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PREFÁCIO
1. Seu ministério como supervisor – parte 1
A. Descrição do ministério
B. Responsabilidades do ministério
C. Agenda do ministério
A. Vida pessoal
B. A vida familiar do supervisor
C. A vida social do supervisor
D. Estratégias e modelos de evangelismo
PREFÁCIO
A. DESCRIÇÃO DO MINISTÉRIO
B. RESPONSABILIDADES DO MINISTÉRIO
A. AGENDA DO MINISTÉRIO
a. É desejo da igreja deixá-lo livre de todas as atividades que
não são necessárias para seu ministério. A agenda é
responsabilidade inteiramente sua. Você irá desenvolvê-la
conforme as suas necessidades. Você deverá formar sua
agenda à luz das necessidades de sua vida como um todo.
b. Eventos semanais
• Cultos de celebração: Participe de um culto de
domingo junto com o restante de sua congregação.
• Visitação às células
- Uma noite por semana você deve visitar uma das
células de sua supervisão. Se possível, visite as
células num ciclo regular, visitando uma célula por
semana com atenção especial voltada para os grupos
mais fracos.
- O tempo vai variar, dependendo de quando as
células vão se encontrar. No início, você vai levar seu
auxiliar com você. Nas igrejas onde todas as células
se encontram no mesmo dia, as visitas serão restritas
a um dia da semana. Em igrejas sem dia definido
para o encontro, mais de uma célula pode ser
visitada por semana, dependendo da necessidade.
- É uma boa idéia chegar à célula sem aviso prévio,
ou com apenas um pequeno aviso. Isso dará para
você melhores dados do que está acontecendo no
grupo e vai evitar que uma “preparação especial”
seja feita para sua visita.
• Situações especiais de ministração
- De tempos em tempos você fará visitas especiais
para ajudar em algumas ministrações. Por exemplo:
visita a uma família de incrédulos, visita a alguém no
hospital, liderar a bênção de uma casa ou ministrar
em casos de envio de pessoas para trabalhos
específicos.
- Normalmente você estará acompanhado pelo líder
de célula e por alguns membros da célula. Algumas
vezes seu pastor de congregação acompanhará você
e o líder da célula nas visitas. É muito importante
para seus líderes e para os auxiliares estarem juntos
com vocês nesse tipo de trabalho.
c. Eventos mensais
d. Eventos trimestrais
• Eventos de colheita
- São organizados duas a três vezes por ano e
abrange todas as células.
- Podem ser desde um grande evento musical a um
evento de uma célula para alcançar seus próprios
amigos num dos locais normais dos encontros.
e. Eventos semestrais
f. Eventos anuais
CONGREGAÇÃO
(Distrito/Congregação)
Retiro de liderança Anualmente 3 dias
Renovo na metade do ano Anualmente 1 dia
Retiro de planejamento Anualmente 2 períodos
Culto de oração Mensalmente 2 horas
Mensalmente 2 horas
Encontro com o pastor de
congregação com os líderes de
Mensalmente 2 horas
célula
Encontro com o pastor de
congregação e os outros
supervisores (da congregação)
CÉLULA
(Supervisão, célula e
membros) Mensalmente 2 horas
Encontro com os líderes da sub-
congregação (supervisão) Semanalmente 2 horas
Visita às células Quando 1-2 horas
Situações especiais de precisar
ministração
Notas: Compartilhe uma palavra que resume seus sentimentos
sobre a descrição de um supervisor. Explique por que você
escolheu essa palavra.
B. OBJETIVOS DO MINISTÉRIO
a. Levantar
• um auxiliar de supervisor pelo menos uma vez por
ano, ajudando a prepará-lo para pastorear metade da
sua supervisão quando ela multiplicar.
• cinco novos líderes pelo menos uma vez por ano e
ajudar na preparação deles para assumirem cinco
novas células.
b. Multiplicar
• 5 células pelo menos uma vez por ano, por meio de
conversões a Cristo nessas células.
c. Ver
• “crianças espirituais” nutridas em Comunidades
cristãs de base (células), desenvolvendo contatos
com outros cristãos que irão orientá-los nos seus
crescimentos para a maturidade.
d. Invadir
• os “portões do inferno” e continuamente descobrir o
poder do Espírito Santo para “libertar os cativos”.
1. Um pastor espiritual
a. Quando entrar nesse ministério, você estará se tornando
um servo de Deus de uma maneira especial. Você estará
sendo o pastor espiritual de um grupo de cerca de 50
crentes.
b. Você será modelo para eles de um ministro cristão.
c. Você será responsável pela maturidade espiritual deles.
