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PROJETO DE RESTAURAÇÃO .

RUA DA PALMA, 92

AM
MARQUES
Projetos e Serviços de Arquitetura e Engenharia
End.: Rua das Palmeiras, QD “A”, Nº 03
Jardim Renascença - São Luís-MA.
Fone: (98) 99170-9646
E-mail: am.marques@outlook.com.b

PROJETO DE INTERVENÇÃO EM PATRIMÔNIO


EDIFICADO

Prop.: Santa Casa de Misericórdia


End. Rua da Palma, n°92 – Centro – São Luis-MA

LEVANTAMENTO DE DADOS, DIAGNÓSTICO DO


ESTADO DE CONSERVAÇÃO E MEMORIAL DESCRITIVO

AM MARQUES

PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA


PROJETO DE RESTAURAÇÃO .
RUA DA PALMA, 92
ÍNDICE

1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 4

2. LEVANTAMENTO DE DADOS DA EDIFICAÇÃO......................................................................... 4

3. DIAGNÓSTICODO ESTADO DE CONSERVAÇÃO ...................................................................... 7

3.1. Avaliação dos Materiais ............................................................................................................ 7

MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................................................... 9

4. DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 9

5. SERVIÇOS PRELIMINARES ........................................................................................................ 9

5.1. Placa de Obra........................................................................................................................... 9

5.2. Tapume .................................................................................................................................. 10

5.3. Locação de Andaime Metálico ................................................................................................ 10

6. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS ................................................................................................... 10

6.1. Desmatamento, destocamento e limpeza de arbustos, vegetação rasteira e entulhos ........... 11

6.2. Elementos em Madeira ........................................................................................................... 11

6.3. Elementos de Cobertura ......................................................................................................... 11

6.4. Carga e Transporte de Entulho............................................................................................... 11

7. ESTRUTURAS ............................................................................................................................ 12

7.1. Estruturas em Concreto Armado ............................................................................................ 12

8. COBERTURA ............................................................................................................................. 13

8.1. Estrutura em Madeira de Lei................................................................................................... 13

8.2. Imunização do Madeiramento da Cobertura ........................................................................... 13

8.3. Cobertura em Telha Cerâmica................................................................................................ 14

8.4. Cumeeira Cerâmica ................................................................................................................ 14

8.5. Rincão em chapa metálica...................................................................................................... 14

9. REVESTIMENTOS ...................................................................................................................... 15

9.1. Reboco ................................................................................................................................... 15

10. ESQUADRIAS E FERRAGENS ............................................................................................... 15

10.1. Porta/Janela de Madeira de Lei de Abrir ................................................................................. 15

11. INSTALAÇÕES PREDIAIS ...................................................................................................... 15

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11.1. Instalações Elétricas de Baixa Tensão ................................................................................... 15

12. PINTURA ................................................................................................................................. 16

12.1. Generalidades ........................................................................................................................ 16

12.2. Pintura com Esmalte Sintético ou à Óleo ................................................................................ 16

12.3. Pintura a Base D’água ............................................................................................................ 16

13. SERVIÇOS COMPLEMENTARES .......................................................................................... 17

13.1. Vidros ..................................................................................................................................... 17

13.2. Calhas e Rincões.................................................................................................................... 17

13.3. Gradil Metálico ........................................................................................................................ 18

14. LIMPEZA GERAL DA OBRA................................................................................................... 19

14.1. Generalidades ........................................................................................................................ 19

15. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 19

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1. OBJETIVO

O objeto deste memorial é descrever os serviços e materiais a serem utilizados na obra de


Restauro do Patrimônio Edificado, a partir do Projeto Básico de de Arquitetura, Memorial
Descritivo e Especificações de Serviços contidos nestes documentos.

O casarão localiza-se na Rua da Palma, n°92, Centro de São Luis-Maranhão. Configura-


se em um bem imóvel edificado tombado pelo patrimônio do Estado – IPHAN, Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – com aproximadamente 354,44m² de área
construída, e está inserido em quarteirão n°65 do Centro Histórico - Área Tombada pelo
Governo Federal - em terreno de aproximadamente 250,33m².

São partes integrantes e complementares a este memorial os seguintes documentos:

 Plantas Técnicas do Projeto Arquitetônico (ARQ.01, ARQ.02, ARQ.03 E ARQ.04);

 Cronograma Físico;

 RRT de Projeto Arquitetônico.

