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A HOMOSSEXUALIDADE X CRISTIANISMO

Nota-se, cada vez mais, que as pessoas que não aprovam os atos homossexuais são colocadas na
posição de preconceituosas e ficam assim encurraladas, sentindo medo de falar a verdade. Esse temor
tem base. Pessoas que expõem uma opinião bíblica sobre a conduta gay são cruelmente criticadas por
indivíduos que não aceitam o sexo natural homem/mulher. 

Por causa dessa pressão, muitos evangélicos estão cada vez mais em dúvida sobre a questão, pois
permitem que a Palavra de Deus ocupe em suas vidas um espaço bem menor do que a esmagadora
influência diária da mídia. É natural e inevitável: se nos alimentarmos mais dessa influência do que da
Palavra, passaremos a ter o mesmo modo de pensar e sentir do mundo. Acharemos normal o que Deus
acha anormal.

O objetivo aqui é levar ao debate sobre o tema para toda sociedade. A liberdade de expressão não se
esgota no reconhecimento teórico do direito de falar ou escrever, mas compreende, além disso,
inseparavelmente, o direito de utilizar qualquer meio apropriado para difundir o pensamento e fazê-lo
chegar ao maior número de pessoas.

É importante assinalar que a liberdade de expressão é um meio para o intercâmbio de ideias e


informações entre as pessoas compreender seu direito de comunicar a outras pessoas o seu ponto de
vista, mas, implica também o direito de todos de conhecer opiniões, relatos e notícias. Democracia é
debate. Não há debate sem liberdade. A divergência de pensamentos é uma ótima oportunidade para
amadurecer, desde que seja feita de forma respeitosa.

O homossexualismo - hoje conhecido como homossexualidade é comumente definido como o


comportamento que se caracteriza pelo interesse sexual exclusivo ou dominante por pessoas do mesmo
sexo (em grego homos = o mesmo, do mesmo, com o mesmo). Recebe essa definição em contraposição
ao heterossexualismo ou ao interesse sexual por pessoas do sexo oposto. Todavia, um estudo mais
acurado concluirá que muitos homossexuais são bissexuais ativos, ou seja, mantêm ao mesmo tempo
relacionamentos hétero e homossexuais. Nas últimas décadas tornou-se comum o uso do termo gay para
designar homens e mulheres homossexuais. Historicamente, porém, o homossexualismo feminino é
designado lesbianismo, palavra derivada de Lesbos, ilha grega onde a poetisa Safo escreveu diversas
poesias de cunho homossexual. 

Safo dirigia uma escola de poesia e música em Lesbos, tendo sido muito criticada devido às relações que
mantinha com suas alunas. Isso teve tanta repercussão na história que deu origem aos termos safismo e
lesbianismo, com todos os seus derivados.

 O homossexualismo masculino é denominado pederastia, em referência à relação sexual entre um


homem mais velho, o erastes, e um rapaz, o erômenos, na Grécia Antiga. Entretanto, a publicação recente
das pesquisas minuciosas de Kenneth J. Dover sobre a antiga prática grega denuncia o equívoco de se
identificar a pederastia com a moderna relação homossexual.
Segundo Dover, a pederastia grega era draconianamente regulada em seu exercício. Tal relação proibia
os contatos físicos entre homens adultos, coito anal e manifestações apaixonadas entre parceiros, o que
faria com que as práticas homossexuais do mundo atual fossem interpretadas como “perversões” na
Grécia Antiga. As conquistas do movimento homossexual são notórias na mídia, na literatura e na
sociedade de modo geral.
Ampliando casos específicos de meados do século 21, quando as publicações de Alfred Kinsey
“desengavetaram” os assuntos relacionados à sexualidade humana, hoje, um número cada vez maior de
pessoas faz questão de “sair do armário” (jargão gay) que designa a atitude de alguém em assumir sua
preferência homossexual). Atualmente parece haver um consenso de que a única postura social a ser
reprovada nesta matéria é clamor pela tolerância, como também pela aprovação do comportamento
homossexual.

