (21) 2710-1053 2ª e 5ª feira (8 às 17h)
Direção - (21)2734-1539
Ambulatório Pediátrico Municipal Dr Almir
Rio Bonito Rua Duque de Caxias, 151 -Centro Coord. de Imunização - (21)9- 2ª a 6ª feira (7:00 às 16 hs)
Branco
9649-9817
Pça. Stephania de Carvalho, S/N, Zé Garoto (Ao lado do Pronto Socorro
Polo Sanitário Washigton Luís Lopes (PSWLL) (21) 2605-2729 2ª e 5ª feira (8 às 17h)
São Gonçalo Armando Sá Couto).
Pólo Sanitário Hélio Cruz (PSHC) Rua da Concórdia, S/Nº - Alcântara (21) 2702-5643 3 e 6º feira (08 às 17 h)
MÉDIO-PARAÍBA
Piraí Hosp. Flávio Leal Rua Roberto Silveira, 50 centro (24)2411- 9450 2ª e 5ª feira
Resende Centro Municipal de Imunização Rua Dr. João Maia 42 - Centro (24)3381-4830 Seg. a sexta - 08 as 14 horas
Central de Imunização Praça Balbino fonseca, 62- Centro (24) 2458-4796 2ª a 6ª feira (07 às 16:30 h)
Valença
Hospital Escola de Valença Praça Balbino fonseca, 186- Centro (24) 2453-1333 Finais de semana/ Feriados
UBSF Conforto Sebastião Rodrigues Ferreira Rua Nossa Sra. da Conceição, 359- Bairro Conforto (24) 3339-4195 2ª e 5ª feira (08 às 16h)
Volta Redonda
SPA Aterrado Rua Deputado Geraldo Di Biase, 82- Aterrado (24) 3339-9566 2ª e 5ª feira (24 h)
NOROESTE
Itaperuna Centro de Saúde Dr. Raul Travassos Rua 10 de Maio, 893 – Centro (22) 3822-0709 3ª e 6ª feira (08 às 17h)
Av. Chaim Elias, s/n, Centro. Stº Antônio de Pádua (Em frente ao
Stº Antônio de Pádua PS Dr. Eugênio Leite Lima (22) 3853-1222
cemitério)
NORTE
Campos de Goytacazes Crie Norte Fluminense Rua Voluntários da Pátria, 875 (22) 981752482 De 2ª, 4ª e 6ª feira (08 às 17h)
SERRANA
Posto de Saúde José Alberto Erthal, funcionando Segundas e quintas-feiras das 13:00 às
Rua Henrique Albertine, 06 – Centro (PSF do Veloso)
provisoriamente no PSF do Veloso 15:00
Bom Jardim
Após o horário de funcionamento do posto
Hospital Santa Casa de Bom Jardim Rua José Luiz Erthal - Centro (22)2566-2140
e finais de semana
Hospital Municipal Dr° Celso Martins Rua Ary Parreira, n° 22, Campo do Prado (21) 2649-2006 24 horas
Cachoeiras de Macacu
Segundas, quartas e sexta-feiras de 8:00 às
Centro Municipal de Saúde Dr° Mário Simão Assaf Av. Governador Roberto Silveira, Campo do Prado (21)2649-2456
16:00
PSF João Nicolau Guzo Rua Francisco Eugênio Vieira - S/N - centro (22)2555-1526 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
PSF Alto São José Rua Nair Jacinta - S/N - Bairro Santo Antônio (22)2555-4408 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
PSF Santo Antônio Rua Azer Ribeiro S/N - Bairro São José (22)2555-1301 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
Cantagalo PSF Floresta Rua João machado S/N - Centro - Santa Rita da Floresta (22)2552-1119 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
PSF Euclidelândia Rua Joaquina Pires, S/N, centro, Euclidelândia (22)2555-1925 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
PSF Boa Sorte Rua Custódio Marques, S/N, centro Boa Sorte (22)2553-1220 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
PSF Paraíba Rua João Batista Muzzy, S/N, centro, São Sebastião do Paraíba (22)2553-0081 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
Hospital Cantagalo Praça Miguel Santos, 25 - Lot. Vila Bella (22)2555-4192 Todos os dias (24 horas)
Informe Técnico-Profilaxia Antirrábica Humana (45338567) SEI SEI-080001/000299/2023 / pg. 25
INFORME TÉCNICO PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA- PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO 001/2023
Carmo ESF CENTRO Rua José Pinto Pinheiro, 39 - Centro - Segundas e quintas-feiras das 8:00 às 17:00
Cordeiro Centro de Saúde de Cordeiro Rua Nacib Simão, 1325- Bairro Rodolfo (22)2551-2244 Segunda a quinta-feira, das 7:00 às 15:00.
Hospital Municipal Dr. Antônio Carlos da Silva
Av. Getúlio Vargas, 177 - Centro (22)2534-1385 24 horas
Monerat
SPAM Rua Antônio Pereira da Silva, s/n - 24 horas
Duas Barras
PSF Monnerat Rua Otheniel Jose Costa, nº 189, loteamento Bonanza - Monnerat - Segunda à sexta feira das 08:00 às 17 horas.
PSF Fazenda do Campo Praça anexa a RJ 152, s/n, Frazenda do Campo - Segunda à sexta feira das 08:00 às 17 horas.
Policlínica Rua Orlando Pagnuzzi de Araujo, s/n - Segunda à sexta feira das 08:00 às 17 horas.
Guapimirim Centro Pediátrico Rua Pastor Francisco Rosa, 149 - Centro (21)96443-6712 Segundas e quintas-feiras das 8:00 às 14:00
(22)2554-1474/ (22)99889-
Macuco Centro de Saúde de Macuco Rua Francisco Lopes Martins, 235 - Centro Segundas às sextas-feiras das 8:00 às 17:00
5536
Nova Friburgo Posto de Saúde Dr. Sílvio Henrique Braune Rua Dr. Plínio Casado, s/n° - Centro (22)2522-6416/ (22)2522-8316 Segundas às sextas-feiras das 8:00 às 17:00
Petrópolis UPA Centro Petrópolis Rua Washington Luís, 600 - Centro (24)2246-9132 2ª a 6ª feira (8:00 às 16 hs)
Unidade Dr. Manoel Verbicário Rua Isamor Novaes de Sá, s/n°- Centro - Segundas às sextas-feiras das 8:00 às 11:00
ESF do Arranchadouro Rua Ranulfo Machado Botelho, s/nº - Colombiano (22)2561-3298 Segundas às sextas-feiras das 7:00 às 17:00
Santa Maria Madalena ESF Antônio Franco Praça Major Bento Franco, s/nº - Triunfo (22)2561-2202 Segundas às sextas-feiras das 7:00 às 17:00
ESF Manoel de Moraes Rua Francisco Rodrigues de Melo, s/n° - Manoel de Moraes (22)2561-0123 Segundas às sextas-feiras das 7:00 às 17:00
Segundas, quartas e sextas-feiras a partir
Itinerantes na zona rural para vacinação
das 6:00
São josé do Vale do Rio Preto Hospital Maternidade Santa Therezinha Rua Professora Maria Emília Esteves, 617 - Centro (24)2224-1150/ (24)2224-7072 24 horas
Trajano de Moraes Hospital Francisco Limonje Rua Feliciano Sodré, s/nº - Centro (22)2564-1102 24 horas
*As informações contidas nesta planilha foram fornecidas pelos municípios e atualizadas em 2022, estando sujeitas a alterações.