PRAÇA JOÃO
LISBOA

LOCAL DA
INTERVENÇÃO

IGREJA DO
CARMO

LOCALIZAÇÃO

2. LEVANTAMENTO DE DADOS DA EDIFICAÇÃO

Sobrado de dois pavimentos em estilo colonial luso-brasileiro com fachada frontal


revestida por azulejos portugueses empilhados na cor azul e branca. O pavimento térreo está
descaracterizado devido à existência e um vão alargado, considerando a tipologia
arquitetônica, anteriormente existiam duas envasaduras alinhadas aos vão do piso superior.
O térreo possui porta em arco pleno com bandeira trabalhada em ferro. O pavimento superior
apresentam três janelas rasgadas, constituídas em arco pleno, esquadrias de madeira com
duas folhas em venezianas na parte superior e almofadadas na seção inferior.

A cobertura tem estrutura em madeira e telhas cerâmicas coloniais de seção curva.

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As janelas do piso superior possuem bandeiras em madeira e vidro e estão interligadas
por balcão corrido em pedra lioz guarnecido por gradil de ferro. A fachada é arrematada por
beiral de dupla bica em telhas cerâmicas sobre cimalha em argamassa.

A construção tem, basicamente, alvenarias externas em pedra argamassada e alvenarias


internas em tijolo cerâmico 4 (artesanal) e 6 furos (industrializado), estrutura de concreto
armado, cobertura com estrutura de madeira e telhas cerâmicas coloniais, revestimento com
argamassa de saibro e revestimento cerâmico nos banheiros, pisos em ladrilho hidráulico e
piso cerâmico com e sem esmalte e, na área externa, piso cimentado áspero.

O Sistema de Abastecimento de Água é proveniente de rede existente no logradouro.


Existem reservatórios de água potável enterrado na área livre posterior à escada principal e
outro elevado próximo à cozinha.

O esgoto sanitário proveniente dos banheiros é direcionado à rede existente por


tubulações enterradas em PVC tipo esgoto e as caixas em alvenaria revestidas internamente
com argamassa e tampa de concreto com fechamento hermético. A drenagem pluvial da
cobertura é encaminhada para o logradouro através de tubulação enterrada.

Nas Instalações Elétricas da edificação, está instalado um Quadro de Distribuição de


380/220V, que supre as cargas do sistema de Iluminação/tomadas e os aparelhos do sistema
de ar condicionado. A alimentação do quadro é feita pelo sistema normal através de rede.

Características Gerais:

• Fundações e Superestrutura – Alvenaria em pedras argamassadas e alguns elementos


estruturais em concreto armado.

• Cobertura & Telhados – Estrutura de madeira e telhas cerâmicas.

• Fechamentos / Fachadas - Alvenaria de pedra argamassada e alvenaria de tijolos


cerâmicos, com juntas amarradas e bisotadas, com acabamento em pintura acrílica.

• Revestimentos/ Paredes Internas – Revestimetno em argamassa, além de revestimento


cerâmico nos banheiros sobre alvenarias de tijolos cerâmicos 4 e 6 furos.

• Revestimentos de Piso – Térreo: Ladrilho Hidráulico 20x20cm, Cerâmica esmaltada e


piso cimentado na área externa. Superior: Cerâmica não esmaltada vermelha 10x20cm
(Escada e demais cômodos) e Cerâmica Esmaltada 45x45cm (banheiros),

• Revestimentos de Parede / Internas - Cerâmica 15 x 15cm até 2,00m.

• Esquadrias

Portas - As portas são em madeira com almofadas.

Janelas – As janelas são em madeira com venezianas fixas e móveis. Os vidro


constantes nas janelas da fachada é incolor de espessura não identificada.

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PAV. TÉRREO PAV. SUPERIOR


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3. DIAGNÓSTICODO ESTADO DE CONSERVAÇÃO

Abaixo apresentamos tabela na qual reflete o estado de conservação de do imóvel,


separado por cômodos:

B-BOM R-REGULAR P-PÉSSIMO


CÔMODO PISO ALVENARIA TETO ESQUADRIAS OBS.
SUBSTITUIÇÃO DA PORTA DE ENTRADA E MUDANÇA DO POSICIONAMENTO DA
HALL ENTRADA B B B B GRADE DE FERRO,PASSANDO A SER INTERNA.
PAREDE LOCALIZADA JUNTO AO PATAMAR DA ESCADA. VERGA COM
ESCADA 1 B P B B FERRAGENS EXPOSTAS E MOFO E CUPINS NO FORRO DE MADEIRA
S. AULA 1 B B B B SOFRERÃO INTERVENÇÃO AS ESQUADRIAS DA FACHADA, CONFORME
DETALHES DO MAPA DE ESQUADRIAS
S. AULA 2 B B B B