“TEOLOGIA INCLUSIVA”

A Teologia Inclusiva não é um movimento pró-homossexual e contra a família. Pelo contrário: nas igrejas
inclusivas congregam não apenas pessoas homossexuais, mas heterossexuais e suas famílias. Não existe
igreja gay, como alguns insistem em dizer, assim como não existe igreja hétero. Essa afirmação apenas
prova o desconhecimento do que é uma Igreja Inclusiva. Os homossexuais ainda lutam pelo direito de
inclusão nas variadas estruturas religiosas cristãs no Brasil e no mundo. A igreja inclusiva busca
demonstrar, pelas Escrituras Sagradas, que a homossexualidade é tão natural quanto à cor da pele ou dos
olhos, por exemplo. “Isto não é uma nova teologia, mas sim um aspecto teológico fundamentado na
dignidade da pessoa humana, nas necessidades individuais de homens e mulheres e na valoração da
identidade de cada ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus”.

A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações
humanas, sejam quais forem, desde que haja este sentimento. Essa linha de pensamento tem propiciado
o surgimento de igrejas onde homossexuais, nesta condição, são admitidos como membros e a eles é
ensinado que o comportamento gay não é fator impeditivo à vida cristã e à salvação. Assim, desde que
haja amor genuíno entre dois homens ou duas mulheres, isso validaria seu comportamento, à luz das
Escrituras. A falácia desse pensamento é que a mesma Bíblia que nos ensina que Deus é amor
igualmente diz que ele é santo e que sua vontade quanto à sexualidade humana é que ela seja expressa
dentro do casamento heterossexual, sendo proibidas as relações homossexuais.

O padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma
mulher no ambiente do casamento. Nesta área, a Bíblia só deixa duas opções para os cristãos: casamento
heterossexual e monogâmico ou uma vida celibatária. À luz das Escrituras, relações sexuais entre
pessoas do mesmo sexo são vistas não como opção ou alternativa, mas sim como abominação, pecado e
erro, sendo tratada como prática contrária à natureza. Contudo, neste tempo em que vivemos, cresce na
sociedade em geral, e em setores religiosos, uma valorização da homossexualidade como comportamento
não apenas aceitável, mas supostamente compatível com a vida cristã. Diferentes abordagens teológicas
têm sido propostas no sentido de se admitir que homossexuais masculinos e femininos possam ser aceitos
como parte da Igreja e expressar livremente sua homoafetividade no ambiente cristão.
HOMOSSEXUALIDADE NA VISÃO DA CIÊNCIA.

O movimento homossexual costuma citar pesquisas que dizem provar que um indivíduo pode se tornar
homossexual por causa de fatores genéticos. O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês
especializado em tratamento psicoterapêutico da homossexualidade e problemas de família, oferece a
seguinte opinião:

…os padrões de comportamento comprovam a improbabilidade de que a orientação sexual tenha uma
origem genética. Sabe-se, por exemplo, que até mesmo em pessoas com cromossomos anormais a
orientação sexual depende principalmente do papel sexual em que a criança foi criada. Sem mencionar os
tratamentos psicoterapêuticos que têm tido sucesso em mudar radicalmente a orientação de indivíduos
homossexuais. Será que esses tratamentos então causam mudanças genéticas nas pessoas? Isso é
improvável.

A questão mais séria é que os ativistas gays estão, de uma forma ou de outra, por trás das pesquisas que
“provam” que o homossexualismo tem origem genética. Quem diz isso é o Dr. Vern L. Bullough, defensor
do movimento homossexual e da pedofilia. Ele afirma:

A política e a ciência andam de mãos dadas. No final é o ativismo gay que determina o que os
pesquisadores dizem sobre os gays.

Nem mesmo o famoso Dr. Alfred Kinsey, que os ativistas gays não se cansam de citar para apoiar suas
práticas sexuais, parecia acreditar que o homossexualismo tem causas genéticas. Ele disse: “Eu mesmo
cheguei à conclusão de que o homossexualismo é em grande parte uma questão de condicionamento.”

Vejam ao video: Que ninguém nasce Gay Diz a Ciência.

        A Bíblia Gay

Ativistas gays resolveram lançar sua própria Bíblia, onde, principalmente, os versos que condenam a
prática homossexual foram “reeditados” para mostrar às pessoas que não existe condenação alguma da
parte de Deus à prática homossexual (segundo essa Bíblia). Essa Bíblia foi batizada de “Queen James
Bible” – (Bíblia Rainha James). O nome faz alusão à “King James Bible” (Bíblia Rei James), batizada
originalmente em referência ao rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês
mais de 400 anos atrás. Como sempre desqualificar algo ou alguém parece ser a forma de afirmarem suas
convicções.

