O documento discute como os cemitérios igualam todos na morte, independente de riqueza ou crença. Tanto ricos quanto pobres terão seus corpos decompostos pelos vermes de forma democrática. Com o tempo, menos pessoas visitarão as lápides e os mortos serão esquecidos, enquanto seus corpos se decompõem completamente.
O documento discute como os cemitérios igualam todos na morte, independente de riqueza ou crença. Tanto ricos quanto pobres terão seus corpos decompostos pelos vermes de forma democrática. Com o tempo, menos pessoas visitarão as lápides e os mortos serão esquecidos, enquanto seus corpos se decompõem completamente.
O documento discute como os cemitérios igualam todos na morte, independente de riqueza ou crença. Tanto ricos quanto pobres terão seus corpos decompostos pelos vermes de forma democrática. Com o tempo, menos pessoas visitarão as lápides e os mortos serão esquecidos, enquanto seus corpos se decompõem completamente.
vão além da sordidez humana. Ali estão ricos e pobre, negros e brancos, católicos e prostestantes. Todos serão alimentos para vermes que são democráticos na putrefação. Alguns morrem pensando ir ao céu através do que pensam ter na sua pobre e besta vida de sempre. As lápides terão muitas pessoas nos dias de sepultamento e estas reverências diminuirão com o tempo. Nem mesmo os da família lembraram do morto. O cemitério pode ser moderno ou mesmo acanhado, mas haverá um corpo que em breve vai sofrer decomposição junto com roupas nobres ou mesmo com a velha mortalha surrada.
Análise:
Tempo e espaço: cemitério, psicológico e abstrato.
Narrador: narrador observador, 3° grau. Linguagem: rebuscada e ambígua. Personagem: a morte, o ser humano, vermes. Sinopse: a morte e decomposição de um ser vivo.