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24 de Maio, 2019 Artigos
O objetivo deste artigo é desmistificar e explicar o real objetivo e potencial do oversizing, ou seja, suas
vantagens, desvantagens e limitações. Ao invés de estabelecer de forma empírica uma potência adicional de
módulos sobre a potência nominal do inversor, você verá porque é necessário avaliar a melhor relação CC-CA
de acordo com cada projeto.
Ao otimizar, e geralmente, aumentando a relação CC-CA (potência de pico do arranjo fotovoltaico em STC
sobre a potência nominal dos inversores), os locais de produção de energia solar podem aumentar sua
eficácia técnica/econômica e obter um melhor Custo Nivelado de Energia (LCOE) ou a Taxa Interna de
Retorno (IRR) [1].
Uma das principais dificuldades dos projetistas é encontrar a relação CC-CA economicamente ideal,
considerando todos os parâmetros técnicos e econômicos de um projeto fotovoltaico, bem como as
características técnicas ou restrições dos inversores. De fato, para cada local, devido às especificidades do
site, as configurações ideais são diferentes [1].
O que é Oversizing?
Enquanto a maioria dos inversores pode lidar com o oversizing, para os inversores tradicionais existem
limites importantes para que isso possa ser feito. Por exemplo, a tensão CC do arranjo fotovoltaico não deve
exceder a tensão máxima de entrada do inversor. Além disso, a corrente máxima de curto-circuito do arranjo
FV não deve exceder a corrente máxima de entrada do inversor.
O dimensionamento da relação CC-CA é um dos parâmetros mais importantes a serem definidos e tem que
ser feito em um estágio inicial do projeto considerando todos os parâmetros do site, respeitando todas as
limitações técnicas dos componentes elétricos para otimizar o balanço entre custos e receitas [1].
O que é Clipping?
O aumento da relação CC-CA expõe os inversores a uma maior potência de entrada CC e corrente de curto-
circuito do arranjo FV, consequentemente, ao aumento das horas em carga total. No entanto, quando a
potência de entrada CC se torna maior que a potência CA de saída possível do inversor, isso leva a uma
limitação de potência de saída. Esse efeito limitador de potência (clipping) nos inversores ocorre com maior
probabilidade e durante períodos mais longos quanto maior for a relação CC-CA, conforme Figura 1 [1].
Figura 1 – Comparação entre duas relações CC-CA em dois dias diferentes (com diferentes níveis de
irradiância, por exemplo), dia sem limitação de potência e dia com limitação de potência.
Desde que a energia adicional obtida através do oversizing (área azul) seja maior que a energia perdida como
consequência do clipping (área vermelha), teremos uma relação CC-CA favorável.
Além disso, é importante verificar que o clipping pode ocorrer apenas em alguns dias do mês e em alguns
meses do ano. Por exemplo, pode haver clipping apenas em alguns dias de alguns meses do verão. Isto pode
ser verificado através de simulações, como a da Figura 2, a seguir:
Figura 2 – Simulação de um sistema FV em Fortaleza-CE com 125% de oversizing e clipping em apenas 4
meses do ano.
Em resposta a essa condição de clipping, um inversor normalmente ajusta a tensão CC para reduzir a
energia CC. Portanto, quando ocorre o clipping não existe dissipação de energia. Isto ocorre porque durante
a limitação de energia, o inversor controla a energia de entrada proveniente do arranjo FV deslocando o
ponto de operação do arranjo para um ponto de operação de maior tensão e menor corrente ao longo da
curva I-V do arranjo, divergindo do ponto de máxima potência do arranjo [2], conforme Figura 3.
Figura 3 – Curvas I-V de arranjos fotovoltaicos e pontos de operação de arranjos típicos e
sobredimensionados.
A Figura 4 a seguir apresenta um exemplo prático de um sistema fotovoltaico onde a curva de potência foi
cortada em aproximadamente 3,4 kW. Esse corte é um indicativo de que está ocorrendo o clipping.
Desta forma, para um inversor com potência máxima de saída ( ) conectado à um arranjo fotovoltaico
com potência STC ( ), este inversor está sobredimensionado se:
>
Como o sobredimensionamento CC/CA é definido como a relação entre a potência STC do arranjo e a
potência CA do inversor, temos:
Portanto, é por isso que a máxima potência de saída CA do inversor ( ) é a sua potência nominal,
conforme especificações no datasheet do inversor.
Os inversores fotovoltaicos são projetados de forma que a potência de saída não exceda os valores de
potência CA máxima. Em muitos casos, sobredimensionar o inversor, ou seja, ter mais potência CC do que a
potência CA do inversor, pode aumentar a geração de energia em condições de pouca luz, permitindo a
instalação de um inversor menor para um determinado arranjo ou, alternativamente, a instalação de mais
potência CC para um determinado inversor. No entanto, o sobredimensionamento excessivo do inversor, fora
dos requisitos técnicos estabelecidos pelo fabricante, pode ter um impacto negativo na energia total
produzida e na vida útil do inversor.