Que os ativistas gays travam uma batalha contra aquilo que a Bíblia diz a respeito de suas práticas, todo
mundo já sabe. Porém, essa iniciativa deles foi bem ousada agora. Apesar de terem sido ousados, a
iniciativa apenas demonstrou claramente que eles fizeram uma manipulação dos textos para encaixar sua
filosofia de vida e ficarem com sua consciência tranquila – Se já estivessem tranquilos por que precisariam
fazer uma tradução da Bíblia adaptada aos seus interesses? Além disso, demonstrou também que, apesar
de eles negarem, e até de certa forma rejeitarem a Bíblia, parece que a Palavra de Deus ainda cumpre o
seu papel na vida do ser humano, incomodando o coração e confrontando o pecado, assim como disse o
profeta Isaías a respeito da Palavra de Deus: “assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará
para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei.” (Isaías 55.11)

Cristãos que recebem a Bíblia como a palavra de Deus não podem ser a favor do
casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma vez que seria a validação
daquilo que as Escrituras, claramente, tratam como pecado. O casamento está
no âmbito da autoridade do Estado e os cristãos são orientados pela Palavra de
Deus a se submeter às autoridades constituídas; contudo, a mesma Bíblia nos
ensina que nossa consciência está submissa, em última instância, à lei de Deus
e não às leis humanas – “Importa antes obedecer a Deus que os homens” (Atos
5.29). Se o Estado legitimar aquilo que Deus considera ilegítimo, e vier a obrigar
os cristãos a irem contra a sua consciência, eles devem estar prontos a viver, de
maneira respeitosa e pacífica em oposição sincera e honesta, qualquer que seja
o preço a ser pago.

CONTRADIÇÕES TEOLÓGICAS:

NÃO HÁ NA BÍBLIA A PALAVRA HOMOSSEXUAL?

Teologia Inclusiva - Não há, na Bíblia, nenhuma só vez as palavras homossexual, lésbica ou
homossexualidade. Todas as Bíblias que empregam estas expressões estão erradas e mal traduzidas. A
palavra homossexual só foi criada em 1869, reunindo duas raízes linguísticas: Homo (do Grego,
significando "igual") e Sexual (do latim). Portanto, como a Bíblia foi escrita entre 2 e 4 mil anos atrás, não
poderiam os escritores sagrados terem usado uma palavra inventada só no século passado (GGB).

A verdade- Esse argumento demonstra total falta de compreensão sobre o que significamterminologia e


conceito. A palavra homossexual, ou homossexualismo, é termo recente, mas o conceito é antigo. É claro
que na Bíblia Sagrada não existe a palavra homossexual, pois este termo é moderno e o texto bíblico,
antigo. O que não quer dizer que a Bíblia não a condene, pois, embora seja um termo novo, a prática é
bem antiga... No decorrer deste artigo constataremos, sem sombras de dúvida, que a prática é condenada
pela Bíblia Sagrada, mesmo sem usar o termo específico atualmente usado.

HÁ NA BÍBLIA INCENTIVO PARA A HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se
aquentará? (Ec 4.11).

A verdade- Esse argumento tenta demonstrar que num clima quente como o da Judéia dormir juntos só
pode ter conotação erótica revela um total desconhecimento da geografia da Terra Santa. Em Israel
também neva. O livro de Eclesiastes foi escrito por Salomão, heterossexual com desejos incontroláveis,
nunca teria escrito a favor da homossexualidade. Isso não encontra respaldo hermenêutico no contexto do
versículo que, na verdade, fala de cooperação mútua.

Não se pode tomar um versículo de maneira isolada, fora do seu contexto, para se embasar uma doutrina
ou prática. O capítulo 4 do livro de Eclesiastes trata dos males e das tribulações da vida, e não de práticas
sexuais ou homossexuais.

Longe de ser um incentivo à homossexualidade, o contexto completo, ou perícope (Ec 4.9-12), trata de
ilustrações sobre a necessidade do companheirismo, tendo em vista que viajar por aquelas terras
inóspitas, acidentadas e pedregosas provocam quedas (versículo 10), além de ser uma região desértica
de noites frias (v.11) e área de ataque de bandidos e salteadores (v.12). Estes eram alguns dos perigos
enfrentados pelos viajantes de antigamente, e sugerem a necessidade de companhia por ocasião de
acidentes, inconveniências e adversidades (CARSON, 2009, p.927).