BIBLIOTECA B B B B
TÉRREO

DIRETORIA B B B B

Á. LIVRE B B B B

BANHEIRO B B B B

CÔMODO 1 B B B B

CÔMODO 2 B B B B

Á. LIVRE B B B B

HALL B B - B

SALÃO B B - B

QUARTO 1 B B - B

CIRCULAÇÃO B B R B

COPA 1 B B - B
SUPERIOR

COPA 2 B B - B RECONFECÇÃO DO FORRO EM MADEIRA COM TABICAS

COZINHA B B - B

BANHEIRO B B R B

QUARTO 2 B B - B

SUITE 1 B B - B

SUITE 2 B B R B

3.1. Avaliação dos Materiais

a) Paredes

As paredes externas são em pedra argamassada. Já as parede internas são de tijolo em


barro artesanal e industrializado; e variam de 15 a 77cm. Não estão comprometidas, na
maioria dos casos deve-se apenas restaurar os ornamentos e pinta-las.

b) Cobertura

Composta por pontaletes, terças, caibros e ripas de madeira e telha cerâmica. Há algumas
estruturas de madeira deteriorada, e algumas telhas quebradas, o que ocasionam infiltração
pelas paredes e deterioram os poucos forros de madeira existentes.

c) Pisos e Revestimentos

O piso da escada é em cerâmica não esmaltada 10x20 vermelha; no Hall de Entrada e


salas de aula 1 e 2 são ladrilhos hidráulicos de dois desenhos; As demais áreas do
pavimento térreo está revestida com piso cerâmico 45x45cm. Apresentam bom estado de

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conservação a cozinha é um azulejo vermelho; e os banheiros e outros ambientes utilizam
ladrilhos hidráulicos diferentes em cada ambiente.

d) Reboco e Pintura

Não há evidências de pinturas artísticas, mas a fachada inteira é revestida com azulejos e
ornamentos em cimalha. Internamente, algumas pinturas estão se desfazendo, precisando
assim de restauração, mas na maioria se reconstituirá com pintura simples com tinta à base
d’água.

e) Esquadrias

As janelas são na maioria de duas folhas, e as portas são de apenas uma. As janelas
externas de madeira sofreram a ação do tempo e de intemperismos porém não estão
deterioradas. Assim, necessitarão apenas de pintura com tinta óleo na cor cinza claro.

f) Forro

Pouco existe do forro do pavimento superior, sendo os encontrados em réguas de


madeira, está em sua maioria bem deteriorado sofrendo ataques de insetos xilófagos e
umidade, em função sendo necessário apenas o restauro da pintura. Já o forro do segundo
pavimento, que é também de madeira, porem liso, está ligeiramente deteriorado devido
infiltração por águas de chuva; assim deverão ser avaliados quais serão restaurados, e quais
substituídos.

g) Instalações Prediais

 Elétricas

Algumas revisões nas instalações elétricas foram feitas, não necessitando de grandes
intervenções. Apenas a mudança de algumas placas de tomadas e interruptores se fazem
necessários.

 Hidrossanitários

O sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário encontram-se em perfeito


funcionamento, não necessitando de intervenções.

h) Escada de entrada

Apresenta-se em bom estado de conservação tendo em vista recuperação do reboco,


pintura das paredes e guarda-corpo realizada em 2015.

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MEMORIAL DESCRITIVO
4. DISPOSIÇÕES GERAIS

Os serviços serão executados em estreita e total observância às indicações dos projetos.


Em caso de divergência entre as especificações e os projetos, prevalecerão os definidos pelo
memorial. Haverá, permanentemente, na obra um jogo completo do projeto e um exemplar
deste Memorial Descritivo. Os serviços a serem executados, deverão seguir rigorosamente as
seguintes normas:

 Os materiais deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo as especificações técnicas;

 A mão de obra a ser empregada será especializada sempre que necessário, sendo de
primeira qualidade, e o acabamento esmerado;

 Despesas legais, obrigações como legislação social e trabalhista, registro, impostos,


seguros, RRT de execução e outros necessários à execução da obra, serão da competência
do construtor, inclusive fornecimento das placas necessárias a legalização da obra.