2. Um forte chamado
a. O ministério de supervisor deve ser um chamado, não
apenas um “trabalho para a igreja”.
b. Obviamente, cada cristão deve ser “chamado” para
desempenhar o trabalho que se propôs a fazer. Mas,
quanto maior for a responsabilidade no serviço cristão,
mais forte o chamado deve ser.
3. Um passo solene
a. Este é um passo solene que você está dando. Portanto, é
fundamental que você tenha um bom tempo de oração a
respeito do seu chamado.
b. Sua ordenação para o ministério acontecerá apenas depois
que Deus confirmar que você foi chamado, ungido
(separado) e confirmado para servir nesse ministério.
• Conclusões:
Em uma igreja em células, aqueles que crescem dentro
da estrutura, passando de “filhinho” para um “jovem”
para “pai”, que experimentou na sua vida os valores do
Reino, que levou outras pessoas para Jesus, são
indicados para serem líderes de célula. De cada cinco
líderes de célula, um deverá assumir a função de
supervisor. A descoberta daqueles que irão servir como
presbíteros são feitas à medida que eles servem nas
células. Eles não são selecionados devido sua
personalidade, ou seu poder, ou sua capacidade
persuasiva, mas porque são servos fiéis de Deus, que
obtiveram o respeito daqueles que vão olhar para ele
como um líder em suas vidas.
1. Área de autoridade
a. Como supervisor, você irá servir como pastor e mentor
administrativo de uma sub-congregação de células.
b. Da mesma forma, você irá aconselhar, pastorear,
mentorear e, se necessário, corrigir os líderes e
membros debaixo de sua supervisão. Sua principal área
de atuação será no pastoreio dos líderes e
consequentemente aos membros da célula.
P a s t o r g e r a l
P a s t o r d e d i s t r i t o
P a s t o r d e c o n gP r a e s g t ao çr ã d o e c o n gP r a e s g t ao çr ã d o e c o n g r e g a ç
S u p e r v Si s uo pr e r v Si s uo pr e r v Si s uo pr e r v Si s uo pr e r v Si s uo pr e r v i s o r
3 a 5 c é l u l a s 3 a 5 c é l u l a s
Notas: As pessoas precisam primeiro aprender a estar debaixo
de autoridade para depois poder exercê-la. Como esse princípio
se relaciona com o seu trabalho de supervisor?
Para conversar:
1. Avaliando sua vida, quais responsabilidades do supervisor
mais se adaptam a você? Quais coisas você antevê que serão
os maiores desafios?
2. Supervisor não é um cargo eletivo, mas uma função ungida.
O que isso significa para você? Quais são seus sentimentos a
respeito de seu próprio chamado?
3. Qual é sua atitude em relação a agendar seu tempo?
4. Explique por que é tão importante ter um planejamento do
tempo quanto é importante ter um orçamento financeiro.
5. Como você pode equilibrar o planejamento de tempo com um
“estilo de vida integrado”? Em outras palavras, como você
pode planejar seu tempo sem compartimentalizar sua vida?
6. Reveja todos os níveis de encontros com os participantes
correspondentes. Compartilhe como cada um deles será um
benefício genuíno para você e não necessariamente apenas
uma reunião da igreja.
Superviso Superviso
r r
Pastor de
congregaç
ão
Supervis
Supervis
or
or
Como seu pastor
- Essa é a pessoa que Deus providenciou para cuidar
e pastor você. Ele está profundamente interessado
em você, não apenas em seu ministério, mas na sua
vida, na sua família, no seu trabalho etc.
Líder Líder
Supervisor
Líder
Líder
Notas:
• Como outras pessoas têm investido na sua vida?
• Como você tem sido modelo para outras pessoas
atualmente?
Seu aconselhamento
- Aprenda a ACONSELHAR eficientemente os seus
líderes de célula. Permita que eles tenham
liberdade para compartilhar com você o máximo
possível.
- Direcione os olhos deles para verem as situações
que estão enfrentando sobre a perspectiva do
poder de Deus e da fé que Ele vai agir.
- Dê a eles ensino baseado na Bíblia.
- Encerre cada encontro, do grupo ou pessoal, com
oração.
- Encoraje-os a confessarem e a andarem pela fé.
E. SEU RELACIONAMENTO COM OS MEMBROS DA CÉLULA
Em situações cotidianas
Espera-se que todas as pessoas que agem baseados
nos valores espirituais, tenham sucesso em suas
vidas. Alguns cristãos não acreditam nisso, mas sua
tarefa é fazer com que eles experimentem isso!