Está claro que o sentido e a finalidade de dormirem juntos é para se aquentarem, não para fazerem sexo.
Esse ensinamento é dado aos militares em guerra quando dormem ao relento; essa prática é utilizada por
animais, a exemplo dos gatos, para dormirem aquecendo-se uns ao outros.

PAULO ERA HOMOSSEXUAL?

Teologia Inclusiva - Há teólogos protestantes que chegam a diagnosticar Paulo de Tarso como
homossexual latente (alusão feita por ele próprio ao misterioso "espinho na carne" que tanto o
preocupava, além de sua manifesta e cruel "misoginia" ou ódio às mulheres).

A verdade- O texto aludido é o seguinte:

E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber,
um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar (2Co 12.7).

Há muita especulação a respeito desse espinho na carne de Paulo, quase todas sem a menor base
bíblica. Entretanto, era algo que naturalmente impunha a Paulo um reconhecimento de sua condição de
homem falível e mortal, além de impedi-lo do orgulho espiritual.

O “espinho na carne” é uma metáfora aludindo a uma espécie de situação dura e de difícil convivência.
Com uma indicação de provável complicação com os olhos:

E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne; e não rejeitastes, nem
desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus,
como Jesus Cristo mesmo. Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que,
se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis (Gl 4.13-15).

Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão (Gl 6.11).

O texto do capítulo 4 de Gálatas mostra que Paulo admitiu ter uma enfermidade física que lhe causava
dificuldades, “seu estado de saúde” foi uma prova dura para os gálatas que, mesmo assim, o trataram com
dignidade.

Logo, podemos entender o espinho na carne de Paulo como uma experiência dolorosa, que se constituía
numa dificuldade que o acompanhava e o prejudicava muito, provavelmente uma enfermidade grave, difícil
e dolorosa. Não há nada que relaciona o espinho na carne com homossexualidade. Essa afirmação
redunda numa aberração hermenêutica e pura especulação infundada.

JESUS ERA HOMOSSEXUAL?

Teologia Inclusiva - Jesus Cristo mostrou-se particularmente aberto à homossexualidade, revelando


carinhosa predileção por João Evangelista, "o discípulo que Jesus amava", o qual, na última Ceia, esteve
delicadamente recostado no peito do Divino Mestre. Há teólogos que chegam a sugerir que Jesus era
homossexual, pois além de nunca ter condenado o homoerotismo, conviveu predominantemente com
companheiros do seu próprio gênero, manifestou particular predileção pelo adolescente João e nunca se
casou, além de revelar muita sensibilidade com as crianças e com os lírios do campo, comportamentos
muito mais comuns entre homossexuais do que entre machões. O ensinamento do discípulo que Jesus
amava não podia ser mais claro: "Filhinhos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e
tudo o que é amor é nascido de Deus e conhece a Deus" (I João, 4:4) (GGB).

A verdade- O fato de Jesus Cristo nunca ter falado contra a homossexualidade não significa sua
aprovação. Ele também não se pronunciou claramente sobre muitos outros problemas sociais, tais como:
sequestros, abuso sexual, prostituição infantil, tráfico de drogas. Entretanto, a Bíblia apresenta direta e
indiretamente os princípios inegociáveis de Deus para a moralidade e dignidade humanas. Na verdade, ao
se referir ao plano de Deus para a sexualidade, Jesus reafirmou o ensino veterotestamentário sobre o
casamento heterossexual e monogâmico. Ele excluiu a suposta naturalidade das práticas homossexuais
quando incentivou o casamento (CACP, 2012).

Jesus Cristo, que conhecia muito bem as Escrituras, sabia que desde o início, a ordenança para o
relacionamento sexual tinha o caráter pós-nupcial, monogâmica e heterossexual:

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne
(Gn 2.24).

Por isso ratificou essa ordenança nas suas mensagens:

Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a
sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só
carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem (Mc 10.6-9; Mt 19.4-6).

Deus Eterno que se fez homem jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse
puramente ágape (amor de Deus pelos homens). E foi exatamente isso que Jesus demonstrou por todos.
Essas interpretações deturpadas e essa cristologia distorcida perdem a oportunidade de ver a beleza do
relacionamento Criador-criatura, Salvador-pecador, Senhor-servo, Mestre-discípulo e, especialmente, Pai-
filho, inserindo a conotação homossexual nestas relações (CACP, 2012).

O ANTIGO TESTAMENTO NÃO CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - A Bíblia não é interpretada adequadamente; o que a Bíblia condena é a
homossexualidade promíscua”.