Compete ao construtor, manter um arquiteto residente devidamente registrado e habilitado


no Conselho Regional Arquitetura com experiência comprovada em obras de restauração de
edificações por meio de atestado técnico emitido pela CAU, responsável pela execução e
gerenciamento dos serviços, pelo bom andamento e qualidade, e pelo cronograma físico da
obra, submetido à fiscalização feita e nomeada pela Municipalidade. Além disso, o construtor
manterá um encarregado geral e demais elementos necessários em conformidade com a lei e
as necessidades exigidas.

Todas as despesas para a iniciação da obra, ligação e consumo durante a execução da


mesma, assim como manter equipamentos de segurança exigidos, deverão recair sobre o
construtor. Qualquer alteração que o construtor pretender fazer no cumprimento do projeto,
terá que informar, previamente, por escrito, à fiscalização para a aprovação.

Durante toda a execução da obra será exigido limpeza permanente, para o bom andamento
dos serviços.

5. SERVIÇOS PRELIMINARES

5.1. Placa de Obra

A placa alusiva à obra deverá ser confeccionada em lona plástica e estrutura em madeira,
com dimensões mínimas de 1,50x2,00m, seguindo padrão e contendo informações a serem
fornecidos pela Contratante. A placa deverá ser fixada por meio de pregos junto à estrutura de
tapumes.

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5.2. Tapume

Serão instalados tapumes ao longo de todo o perímetro da construção, cerca de 1,00m de


distância da edificação, a fim de impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços. O
tapume deve ser constituído e fixado de forma resistente, e ter altura mínima de 2,20m em
relação ao nível do terreno. Deverá ser confeccionado com estrutura de eucalipto e
fechamento em chapa compensada esp.= 6mm, com pintura a cal ao longo de todo o
perímetro externo.

5.3. Locação de Andaime Metálico

Para os serviços de restauração da cobertura da Casa da Cidade será imprescindível a


locação de andaimes metálicos ao longo dos 02 meses estipulados para o serviço, numa
quantidade mínima de 48,00m numa altura mínima de 4,00m. A ideia é que após a finalização
dos trabalhos na cobertura, os andaimes sejam montados na calçada para viabilizar os
serviços na fachada.

O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação deverão ser


feitos por profissional legalmente habilitado, devendo ainda obedecer as seguintes orientações:
 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, não escorregadia, ser nivelado
e fixado de modo seguro e resistente;

 Deverão ser tomadas precauções especiais quando da montagem, desmontagem e


movimentação de andaimes próximos às redes elétricas;

 Os andaimes têm de dispor de sistema de guarda-corpo (de 90cm a 1,2m) e rodapé (de
20cm), inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de
trabalho;

 É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação;

 Não é permitido, sobre o piso de trabalho de andaimes, o apoio a escadas e outros


elementos para se atingir lugares mais altos;

 O acesso aos andaimes só pode ser feito de maneira segura. As plataformas de trabalho
terão, no mínimo, 1,2m de largura;

 Não será permitido, sobre as plataformas de andaime, o acúmulo de restos, fragmentos,


ferramentas ou outros materiais que possam oferecer algum perigo ou incômodo aos
operários.

6. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Conforme ilustrado no Projeto Arquitetônico, serão efetuadas demolições de elementos


construtivos e remoções com aproveitamento dos materiais (itens “Demolir” e “Remover com
Aproveitamento”).

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6.1. Desmatamento, destocamento e limpeza de arbustos, vegetação rasteira e entulhos

Os serviços de limpeza de vegetação objetivam a remoção de arbustos existente no


telhado, paredes e áreas afins. Deverá ser aplicado herbicidas que promovam a secagem da
planta.

6.2. Elementos em Madeira

Deverão ser retirados manualmente da construção, desmontando-se peça por peça, das
áreas mais altas para as regiões mais baixas. As peças desmontadas em madeira devem ser
estocadas no próprio ambiente até o término total do desmonte das estruturas, sendo
posteriormente carregadas com auxílio de carrinho até o descarte ou armazenadas para
posteriormente reaproveitamento.

Serão demolidos e totalmente descartados os elementos existentes abaixo considerados de


baixa qualidade:

 Barroteamento dos Forros;

 Esquadrias de madeira e ferro, com batentes, na Fachada, conforme indicação em


projeto.

