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Estrutura Abnt Monografia (9ºsemestre)
Estrutura Abnt Monografia (9ºsemestre)
FAPAN
Curso de Direito
São Paulo
2022
Orientador:
São Paulo
Março de 2017
FOLHA DE APROVAÇÃO
Data: ________________________
DEDICATÓRIA
Introdução.................................................................................................................................10
Capítulo 1 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................11
1 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________11
1.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda)___11
Capítulo 2 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................12
2 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________12
2.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda) _____12
Capítulo 3 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................13
3 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________13
3.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda) _____13
Considerações finais.................................................................................................................14
Referências................................................................................................................................15
Apêndice...................................................................................................................................16
Anexo........................................................................................................................................17
INTRODUÇÃO
ESTRUTURA E FORMATAÇÃO
DE CAPÍTULOS
Importante destacar que o Brasil é signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos; da
Convenção Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos e Degradantes,
ratificada pelo Brasil em 28/09/89; do Pacto de Direitos Civis e Políticos, ratificado em
16/01/1992; da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, ratificada em 25/09/92; e da
Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, ratificada em 20/07/89 (Códigos de
Direito Internacional dos Direitos Humanos Anotado, 2008). Nesse sentido, esses tratados e
convenções fazem parte do escopo constitucional brasileiro.
Segundo Dário José Kist (2002), um dos primeiros projetos de Lei para a tipificação da
tortura foi apresentado no Senado pelo senador Jamil Haddad (PSB), em 1987. Em 1989, já com
Constituição Federal, o senador Nelson Carneiro (PMDB) apresentou outro projeto, o mesmo
ocorrendo na Câmara dos Deputados, onde tramitavam projetos de iniciativa dos deputados
Vivaldo Barbosa (PDT) e Hélio Bicudo (PT). Até mesmo o executivo encaminhou um projeto no
mesmo sentido (Kist, 2002, p.77).
Em 1990, o Estatuto da Criança e Adolescente (Lei nº 8.069/90) apresentou um artigo que
versava acerca do crime de tortura contra criança e adolescente. Este artigo era o 233º, que
estabelecia pena para aqueles que submetessem criança ou adolescente, sob sua autoridade,
guarda ou vigilância a tortura. O texto não detalhou o que consistia o crime de tortura, deixando
em aberta a caracterização desse crime para os juristas. De acordo com Eduardo Luiz Santos
Cabette (2006) o legislador não descreveu com detalhamento o que é a tortura, assim como
deixou de fazer no texto da Constituição.
Somente em 1997, quase dez anos após a promulgação da Constituição, é que a Lei
9.455/97 contra a tortura vai ser promulgada. Entretanto, a Lei não partiu da iniciativa da Câmara
ou do Senado, apesar de diversas propostas tramitarem por anos nessas casas. Essa lei foi
promulgada a toque de caixa, enredada pela comoção popular após a divulgação de imagens de
policiais militares torturando moradores da região de Diadema, conhecida como Favela Naval.
De acordo com Sérgio Salomão Shecaira (1997), a tramitação da Lei foi precipitada pelos trágicos
acontecimentos de Diadema, no dia 7 de abril de 1997.
A Lei aprovada às pressas acabou trazendo consigo uma série de elementos que a tornam
ambígua, pouco definindo o que vem a ser efetivamente crime de tortura. Não se sabe se o
legislador optou por fazer uma lei mais genérica, cuja responsabilidade de definições ficasse a
critério do intérprete da lei, ou se ela foi realizada sem muitos cuidados, apenas como resposta
imediata do Estado à comoção provocada pelas cenas fortes das torturas policiais de Diadema.
Enfim, essa reflexão demandaria uma pesquisa mais minuciosa o que, neste momento, não temos
como avançar. O que podemos fazer aqui é refletir quais são as conseqüências dessa formulação
genérica acerca do julgamento dos crimes de tortura, com base na Lei 9.455/97, para a
responsabilização de torturadores, principalmente os agentes de Estado.
Neste capítulo não tivemos a intenção de fazer uma análise jurídica a respeito da Lei da
tortura, mas apenas apresentar algumas críticas acerca da sua aplicabilidade e
efetividade e que, de fato, atingem a forma como o legislador a formulou. Nossa tarefa é perceber
quais os impactos da Lei com relação à responsabilização dos crimes de tortura, visto que sua
aplicação depende muito mais da interpretação dos atores responsáveis pela Justiça, do que da
própria Lei.
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3 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)
Digite seu texto...
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
1
ABNT, NBR 6023, 2002. p. 2. 21
2
Cf. ABNT, NBR 10719, 1989, p. 13. In: ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA Susana M. de.
Como fazer referências.... Disponível em <http://bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 5 abril 2004.
APÊNDICE
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ANEXO
Nos anexos devem vir relacionados os documentos oficiais que o pesquisador/a utilizou
em seu trabalho de pesquisa.
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