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Curso de Educação e Formação de Adultos (Nível Secundário)

Área – CLC Cultura, Língua e Comunicação Validação (data) __/__/202

NG 6– Urbanismo e Mobilidade Formador(a):

DR 3 – As redes de equipamentos Assinatura:


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Aluno: _______________________________________________________________________________ nº _____


Data de entrega ___/ ___/ __

Ficha de Trabalho nº2

Texto 1

Nós Ganhava imenso com a enorme mortandade!

Foi quando em dois verões, seguidamente, a Febre


E o Cólera também andaram na cidade, Num ímpeto de seiva os arvoredos fartos,
Que esta população, com um terror de lebre, Numa opulenta fúria as novidades todas,
Fugiu da capital como da tempestade. Como uma universal celebração de bodas,
Amaram-se! E depois houve soberbos partos.
Ora, meu pai, depois das nossas vidas salvas
(Até então nós só tivéramos sarampo), Por isso, o chefe antigo e bom da nossa casa,
Tanto nos viu crescer entre uns montões de malvas Triste de ouvir falar em órfãos e em viúvas,
Que ele ganhou por isso um grande amor ao campo! E em permanência olhando o horizonte em brasa,
Não quis voltar senão depois das grandes chuvas.
Se acaso o conta, ainda a fronte se lhe enruga:
O que se ouvia sempre era o dobrar dos sinos; Ele, dum lado, via os filhos achacados,
Mesmo no nosso prédio, os outros inquilinos Um lívido flagelo e uma moléstia horrenda!
Morreram todos. Nós salvamo-nos na fuga. E via, do outro lado, eiras, lezírias, prados,
E um salutar refúgio e um lucro na vivenda!
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E o campo, desde então, segundo o que me lembro,
Sem canalização, em muitos burgos ermos E todo o meu amor de todos estes anos!
Secavam dejeções cobertas de mosqueiros. Nós vamos para lá; somos provincianos,
E os médicos, ao pé dos padres e coveiros, Desde o calor de maio aos frios de novembro!
Os últimos fiéis, tremiam dos enfermos!
II

Uma iluminação a azeite de purgueira, Que de fruta! E que fresca e temporã,


De noite amarelava os prédios macilentos. Nas duas boas quintas bem muradas,
Barricas de alcatrão ardiam; de maneira Em que o Sol, nos talhões e nas latadas,
Que tinham tons de inferno outros arruamentos. Bate de chapa, logo de manhã!

Porém, lá fora, à solta, exageradamente, O laranjal de folhas negrejantes,


Enquanto acontecia essa calamidade, (Porque os terrenos são resvaladiços)
Toda a vegetação, pletórica, potente, Desce em socalcos todos os maciços,
Como uma escadaria de gigantes.
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Das courelas, que criam cereais, Mas isso tudo é falso, é maquinal,
De que os donos - ainda! - pagam foros, Sem vida, como um círculo ou um quadrado,
Dividem-no fechados pitosporos, Com essa perfeição do fabricado,
Abrigos de raízes verticais. Sem o ritmo do vivo e do real!

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Sim! Europa do Norte, o que supões