Serão removidos com reaproveitamento das peças:

 Forros ao longo dos ambientes do Pavimento Superior;

 Rodatetos do Pavimento Superior;

6.3. Elementos de Cobertura

Deverão ser retirados manualmente da construção, desmontando-se peça por peça, das
áreas mais altas para as regiões mais baixas. As peças desmontadas deverão ser estocadas e
organizadas no próprio ambiente até o término total da atividade, sendo posteriormente
levadas até o descarte ou armazenadas para posteriormente reaproveitamento.

Serão demolidos e totalmente descartados:

 Cumeeiras e Telhas cerâmicas;

 Caibros e ripas;

 Terças, Barrotes e demais estruturas em madeira do telhado.

As operações de roço e limpeza serão executadas manualmente e/ou mecanicamente.

6.4. Carga e Transporte de Entulho

O entulho deve ser organizado e estocado no próprio local durante os trabalhos de limpeza
e demolições, efetuando a carga de maneira manual, até caminhão basculante 6m³.

O descarte do entulho será de total responsabilidade da CONTRATADA.

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7. ESTRUTURAS
A execução da infraestrutura deverá satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto,
especialmente à NBR 6122/1986 (NB-51/1985), PROJETO e Execução de Fundações.

7.1. Estruturas em Concreto Armado

7.1.1. Recuperação de Ferragens

Faz-se necessário a recuperação de ferragens estruturais expostas. Os elementos


estruturais que apresentam fissuras, trincas e ferragens expostas devem ser escarificados
(remoção do concreto/argamassa superficial) para que seja evidenciada a ocorrência de
oxidação e a extensão do problema, após a escariação deve ser realizada a limpeza, se
necessário, substituição das ferragem danificadas e proteção dos elementos para posterior
concretagem. O procedimento a ser efetuado deve adotar a sequência a seguir:

1. Escariação dos Elementos (Vigas, Pilares, Laje) – Remova o concreto deteriorado


até atingir o concreto saudável, deixando exposta as ferragens oxidadas.

2. Limpeza – A superfície deve ser limpa, ficando isenta de partículas soltas ou pó.
Após a limpeza mecânica com escova de aço deve ser utilizado jato de ar,
preferencialmente com compressor. As armaduras existentes na estrutura devem
estar limpas e isentas de produtos de corrosão.

3. Análise da Situação de Degradação – Após a limpeza deve ser avaliada a


dimensão da oxidação e os trechos em que a ferrugem tiver corroído mais de 50%
da seção da ferragem devem ser substituídos por nova armadura, de maior ou igual
seção.

4. Neutralizar a Ferrugem – Feita a limpeza e substituídas as partes com maiores


danos, deve ser utilizado um neutralizador de ferrugem a ser escolhido no mercado
local. O neutralizador de ferrugem transforma quimicamente tanto o metal quanto os
óxidos nele existentes, deixando a superfície inerte à corrosão. Para sua aplicação
deve ser seguida a orientação do fabricante constante na embalagem do produto.

5. Proteção – Realizada a neutralização da ferrugem, a estrutura está apta a receber o


fundo anti-corrosivo, podendo ser primer ou zarcão. Seguir a orientação do
fabricante constante na embalagem do produto escolhido.

6. Concretagem – Passadas estas etapas, deve ser preparado concreto de alta


resistência – graute - , para concretagem do trecho em recuperação. A utilização
deste produto requer contratação de profissionais experientes. Deve-se tomar
cuidado para que todo o trecho oxidado da ferragem seja tratado com limpeza,
neutralizador e produto anti-oxidante, antes de realizar a concretagem.