Em situações especiais
a. Aos doentes: visitá-los para orar por cura é um ato
de fé. Sua presença é importante para ajudar no
processo de recuperação. Se a visita não for
possível, tente ao menos dar um telefonema.
b. Aos que estão passando por crises: procure
discernimento em Deus se a situação pede que
você seja amável, firme ou duro.
c. Situações de falecimento: pessoas em choque não
ouvem o que você está falando. Elas apenas
sabem que você está ali por causa delas.
Em situações de evangelismo
- Você pode ser modelo de como as pessoas
compartilham sua fé e levam outros a Jesus. É
uma de suas tarefas mais importantes.
- Se uma célula não está ganhando outros para
Jesus, conduza os membros dessa célula para um
encontro de treinamento de Tocando corações
(João 3.16). Se não houver nenhum encontro
marcado em sua igreja, verifique com seu pastor
de congregação a possibilidade de fazer esse
encontro apenas com essa célula. Depois,
organize visitas a incrédulos “tipo A” com essa
célula.
- Não deixe que a célula ande muito tempo sem
ganhar nenhuma pessoa para Jesus! O objetivo da
igreja é honrar o compromisso com nosso Senhor
de “fazer discípulos”. Esse é o coração de nosso
trabalho!
Em situações de treinamento
Seus objetivos para equipar todos os membros para o
ministério devem incluir que:
• Cada pessoa seja treinada em conceitos básicos da
Bíblia.
• Cada pessoa deve repensar seu sistema de valores.
• Cada pessoa seja capacitada para alcançar incrédulos
“tipo A”.
• Cada pessoa possa experimentar alcançar incrédulos
“tipo B” por meio de Grupos de interesse.
• Cada pessoa possa especializar-se em uma área de
ministério:
- depois do “Ano de treinamento”, cada membro
da célula deve buscar a orientação de Deus de
onde e como pode servir melhor.
- As células podem ter alvos baseados em grupos
especiais para serem alcançados. Grupos de
crentes podem entrar em áreas específicas da
sociedade. Esteja alerta para como Deus deseja
usar vocês e encoraje seus grupos com esses
desafios!
• Possibilidade de interação
- Quantas vezes uma pessoa de uma igreja
tradicional com 250 membros podem se encontrar
em particular com o pastor geral? Pesquisas
mostram que 20% dos membros vão ter um
relacionamento próximo com o ele, quando
interagem em comitês ou reuniões
administrativas. Os outros 80% vêem suas visitas
como “ameaça” (ou, quando estiver no hospital,
talvez como um sinal de que a doença é mais
séria do que se imaginava!).
- Nas igrejas em células, o supervisor preza em
gastar tempo com cada célula, de encontrar-se
com os membros e perceber quais precisam de
um cuidado especial.
Notas
• Como líder de célula, alguma vez seu supervisor visitou sua
célula e “tirou” partes do encontro?
• Como você se sentiu?
• Como você planeja agir sendo você o supervisor?
c. Avalie cada parte do encontro (Lembre-se de ser um
participante, não um espectador ou um “juiz” com uma
prancheta!)
2. Durante o encontro
a. ENCONTRO (Quebra-gelo)
Durante o quebra-gelo, esteja sensível às
informações compartilhadas – histórias familiares,
feridas, sistema de valores etc. – que podem revelar
áreas para ministração ou apenas permitir que você
conheça melhor uma pessoa.
b. EXALTAÇÃO (Louvor)
- Seja um adorador, mas observe como a pessoa
que lidera o louvor conduz esse período.
- Ajude o líder do louvor para que seja objetivo em
sua condução.
- Ore pela direção do Espírito Santo.
- Use a adoração durante o período de Edificação.
- Se ninguém compartilhar, siga a direção do
Espírito Santo para edificar o grupo, sendo o
exemplo.
- Depois da adoração (se você combinou com o
líder do grupo que você iria participar):
• Tenha um tempo de discussão a respeito
de ouvir a Deus. Você pode ler 1
Coríntios 14.26. Pergunte aos membros
do grupo coisas que Deus colocou em
seus corações durante o período de
edificação. Anote as coisas que Deus
tem falado para que aja reflexão.
• Ajude o grupo perceber que no ambiente
seguro da célula, cada um pode sentir-
se à vontade para ser usado por Deus na
edificação dos outros.