Por outro lado, o sistema de resfriamento de um inversor FV deve ser corretamente projetado, porque os
inversores estarão operando com maior frequência acima da tensão do ponto de máxima potência e seu
sistema segurança interno pode forçar o sistema a desligar se forem atingidas temperaturas críticas. Tal
comportamento protege os componentes internos contra danos. Temperaturas elevadas podem surgir
quando a ventilação forçada falha, por exemplo, mau funcionamento do ventilador, obstrução do filtro ou
como resultado de temperaturas ambiente altas.
Os módulos fotovoltaicos não trabalham constantemente na sua potência nominal de saída. A potência de
saída do módulo é afetada pelo clima, a posição do sol durante o dia e/ou estações diferentes, as condições
do local e a orientação do arranjo FV, etc. Além disso, a potência de saída do módulo diminuirá devido à
sujeira e sombreamento.
Em áreas de altas perdas por sujeira (mineração, pedreira, etc.) com perdas anuais médias maiores que 4% a
6%, recomenda-se também ter um cuidado com o oversizing. O risco é obter um oversizing e clipping no
inversor maior do que o esperado, principalmente após a limpeza dos módulos fotovoltaicos ou após chuvas
intensas.
Adicionalmente, a potência de saída dos módulos fotovoltaicos diminui com o tempo devido à degradação
natural dos mesmos, enquanto a classificação de potência do inversor permanecerá constante. Isso reduzirá
progressivamente a relação CC/CA. Como resultado, as perdas médias por clipping ao longo dos 25 anos de
garantia dos módulos serão menores do que as perdas do primeiro ano. Lembrando que normalmente a
garantia de produção de energia dos módulos FV cobrem uma perda de produção de até 20% do valor
nominal do módulo ao longo de 25 anos.
A principal razão para sobredimensionar um inversor é levá-lo à sua capacidade total com mais frequência.
Isso maximizará a saída de energia em condições de baixa luminosidade, permitindo a instalação de um
inversor menor para um determinado arranjo fotovoltaico (ou, alternativamente, instalação de mais energia
CC para um determinado inversor). Sobredimensionar o inversor normalmente não é um requisito, no
entanto, um projetista FV experiente pode optar por sobredimensionar o inversor para maximizar a
produção de energia, considerando:
Restringir o tamanho do sistema CA ou aumentar o lado CC ajuda a melhorar os custos por kWh gerado
associado a inversores, cabines, infraestruturas internas e equipamentos especializados. Isto permite projetar
uma planta otimizada, a fim de alcançar a melhor IRR e LCOE maximizando os resultados financeiros.
Os fabricantes de inversores, em suas especificações, permitem uma taxa CC-CA bastante alta, às vezes até
175%. A SolarEdge, por exemplo, permite um oversizing de até 135% (Figura 5). Já para os seus inversores
monofásicos da linha HD-Wave, é permitido o oversizing de até 155%. O oversizing dos inversores SolarEdge
não irá prejudicar os otimizadores de potência ou os inversores. A manutenção deste limite garantirá a vida
útil do inversor e é necessária para manter o inversor coberto pela sua garantia [3].
No entanto, isto não significa que utilizar estes percentuais de oversizing sejam uma recomendação de
oversizing ótimo. Em muitos casos, você pode projetar com um oversizing menor para garantir que o
inversor não apresente clipping, ou limitar o clipping em um valor ótimo, considerando a degradação dos
módulos e outros fatores.
O oversizing máximo permitido é um parâmetro que varia de inversor para inversor, portanto, antes de
instalar mais potência CC do que a potência CA do inversor é necessário consultar o datasheet do
equipamento. Por exemplo, a Figura 6 a seguir apresenta um trecho de uma folha de dados de um inversor
fotovoltaico cuja potência nominal de saída é de 28.600W. Este inversor possui dois MPPT’s, ou seja, duas
entradas. Cada entrada suporta uma potência máxima de 16.000W, então, é possível instalar no máximo
32.000W de potência nominal de módulos.
Isto quer dizer que, para o inversor da Figura 6, o percentual de oversizing máximo permitido é de 111,88%. Se
neste inversor de 28.600 W fosse instalado, por exemplo, 120% de potência nominal de módulos (34.320 W),
este oversizing seria prejudicial ao inversor. Consequentemente, a vida útil do inversor seria reduzida ou o
inversor sofreria algum dano e o mesmo não estaria coberto pela sua garantia.
Sempre que converso sobre oversizing e clipping para a categoria MLPE indico assistir o vídeo abaixo. Nele
são apresentados os conceitos e o que ocorre em cada tecnologia (inversor tradicional de string,
microinversores e otimizadores de potência).