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8. COBERTURA

8.1. Estrutura em Madeira de Lei


Consiste em estrutura totalmente nova, composta por tesouras, pendurais, cumeeira,
terças, caibros, ripas, beirais, etc, executados em madeira de lei e com dimensões, bitolas e
desenho semelhantes às estruturas existentes, conforme Levantamento e Projeto
Arquitetônico. A fixação entre as peças de madeira deve ser com pregos em aço galvanizado
cravados em pontos de antemão perfurados com brocas ligeiramente mais finas, evitando-se
trincas e/ou rachaduras.
Na execução dos trabalhos na cobertura, os elementos internos da edificação expostos às
intempéries deverão receber proteção com lona plástica. Não devem ser empregadas peças
de madeira que apresentem defeitos, como:
 esmagamento ou outros danos que possam comprometer a resistência da peça;
 alto teor de umidade (madeira verde);
 nós soltos ou nós que abranjam grande parte da seção transversal da peça;  rachas,
fendas ou falhas exageradas, arqueamento, encurvamento ou encanoamento acentuado;
 ligações imperfeitas;
 desvios dimensionais (desbitolamento);
 presença de sinais de deterioração por ataque de fungos, cupins ou outros insetos.
Os serviços de execução devem seguir ainda:
 Madeiras a serem utilizadas: canela, cedro, louro, mogno, angico, imbuia, canjerana ou
outras com características favoráveis à construção de estruturas de telhado;
 As novas estruturas de coberturas deverá ser confeccionada, conforme dimensões
fornecidas em Levantamento e Projeto Arquitetônico;
 A primeira ripa do beiral deverá ser dupla (espessura dobrada), para compensar a posição
da telha do beiral que não tem antecessora para se apoiar;
 O assentamento das ripas deverá ser iniciado de baixo para cima, após verificação de
níveis e alinhamentos;
 A última ripa, próxima à cumeeira, deverá permitir que as últimas telhas das duas águas
fiquem com distanciamento suficiente para colocação do telhão de cumeeira.

8.2. Imunização do Madeiramento da Cobertura


Consiste na imunização prévia em todas as peças em madeira a serem utilizadas (novas e
antigas) na cobertura.
 Os trabalhos de imunização contra insetos xilófagos (cupins e brocas) devem ser
realizados com produto industrializado incolor, indicado para madeira seca;
 A aplicação de 02 (duas) demãos deve ser feita de maneira manual com o uso de pincel,
devendo seguir especificações e recomendações do fabricante.

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8.3. Cobertura em Telha Cerâmica
Consiste em novas peças cerâmicas que irão compor os panos dos telhados. A escolha dos
materiais e o assentamento das peças deverão seguir as especificações abaixo:
 Utilizar telhas cerâmicas do tipo Portuguesa (“evolução” da telha colonial);
 As telhas devem ter moldagem perfeita e ser bem desempenadas e cozidas, com
sobreposição e encaixes perfeitos; textura fina, cor uniforme externa e internamente; isentas
de cal, magnésio e fragmentos calcários;  Devem apresentar alto grau de impermeabilidade
(absorção inferior a 18%); não devem ter defeitos sistemáticos, como quebras, rebarbas,
esfoliações, trincas, empenamentos, desvios geométricos em geral e não uniformidade de cor.
 Para sua colocação devem ser obedecidas as inclinações indicadas no projeto.
 Com um ripamento bem nivelado, as telhas devem ter sua colocação iniciada do beiral para
cima e da esquerda para a direita. A primeira ripa do beiral deve ter espessura dupla; com um
ripamento bem nivelado, as telhas devem ter sua colocação iniciada do beiral para cima e da
esquerda para a direita;
 Durante a montagem, não pisar diretamente sobre as telhas, sobretudo quando molhadas;
 Os eventuais furos executados nas telhas (não recomendados) para passagem de tubulação
devem ser vedados com massa plástica e arrematados com rufo de chapa galvanizada #24,
com recobrimento mínimo de 10cm.

8.4. Cumeeira Cerâmica


Consiste em novas peças cerâmicas que irão compor os arremates superiores dos panos
dos telhados.
 As cumeeiras serão compostas por peças cerâmicas do tipo colonial, emassadas com
argamassa fraca de cimento, cal e barro (1:2:8);
 As telhas devem ter moldagem perfeita e ser bem desempenadas e cozidas, com
sobreposição e encaixes perfeitos; textura fina, cor uniforme externa e internamente; isentas
de cal, magnésio e fragmentos calcários;
 Devem apresentar alto grau de impermeabilidade (absorção inferior a 18%); não devem
ter defeitos sistemáticos, como quebras, rebarbas, esfoliações, trincas, empenamentos,
desvios geométricos em geral e não uniformidade de cor.

8.5. Rincão em chapa metálica

O rincão é um coletor de águas constituído por uma calha em chapa de alumninio fixada na
estrutura de madeira do telhado. As telhas devem ser cortadas na direção do rincão, de tal
forma que recubram a calha metálica em pelo menos 20cm de cada lado. A largura livre da
calha deve ser de aproximadamente 40cm, sendo que suas bordas devem ser viradas para
cima a fim de não permitir o vazamento de para o interior da edificação.