• Revise os recursos para a edificação: um
texto bíblico, incluindo Salmos; músicas;
manifestação de algum outro dom –
sempre debaixo da clara direção do
Espírito Santo.
c. EDIFICAÇÃO
- Não permita que você seja o centro das
atenções, dando respostas profundas para todas
as perguntas feitas.
- A palavra e a ação de Deus na vida de cada
pessoa do grupo deve ser o foco do encontro.
Redirecione as perguntas para o grupo para eles
perceberem como a Palavra de Deus está
tocando suas vidas.
- Assuma a direção do grupo quando você
perceber que o líder perdeu o controle:
• O grupo está vagando sem destino:
recomece com uma pergunta de
descoberta.
• Um membro da célula monopoliza o
encontro: redirecione o compartilhar
para outros membros do grupo.
d. EVANGELISMO
- Quando tiver oportunidade, compartilhe com a
célula que você está visitando sobre
evangelismo, especialmente quando você
percebeu que existem poucos visitantes vindo
nesse grupo.
- Perceba se há um tempo apropriado para
ministração e aplicação do que foi conversado no
período de Edificação.
- Explique a visão de expansão da célula por meio
do crescimento e da multiplicação.
• As células precisam multiplicar para
crescer.
• Células eventualmente morrem se não
multiplicarem. Isso é uma atitude de
sobrevivência.
- Comunique a visão de evangelismo.
•Alcançando incrédulos “tipo A” em nosso
oikos.
•Alcançando incrédulos “tipo B” por meio
dos Grupos de interesse.
•Compartilhe e ore em grupos de dois ou
três pelo oikos, pelo próximo evento de
colheita e planeje visitas e outras coisas
para alcançar essas pessoas.
•Verifique como os novos-convertidos
estão sendo cuidados.
•Verifique como estão os relacionamentos
discípulo-discipulador.
•Você pode concluir o encontro pedindo
para os membros fazerem um
compromisso para crescer em sua
devoção para Deus e para alcançar seus
amigos para Jesus.
3. No final do encontro.
• Parte 1 – PARTICULARIDADES
RELATÓRIO 1
Relatório semanal de visitação do supervisor
- Particularidades
- Nome do supervisor:
- Data da visita:
- Distrito:
- Congregação:
- Nome do líder:
- Data recomendada para a multiplicação:
- Nome do auxiliar:
- Local do encontro:
- Total de presentes:
- Horário de início;
- Horário de término:
- Avaliação do encontro
- Avalie as atividades da célula usando os códigos a seguir (0)
= não feito; (1) = pobre; (2) médio; (3) = bom; (4) =
excelente
- Partes Quem fez comentários
- ENCONTRO (QUEBRA-GELO) ( )
- EXALTAÇÃO (ADORAÇÃO) ( )
- EDIFICAÇÃO
- Aprofundamento da palavra ( )
- Aplicação da palavra ( )
- EVANGELISMO
- Compartilhar a visão ( )
- Planos de evangelismo ( )
- Ministério ( )
- Avaliação do grupo
- Necessidades imediatas Resolvido?sim não
- Planos futuros Resolvido?sim não
- Planos de ação
- Necessidades imediatas
- Planos futuros
- Motivos de oração e adoração do grupo
- Motivos de oração e adoração pessoais
- Outras observações
- Lido por: data:
B. O PROTÓTIPO INICIAL
ETAPA DE PROTÓTIPO
(gráfico)
1a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
2a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
3a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
PC: Pastor de congregação
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
4a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
PC: Pastor de congregação
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
5a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
PC: Pastor de congregação
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
6a GERAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
(gráfico)
NOTAS
PC: Pastor de congregação
S: Supervisor
AS: Auxiliar de supervisor
LC: Líder de célula
ALC: Auxiliar de líder de célula
• Menção
Alguns líderes de célula pode estar fazendo um
esplêndido trabalho e podem atrair a sua atenção
como um provável supervisor em potencial. Faça
disso um assunto de oração. Fale com o seu pastor
de congregação antes de falar com outras pessoas.
Antes de anunciar sua decisão para a pessoa que tem
condição de ser um auxiliar de supervisor, lembre-se
que nem todos os bons líderes serão bons
supervisores. Deve haver algo a mais – os dons de
liderança e administração. O líder de célula que você
tem em vista para ser supervisor manifesta esses
dons?
• Ministério
No começo, leve o auxiliar de supervisor com você
para todos os encontros de célula que ele puder
acompanhá-lo. Depois dos encontros, discutam junto
a eficiência do líder da célula. Compartilhe e façam
sugestões que possam fortalecer o líder.