Clipping, and explaining string inverter vs micro in…
in…
Além de mostrar como os microinversores começam a produzir energia mais cedo, pois eles começam a
operar a uma tensão mais baixa do que os inversores de string (cerca de 22V em vez de 250V), iniciando sua
operação no início da manhã e trabalhando até mais tarde, consequentemente, aumentando a produção de
energia ao longo do dia. Também é mostrado como aumenta-se o ganho de energia através do oversizing,
mesmo quando existe o clipping.
No exemplo da Figura 7 a seguir, temos o resultado de uma simulação para um sistema orientado para o
Norte, inclinação de 15 graus e com dados meteorológicos de Fortaleza/CE. Podemos ver que, ao aumentar o
tamanho do arranjo FV de 26,4 kWp para 35,64 kWp (com uma capacidade de inversor de 26,4 kWp), a
produção de energia cresce de 45,62 MWh/ano para 60,69 MWh/ano (33,03%). Na mesma faixa, as perdas por
clipping aumentam de 0% para 1,35%.
Neste caso, observamos que, apesar de haver uma perda por clipping de 1,35% da energia gerada no lado CC,
é possível estimar um ganho de produção de 33,03%.
Figura 7 – Produção de energia e perdas por clipping. Sistema orientado para o Norte.
Já no exemplo da Figura 8 a seguir, temos o resultado de uma simulação para o mesmo sistema, agora
instalado sobre um telhado de duas águas, com metade dos módulos instalados em cada água, ou seja, com
orientação leste/oeste. A inclinação de cada água permanece em 15 graus e com dados meteorológicos de
Fortaleza/CE. Podemos ver que, ao aumentar o tamanho do arranjo FV de 26,4 kWp para 35,64 kWp (com
uma capacidade de inversor de 26,4 kWp), a produção de energia cresce de 43,36 MWh/ano para 58,68
MWh/ano (35,33%). Na mesma faixa, as perdas por clipping aumentam de 0% para 0,34%.
Figura 8 – Produção de energia e perdas por clipping. Sistema com orientação Leste/Oeste.
Neste caso, observamos que, para o mesmo sistema instalado agora com orientação leste/oeste o percentual
de ganho de energia é maior que no caso anterior. Com o adicional de que a perda de energia por clipping
agora é de apenas 0,34%.
Ainda assim, devemos levar em consideração que, se for possível escolher a orientação da instalação, mesmo
com maiores perdas por clipping, o maior potencial de geração está no caso da Figura 6 (telhado norte).
Contudo, se não for possível escolher a orientação e cairmos no caso da Figura 7 (telhado leste/oeste),
podemos observar que existe a possibilidade de usar um oversizing ainda maior, caso o inversor assim
permitisse. Isto nos levaria a elevar o potencial de geração do sistema fotovoltaico sem custos adicionais com
inversores, insumos, dentre outros.
Conclusões
Estas duas simulações mostram que o oversizing é uma ferramenta de projeto poderosa, desde que usada
de acordo com os requisitos técnicos do projeto.
No caso de uma relação CC-CA otimizada, mesmo que perdas maiores devido ao clipping de energia
tenham que ser aceitas, especialmente durante os primeiros anos de operação do sistema FV, elas são
amplamente compensadas durante toda a vida útil. De fato, uma alta relação CC-CA permite manter uma
produção de energia mais alta, enquanto a potência dos módulos fotovoltaicos se degrada com o tempo.
Além disso, o sistema produz mais energia no início da manhã, final da tarde e durante outros períodos de
baixos ou médios níveis de irradiação solar (vide Figura 1).
A boa notícia é que os inversores têm arquiteturas de gerenciamento térmico para controlar as temperaturas
internas e proteger o inversor durante períodos prolongados de funcionamento a plena carga. Essas medidas
também atuam para ajudar a preservar a vida útil dos componentes sensíveis à temperatura. Os inversores
detectam temperaturas de componentes críticos e possuem pontos de ajuste programados que controlam a
velocidade do ventilador e a limitação de energia como meio de regular a temperatura interna do
equipamento [2].
Este artigo, embora longo, está longe de esgotar o assunto e muito ainda pode ser discutido em detalhes e
com maior profundidade, principalmente os aspectos financeiros e restrições técnicas. Contudo, esperamos
que seja uma fonte de consulta para desmistificar alguns conceitos sobre oversizing e clipping em sistemas
fotovoltaicos.
Referências
[1] R. Mounetou, I. Bejar Alcantara, A. Incalza, J.P. Justiniano, P. Loiseau, G. Piguet, A. Sabene, “Oversizing
Array-To-Inverter (DC-AC) Ratio: What Are the Criteria and How to Define the Optimum?”, 29th EU
PVSEC 2014, 22 - 26 September 2014, Amsterdam.