A verdade- A Antiga Aliança condena a homossexualidade em todos os seus aspectos, não apenas as
ocorridas em ritos idólatras, como afirmam alguns ativistas. Dentre os textos mais esclarecedores,
destacamos:

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gn 1.27).

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne
(Gn 2.24).

Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é (Lv 18.22).

Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher,ambos fizeram abominação;
certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles (Lv 20.13).

Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz
isto, abominação é ao SENHOR teu Deus (Dt 22.15).

Confira duas passagens esclarecedoras sobre reprovação do comportamento homossexual no meio do


povo de Deus:

E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o
moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os
homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. Então saiu Ló a eles à
porta, e fechou a porta atrás de si, e disse: Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal; eis aqui, duas filhas
tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei e fareis delas como bom for aos vossos
olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado (Gn 19.4-8).
- Ver item 2, deste artigo, contendo mais esclarecimentos sobre esta passagem em Gn 19.

Estando eles alegrando o seu coração, eis que os homens daquela cidade(homens que eram filhos de
Belial) cercaram a casa, batendo à porta; e falaram ao ancião, senhor da casa, dizendo: Tira para fora o
homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos. E o homem, dono da casa, saiu a eles e disse-
lhes: Não, irmãos meus, ora não façais semelhante mal; já que este homem entrou em minha casa, não
façais tal loucura. Eis que a minha filha virgem e a concubina dele vo-las tirarei fora; humilhai-as a elas, e
fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos; porém a este homem não façais essa loucura (Jz 19.22-
24).

NÃO HÁ OUTROS VERSÍCULOS DO ANTIGO TESTAMENTO QUE REPROVAM A


HOMOSSEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - A questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns versículos
isolados e obscuros do Antigo Testamento.

A verdade- Há outros versículos que colaboram aos já apresentados neste artigo:

Havia também sodomitas [rapazes escandalosos, na ARC] na terra; fizeram conforme a todas as
abominações dos povos que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel (1Rs 14.24).

E Asa fez o que era reto aos olhos do SENHOR, como Davi seu pai. Porque tirou da terra os sodomitas
[rapazes escandalosos, na ARC], e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram (1Rs 15.11,12).

E andou em todos os caminhos de seu pai Asa, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do
SENHOR. (...) Também expulsou da terra o restante dos sodomitas [rapazes escandalosos, na ARC], que
ficaram nos dias de seu pai Asa (1Rs 22.43,47).

O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os
dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos(Is 3.9).

O VERBO “CONHECER” EM GN 19 NÃO SE REFERE À SEXUALIDADE?

Teologia Inclusiva - Das 943 vezes que aparece esta palavra no Antigo Testamento ("yadac" em hebraico),
em apenas 10 ela tem significado heterossexual - nenhuma vez o sentido homossexual. A associação do
pecado dos "sodomitas e gorromitas" com a homossexualidade é um grave erro histórico, que tem sua
oficialização pela igreja católica apenas na Idade Média, a "idade das trevas" (GGB).

O primeiro significado da palavra hebraica yada, “conhecer”, é “familiarizar-se” ou “ter conhecimento de”, e
que tem pouca conotação sexual.

Por essa perspectiva, os sodomitas ficaram zangados com Ló por permitir que estranhos, cujos motivos,
bons ou maus, que eram desconhecidos, entrassem na casa dele. Sendo assim, as pessoas da cidade
exigiam “saber” o intento e o caráter dos estranhos.

A verdade- As argumentações expostas pelos ativistas homossexuais não resiste à mínima análise do
texto em questão

1) O significado de uma palavra é determinado, não só pela definição e prioridade, mas também pelo
contexto em geral. E nesse contexto yada designa somente o ato sexual;

2) Diante daquela emergência, Ló tomou uma atitude desesperada oferecendo apressadamente as suas
próprias filhas para suavizar o apetite sexual daqueles homens;

3) Por que um pai ofereceria suas filhas para serem estupradas, se os sodomitas queriam apenas
“conhecer” as intenções dos visitantes?

4) Ló se refere à virgindade das suas filhas, entendendo, portanto, a conotação sexual do pedido sodomita
e oferecendo um suborno sexual;

5) No versículo 8 o mesmo verbo yada é utilizado quando Ló descreve suas filhas como “nunca tendo
conhecido” um homem. Obviamente se referindo à relação sexual,já que conheciam homens no sentido
social;

6) Outras passagens bíblicas adicionais identificam que o pecado principal de Sodoma era a sexualidade
pervertida:

E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (porque este justo, habitando
entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas). Assim,
sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem
castigados; mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia, e
desprezam as autoridades; atrevidos, obstinados, não receando blasfemar das dignidades (2Pe 2.7-10);

Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação
como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno (Jd 7).