Compartilhem juntos a visão de como e quando cada
célula irá se multiplicar. Comece a perceber quem
poderá ser convidado para ser líderes de célula para
assumir o lugar do auxiliar de supervisor.
• Modelo
Como você já sabe, o ministério de supervisor é
melhor aprendido tendo modelos do que com ensinos
em um seminários ou em sala de aula. Nas áreas em
que você perceber que seu auxiliar necessita de
treinamento, convide-o para acompanhá-lo quando
for ministrar nessa área para alguma outra pessoa.
• Monitorar
À medida que vocês ministrarem juntos, passe um
grupo de cada vez para seu auxiliar, até que metade
deles esteja nas mãos dele. Monitore de perto a
eficiência do grupo, visitando você mesmo
ocasionalmente esses grupos.
b. Multiplicação da sub-congregação
• Situações de ministério
Isso inclui problemas crônicos de membros que não
puderam ser resolvidos depois de um certo período de
ministração e ajuda dos membros e do líder da célula,
problemas sérios no casamento envolvendo divórcio,
violência familiar ou imoralidade sexual.
• Questões doutrinárias
Qualquer indicação de alguma falsa doutrina deve ser
relatada com o propósito de haver um ensino
apropriado e esclarecimentos a respeito. Isso pode ser
abordado no sermão do pastor.
• Situação financeira
Qualquer necessidade de ser levantar fundos no nível
de célula para qualquer propósito deve ser relatada
imediatamente à equipe de tempo integral (pastoral).
• Profecias opressoras
Qualquer profecia sobre assuntos específicos, tanto
para a célula ou para os membros da célula, devem ser
compartilhadas com as pessoas da equipe de tempo
integral (pastoral) para haver discernimento e
aconselhamento.
Para conversar
Vida pessoal
Vida familiar
Caminhada com Deus
Vida social
Pastor
A. VIDA PESSOAL
• Oração
• Evangelismo
• Crescendo na graça
Notas:
• Quais são as diferenças de realizar um treinamento voltado
para metodologias ou para o caráter? Como desenvolver o
ministério centrado no desenvolvimento do caráter?
• Numa escala de 0 a 10, dê uma nota para seu desejo de
prestar contas para alguém atualmente.
Notas:
• Compartilhe como você está incluindo seus filhos no
ministério.
• Qual é sua opinião a respeito dos modelos apresentados de
envolvimento da família no ministério?
• Descreva seu relacionamento com seus vizinhos.
• Como eles descreveriam esse relacionamento?
• O que você está fazendo para aprofundar o nível atual de
relacionamento?
Nota: Com quem você tem vida social na igreja? E fora dela?
Para conversar:
1. Como você descreve sua caminhada com Deus agora,
comparada com um ano atrás?
2. Há áreas dos compromissos como supervisor que você e sua
esposa não concordam ou tem algumas reservas?
3. Você concorda ou discorda que a autoridade tem que ser
conquistada? Por quê? Como a autoridade pode ser
conquistada? Como pode ser perdida?
B. O QUE É UM LÍDER?
• É uma pessoa que encoraja outros.
• Alguém que motiva outros a alcançarem os objetivos do
grupo.
• Alguém que planeja com antecedência e compartilha a
visão.
• Um líder é, na verdade, um facilitador, não um instrutor.
• Um líder confirma, encoraja, desafia e libera outros
para servirem com eficiência.
• Em resumo, o líder é um servo com dons!
• Em qualquer grupo de 10-13 pessoas, três ou mais irão
emergir com as qualidades que poderiam prover futuros
líderes para a congregação. Estas pessoas precisam ser
localizadas e capacitadas.
NOTAS
Tempo para avaliação!
• Como você reage às fraquezas que observa em outras pessoas?
• Compartilhe uma experiência inesquecível onde você caminhou ao
lado de uma pessoa mentoreando ela, após tornar-se um líder de
célula.
C. COMUNICAÇÃO
O supervisor deve informar continuamente o pastor de
congregação a respeito das pessoas que possuem potencial
espiritual e pessoal para se tornarem líderes. A liderança é
desenvolvida por meio de mentoreamento, e não por meio de
instrução. Andar ao lado, mostrando como fazer, é a única maneira
de treinar líderes em potencial.
Chapéu 1: Visionário
Líder
Visionário
Objetivos de vida
Dons de liderança
Dons administrativos
b. Dons de liderança
• Visão de liderança
- Sua visão: plantar uma célula em cada região de
sua supervisão no ano de 2001 (por exemplo).