Dos vergéis que abastecem teus banquetes,
Quando às docas, com frutas, os paquetes E cá o santo Sol, sobre isto tudo,
Chegam antes das tuas estações?! Faz conceber as verdes ribanceiras;
Lança as rosáceas belas e fruteiras
Oh! As ricas primeurs da nossa terra Nas searas de trigo palhagudo!
E as tuas frutas ácidas, tardias,
No azedo amoniacal das queijarias
Dos fleumáticos farmers de Inglaterra! Uma aldeia daqui é mais feliz,
Londres sombria, em que cintila a corte!...
Ó cidades fabris, industriais, Mesmo que tu, que vives a compor-te,
De nevoeiros, poeiradas de hulha, Grande seio arquejante de Paris!...
Que pensais do país que vos atulha
Com a fruta que sai de seus quintais? Ah! Que de glória, que de colorido,
Quando, por meu mandado e meu conselho,
Todos os anos, que frescor se exala! Cá se empapelam "as maçãs de espelho"
Abundâncias felizes que eu recordo! Que Herbert Spencer talvez tenha comido!
Carradas brutas que iam para bordo!
Vapores por aqui fazendo escala! Para alguns são prosaicos, são banais
Estes versos de fibra suculenta;
Uma alta parreira moscatel Como se a polpa que nos dessedenta
Por doce não servia para embarque: Nem ao menos valesse uns madrigais!
Palácios que rodejam Hyde-Park,
Não conheceis esse divino mel! Pois o que a boca trava com surpresas
Senão as frutas tônicas e puras!
Pois a Coroa, o Banco, o Almirantado, Ah! Num jantar de carnes e gorduras
Não as têm nas florestas em que há corças, A graça vegetal das sobremesas!...
Nem em vós que dobrais as vossas forças,
Pradarias dum verde ilimitado! Jack, marujo inglês, tu tens razão
Quando, ancorando em portos como os nossos,
Anglos-saxónios, tendes que invejar! As laranjas com cascas e caroços
Ricos suicidas, comparai convosco! Comes com bestial sofreguidão!...
Aqui tudo espontâneo, alegre, tosco,
Facílimo, evidente, salutar! ……………………………………………………………………….

Oponde às regiões que dão os vinhos III


Vossos montes de escórias inda quentes!
E as febris oficinas estridentes Tínhamos nós voltado à capital maldita,
As nossas tecelagens e moinhos! Eu vinha de polir isto tranqüilamente,
Quando nos sucedeu uma cruel desdita,
E ó condados mineiros! Extensões Pois um de nós caiu, de súbito, doente.
Carboníferas! Fundas galerias!
Fábricas a vapor! Cutelarias! Uma tuberculose abria-lhe cavernas!
E mecânicas, tristes fiações! Dá-me rebate ainda o seu tossir profundo!
E eu sempre lembrarei, triste, as palavras ternas,
Bem sei que preparais corretamente Com que se despediu de todos e do mundo!
O aço e a seda, as lâminas e o estofo;
Tudo o que há de mais dúctil, de mais fofo, De tal maneira que hoje, eu desgostoso e azedo
Tudo o que há de mais rijo e resistente! Com tanta crueldade e tantas injustiças,
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Se E até
ainda trabalho é como os presos no degredo, desprezo e esqueço os meus amados versos!
Com planos de vingança e idéias insubmissas.
Cesário Verde
E agora, de tal modo a minha vida é dura,
Tenho momentos maus, tão tristes, tão perversos,
Que sinto só desdém pela literatura,
1. Refira que espaços se encontram em oposição neste poema de Cesário Verde.
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1.1. Explicite de que forma o sujeito poético caracteriza cada um deles. Justifique com
expressões do poema.
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1.3. Partilha da mesma opinião do sujeito poético face a estes dois espaços?
Indique as suas razões.
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Texto 2

“O espaço urbano está longe de ser homogéneo. O traçado das vias de circulação, o tamanho, o aspecto
e a disposição dos edifícios e a densidade das construções variam muito de zona para zona dentro da mesma
cidade. E às diferenças morfológicas, junta-se a grande diversidade de funções e dentro de cada função há
ainda nuances qualitativas, ou seja, níveis bastante diferenciados. Da zona central, com o seu comércio de
luxo e grande profusão de casas de espectáculos, escritórios, sedes de empresas e actividades hoteleiras,
até às zonas tipicamente industriais ou aos compactos bairros residenciais de gente modesta ou zonas de
luxuosas vivendas vai uma diferença abissal. Naturalmente que a causa desta diversidade funcional reside no
facto de toda a cidade possuir um conjunto de actividades terciárias (comércio, transportes, bancos,
administração, etc.), um conjunto de empresas industriais e um sector residencial. Assim, tendo em conta a
localização, a predominância e as características daqueles três grandes grupos de funções, podem delimitar-
se, no interior de uma cidade, unidades (zonas) espaciais funcionalmente mais ou menos homogéneas. São as