7) A tradição judaico-cristã testifica, invariavelmente, o pecado de Sodoma como sendo a


homossexualidade. Filo, um judeu de Alexandria (25 a.C. – 45 d.C.), comentou que em Sodoma os
homens se acostumaram a ser tratados como mulheres

8) Se essa passagem nunca fez referência à homossexualidade, por que então o termo “sodomia” se
tornou um sinônimo universal de homossexualismo? No Brasil, por exemplo, o Novo Dicionário Aurélio,
define o termo assim:

“Conjunção sexual anal, entre homem e mulher, ou entre homossexuais masculinos.”

AS PASSAGENS DE LEVÍTICO CONDENAM APENAS A PROSTITUIÇÃO CULTUAL MASCULINA?

Teologia Inclusiva - As passagens de Levítico não condenam a homossexualidade em si, numa base
moral, mas sim a prostituição cultual masculina, ou a impureza ritual associada à idolatria cananita.

Desde que as práticas religiosas idólatras cananitas que o Levítico condena cessaram milhares de anos
atrás, elas não podem se aplicar aos “relacionamentos homossexuais amorosos e compreendidos” nos
dias de hoje.

A verdade- Até mesmo muitos ativistas da homossexualidade reconhecem a falta de base para essas
argumentações. Não existe nada no texto que evidencie tais ideias. Confira:

Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é (Lv 18.22).

Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação;
certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles (Lv 20.13).

Quando Deus quer mencionar especificamente as práticas de prostituição cultual, Ele o faz claramente,
não misturando o sagrado com o profano:

Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás
o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque
ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus (Dt 23.17,18).

Finalizando, todo o contexto de Levítico 18 e 20 trata, principalmente, de moralidade, e não de adoração


idólatra. As passagens de Levítico lidam com interesses morais, não meramente com o fato de
participação em rituais cananeus idólatras.
DAVI E JÔNATAS ERAM HOMOSSEXUAIS?

Teologia Inclusiva - “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais
maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres” (2Sm 1.26). 

A verdade- A homossexualidade não resiste à análise do texto. 

A palavra hebraica ahaváh, traduzida por amor, no Antigo Testamento, não tem apenas um único sentido,
mas vários: 

a) Amor paternal: 

"E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó" (Gn 25.28). 

b) Amizade (neste caso, entre o próprio Davi e o pai de Jônatas, o rei Saul): 

"Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas" (2Sm 16.21). 

c) Amor a Deus: 

"Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas
forças" (Dt 6.5). 

d) Amor ao próximo: 

"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti
mesmo. Eu sou o SENHOR" (Lv 19.18). 

Em todos estes exemplos, o verbo usado na Bíblia é ahaváh. Portanto, necessitamos do contexto
particular do versículo, ou, até mesmo, do contexto geral da Bíblia para determinar o seu real significado. 

No caso de Davi, ao declarar que o amor que sentia por Jônatas ultrapassaria o de mulheres, ele não quis
inserir nenhuma conotação erótica, e sim, algo muito diferente de atração física: 

E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e
Jônatas o amou, como à sua própria alma. (…) E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava
como à sua própria alma (1Sm 18.1,3) 

Creio que ninguém tem desejos sexual pela sua própria alma! 

Esse amor perdurou e foi demonstrado, até mesmo, muito tempo após a morte de Jônatas, através de
benevolência feita por Davi ao filho de Jônatas (isso mesmo, ele era pai): 

E disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor
de Jônatas? (…) E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de
Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa
(2Sm 9.1,7). 

Será que, com os versículos que se seguem, devemos deduzir que Davi também tinha uma relação
homossexual com o rei Saul e com Hirão, rei de Tiro? 

Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas (1 Sm 16.21). 

E enviou Hirão, rei de Tiro, os seus servos a Salomão (porque ouvira que ungiram a Salomão rei em lugar
de seu pai), porquanto Hirão sempre tinha amado a Davi(1 Rs 5.1). 

