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FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

FAPAN

Curso de Direito

NOME E SOBRENOME DA/O ALUNA/O

TÍTULO GERAL DO TRABALHO ACADÊMICO:


SUBTÍTULO ESPECÍFICO

São Paulo
2022

NOME E SOBRENOME DO/A ALUNO/A

TÍTULO GERAL DO TRABALHO ACADÊMICO:


SUBTÍTULO ESPECÍFICO

Trabalho de Conclusão de curso apresentado


ao Colegiado de Curso com vistas à obtenção
do grau de Bacharel em Direito — 5º. Ano,
Noturno, do Curso de Direito da Faculdade
Fapan/Uniesp.

Orientador:
São Paulo
Março de 2017

FOLHA DE APROVAÇÃO

Nome do aluno (a):

Título e subtítulo do trabalho:

A Banca Examinadora considera o trabalho: __________________________________

E atribui a nota: __________________________________

Professor (a): __________________________________


(Nome e Sobrenome do/a Orientador/a)

Data: ________________________
DEDICATÓRIA

Digite seu texto aqui...


AGRADECIMENTOS

Digite seu texto aqui...


RESUMO

O resumo deverá apresentar explicitamente qual é a idéia principal do texto, o


obejtivo da pesquisa, metodologia e conclusão da pesquisa. Deverá vir no início,
na forma de um único parágrafo (cerca de 20 linhas). Apresentado na língua
vernácula e numa língua estrangeira de preferência inglês, espanhol ou francês.
Palavras-chave: As palavras-chave ajudarão o/a leitor/a a medir a relevância do
artigo ou trabalho acadêmico. As palavras-chave são os principais coteúdos a
serem trabalhados no texto e vêm separadas por vírgula(,) As palavras-chave
devem ser compostas de no máximo cinco.
ABSTRACT

O resumo deverá apresentar explicitamente qual é a idéia principal do texto, o


obejtivo da pesquisa, metodologia e conclusão da pesquisa. Deverá vir no início,
na forma de um único parágrafo (cerca de 20 linhas). Apresentado na língua
vernácula e numa língua estrangeira de preferência inglês, espanhol ou francês.
Keywords: As palavras-chave ajudarão o/a leitor/a a medir a relevância da
monografia ou trabalho acadêmico. As palavras-chave são os principais
coteúdos a serem trabalhados no texto e vêm separadas por vírgula(,) As
palavras-chave devem ser compostas de no máximo cinco.
SUMÁRIO

Introdução.................................................................................................................................10
Capítulo 1 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................11
1 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________11
1.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda)___11
Capítulo 2 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................12
2 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________12
2.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda) _____12
Capítulo 3 Estrutura e Formatação de capítulos......................................................................13
3 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)_____________________13
3.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à esquerda) _____13
Considerações finais.................................................................................................................14
Referências................................................................................................................................15
Apêndice...................................................................................................................................16
Anexo........................................................................................................................................17
INTRODUÇÃO

O presente manual de trabalho acadêmico oferece subsídios elementares para a


elaboração de trabalhos científico-acadêmicos. O manual foi desenvolvido para ser utilizado
nos cursos de Pedagogia e Direito da Faculdade Unipalmares.
A introdução num trabalho acadêmico tem como principal objetivo apontar a
relevância do tema proposto, o principal problema da pesquisa, sua possível hipótese, os
objetivos da pesquisa, bem como a metodologia utilizada para a realização da mesma.
Há de se levar em consideração que no primeiro parágrafo da introdução deve ser
apresentada a principal ideia da pesquisa. Também devem ser apresentados a transição dos
textos da pesquisa, sua divisão em capítulos, etc.
CAPÍTULO 1

DIGITAR UM TÍTULO À SUA ESCOLHA

Antes de se desenvolver o capítulo com as suas seções e subseções, é necessário que


seja feita uma breve introdução do mesmo. Nessa introdução, deverão ser apontados o tema
do capítulo, seu objetivo principal e todas as informações relevantes para a leitura e
realização do mesmo.
A numeração das páginas deve ser feita no canto superior da página, do lado direito.
As páginas pré-textuais e as que se referem à primeira páginas dos capítulos, introdução,
conclusão e referências não podem vir enumeradas. Essas página são contadas, porém não
enumeradas.

1 Subtítulo nível 1(faça backspace e digite seu subtítulo)


Digite seu texto...

1.1 Subtítulo nível 2 (idem)


Digite seu texto...
1.1.1Subtítulo nível 3 (idem)
Digite seu texto...

1.2 Subtítulo nível 2 (idem)


Digite seu texto...