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chamadas
áreas funcionais, cada uma delas com as suas características próprias.
A renda locativa: factores condicionantes
1. A distância ao centro
A diferenciação funcional das cidades está intimamente relacionada com o desigual valor do solo que,
por sua vez, depende de vários factores, entre os quais sobressai a acessibilidades. O preço do solo, (ou a
renda locativa) depende, em primeiro lugar, da distância ao centro da cidade, decrescendo, em regra, da zona

central para a periferia. Com efeito, é na zona central que se cruzam os eixos de comunicação, apresentando,
por isso, a máxima acessibilidade, tanto do exterior como das restantes zonas da cidade. Desse facto resulta
ser a zona mais procurada pelas actividades terciárias que servem uma clientela muito dispersa. A
consequência da grande concentração destas actividades no centro é a exiguidade do espaço disponível, o que
faz com que a procura exceda a oferta. Daí que a zona central seja o lugar onde a renda locativa atinge o
valor mais elevado. À medida que nos afastamos do centro, a acessibilidades diminui, pelo que as actividades
terciárias importantes se dispersam cada vez mais. Então a procura de terrenos diminui, o que provoca um
decréscimo do seu preço.
No entanto, o desigual valor do solo ou renda locativa em função da distância ao centro da cidade não é
uniforme. Com efeito, mesmo nas zonas relativamente afastadas do centro surgem pequenos núcleos, onde
esse valor se eleva devido à sua aptidão para determinadas funções, como centros comerciais, hotéis,
repartições públicas importantes, comércio especializado, etc.
2. Outros factores:
- os transportes: de um modo geral, o solo é mais caro junto dos principais eixos de convergência ao
centro e nas zonas melhor servidas por meios de transporte.
-as características ambientais: condições micro-climáticas e de relevo, poluição, barulho, presença ou
ausência de zonas verdes, etc.; e ainda considerações de ordem social (prestigio, bairros degradados,
racismo), obviamente que influenciam o preço dos solos.
- o uso que pode ser dado de acordo com os planos gerais de urbanização. Por exemplo, o solo destinado
às actividades terciárias é, em regra, mais caro do que o destinado à habitação, e este mais caro do que o de
implantação da indústria. E ainda dentro da área habitacional, depende da qualidade da construção
projectada, sendo frequente que o preço do terreno depende mais da especulação imobiliária do que
propriamente do lugar de construção, dentro de determinada zona a urbanizar.”

Texto 3

“A multifuncionalidade da paisagem rural”

Que desafio para o futuro?

Ao mesmo tempo que o carácter de cada paisagem se vai desvanecendo, vai aumentando o
interesse e procura da paisagem rural, por outros utilizadores que não a comunidade que nela vive
ou viveu. É neste contexto que se fala hoje de multifuncionalidade da paisagem rural, porque dela
cada vez mais se esperam várias funções: produção, não só em quantidade mas também de
qualidade, preservação dos recursos naturais, conservação da natureza, manutenção da identidade e
património cultural, recreio e turismo, qualidade de vida.

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Em
Portugal a paisagem rural oferece uma extraordinária riqueza e diversidade. Esta diversidade deve-se a uma
enorme variedade de condições naturais (apesar da relativa pequena dimensão do território), que foram sendo
aproveitadas e adaptadas por uma longa e específica acção humana, esbatendo certos contrastes no
território e realçando outros, e resultando na actualidade num mosaico cultural de extrema diversidade.
Assim, à escala local, cada paisagem é única e reflecte tanto a história natural como cultural de um território,
fazendo parte integrante da identidade das comunidades que nela vivem. E fazendo o seu conjunto parte
integrante da identidade nacional.