A relação afetiva e sexual de Davi era com sua(s) esposa(s) e o mesmo acontecia com Jônatas. 
Aliás, o amor das mulheres era algo que Davi apreciava de maneira exacerbada. Sua poligamia com
Mical, Abigail, Ainoã, Maaca, Agita, Abital e Eglá e seu adultério com Bate-Seba são provas cabais da
forte atração que Davi sentia pelo sexo oposto(1Sm 18.27; 25.42-43; 2Sm 3.2-5; 11.1-27).

OS BEIJOS ENTRE DAVI E JONATAS PROVAM QUE ELES ERAM HOMOSSEXUAIS?

Teologia Inclusiva - "E indo-se o moço, levantou-se Davi do lado do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em
terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro, e choraram juntos, mas Davi chorou muito mais"
(1Sm 20.41). 

A verdade- No Oriente Médio (e até em outras regiões do mundo, como a Rússia, por exemplo), o beijo
sempre foi uma demonstração de afeto, independente do sexo das pessoas envolvidas. 

No Novo Testamento os cristãos foram ordenados a se beijarem como saudação, não significando que a
homossexualidade estivesse sendo ordenada entre os cristãos: 

Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam (Rm 16.16). 

Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo (1Co 16.20). 

Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam (2Co 13.12). 

Saudai a todos os irmãos com ósculo santo (1Ts 5.26). 

Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Cristo Jesus.
Amém (1Pe 5.14). 

Jesus reclamou a Pedro: 

Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés (Lc 7.45). 

Veja como é comum a prática do beijo nas Escrituras Sagradas: 

Então Esaú correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e lançou-se sobre o seu pescoço, e beijou-o; e choraram
(Gn 33.4). 

E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele (Gn 45.15). 

Então José se lançou sobre o rosto de seu pai e chorou sobre ele, e o beijou (Gn 50.1). 

Disse o SENHOR a Arão: Vai ao deserto, ao encontro de Moisés. E ele foi, e encontrou-o no monte de
Deus, e beijou-o (Ex 4.27). 

Então saiu Moisés ao encontro de seu sogro, e inclinou-se, e beijou-o, e perguntaram um ao outro como
estavam, e entraram na tenda (Ex 18.7). 

Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela
(Rt 1.14). 

Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e beijou-o, e disse: Porventura
não te ungiu o SENHOR por capitão sobre a sua herança? (1Sm 10.1). 

Havendo, pois, todo o povo passado o Jordão, e passando também o rei, beijou o rei a Barzilai, e o
abençoou; e ele voltou para o seu lugar (2Sm 19.39).

O NOVO TESTAMENTO NÃO CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE?


Teologia Inclusiva - “O Antigo Testamento possui regras que não se aplicam mais. No Novo Testamento
Jesus mandou-nos amar uns aos outros”. 

A verdade- Para efetivarmos uma doutrina para o período atual, ela tem que estar confirmada no Novo
Testamento. E ele confirma claramente a condenação ao ato homossexual, confirmando a
heterossexualidade: 

Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea
os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só
carne? (Mt 19.4,5). 

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e


de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à
imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e
honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus
os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à
natureza. E, semelhantemente, também oshomens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em
sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si
mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento
de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm(Rm
1.23-28). 

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os
idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos,
nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus (1Co 6.9,10). 

Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente; sabendo isto, que a lei não é feita
para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e
irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os devassos, para os sodomitas, para
os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina,
conforme o evangelho da glória de Deus bem-aventurado, que me foi confiado (1Tm 1.8-11).

Kit -Gay o que é?

O kit contém material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de
adolescentes homossexuais que seria distribuído para seis mil escolas da rede pública, para alunos de 7 a
10 anos, em todo o país no programa Mais Educação.
ENTENDENDO A HISTÓRIA:
O projeto conta com três vídeos educativos, onde cada um relata uma história diferente relacionada à
homofobia. Em um deles, intitulado “Encontrando Bianca”, um adolescente de aproximadamente 15 anos
se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. 

O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti
jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz
preferida, e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada. O
jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do
masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo
comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina (“Torpedo”) da peça audiovisual, o material
educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando.

O secretário de Educação Continuada,


Alfabetização e Diversidade do MEC, André
Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades
para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do
filme.

“Nós ficamos três meses discutindo um beijo


lésbico na boca, até onde entrava a língua.
Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário.