[2] J. Fiorelli, M. Zuercher-Martinson, “Supersize It - How oversizing your array-to-inverter ratio can
improve solar-power system performance”, Solar Power World, pp. 42-46, 2013.
[3] SolarEdge, “Technical Note - Oversizing of SolarEdge Inverters”, July, 2016.
Responsável técnico da Ecori Energia Solar, especialista em sistemas fotovoltaicos com tecnologia
MLPE. Possui mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação pelo Instituto Tecnológico de
Aeronáutica - ITA, graduação em Engenharia Elétrica Industrial e curso técnico-profissionalizante em
Eletrotécnica Industrial pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA.
Membro do Comitê Técnico Brasileiro de Sistemas de Conversão Fotovoltaicas de Energia Solar
ABNT/CB-003. Engenheiro de sistemas aeroespaciais na Binacional Alcântara Cyclone Space (ACS). Foi
pesquisador colaborador no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Trabalhou na montagem do
Laboratório de Identificação, Navegação, Controle e Simulação (LINCS) no IAE.
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Comentários
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Danilo Coutinho
Ótimo artigo , muito bem observado , detalhes que na maioria das
vezes não são levados em conta..
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João Souza
Muito obrigado Danilo!!
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João Souza
Olá Sr. Orlando! A Ecori é uma distribuidora de
equipamentos de energia solar fotovoltaica. Não
vendemos sistemas para clientes finais, apenas para
empresas que prestam os serviços de instalação das
nossas soluções. Se o senhor for cliente final, pode ligar
no nosso numero de contato para verificar se temos algum
parceiro que atue na sua região e que possa te atender.
Se for instalador, pode ligar para o mesmo número para
cadastrar sua empresa conosco e ter acesso aos preços
para instaladores. Espero ter ajudado.
Curtir · Responder · 2 a
João Souza
Olá Fernando! O artigo tenta esclarecer esse tipo de
pergunta. O oversizing não é uma sobrecarga. É uma
ferramenta de projeto. Quem souber usar adequadamente
essa ferramenta poderá obter uma maior quantidade de
energia com o mesmo inversor, aumentando a eficácia
técnica/econômica do projeto. O QS1 com 4 módulos de
410W está com 136% de oversizing, sendo que existem
inversores que suportam 155%, 170% e por aí vai. Com
os microinversores da APsystems você tem um canal para
cada módulo, então basicamente você deve observar no
datasheet do equipamento a tensão máxima de entrada e
a corrente máxima… Ver mais
Curtir · Responder · 1·2a
Leandro de Almeida
Olá João Paulo, parabéns pelo artigo. Muito bem escrito, claro e
completo. Gostaria de confirmar uma informação: o cálculo do
índice de oversizing é sempre feito com os valores do arranjo
fotovoltaico operando em STC, certo? Não em NMOT.
Curtir · Responder · 2 a
João Souza
Olá Leandro! Desculpe-me pela demora em responder. O
cálculo do oversizing é sempre feito com base nos valores
em STC sim.
Curtir · Responder · 2 a
Haroldo Moraes
Excelente explanação! Parabéns!
Curtir · Responder · 1 a
João Souza
Muito obrigado pelo comentário Haroldo!!
Curtir · Responder · 1 a
Jutaí Estrázulas
Excelente artigo! Muito esclarecedor.
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João Souza
Obrigado pelo comentário Sr. Jutaí!
Curtir · Responder · 1 a
Bitaran Melo
Excelente artigo, só fiquei com uma dúvida em relação ao segundo
exemplo do inversor. Esse inversor tem potência de saída AC de
27,6 KW, desta forma o cálculo do oversizing não seria
32KW/27,6KW ?
Curtir · Responder · 1 a
João Souza
Muito obrigado pelo comentário Bitaran! O SE27.6K tem
potência de saída de 26,4 kVA, conforme folha de dados
do equipamento. O mesmo acontece com o SE75K, que
na verdade possui uma potencia de saída de 74,7 kVA e
isso também pode ser observado na folha de dados do
equipamento. O motivo dessa pequena diferença é que o
modelo do inversor foi concebido originalmente para
operar na rede trifásica de 400Vca (que é uma tensão
padrão na Europa) e não com 380Vca. Como todo
inversor fotovoltaico é um inversor do tipo fonte de
corrente, quando a tensão de saída cai de 400V para
380V, a máxima corrente de saída se mantém (fonte de
corrente) e a potencia ao invés de ser 27,6 kVA cai para
26,4 kVA. Da mesma forma quando este mesmo inversor
opera em 220V a sua potencia de saída será de 15,2 kVA.
Curtir · Responder · 1·1a
Marcos Mello
Gostei muito desse artigo.
Curtir · Responder · 1·1a
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