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9. REVESTIMENTOS

9.1. Reboco

9.1.1. Em parede de Pedra Argamassada:

Para recuperação de reboco e pintura das paredes de pedra recomenda-se toda a camada
de tinta e argamassa em desprendimento, limpeza da superfície para remoção de partículas
soltas e execução de novo reboco. No caso das paredes de pedra onde existe reboco antigo
de barro não deve ser utilizado cimento para evitar incompatibilidade entre os materiais, neste
caso, podendo ser utilizado o reboco de cal e areia com traço 1:3. Após o reboco a superfície
receberá tinta a base d’água em cor preferencialmente clara.

9.1.2. Em parede tijolo cerâmico:

Podem ser rebocadas com argamassa convencional (cimento e areia) aceitando


recebimento de pintura com tinta acrílica ou PVA Látex em cor preferencialmente clara.

10. ESQUADRIAS E FERRAGENS

10.1. Porta/Janela de Madeira de Lei de Abrir

Esquadria de madeira com almofadas/venezianas, de abrir, composta por duas folhas


giratórias de eixo vertical montada em batente (marco) de madeira, fixado à alvenaria. A ser
confeccionada as esquadrias destacadas em projeto.

 Madeiras: canela, cedro, louro, mogno, angico, imbuia, canjerana ou outras com
características favoráveis à construção de esquadrias;

 As peças não devem apresentar sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras,


lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos;

 Os batentes devem ser fixados a tacos de canela previamente embutidos na alvenaria, por
meio de parafusos de latão de 6”x2¼”, sendo empregados, no mínimo, oito parafusos por
guarnição comum;

11. INSTALAÇÕES PREDIAIS

11.1. Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Deverão ser substituídos apenas as tampas das tomadas e interruptores.

Tomadas
As tomadas serão universais (2P+T) da Siemens ou equivalente com chapa-espelho em
polopás branco de 71 x 113mm para caixa de 2”x4”, parafusos de latão cromado, contatos
para 15A, 125/250V com centro fosforescente.

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Interruptores
Os interruptores serão com chapa-espelho em polopás branco de 71 x 113 mm,
parafusos de latão cromado contatos de prata de 10A, 125/250V, completa com teclas
fosforescentes da marca Siemens ou equivalente.

12. PINTURA

12.1. Generalidades

Antes do início dos trabalhos de pintura de qualquer superfície, é necessário verificar se a


mesma está preparada para receber os vários tipos de tinta – adequados à mesma e à
finalidade pretendida, observando-se alguns cuidados, tais como:

- a superfície deve estar firmes, limpas, secas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo;

- partes soltas ou mal aderidas devem ser retiradas, raspando-se ou escovando-se a


superfície;

- manchas de gordura ou graxa devem ser removidas com água e detergente;

- superfícies mofadas devem ser lavadas com água sanitária na proporção 1:1, enxaguando
em seguida.

- eliminar brilho, utilizando lixa adequada.

- grandes imperfeições devem ser corrigidas com argamassa e pequenas, com massa
corrida (superfícies internas) ou acrílica (superfícies externas).

12.2. Pintura com Esmalte Sintético ou à Óleo

12.2.1. Materiais

 Esmalte sintético / Óleo,

 Zarcão

12.2.2. Disposições Construtivas

Inicialmente lixa-se as peças metálicas (gradís) e remove-se o pó.

Aplica-se uma ou duas demãos de tinta a base de zarcão para imunização da ferrugem.

Posteriormente, após a secagem do zarcão, lixa-se o mesmo e aplica-se o esmalte


sintético.

12.3. Pintura a Base D’água

12.3.1. Materiais

 Saco de Cal (8Kg)

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 16L de água

 Massa para madeira

12.3.2. Disposições Construtivas

A tinta deve ser preparada em balde e aplicada com brocha de crina.

A primeira demão dá-se horizontalmente. A segunda, verticalmente, depois da primeira estar


seca, e assim alternadamente, até o recobrimento parecer perfeito, o que geralmente acontece na
terceira ou quarta demão, a depender da base.

Deve-se empregar o leite de cal mais fl uido do que espesso, evitando-se criação de lamelas.
Desejando-se colorir a tinta, pode-se empregar pó xadrez nas quantidades desejadas, testando-se
até chegar ao tom escolhido.

As demãos de acabamento (mínimo de três) devem ser aplicadas alternadamente, em direções


cruzadas e com intervalos de 48 horas.

A superfície pintada deve apresentar-se homogênea, sem escorrimentos e sufi cientemente


coberta.

13. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

13.1. Vidros

Os vidros das esquadrias da fachada, no pavimento superior, deverão ser recompostos,


sempre em caixilhos de madeira destinados ao envidraçamento

13.1.1. Materiais

 Vidro incolor 4mm

13.1.2. Disposições Construtivas

O vidro será fixado em rebaixo e colocado baguete, internamente, com prego sem cabeça.

Serão preservados os modelos originais das portas e janelas, sendo recuperadas as


esquadrias que apresentarem danificações e pintadas as que apresentarem defeitos na
pintura. As que não apresentarem bom estado de conservação serão substituídas por novas,
de igual modelo.

13.2. Calhas e Rincões

A CONTRATADA deverá fornecer e montar calhas, rufos e rincões, inclusive seus


elementos de fixação nos locais indicados em projetos fornecidos pela ENGENHEIRO DA
OBRA .

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13.2.1.  Materiais

 Calhas, rufos rincões e pingadeiras (fibra-de-vidro, chapa de aço 24


galvanizada dobrada)

 Argamassa areia e cimento 1:3

13.2.2. Disposições Construtivas

A dobra das chapas metálicas para formar a seção da calha, rufos e rincões deverá ser feita
obedecendo às dimensões existentes.

As calhas e os rincões deverão ter recobrimentos adequados de forma que as emendas não
venham a apresentar vazamentos, ou seja, essas deverão ser totalmente estanques.

Não será aceito a montagem de calhas e rincões com chapa de alumínio danificada, com
imperfeições ou com marcas de dobra desnecessária que identifique perda da camada de
proteção da chapa o que certamente comprometerá a qualidade dos serviços.

A calha e rincões, rincões e pingadeiras deverão atender aos requisitos de declividade e


tipo adequado à cobertura a ser montada.

Os operários não deverão pisar diretamente sobre as telhas, para isso devem ser usadas
tábuas rugosas de modo a permitir a livre movimentação dos montadores.

13.3. Gradil Metálico

Todos os trabalhos de serralharia comum, artística ou especial serão realizados com


a maior perfeição, mediante emprego de mão-de-obra especializada, de primeira qualidade, e
executados rigorosamente de acordo com os respectivos desenhos de detalhes, indicações
dos demais desenhos do projeto e adiante especificado. As serralharias só poderão ser
assentadas depois de aprovadas pela FISCALIZAÇÃO as amostras apresentadas pela
CONTRATADA.

13.3.1.  Materiais

- Barras metálicas chata quadrada de ferro e=2,5mm

13.3.2.  Métodos Executivos

Os quadros serão perfeitamente esquadrejados, terão todos os ângulos ou linhas de


emenda soldados, bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e
saliências de solda. Todas as junções terão pontos de amarração intermediários – espaçados
de, no máximo, 100mm -, bem como nas extremidades.

As grades e gradis que apresentarem bom estado de conservação serão


reaproveitados devendo, estes, receber pintura anticorrosiva.

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Os que forem reprovados seu aproveitamento serão substituídos por novos, sendo
respeitados seus desenhos originais.

A compra das peças será de responsabilidade do Construtor, o qual as comprará de


empresa especializada.

14. LIMPEZA GERAL DA OBRA

14.1. Generalidades

Os serviços de limpeza geral da obra serão executados de acordo com a Norma NB-597 da
ABNT e esta especificação.

Será removido todo o entulho do terreno e cuidadosamente, limpo e varrido todos os excessos.

Todas as pavimentações, revestimentos e cimentados, ladrilhos, pedras, revestimentos,


vidros, etc, serão limpos, abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem
danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

Todas as superfícies de madeira serão, quando for o caso, lustradas, envernizadas ou


enceradas em definitivo.

Haverá particular cuidado em remover-se quaisquer detritos ou salpicos de argamassa


endurecida das superfícies, sobretudo das alvenarias e revestimentos.

Todas as manchas e salpicos e tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se especial


atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

15. CONSIDERAÇÕES GERAIS

A CONTRATADA deverá prever a utilização de equipamentos apropriados para cada


atividade a ser executada, atendendo as condições locais e produtividade exigida pela
ENGENHEIRO DA OBRA .

Todos os funcionários da CONTRATADA deverão estar uniformizados, com equipamentos


de segurança (EPI) e deverão obedecer as normas de segurança da VALE.

A CONTRATADA deverá ter um carro na obra que dará apoio no transporte de pessoal,
equipamentos e materiais nos locais de execução dos serviços.

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