Este papel da paisagem na identidade e na qualidade de vida das populações é hoje reconhecido e
defendido através de vários documentos estratégicos internacionais, dos quais se destaca a Convenção
Europeia da Paisagem, proposta pelo Congresso das Autoridades Regionais e Locais do Conselho da Europa e
aprovada em 2000. A Convenção tem como objectivo tanto a criação de instrumentos que permitam melhor
conhecer e gerir as paisagens, numa perspectiva integrada, mas também o desenvolvimento da consciência dos
vários actores e utilizadores da paisagem quanto à sua importância, as suas fragilidades e potencialidades, e a
atenção necessária à preservação da sua qualidade.
Na paisagem rural, o principal factor de transformação pelo Homem tem sido ao longo do
tempo a agricultura. Em cada região desenvolveram-se sistemas agrícolas específicos, aproveitando as
condições naturais e adaptados às restrições por elas impostas. A agricultura foi-se sempre modificando, mas
mantendo-se numa relação próxima e fechada com a comunidade que dela vivia e com o território utilizado.
Assim, até há recentemente, a identidade de cada comunidade prendia-se, por um lado, com a actividade
agrícola desenvolvida e as suas características próprias, mas também com o território onde ela se desenvolvia
e a paisagem daí resultante. E cada paisagem rural mantinha-se também assim única, com um carácter próprio
e facilmente reconhecido.
Nas últimas décadas vários factores levaram à transformação acelerada do sector agrícola e também
a mudanças cada vez mais marcantes das sociedades rurais. Para além da globalização de modelos e valores e
da transformação das sociedades, também o progresso tecnológico em várias frentes (factores de produção,
transportes e comunicações, entre outros) levaram a que se mudassem práticas e vivências. A agricultura
registou processos de especialização, concentração, intensificação, extensificação, abandono, etc. E também
a relação próxima e de dependência entre esta actividade, o território e os seus habitantes se foi
desvanecendo. Deste modo, as características que asseguravam o carácter de uma determinada paisagem
foram desaparecendo progressivamente, numa tendência geral para a simplificação e homogeneização das
paisagens e para a perca das suas características intrínsecas.
A mudança na paisagem, por diferentes causas, é um processo natural, visto que a paisagem é um
sistema dinâmico onde interagem tanto factores naturais como culturais. Mas as alterações no sentido da
homogeneização começaram há algumas décadas e continuam hoje em cada paisagem local, sem que sobre elas
se faça a necessária reflexão. O que parece especialmente absurdo porque, ao mesmo tempo que o carácter
de cada paisagem se vai desvanecendo, vai aumentando o interesse e procura da paisagem rural, por outros
utilizadores que não a comunidade que nela vive ou viveu. É neste contexto que se fala hoje de
multifuncionalidade da paisagem rural, porque dela cada vez mais se esperam várias funções: produção, não só
em quantidade mas também de qualidade, preservação dos recursos naturais, conservação da natureza,
manutenção da identidade e património cultural, recreio e turismo, qualidade de vida. E a estas funções se
associam vários actores e utilizadores: os proprietários e agricultores, tanto os locais como novos, os
caçadores e pescadores, os visitantes e turistas, os habitantes, tanto os de longa data como os recentes que
procuram outra qualidade ou tipo de vida, os que foram habitantes e que se mudaram, mas que se identificam
com a paisagem da sua infância, aqueles que desenvolvem actividades económicas com base na paisagem
(turismo, recreio, etc.), amantes e defensores da natureza e do ambiente, os técnicos e decisores, e
eventualmente muitos outros.

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Não se
pode assim esperar que o carácter de cada paisagem rural continue a depender exclusivamente da agricultura
ou da comunidade que nela vive. Essa é uma situação do passado, que deixou marcas profundas que devem ser
respeitadas, mas que tem que evoluir com base nas novas relações funcionais que se estabelecem hoje. A
verdadeira inovação e capacidade de resistência ao processo de globalização provêm mais provavelmente da
procura consciente de um novo carácter, que integre a herança do passado com a procura de várias funções
no presente e as expectativas em relação ao futuro. (…)”

Teresa Pinto-Correia
Departamento Planeamento Biofísico e Paisagístico Universidade de Évora
In: Jornal de Animação da Rede Portuguea Leader +, II Série, n.º 16, Janeiro/Fevereiro de 2004

Após a leitura e análise dos textos 2 e 3, responda às seguintes questões:

1. Apresente as principais diferenças entre os espaços urbanos e os espaços rurais,


atendendo às actividades económicas, meios de produção, ocupação do solo, dinâmica
populacional, acessibilidades e espaços culturais.
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1.1. A
imagem do espaço rural, ou o modo como este é considerado, tem vindo a sofrer alterações.
Explique em que consiste a multifuncionalidade do espaço rural.

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1.2. Considere o concelho de Silves (ou o da sua área de residência): descreva a sua área
urbana e diga de que modo se verifica a multifuncionalidade do seu espaço rural.
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