1.3 Subtítulo nível 2 (idem)


Digite seu texto....
CAPÍTULO 2

ESTRUTURA E FORMATAÇÃO

DE CAPÍTULOS

Antes de se desenvolver o capítulo com as suas seções e subseções, é necessário que


seja feita uma breve introdução do mesmo. Nessa introdução, deverão ser apontados o tema
do capítulo, seu objetivo principal e todas as informações relevantes para a leitura e
realização do mesmo.

2 Formato (subtítulo de nível 1: arial, 16 alinhado à esquerda)


Digite seu texto...

2.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 2: Arial 16,


alinhado à esquerda)
Digite seu texto...
2.2 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 16,
alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

2.3 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 4: Arial 16,


alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

2.3.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à


esquerda)
Digite seu texto...
CAPÍTULO 4

A CRIMINALIZAÇÃO DA TORTURA NO BRASIL

O movimento pela constituinte foi um importante momento histórico do país. A


população e os movimentos sociais, animados pela abertura política e pela possibilidade da
elaboração de uma Constituição cidadã, participaram ativamente da formulação de
propostas de emendas constitucionais populares. As entidades e os defensores de direitos
humanos encaminharam propostas para que o Brasil incorporasse, além dos tratados
internacionais de proteção e defesa dos direitos humanos, emendas que visassem
criminalizar a tortura (Pinheiro; Braun,1986).
A temática da tortura suscitou mais de 150 propostas de emenda aos projetos de texto
constitucional, apresentadas em várias fases entre os anos de 1987 e 1988. Algumas seguiam os
preceitos das convenções e dos tratados internacionais de direitos humanos acerca da tortura,
considerando-a crime de lesa humanidade, outras formulações procuravam criar obstáculos à
introdução do tema na Constituição. Ao final, o texto constitucional acolheu a versão mais
genérica e difusa de proibição da tortura, sem a preocupação de delimitar conceitos (Maia, 2006).

Em 1988, a Constituição Federal brasileira foi promulgada contendo diversas propostas


populares, dentre elas o artigo 5°, inserido no Título II “Dos direitos e garantias fundamentais”, e
que criminalizou a prática da tortura no inciso III do artigo 5º, em que estabelece que “ninguém
será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante”. A prática da tortura
tornou-se, com a Constituição de 1988, crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art.
5º, inciso XLIII). Além disso, ela também reconheceu como integrante dos direitos
constitucionalmente consagrados os tratados internacionais de proteção internacional de direitos
humanos, que, assim sendo, passam a ser direta e imediatamente exigível no plano do
ordenamento jurídico interno (art. 5º, § 2º).

Importante destacar que o Brasil é signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos; da
Convenção Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos e Degradantes,
ratificada pelo Brasil em 28/09/89; do Pacto de Direitos Civis e Políticos, ratificado em
16/01/1992; da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, ratificada em 25/09/92; e da
Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, ratificada em 20/07/89 (Códigos de
Direito Internacional dos Direitos Humanos Anotado, 2008). Nesse sentido, esses tratados e
convenções fazem parte do escopo constitucional brasileiro.

Apesar de vislumbrada na Constituição, a criminalização efetiva da tortura, com Lei


específica acerca do tema, foi tipificada somente em 1997. Até então os casos de tortura
denunciados eram julgados com base na Lei de abuso de autoridade (4.898/65), ou como crime de
lesão corporal e maus tratos, artigos 129º e 136, respectivamente, do Código Penal. A tortura
somente era citada como agravante de crimes no Código Penal, como qualificadora de crime de
homicídio, cujo meio tenha sido a tortura, ou crime de seqüestro, que tinha como agravante a
tortura (Maia, 2006).

Segundo Dário José Kist (2002), um dos primeiros projetos de Lei para a tipificação da
tortura foi apresentado no Senado pelo senador Jamil Haddad (PSB), em 1987. Em 1989, já com
Constituição Federal, o senador Nelson Carneiro (PMDB) apresentou outro projeto, o mesmo
ocorrendo na Câmara dos Deputados, onde tramitavam projetos de iniciativa dos deputados
Vivaldo Barbosa (PDT) e Hélio Bicudo (PT). Até mesmo o executivo encaminhou um projeto no
mesmo sentido (Kist, 2002, p.77).
Em 1990, o Estatuto da Criança e Adolescente (Lei nº 8.069/90) apresentou um artigo que
versava acerca do crime de tortura contra criança e adolescente. Este artigo era o 233º, que
estabelecia pena para aqueles que submetessem criança ou adolescente, sob sua autoridade,
guarda ou vigilância a tortura. O texto não detalhou o que consistia o crime de tortura, deixando
em aberta a caracterização desse crime para os juristas. De acordo com Eduardo Luiz Santos
Cabette (2006) o legislador não descreveu com detalhamento o que é a tortura, assim como
deixou de fazer no texto da Constituição.