Como esse objetivo pode ser quebrado em anos,
meses e semanas? Ore a respeito disso até que
você tenha a visão de como isso poderá ser
alcançado. A profundidade de sua visão é o limite
para o seu ministério. O pastor Yonggi Cho falou
que a grande deficiência entre os obreiros cristãos
é a falta de visão.
Notas:
• Quantas horas semanais você está disposto a gastar como
supervisor?
• Em suas próprias palavras, defina “liderança pela fé”.
c. Dons administrativos
• Tenha fatos!
- Antes de fazer qualquer coisa para ajudar seus
líderes de célula, você deve ter o maior número
possível de fatos.
Motivador
Tomando posse de sua supervisão
Liderar fazendo
Sendo orientado a pessoas
Visionário
Líder
b. Liderar fazendo
Notas:
• De que maneira você tem permitido que o Espírito Santo use
sua vida com dons específicos (palavra de conhecimento,
sabedoria, profecia etc.) ?
• Você tem hesitado ou parou de utilizar algum dom? Por quê?
Líder
Visionário
Motivador
Modelo
Evangelismo pessoal a incrédulos “tipo A”
Evangelismo pessoal a incrédulos “tipo B”
Notas:
• Você já passou por alguma situação semelhante às que foram
apresentadas como líder de célula ou auxiliar?
• Sem citar nomes, compartilhe como essas situações foram
resolvidas.
• Fechamento de células
-
- Situação cinco: O pastor de congregação chega à
conclusão que o grupo tem tantos problemas que
precisa ser dissolvido. Se a célula passou pelo
Estágio de conflitos e permaneceu por muito
tempo lidando com coisas difíceis, eles podem ter
entrado em um impasse. Se isso não puder ser
resolvido por meio de conversas e negociações
com o supervisor, o pastor de congregação pode
ser chamado para interagir. Se ainda assim não
houver soluções cabíveis, o grupo precisa ser
dissolvido e os membros encaminhados para
outros grupos da sub-congregação. Em muitos
casos isso é um “tratamento de choque” que vai
animar de novo membros desanimados e
indiferentes, que vão pedir mais uma chance para
continuarem como grupo. Nesse caso, o pastor
deve colocar condições bem definidas que
qualificarão o grupo para continuar. Normalmente
isso vai se referir sobre a necessidade do grupo
crescer por meio de novos contatos e conversões
dentro de um período determinado (2 meses, por
exemplo). Algumas conversas a respeito dessa
possibilidade e para desenvolver estratégias de
alcance são necessárias para mostrar para o
grupo como eles devem agir. Sempre esses
encontros devem terminar com um bom período
de oração. Direta ou indiretamente o pastor deve
ficar bem próximo desse grupo nas semanas
seguintes, confirmando e elogiando os avanços
alcançados.
- Fechar uma célula é um processo doloroso para as
pessoas envolvidas. Se não for bem feito, o líder e
o auxiliar podem ter uma profunda percepção que
falharam, gerando sentimentos negativos,
podendo até mesmo fazer com que eles decidam
sair da igreja. Os membros da célula podem
sentir-se desencorajados e não quererem
participar da célula para a qual foram designados.
Entretanto, muita oração e algumas atividades
preliminares devem acontecer antes da célula ser
dissolvida.
- A dissolução de uma célula deve ser
cuidadosamente pré-planejada. Cada pessoa
envolvida deve ser consultada em particular a
respeito dessa decisão. Pergunte se ela tem
amigos em outras células, onde ela poderia
participar junto. As pessoas podem receber um
breve relato com os nomes e local de trabalho das
pessoas que fazem parte de uma outra célula para
ajudar na transferência. A mudança apenas
acontecerá quando eles tiveram algumas idéias a
respeito de quem serão as pessoas que eles vão
se encontrar. Esse é um processo que consome
bastante tempo, mas que irá “salvar” e preservar
as pessoas envolvidas na dissolução.
Para conversar
“Credo” do supervisor
EU IREI...
1
ser fiel à minha própria casa e família.
2
visitar fielmente as células que forem designadas para mim.
3
ler minha Bíblia regulamente.
4
orar continuamente pelos líderes sob minha supervisão
5
visitar regularmente as casas dos crentes e incrédulos junto com
líderes de célula
6
ganhar outros para Cristo com entusiasmo
8. RELATÓRIOS DO SUPERVISOR
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