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Horizonte - 2016
MODALIDADE: COMUNICAÇÃO.
Resumo: Este trabalho é parte de uma pesquisa concluída de doutorado sobre produção musical.
Ele aborda algumas questões que cercam a prática fonográfica da música popular em estúdio de
gravação. São abordadas questões sobre
Palavras-chave: Três a cinco palavras-chave, separadas por ponto, com apenas a inicial de cada
uma delas em letra maiúscula (tamanho 10, espaço simples, 2 centímetros de indentação na
margem esquerda, justificado).
Abstract: Tradução do resumo para o inglês, caso o trabalho seja em português ou espanhol
(tamanho 10, espaço simples, 2 centímetros de indentação na margem esquerda, justificado).
Xxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxx x xxxxxx
xxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xx xxx xxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxx
xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xx xxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx
xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx.
Keywords: tradução das palavras-chave para o inglês, separadas por ponto, com todos os termos
iniciados com letra maiúscula (tamanho 10, espaço simples, 2 centímetros de indentação na
margem esquerda, justificado).
1. Introdução
A prática fonográfica é o processo que envolve a construção de um fonograma,
uma gravação fonográfica de uma música. Nesse processo há uma constante procura pela
forma perfeita de fixação dos sons em suporte fonográfico. Perfeita não somente no sentido
técnico ou de fidelidade sonora ao que foi gravado, mas sim, também (e, dependendo do caso,
até prioritariamente) ao que foi intencionado com a música, para o que ela se destina e o que
ela representa ou propõe em termos artísticos, aumentando sua força expressiva. E boa parte
da complexidade que envolve a prática fonográfica para a música popular vem do
entendimento e da transposição do ao vivo para o gravado. Isso ocorre por haver uma gama
enorme de possibilidades e de formas de se capturar performances, sonoridades e de construir
propostas sonoras. Hoje em dia ainda mais, em virtude da facilidade que os meios digitais
proporcionaram à produção fonográfica e musical. Porém isso tudo começa lá atrás, no início
do século XX, já nos primeiros processos de gravação e durante todo o referido século,
quando o estúdio gradativamente adquiriu autonomia como um novo instrumento musical. As
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gravações, desde seus primórdios, lidaram com a negociação de sensações por uma mediação
de ambientes, fato que começa com o controle e moldagem do espaço acústico do estúdio.
Entre 1940 e 1960 foi quando houve um incremento no uso dos recursos acústicos
dos estúdios. Por volta de 1966, a gravação multipista começou a se tornar comum nos
estúdios, mudando um pouco esse cenário. Como conclui Horning,
De tudo isso exposto até agora sobre o espaço dos estúdios de gravação, fica claro
que a manipulação das questões acústicas faz parte do processo de obtenção de sonoridades.
Ainda mais se o objetivo de um trabalho fonográfico é dialogar com referências fonográficas
de outra época e com outra prática de gravação. Fica claro, também, uma das razões pelas
quais as sonoridades de uma gravação de um determinado gênero musical ou época soam
diferentes: não é somente uma diferença tecnológica. Há uma diferença de concepção prática
do processo de gravação que influencia na manipulação do som a ser captado já em seu
espaço de gravação.
Mas, além disso, há outra questão mais sutil que envolve o espaço do estúdio: o
conforto do ambiente de trabalho. Um estúdio aconchegante proporciona mais relaxamento e
concentração para trabalhar, o que gera um ambiente mais propício a uma boa performance
que, por sua vez, facilita o trabalho de obtenção de uma maior expressividade na performance.
É como se os músicos, técnicos e produtores estivessem tocando em um instrumento que os
deixem mais à vontade, facilitando sua performance.
Por isso mesmo, a questão da manipulação sonora no espaço do estúdio deve ser
pensada, levando-se em conta não somente as questões acústicas mas também o conforto do
instrumentista e a criação de um ambiente mais propício a uma boa prática fonográfica.
De certa forma, como já foi argumentado aqui, isso é uma maneira de afinar o
estúdio, o que já demonstra o seu potencial para uma abordagem mais próxima do tratamento
dado a um instrumento musical: como uma fonte de produção sonora, mais do que apenas um
recurso de registro sonoro.
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Além das questões acústicas e de conforto prático que envolvem o estúdio, o seu
desenvolvimento tecnológico se deu de tal maneira que seus dispositivos de manipulação de
sinal de áudio também ajudaram a configurar uma nova prática de gravação, ao ponto de
realmente ter-se uma sensação de que se está manipulando um instrumento musical diferente.
Ainda mais hoje em dia - na era digital dos estúdios -, cujos dispositivos e aparatos estão
virtualizados sob a forma de plug-ins implementados para serem utilizados em um único
dispositivo - o computador -, a ideia de que o estúdio é um instrumento musical autônomo faz
ainda mais sentido. Como aponta John Ulhôa, guitarrista da banda Pato Fu e produtor
musical, em entrevista dada ao autor:
áudio digital, seja por questões de edição ou por questões de processamento digital. E muito
de sua implementação sob a forma de software herdou procedimentos e lógica do tratamento
dado ao sinal de áudio analógico.