OBJETIVO DA CRIAÇÃO DO KIT:

O kit é destinado a combater a homofobia nas


escolas públicas e é resultado de um convênio
firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com
recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em
Sexualidade (Ecos). O MEC decidiu por criar e
distribuir o kit após um estudo realizado em escolas
de 11 capitais, que mostrou um quadro de tristeza,
depressão, baixo rendimento escolar, evasão e
suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries,
vítimas de preconceito.
Vejam aos vídeos e reflitam!
https://youtu.be/bhCRnydUGUs

Videos do Kit Gay

               1º Video
https://youtu.be/TEcra9BBOdg

       
 2º Video https://youtu.be/TP_OjE_Fi2o
Segundo o Deputado Federal - Jean Wyllys

" A  parada gay é um evento que garante na agenda


pública um espaço para revindicações e pros modos
de vida dos homossexuais".

Governo federal investe 12 milhões ao ano para esse


evento que eles chamam de ¨Evento Cultural¨ Ao meu
ponto de vista é um evento de apologia a
promiscuidade e drogas.

O vídeo abaixo comprova o que é a parada gay.  

https://youtu.be/Dz-rLN3ILrE https://youtu.be/VUxzYcS2c6c

O vídeo a seguir mostra o falecido Deputado Federal  Clodovil Hernandes sendo vaiado pelos militantes
gays por ser contrario a luta do reconhecimento e da parada Gay.

Conclusão:

É fundamental, aqui, fazer uma importante distinção. O que a Bíblia condena é a prática homossexual, e
não a tentação a esta prática. Não é pecado ser tentado ao homossexualismo, da mesma forma que não é
pecado ser tentado ao adultério ou ao roubo, desde que se resista. As pessoas que sentem atração por
outras do mesmo sexo devem lembrar que tal desejo é resultado da desordem moral que entrou na
humanidade com a queda de Adão e que, em Cristo Jesus, o segundo Adão, podem receber graça e
poder para resistir e vencer, sendo justificados diante de Deus.

É preciso também repudiar toda manifestação de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o
fazemos em relação a qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com
sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é pecaminosa e que não
podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam. Diante da existência de dispositivos legais
que permitem que uma pessoa deixe ou transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há
necessidade de leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples manifestação
de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento ou acordo entre as partes envolvidas. O
reconhecimento dos direitos da união homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o
reconhecimento de um novo conceito de família. No Brasil, o reconhecimento da união civil de pessoas do
mesmo sexo para fins de herança e outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição:
“Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como
entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art. 226, § 3º).

A igreja precisa estar preparada para responder de forma, clara e consistente aos assuntos atuais e que a
sociedade deseja resposta. O Evangelho do Senhor Jesus é por si inclusivo, não fazendo assim acepção
de pessoas, porém todo pecado é abominável aos olhos do Senhor Deus não menor ou maior. Como está
escrito: Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas há uma superabundante graça que
todos que confessam e deixam alcançam misericórdia. A graça salvadora na pessoa do Senhor Jesus é
para todos quantos o reconhecem como suficiente.
Não há desvio no caminho proposto pelo Senhor, não há meio termo na interpretação da Palavra, seja
anátema todo que assim procede. Que o Senhor nos ajude a proclamar essa verdade na essência, sem
meios termos. Ainda que nos custe alto preço o maior já foi pago na cruz do calvário.

Fontes de pesquisa:

Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), p. 29.

Drª Judith Reisman, Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990), p. 212. 

[1]QUESTIONS I’M ASKED MOST ABOUT HOMOSEXUALITY, An Interview with Sinclair Rogers
(Choices: Singapura, 1993), p. 4.

Livro -Evolution's Rainbow, da Autora Joan Roughgarden em portugues.

ANKERBERG, John & WELDON, John. Os fatos sobre a homossexualidade.Chamada da meia-noite.

BAILEY, D. Sherwin. Homossexuality and the western Christian Tradition. Hamden, CT: Shoe String Press,
1975.

CACP - Centro Apologético Cristão de Pesquisas. A Teologia Gay. Disponível em: <www.cacp.org.br/a-
teologia-gay>. Acesso em: 24.set.2012

CARSON, D.A. et al. Comentário bíblico Vida Nova. São Paulo: Vida Nova, 2009.

GGB, Grupo Gay da Bahia. O que todo cristão deve saber sobre homossexualidade. Disponível em:
<www.ggb.org.br/cristao>. Acesso em: 19.set.2012.

http://www.pulpitocristao.com/

http://apologeticastpn.blogspot.com.br/

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http://www.saber.teo.br/

www.youtube.com

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