Somente em 1997, quase dez anos após a promulgação da Constituição, é que a Lei
9.455/97 contra a tortura vai ser promulgada. Entretanto, a Lei não partiu da iniciativa da Câmara
ou do Senado, apesar de diversas propostas tramitarem por anos nessas casas. Essa lei foi
promulgada a toque de caixa, enredada pela comoção popular após a divulgação de imagens de
policiais militares torturando moradores da região de Diadema, conhecida como Favela Naval.
De acordo com Sérgio Salomão Shecaira (1997), a tramitação da Lei foi precipitada pelos trágicos
acontecimentos de Diadema, no dia 7 de abril de 1997.

A Lei aprovada às pressas acabou trazendo consigo uma série de elementos que a tornam
ambígua, pouco definindo o que vem a ser efetivamente crime de tortura. Não se sabe se o
legislador optou por fazer uma lei mais genérica, cuja responsabilidade de definições ficasse a
critério do intérprete da lei, ou se ela foi realizada sem muitos cuidados, apenas como resposta
imediata do Estado à comoção provocada pelas cenas fortes das torturas policiais de Diadema.
Enfim, essa reflexão demandaria uma pesquisa mais minuciosa o que, neste momento, não temos
como avançar. O que podemos fazer aqui é refletir quais são as conseqüências dessa formulação
genérica acerca do julgamento dos crimes de tortura, com base na Lei 9.455/97, para a
responsabilização de torturadores, principalmente os agentes de Estado.

Neste capítulo não tivemos a intenção de fazer uma análise jurídica a respeito da Lei da
tortura, mas apenas apresentar algumas críticas acerca da sua aplicabilidade e
efetividade e que, de fato, atingem a forma como o legislador a formulou. Nossa tarefa é perceber
quais os impactos da Lei com relação à responsabilização dos crimes de tortura, visto que sua
aplicação depende muito mais da interpretação dos atores responsáveis pela Justiça, do que da
própria Lei.
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3 Formato (subtítulo de nível 2: arial, 16 alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

3.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 16,


alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

3.2 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 16,


alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

3.3 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 16,


alinhado à esquerda)
Digite seu texto...

3.3.1 Estilos pré-formatados (Subtítulo de nível 3: Arial 14, alinhado à


esquerda)
Digite seu texto....

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais devem fornecer um resumo avaliativo das principais


implicações da pesquisa elaborada. Isso é feito mediante a apresentação da síntese da idéia
central (tese) do trabalho e dos principais argumentos ou raciocínios que demonstram a
correção e a veracidade das conclusões, bem como das principais implicações para futuras
pesquisas sobre o tema e, quando for aplicável, para as práticas a ele relativas.
A conclusão, portanto, deve incluir:
Considerações finais: Em ciências humanas é difícil falar em “conclusão” definitiva.
Cabem melhor expressões como “considerações finais”, ou “implicações da pesquisa”, ou
ainda “pistas...” — geralmente de caráter mais prático, mostrando como os resultados da
pesquisa podem ser aplicados na prática (pastoralmente, no caso dos trabalhos do curso de
Teologia).
Síntese: A conclusão deve oferecer uma síntese das principais descobertas do/a
autor/a.
Sugestões: O/a autor poderá oferecer sugestões para possíveis aplicações dos
resultados da pesquisa.
Continuidade da pesquisa: Da mesma forma, poderá dar indicações

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REFERÊNCIAS

Conforme a NRB NBR 6023, 2011, 3.9, referência é o “conjunto padronizado de


elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação
individual” 1. Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto.
Não devem ser referenciados documentos não citados. Caso haja conveniência de
referenciar material bibliográfico não citado, deve-se fazer uma lista própria após a lista de
referências sob o título: Bibliografia recomendada. 2
As referências podem ter  uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por
assunto). Entretanto neste modelo, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente.
Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o
nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.

1
ABNT, NBR 6023, 2002. p. 2. 21
2
Cf. ABNT, NBR 10719, 1989, p. 13. In: ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA Susana M. de.
Como fazer referências.... Disponível em <http://bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 5 abril 2004.
APÊNDICE

No apêndice devem constar os documentos elaborados pelo autor/a da pesquisa. Ex.


Tabelas, gráficos, fotos, etc...

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ANEXO

Nos anexos devem vir relacionados os documentos oficiais que o pesquisador/a utilizou
em seu trabalho de pesquisa.

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