De forma geral, o fluxo do sinal de áudio em um estúdio pode ser resumido da
seguinte forma:
De toda essa argumentação, nota-se que há uma prática musical e técnica toda
especial no que diz respeito à operação do estúdio como instrumento de produção, seja
analógico ou digital. E as possibilidades de manipulação e de obtenção de sonoridades são tão
grandes que praticamente geram uma necessidade por uma abordagem experimental dos
recursos. Afinal, para se conseguir uma determinada sonoridade, há uma pesquisa bastante
grande tanto na performance tradicional - melhor instrumento e melhor forma de tocá-lo -
quanto na performance do estúdio - tomadas de decisões, qual o melhor microfone e a melhor
forma de posicioná-lo para uma fonte, quais processamentos devem ser utilizados, enfim, qual
a melhor abordagem e execução desta mesma sob a forma de gravação e mixagem. Por isso
mesmo, uma boa parte dos processos criativos que determinam uma sonoridade final, para
uma gravação fonográfica acontece dentro do estúdio, durante o próprio processo de
gravação.
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Nota de final de texto 1 (fonte tamanho 10, espaço simples, justificado).
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Exemplo 1: Exemplos musicais (Ex.), figuras (Fig.), tabelas (Tab.) etc. devem ser inseridos no texto como
figura, em gradações de preto (formato “.tif” ou “.jpg” em 300 dpi), numerados e acompanhados de legenda
sucinta e elucidativa de no máximo 3 linhas (tamanho 10, espaço simples, centralizado). A legenda deve vir
abaixo da figura, que não deve ultrapassar a margem do texto na folha.
As citações com mais de três linhas devem vir separadas como parágrafo e com
indentação de 4cm à esquerda (sem aspas, fonte tamanho 10, espaço simples,
alinhamento justificado, sem itálico) xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx
xxxx (AUTOR, ano: número da página).
As iniciais dos nomes das notas musicais deverão vir sempre em maiúsculas (Dó,
Ré, Mi etc.). Para símbolos específicos como sustenido, bemol e bequadro poderá ser
utilizada a fonte BACH. Disponível em: <http://www.mu.qub.ac.uk/tomita/bachfont>. Acesso
em: 23 nov. 2013. E lembre-se que, segundo a ABNT, a abreviatura para número é n. Texto
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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Cada trabalho deverá ter extensão de até 8 páginas (incluindo título, resumo,
palavras-chave e respectivas traduções, notas e referências) sendo possível o acréscimo de até
2 páginas com imagens (ilustrações, exemplos musicais, figuras, tabelas, etc.). Textos que
excedam o tamanho máximo de 8 páginas, acrescidas de até 2 páginas com imagens não serão
aceitos pela Comissão Científica para avaliação. Texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto texto texto texto.
A exatidão das referências constantes na listagem ao final dos trabalhos bem
como a correta citação ao longo do texto são de responsabilidade do(a) autor(a) ou autores(as)
do trabalho. Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto texto texto texto texto texto texto 2. Texto texto texto texto texto texto texto texto
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As normas de formatação que não estiverem previstas acima devem estar de
acordo com as normas vigentes da ABNT. Texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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Referências: (inclua apenas as fontes citadas no trabalho; fonte Times New Roman, tamanho
12, espaço simples, justificado, sem identação, sem linha em branco entre cada item).
- Livro
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor; SOBRENOME, Prenome(s) do segundo Autor (se
hover). Título do Trabalho: subtítulo [se houver]. Edição [se não for a primeira]. Local de
publicação: Editora, ano.
- Dissertações ou Teses
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor. Título do Trabalho: subtítulo [se houver]. Cidade, ano
da defesa (se for o caso). Número de páginas [ex.: 123f.]. Dissertação (Mestrado em...) [ou
Tese (Doutorado em...)]. Instituto, Universidade, Cidade, ano da publicação.
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Nota de final de texto 2 (fonte tamanho 10, espaço simples, justificado).
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- Artigo em Periódico
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Artigo. Título do Artigo. Título do Periódico, Local
de publicação, número do volume (v.), número do fascículo (n.), página inicial-final do artigo
(p.), ano da publicação.
- Partitura publicada
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Título da Obra. Local de publicação:
Editora, ano de publicação. Partitura.
- Partitura manuscrita
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Título da Obra. Local de publicação:
informação sobre o tipo de registro gráfico da obra (informar o editor e ano da edição, se
houver), ano da composição. Partitura manuscrita.
- Gravação em CD ou em vídeo
TÍTULO do registro fonográfico: subtítulo [se houver]. Nome(s) e sobrenome(s) do(s)
Compositor(es) (incluir o termo Compositor entre parênteses). Nome(s) e sobrenome(s) do(s)
Intérprete(s) (incluir o termo Intérprete, instrumento, entre parênteses). Local de publicação:
Editora, ano. Suporte [por exemplo, Compact Disc]. Informações complementares [se for o
caso].
- Vídeos
TÍTULO do registro fonográfico: subtítulo [se houver]. Nome(s) e sobrenome(s) do Autor do
Trabalho. Produção (direção, regência...) de Nome do Responsável. Tipo de fita, duração da
gravação. Local de publicação: Editora ou Gravadora, ano de publicação.
- Entrevistas
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Entrevista de Nome e Sobrenome do
entrevistador em data da entrevista. Cidade. Tipo de registro. Local.
1241274-7823-SARAU+FAZ+UM+TRIBUTO+A+RENATO+RUSSO,00.html>. Acesso
em: 05 jun. 2010. Sarau faz um tributo a Renato Russo. Apresentação de Chico Pinheiro.
Veiculado em: 02 abr. 2010. Dur: 22m36s.
Notas
Todas as notas devem ser incluídas com o endnotes (ao final do texto, após as referências).